Manutenção Eletrônica

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Formador: Hailton Lima Dos Santos


Objetivos Gerais

• Capacitar as famílias em tipologias de manutenção em dispositivos


elétricos e eletrónicos;
• Informações básicas sobre os componentes eletrônicos, para que você
consiga realizar experiências e montagens eletrônicas com facilidade.
Programa
• Introduçao - Grandezas Físicas e Elétricas
• Resistência elétrica
• Potências
• Componentes Passivos em Eletrônica
• Semicondutores - Pratica: Ligaçoes de Circuitos Elementares
• Testes de semicondutores com multimetro.
• Praticas Ligaçoes de Circuitos Elementares - Funcionamento de
semicondutores
• Técnica de soldagem e dessoldagem
• Trabalho Prático
Competencias

• Desenvolver a capacidade de análise de problemas envolvendo


circuitos elétricos;
• Aplicar os conhecimentos na prática;
• Desenvolver a capacidade investigativa, usando dos princípios e leis,
aplicadas aos circuitos elétricos;
• Transmitir e registrar, de forma ética, seu conhecimento e produção.
Avaliaçoes

• 20% Avaliação teórica


• 10% Exercício
• 70% Práticas e relatórios
Eletrónica
• É a ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos
nos quais os elétrons têm papel fundamental.

• Divide-se em analógica e em digital porque suas coordenadas de trabalho optam


por obedecer estas duas formas de apresentação dos sinais elétricos a serem
tratados.
Eletrónica
Eletrónica
Eletrónica
Eletrónica
• Estuda o uso de circuitos formados por componentes elétricos e
eletrônicos, com o objetivo principal de representar, armazenar,
transmitir ou processar informações além do controle de
processos e servo mecanismos.
• Pode-se afirmar que os circuitos internos dos computadores (que
armazenam e processam informações), os sistemas de
telecomunicações (que transmitem informações), os diversos tipos
de sensores e transdutores (que representam grandezas físicas -
informações - sob forma de sinais elétricos) estão, todos, dentro da
área de interesse da Eletrônica.
Carga Elétrica
• A matéria é formada de pequenas
partículas, os átomos. Cada átomo,
por sua vez, é constituído de
partículas ainda menores, no
núcleo: os prótons (positivos) e os
nêutrons (sem carga); na
eletrosfera: os elétrons
(negativos). Às partículas
eletrizadas, elétrons e prótons,
chamamos "carga elétrica".
Condutores e Isolantes

• Condutores de eletricidade
São os meios materiais nos quais há facilidade de movimento de cargas elétricas,
devido à presença de "elétrons livres". Ex: fio de cobre, alumínio, etc.
• Isolantes de eletricidade
São os meios materiais nos quais não há facilidade de movimento de cargas
elétricas. Ex: vidro, borracha, madeira seca, etc.
Fonte elétrica

• As fontes elétricas são fundamentais na compreensão da


eletrodinâmica, pois elas que mantém a diferença de potencial
(ddp) necessária para a manutenção da corrente elétrica. Num
circuito elétrico, a fonte elétrica é representada pelo símbolo
abaixo:

Símbolo de fonte elétrica no circuito.

O pólo positivo (+) representa o terminal cujo potencial elétrico


é maior. O pólo negativo (-) corresponde ao terminal de menor
potencial elétrico.
Exemplo de Circuito Simples

A figura abaixo mostra a representação gráfica de um circuito


elétrico contendo um gerador, uma lâmpada e fios condutores.
Circuito Elétrico Corrente Contínua (CC)
AMPERÍMETRO é o instrumento que fornece o valor da intensidade da
corrente elétrica.

Quando a corrente elétrica é muito pequena, o aparelho usado para a sua medida
é o galvanômetro. Trata-se de um aparelho semelhante ao amperímetro, só que
bem mais sensível, com capacidade para efetuar medições de pequenas correntes
elétricas.
Veja abaixo alguns exemplos de amperímetros:

Amperímetro de
Bancada
Montagem de um
Alicate amperímetro num circuito
amperímetro elétrico
Resistores
• De onde provém o calor fornecido por aparelhos como ferro elétrico,
torradeira, chuveiro e secadora elétrica? Por que a lâmpada fica quente
depois de acesa?
• Esse aquecimento acontece pela transformação da energia elétrica em
calor, fenômeno denominado efeito Joule, decorrente da colisão de
elétrons da corrente com outras partículas do condutor. Durante a
colisão, a transformação de energia elétrica em calor é integral.
• Condutores com essa característica são denominados resistores.

simbólicas para o resistor.


Resistência elétrica e Lei de Ohm

• A resistência elétrica é uma grandeza característica do resistor, e mede a


oposição que seus átomos oferecem à passagem da corrente elétrica.
• Considere o resistor representado no trecho do circuito abaixo, onde se
aplica uma ddp U e se estabelece uma corrente de intensidade i.
Lei de Ohm
• A 1° lei de ohm determina que a tensão elétrica em um
resistor é proporcional a corrente elétrica U=R*I
A unidade de resistência elétrica no SI é ohm (Ω).

R=U/i => 1 ohm = 1Volt/1ampère


Potência elétrica
• Num chuveiro elétrico em funcionamento, que quantidade de energia
elétrica é transformada em calor por segundo? Será que tanto no
inverno quanto no verão essa quantidade é a mesma?
• Em Eletrodinâmica, a quantidade de energia transformada por
unidade de tempo é denominada potência elétrica.
A partir de P = U2/R pode-se entender
o que acontece no chuveiro elétrico
quando a chave é mudada da posição
de inverno para a de verão.

No inverno, a potência dissipada pelo


resistor do chuveiro deve ser maior que
no verão, portanto, como U é
constante, a resistência do chuveiro é
menor.

Observe que nesse caso circula pelo


resistor do chuveiro uma corrente
maior do que aquela que circula com a
chave na posição de verão.
Associação de resistores
Resistores em Série
Nesse tipo de associação, a corrente elétrica percorre todos os resistores
antes de retornar à tomada.
Resistência equivalente de um circuito em série
A introdução da resistência equivalente em um circuito não modifica o
valor da corrente elétrica, temos:

U=Ri
Sabendo que U = U1+ U2 + U3, temos:

Req .i = R1 .i + R2 .i+ R3 .i

Dividindo os membros da igualdade pela corrente i, temos:


Req = R1 + R2 + R3
Em geral, numa associação de resistores em série,
a resistência equivalente Req é igual à soma das
resistências individuais.
Resistores em paralelo
• Quando vários resistores estão associados em paralelo, a ddp entre os
terminais de cada resistor é a mesma e, conseqüentemente, a ddp entre
os terminais da associação também é a mesma. Nesse tipo de associação,
os elétrons retornam à tomada cada vez que passam por um resistor.
• De acordo com a 1ª Lei de Ohm, a corrente que
atravessa cada um dos resistores é inversamente
proporcional à respectiva resistência.
• E a corrente total que atravessa o conjunto de
resistores em paralelo é igual à soma das correntes que
atravessam cada resistor individualmente.
Resistência equivalente de um circuito em paralelo
Resistencia eletrica SMD
Resistores Variáveis
Resistores especiais
Fotoresistor também conhecido LDR (Light dependent resistor) é um
resistor cuja resistência depende da intencidade de luz que incide sobre
ele. Abaixo você encontra alguns modelos reais de LDR.

Em um esquema eletrônico identificamos o LDR pelo seu símbolo,


independente do tamanho. Abaixo você encontra forma simbólica para o
LDR.
Exercicios
DESSOLDAGEM
O sugador de solda é a ferramenta usada para retirar a
solda dos componentes no circuito.
SOLDADURA
Para soldar
convenientemente
deve aquecer com o
ferro de soldar o
terminal do
componente ao qual A soldadura deverá apresentar um
está encostado aspecto homogéneo, liso e brilhante
também o fio de para que se possa considerar correcta.
solda.

Em componentes mais sensíveis ao


calor aplicado durante a soldadura,
deverá utilizar-se uma pinça, que
actuará como dissipador, ao colocá-la
entre o corpo do componente e a ponta
do terminal a soldar
SOLDADURA
•Os semicondutores (díodos, led, transístores, circuitos integrados, etc.) e os
condensadores electrolíticos não "gostam" do calor excessivo, então:
•Evite encostar a ponta aquecida do ferro directamente no corpo do
componente, ou mesmo num terminal num ponto muito próximo do corpo do
componente.
•Em qualquer caso, a soldagem não pode demorar mais do que uns 5
segundos.
•Se por qualquer motivo não conseguir soldar durante esses 5 segundos,
deve afastar o ferro de soldar e esperar que a ligação esfrie e, tentar
novamente, com mais cuidado.
•Algumas ligações são difíceis de se realizar rapidamente. Nesse caso deve
usar-se uma ferramenta que permita desviar o calor do corpo do
componente.
Indutores

O que é um indutor?
Sob o ponto de vista construtivo, podemos dizer que indutor é um fio enrolado em espiras, cuja principal
característica é a indutância.
A indutância só aparece quando o indutor é percorrido por uma corrente variável, ou seja, a indutância
só existe para corrente variável.
Transformadores
Os transformadores são componentes formados por duas bobinas ou
enrolamentos em núcleo ou forma comum. Eles são usados para alterar o
valor de uma voltagem AC, principalmente nas fontes de alimentação.
Diodos retificadores
Os diodos semicondutores são dispositivos que conduzem a corrente num único sentido
Ponte de Diodos retificadores
Trata-se de um conjunto de diodos montado e conjunto chamado Ponte de
diodos, este conjunto é composto por 4 diodos
Diodos Zener
LED
LED (ou diodo emissor de luz) é um diodo especial feito de arseneto de
gálio que acende quando polarizado no sentido direto. É usado nos
circuitos como sinalizadores visuais.
Relés
Tiristores
São diodos especiais destinados ao controle de corrente intensas com
um terminal para o disparo do componente, havendo dois tipos
principais que podem se encontrados.
• SCRs são usados em corrente contínua
• TRIACs são usados em corrente alternada.
SCR (Silicon Controlled Rectfier) ou Diodo Controlado de Silício. Trata-se de um
dispositivo semicondutor de 4 camada destinado ao controle de correntes intensas nos
circuitos.
TRIACs
O TRIAC é um componente formado basicamente por dois SCRs
internos ligados em paralelo, um ao contrário do outro. Ele possui
três terminais: MT1 (anodo 1), MT2 (anodo 2) e gate (G).
Teste de componentes eletrônicos
Teste de componentes eletrónicos
Identificação com um multímetro dos terminais e
polaridade de um transístor bipolar
Colocar o comutador rotativo do multímetro na posição de análise de junções PN ( )
Apenas para estas identificações podemos considerar o transístor como dois díodos em oposição.

Procedimentos:
1º Identificação da base: Devemos encontrar um par de terminais em que, medindo a resistência num e
noutro sentido, esta seja muito elevada. Estamos em presença do Emissor e do Colector (entre C e E díodos
em oposição R  ). Por exclusão de partes, o outro terminal é a base.
2º Transístor PNP ou NPN? Coloque a ponta de prova + ou – no terminal da base e a outra ponta de prova
num dos outros terminais.
+ na base  se R é pequeno, temos polarização directa da junção  o transístor é NPN.
+ na base  se R é grande, temos polarização inversa da junção  o transístor é PNP.
- na base  se R é pequeno, temos polarização directa da junção  o transístor é PNP.
- na base  se R é grande, temos polarização inversa da junção  o transístor é NPN
3º Identificar o Emissor e o Colector: Entre o terminal de Base e qualquer um dos outros terminais
medimos a resistência (no transístor NPN - positivo na Base, no PNP - negativo na Base). A resistência
entre a Base e o Colector é sensivelmente menor que a resistência entre a Base e o Emissor.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO

• 1 – Transformador monofásico: A sua função é reduzir o nível de tensão disponível nas


tomadas 230V, para níveis compatíveis com os equipamentos electrónicos.
• 2 - Rectificador: Transforma a tensão alternada (ca) em tensão contínua (cc) pulsante.
• 3 - Filtro: Converte a tensão cc pulsante vinda do rectificador em contínua cc com ondulação.
• 4 - Estabilizador: Tem a função de transformar a tensão cc com ondulação em tensão cc pura,
que é a tensão utilizada pelos equipamentos electrónicos.
• A maioria dos equipamentos electrónicos são alimentados com tensão contínua,
normalmente de 3V a 30V
RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA EM PONTE

Como este também é um circuito que possui díodos, temos que analisá-lo nos dois semi-ciclos da tensão
de entrada.

Note que nesse semiciclo os díodos D1 e D2 conduzem e Nesse semiciclo acontece o inverso em
os díodos D3 e D4 não conduzem relação ao semiciclo positivo
RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA EM PONTE
Filtro com condensador
O circuito de filtro mais popular é o que utiliza um simples condensador (geralmente
electrolítico de grande capacidade) em paralelo com a carga, como o representado na seguinte
figura. Um condensador é ligado à saída do rectificador, e uma tensão dc é obtida nos terminais do
condensador.

A saída filtrada apresenta um


nível dc e alguma variação ac
“ripple”. Quanto menor for a
variação ac comparada ao nível
dc, melhor é a operação de
filtragem.
ESTABILIZADOR/REGULADOR DE TENSÃO
ESTABILIZADOR/REGULADOR DE TENSÃO
TÉCNICA DE MONTAGEM DOS COMPONENTES
Antes de se proceder à montagem dos componentes no circuito impresso, é necessário
preparar os seus terminais de forma a que se consiga as ligações mais curtas e na sua
melhor adaptação ao espaço disponível.
TÉCNICA DE MONTAGEM DOS COMPONENTES
Exercicio 1

Complete a lista do esquema


acima usando o nome dos
componentes de acordo com
números.
Exercicio 2
Complete a lista do esquema acima usando o nome dos componentes de
acordo com números.
Pratica 1 – Teste Componentes
Práticas 2
Soldadura e estanho de fios com a seguente configuraçao
Práticas 3 - LIGAÇÃO DE CIRCUITOS ELEMENTARES

 A resistência de 2,2K
tem por função
aumentar o tempo de
carga e de descarga do
condensador.
Práticas 4
Objectivo
Verificar experimentalmente o efeito de um díodo rectificador num circuito.

• Actividades
• Verificar o código alfanumérico do díodo.
• Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
• Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores eléctricos.
• Ligar o circuito à pilha. Pressionar o botão de pressão.
• Inverter as ligações na pilha. Pressionar o botão de pressão.
• Tirar conclusões das observações experimentais.
Práticas 5
Objectivo
Verificar experimentalmente a ligação de um led num circuito

Esquema da montagem

Actividades

 Montar o esquema do circuito eléctrico


 Verificar se o código de cores da resistência está correcto.
 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores
eléctricos.
 Ligar o circuito à pilha. Pressionar o botão de pressão.
 Inverter as ligações na pilha. Pressionar o botão de pressão.
 Tirar conclusões das observações experimentais.
Práticas 6

Actividades

 Desenhar o esquema do circuito eléctrico (usando por exemplo o Multisim).


 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores eléctricos.
 Ligar o circuito à pilha. Observar o brilho da lâmpada.
 Accionar o eixo do potenciómetro para um dos lados e para o outro e observar a variação do brilho
das lâmpadas.
Tirar conclusões das observações experimentais.
Práticas 7

Actividades
 Montar o esquema do circuito eléctrico
 Verificar se o código de cores das resistências e o código alfanumérico do transístor bipolar está correcto.
 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores eléctricos.
 Ligar o circuito à pilha. Ligar o interruptor. Observar se o led acende.
 Pressionar o botão de pressão. Observar se o led acende.
 Deixar de pressionar o botão de pressão. Observar se o led se mantém aceso.
 Tirar conclusões das observações experimentais.
Práticas 8

Actividades

 Montar o esquema do circuito eléctrico (usando por exemplo o Multisim)


 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores
eléctricos.
 Ligar o circuito à pilha. Ligar o interruptor.
 Observar o brilho do led.
 Tapar, mais ou menos, a LDR com a mão. Observar a variação do brilho do led.
Tirar conclusões das observações experimentais.
Acendedor automático Práticas 9
A esta montagem chamamos acendedor automático porque acende automaticamente o led quando não há luz.
Nas cidades e aldeias, quando anoitece, acende-se automaticamente a iluminação pública, pois esta está
ligada a um circuito semelhante ao que apresentamos, que incorpora uma célula fotoeléctrica. Quando há luz
solar a iluminação está apagada, mas ao anoitecer acende-se.

Esquema da montagem

Actividades
 Montar o esquema do circuito eléctrico
 Verificar se o código de cores das resistências e o código alfanumérico do transístor bipolar
está correcto.
 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores
eléctricos.
 Ligar o circuito à pilha. Num local iluminado ligar o interruptor e observar que o led está
apagado.
 Deslocar a montagem para um local escuro e observar que o led acende automaticamente.
 Tirar conclusões das observações experimentais.
Práticas 10
Objectivo

Verificar experimentalmente o efeito estabilizador de tensão de um díodo zener.


Esquema da montagem

Actividades
 Desenhar o esquema do circuito eléctrico (usando por exemplo o Multisim)
 Verificar o código alfanumérico do díodo e o código de cores das resistências.
 Testar com um multímetro todos os componentes que vai utilizar.
 Colocar os componentes na protoboard e interligá-los entre si através dos condutores eléctricos.
 Ligar o circuito à fonte de alimentação, inicialmente regulada para 4,5 Volt. Observar o brilho do led.
 Aumentar gradualmente a tensão da fonte de alimentação de 4,5V até 12 Volt. Observar o brilho do led.
 Tirar conclusões das observações experimentais.
TRABALHO PRATICO - FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Uma fonte de alimentação é constituída por quatro partes: transformador (transforma a tensão de 220 V numa tensão
inferior, rectificador (transforma a corrente alternada em corrente contínua), filtro (amortiza as oscilações) e o regulador
(mantém constante a tensão de saída).

Acima temos o esquema elétrico do projeto da fonte e podemos


perceber que é um circuito simples e serão necessários os seguintes
materiais:
• Trafo 1 - Transformador com entrada primária para 110V ou
220V (dependendo da tensão da rede de onde for utilizar a fonte)
e saída no enrolamento do secundário entre 9V e 12V

Faça uma placa PCB relativamente ao esquema apresentado


Bibliografia

• MUTCOM (comunidades.net)
• Lucínio Preza de Araújo
• http://www.prof2000.pt/users/lpa

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