Práticas
Práticas
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Retenção na fonte
Substítuto Tributário
Tributos
Elementos Objetivo – Prestação de forma pecuniária – artigo 40º , prestação coativa porque
emana da lei e não depende da vontade das partes (os tributos são coativos mas não são
sancionatórios)
Elemento Subjetivo –
238º - quem te
O tributo é uniliateral
09/10/2023
A conclusão final para este caso prático seria que houve uma violação do principio da
legalidade fiscal, nos termos do artigo 103º 165º.
Os impostos de obrigação única São aqueles que constituem e se extinguem no mesmo ato
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Porque é que os princípios fiscais podem ser criados sendo eles contrários ao principio da
igualdade. Que principio legitimadores permitem uma sobreposição ao principio da igualdade
11/10/2023
Uma isenção é um benefício fiscal, acaba por ser um tratamento mais favorável.
Uma não sujeição existe uma realidade que não está na previsão da norma, é um área que não
está sujeita a tributação.
Próxima Aula
Responsabilidade tributária
As retenções na fonte por conta do pagamento do imposto final são aquelas que se traduzem
numa antecipação do pagamento do imposto e a retenção não desobriga o contribuinte de
uma obrigação declarativa.
As retenções a título definitivo são aquelas que liberam o sujeito passivo de quaisquer outras
obrigações tributárias.
16/10/2023
Despesas de educação: dedução à colecta nos termos do artigo 78.º D do Código do IRS.
Caso n.º 2
1. Aplicar a alínea A)
2. Aplicar a alínea B) – existe uma presunção de culpa
“Retenção na Fonte” – Aplicar o artigo 20º e 28º (sempre que haja retenção na fonte ou não foi
entregue, existe responsabilidade em caso de substituição tributária)
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Distinguir os casos em que foi efetuada retenção na fonte e não foi entregue, ou se nem se
quer foi efetuado – dar exemplos do artigo 28º nestes dois sentidos
18.10.2023
28º/1 LGT – A FDUL tem o seu vencimento sujeito a retenção na fonte, e esta retém e não
entrega. Só a FDL pode ser responsabilizada. O trabalhador não pode ser responsabilizado pois
na conta do trabalhador entra o mesmo valor que entraria todos os meses. Ou seja, o
trabalhador não tem como saber, nem tem de saber se a FDL entregou ou não o dinheiro à
Administração Tributária pois o dinheiro caiu na conta do trabalhador igual aos outros meses
Caso 2
Deolinda é sujeito passivo na medida que tem uma relação de trabalho com a identidade
presente no caso.
Artigo 28º/1 – Tipo: Retenção na fonte por conta e Retenção na fonte definitiva – Há R.F, não
entrega – responsabilidade do substituo, e o substituído está exonerado (nunca vai ter
qualquer responsabilidade, apenas o substituto– artigo 24º*))
Artigo 28º/2 – Tipo: Retenção na fonte por conta – Não R.F, não entrega – responsabilidade
originária do substituído e responsabilidade subsidiária do substituto (depois de aplicado o
regime do artigo 23º, da reversão da execução do processo fiscal – artigo 24º*)
Artigo 28º/3 – Tipo: Retenção na fonte definitiva – Não R.F (parcial), não entrega –
Responsabilidade originária do substituto, responsabilidade subsidiária do substituído (o
substituído so será chamado a responder por insuficiência de bens, artigo 23º LGT)
Artigo 24º/1/a) – o ónus de prova é da administração fiscal, correr a favor do gerente e cargos
e equivalentes ao gerente – o vencimento ocorre posteriormente ao mandato
Artigo 24º/1/b) – o ónus de prova é do gerente (tem que provar algo que já esta presumido
que existe, que é a sua culpa), corre a favor da administração fiscal – o vencimento da dívida
ocorre durante o exercício do mandato
Quem responde primariamente é a empresa, depois é o gestor….
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Acabar o caso 2
Caso prático 3
25/10/2023
Princípio da Tipicidade- a lei tem que ter um grau de densificação, logo sempre que estão em
causa imposto temos que ver em qual se insere. ´
CASO 3
Determinar se estamos perante uma verdadeira taxa ou outro tributo. O tributo chama-se taxa
de tributo de luxo, contudo a incidência objetiva é preço das refeições e das estadias,
respetivamente, em restaurantes e estabelecimentos hoteleiros de luxo. Não existe sinalagma
nem correlação económica…. Estamos perante um imposto, e não uma taxa. Por consequência,
do ponto de vista da legalidade, estamos perante uma inconstitucionalidade orgânica, dado
que o Governo não esta autorizada, e na vertente formal o DL deveria ser autorizado.
Uma portaria nunca pode definir critério dado que os critérios são sempre definidos por lei.
Estamos perante um subsídio fiscal, não pode ser definido por portaria, logo violação do
princípio da legalidade em sentido formal. O DL tinha que estar autorizado. Estamos perante
um conceito indeterminado, logo estamos perante uma violação do princípio de legalidade em
sentido material.
Nota: Artigo 71 e 72 Lei do IRS, a regra geral da taxa é de 28%, no entanto, nos termos do
artigo 71º/17 e 72º/18 a taxa é de 35%, logo a taxa é influenciada pelo paraíso fiscal.
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-Impostos periódicos
Objeto: rendimentos pessoais que decorram de uma relação de trabalho dependente é vago,
na medida em que não da qualquer informação naquilo que se pretende legislar
Sentido: são as diretrizes que devem residir à elaboração do DL por parte do governo
CASO N.º 4
Violação do princípio da tipicidade, ou em sentido formal, dado que a lei não tinha todos os
elementos presentes no artigo 165º/2.
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06/11/2023
Englobamento – Artigo 22º CIRS. A consequência é a aplicação das taxas gerais, artigo 68º CIRS.
Exceção: Gorjetas, Rendimentos de capitais (H), Rendimentos auferidos por Não Residentes –
Artigo 71º
08/11/2023
Frequencia:
Se a LN se aplicar para trás de 1 deabril, então existe um aumento do IVA. Estamos perante
uma norma oneradora/agravadora, uma vez que se aumenta a taxa do IVA, de 23% para 25%.
Se o facto tributário é de obrigação única, sempre que a lei se aplique ao passado, estamos
perante uma retroatividade autêntica, nos termos do artigo 103º/3.
Caso 5
NOTA: Aumento da derrama estadual e municipal – são baseadas num lucro tributável,
apurado pelas regras do IRC, e por isso o facto tributário nasce no inicio do ano e finaliza no
final do ano.
As derramas municipais, vem previstas na Lei das Finanças Locais, deliberadas pelo próprio
município, e constituem as receitas dos municípios.
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20/11/2023
IRS
Artigo 22º - Tudo o que não esta sujeito a englobamento obrigatório, está sujeito aos artigos
71º e 72º CIRS.
Nota: Por exemplo, artigo 41º se tenho um apartamento para arrendamento, e se o decidir
pintar, este gastos vai ser depois deduzido.
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- Caso 6
Frequencia:
Qualificação de tributos
IRS
22/11/2023
Elisão fiscal – são negócios desconformes, que não tem a substância económica que estaria,
em princípio subjacente, acabam por contornar as normas fiscais, apesar de não a violar. Um
meio de combater são as normas gerais anti abuso, artigo 22º.
Planeamento Fiscal Agressivo – apesar de não contornar obrigações fiscais, acaba por
beneficiar em demasia o contribuinte
Caso 6
Competência da AR:
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- Caso 7
- IRS
11/12/2023
Caso 9
Empresas com sede em Portugal, é tributada de acordo com o seu rendimento mundial, artigo
4º CIRC. Se não fosse sediada em Portugal, apenas são considerados os rendimentos obtidos
em território português, artigo 4º/3.
Multas: Não são fiscalmente dedutíveis, artigo 23º-A/1/e) CIRC. Não está sujeito a tributação
autónoma
Despesas de Representação: Tem que se avaliar caso a caso, dado que essas despesas podem
ser usadas para fazer negócios, etc…. Aplica-se no artigo 23º/1. Existe tributação autonomia –
artigo 88º/7
Parte Final: 87º + 89º LGT. Não parecem estar reunidos no caso práticos, qualquer circunstância
que adite a aplicação de métodos diretos.