Práticas

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O sujeito ativo é sempre o Estado.

Retenção na fonte

Substítuto Tributário

Taxas liberatórias da retenção na fonte vs Taxas de Imposto

Tributos

Elemento Teológico – Finalidades

Elementos Objetivo – Prestação de forma pecuniária – artigo 40º , prestação coativa porque
emana da lei e não depende da vontade das partes (os tributos são coativos mas não são
sancionatórios)

Elemento Subjetivo –

Tributos Parafiscais – Não existe o princípio da unidade orçamental

277º - Quem ter o poder tributário são as regionais

238º - quem te

Nhmoninhuris não tem relevância

O tributo é uniliateral

Caso Prático n.º 1

Ver Manual Ana Paula Dourado

Ver as características que levaria a qualificar como imposto e consequência constitucional

Ver as características que levaria a qualificar como taxa e consequência constitucional

Determinar o que e um beneficio fiscal,

09/10/2023

Resolução Caso Prático n.º 1

A conclusão final para este caso prático seria que houve uma violação do principio da
legalidade fiscal, nos termos do artigo 103º 165º.
Os impostos de obrigação única São aqueles que constituem e se extinguem no mesmo ato

Renovação periódica e a sua extinção so se da num determinado período – imposto periódico

Imposto de obrigação única e periódico ao mesmo tempo – IVA

PROXIMA AULA

O que soa benefícios fiscais

Estatuto dos princípios fiscais

Porque é que os princípios fiscais podem ser criados sendo eles contrários ao principio da
igualdade. Que principio legitimadores permitem uma sobreposição ao principio da igualdade

11/10/2023

Uma isenção é um benefício fiscal, acaba por ser um tratamento mais favorável.

Uma não sujeição existe uma realidade que não está na previsão da norma, é um área que não
está sujeita a tributação.

O principio da igualdade manifesta-se nos impostos de rendimento.

238º/4 – Municípios tem benefícios fiscais + Lei das Finanças Locais

Relação Jurídica Tributária

Sujeito Ativo: Artigo 18º/1 e 2 LGT

Sujeito Passivo: Artigo 18º/3 e 4 LGT

Próxima Aula

Conceito de Substituição Tributaria.

Como é que opera, qual o mecanismo da substituição tributária - retenção na fonte

Retenção na fonte titulo definitivo ou por conta/parcial

Responsabilidade tributária

Caso Prático n.º 2

As retenções na fonte por conta do pagamento do imposto final são aquelas que se traduzem
numa antecipação do pagamento do imposto e a retenção não desobriga o contribuinte de
uma obrigação declarativa.

A retenção na fonte é feita como um pagamento provisório do imposto devido sobre


determinados rendimentos. No entanto, esse valor retido não representa necessariamente o
valor total do imposto a ser pago sobre esses rendimentos, e o beneficiário pode ter que
regularizar sua situação fiscal posteriormente, dependendo de sua declaração de imposto de
renda anual.

As retenções a título definitivo são aquelas que liberam o sujeito passivo de quaisquer outras
obrigações tributárias.

A retenção na fonte é definitiva e representa o pagamento integral do imposto devido sobre


determinados tipos de rendimentos ou transações. O beneficiário não precisa regularizar sua
situação fiscal posteriormente em relação a esses rendimentos.

16/10/2023

A lei é inconstitucional se for retrospetiva por violação do princípio do bem jurídico.

Despesas de educação: dedução à colecta nos termos do artigo 78.º D do Código do IRS.

Caso n.º 2

Identificar o que é o sujeito passivo e ativo

“Gerentes/administradores” – Artigo 24º LGT.

1. Aplicar a alínea A)
2. Aplicar a alínea B) – existe uma presunção de culpa

“Retenção na Fonte” – Aplicar o artigo 20º e 28º (sempre que haja retenção na fonte ou não foi
entregue, existe responsabilidade em caso de substituição tributária)

Próxima Aula

Distinguir os casos em que foi efetuada retenção na fonte e não foi entregue, ou se nem se
quer foi efetuado – dar exemplos do artigo 28º nestes dois sentidos

18.10.2023
28º/1 LGT – A FDUL tem o seu vencimento sujeito a retenção na fonte, e esta retém e não
entrega. Só a FDL pode ser responsabilizada. O trabalhador não pode ser responsabilizado pois
na conta do trabalhador entra o mesmo valor que entraria todos os meses. Ou seja, o
trabalhador não tem como saber, nem tem de saber se a FDL entregou ou não o dinheiro à
Administração Tributária pois o dinheiro caiu na conta do trabalhador igual aos outros meses

Caso 2

Deolinda é sujeito passivo na medida que tem uma relação de trabalho com a identidade
presente no caso.

Rendimento na categoria A – Artigo 2º CIRS


Ele é um sujeito passivo de IRS  13º + 15º + 16º Código de IRS

O substituto é a empresa “Lagoas e Marés”, é substituo tributaria porque está obrigada a


realizar retenção na fonte.

Responsabilidade Tributaria com retenção – no caso de retenção na fonte

A responsabilidade tributária é sempre subsidiária, artigo 22º, apenas é solidária se a lei


expressamente o disser. No caso de insuficiência dos bens penhorados do devedor originário,
então se a lei assim o indicar, pode-se chamar outra pessoa a responder pela divida tributária,
após reversão do processo de execução fiscal, logo não é automático, tem que haver
primeiramente uma insuficiência de bens.

Artigo 28º LGT

Artigo 28º/1 – Tipo: Retenção na fonte por conta e Retenção na fonte definitiva – Há R.F, não
entrega – responsabilidade do substituo, e o substituído está exonerado (nunca vai ter
qualquer responsabilidade, apenas o substituto– artigo 24º*))

Artigo 28º/2 – Tipo: Retenção na fonte por conta – Não R.F, não entrega – responsabilidade
originária do substituído e responsabilidade subsidiária do substituto (depois de aplicado o
regime do artigo 23º, da reversão da execução do processo fiscal – artigo 24º*)

Artigo 28º/3 – Tipo: Retenção na fonte definitiva – Não R.F (parcial), não entrega –
Responsabilidade originária do substituto, responsabilidade subsidiária do substituído (o
substituído so será chamado a responder por insuficiência de bens, artigo 23º LGT)

*A responsabilidade dos administradores e gerentes é uma responsabilidade subsidiária. Neste


sentido, antes de chegarmos ao artigo 24º, LGT temos de ir ao artigo 23º, LGT, no qual neste
preceito tem de haver uma fundada insuficiência de bens penhoráveis da empresa. Essa
fundada insuficiência faz com que a responsabilidade reverta para o administrador e gerente,
sendo que ao reverter é uma responsabilidade é subsidiária. A responsabilidade entre
administradores e gerentes é solidária, ou seja, caso A e B sejam administradores da mesma
empresa, a administração fiscal vai notificar ambos para pagar. Quem pagar primeiro
(totalmente) tem direito de regresso do outro.

Artigo 24º LGT

Artigo 24º/1/a) – o ónus de prova é da administração fiscal, correr a favor do gerente e cargos
e equivalentes ao gerente – o vencimento ocorre posteriormente ao mandato

Artigo 24º/1/b) – o ónus de prova é do gerente (tem que provar algo que já esta presumido
que existe, que é a sua culpa), corre a favor da administração fiscal – o vencimento da dívida
ocorre durante o exercício do mandato
Quem responde primariamente é a empresa, depois é o gestor….

Próxima Aula

Acabar o caso 2

Lucro real e gastos

Caso prático 3

25/10/2023

Artigo 238 + 237 e 165º/i CRP + 103º/2 CRP

Princípio da Tipicidade- a lei tem que ter um grau de densificação, logo sempre que estão em
causa imposto temos que ver em qual se insere. ´

CASO 3

Determinar se estamos perante uma verdadeira taxa ou outro tributo. O tributo chama-se taxa
de tributo de luxo, contudo a incidência objetiva é preço das refeições e das estadias,
respetivamente, em restaurantes e estabelecimentos hoteleiros de luxo. Não existe sinalagma
nem correlação económica…. Estamos perante um imposto, e não uma taxa. Por consequência,
do ponto de vista da legalidade, estamos perante uma inconstitucionalidade orgânica, dado
que o Governo não esta autorizada, e na vertente formal o DL deveria ser autorizado.

“Decreto Lei simples” – Não é um decreto de lei autorizado

A portaria é uma norma de mera execução.

Uma portaria nunca pode definir critério dado que os critérios são sempre definidos por lei.

Estamos perante um subsídio fiscal, não pode ser definido por portaria, logo violação do
princípio da legalidade em sentido formal. O DL tinha que estar autorizado. Estamos perante
um conceito indeterminado, logo estamos perante uma violação do princípio de legalidade em
sentido material.

Nota: Artigo 71 e 72 Lei do IRS, a regra geral da taxa é de 28%, no entanto, nos termos do
artigo 71º/17 e 72º/18 a taxa é de 35%, logo a taxa é influenciada pelo paraíso fiscal.

Próxima Aula:

Princípio da lei da proibição da retroatividade das leis fiscais:

-Impostos periódicos

-O que fazer com as mais valias etc…


30/10/2023

Incidência: Objetiva, Subjetiva, territorial e temporal

Só se fala em princípio da legalidade quando está em causa o artigo 103º.

Artigo 165º/2 – Autorização Legislativa

Objeto: rendimentos pessoais que decorram de uma relação de trabalho dependente é vago,
na medida em que não da qualquer informação naquilo que se pretende legislar

Extensão: amplitude relativamente à qual o governo pode legislar

Sentido: são as diretrizes que devem residir à elaboração do DL por parte do governo

CASO N.º 4

Violação do princípio da tipicidade, ou em sentido formal, dado que a lei não tinha todos os
elementos presentes no artigo 165º/2.

Assumindo que não existe inconstitucionalidade material na lei de autorização legislativa,


passemos de seguida ao caso:

o Relação de trabalho – em principio as prestações vão decorrer de um contrato de


trabalho. Se presumirmos

Nota: As gorjetas estão sujeitas no IRS – artigo 2º CIRS

Todos os rendimentos da categoria A estão sujeitos a englobamento, à exceção das


gratificações (72º/7 CIRS)

Próxima Aula

. Acacbar o caso prático

06/11/2023

Englobamento – Artigo 22º CIRS. A consequência é a aplicação das taxas gerais, artigo 68º CIRS.

A, B, H, G (mais-valias imobiliarias) – sujeição a englobamento obrigatório

Exceção: Gorjetas, Rendimentos de capitais (H), Rendimentos auferidos por Não Residentes –
Artigo 71º
08/11/2023

Frequencia:

o Princípios, tributos e responsabilidade tributária


o IRS ou IRC

LN – 1 de abril de 2023, a sua vigência começa nesta data

Se a LN se aplicar para trás de 1 deabril, então existe um aumento do IVA. Estamos perante
uma norma oneradora/agravadora, uma vez que se aumenta a taxa do IVA, de 23% para 25%.

Se o facto tributário é de obrigação única, sempre que a lei se aplique ao passado, estamos
perante uma retroatividade autêntica, nos termos do artigo 103º/3.

No IRC, a taxa do IRC é proporcional, e fala-se na tributação do rendimento real, no entanto, o


que é aplicado na prática é o lucro líquido da empresa. O IRC é um imposto periódico

Caso 5

1) A LN so é aplicada a factos tributários posterior ao início da sua vigência


2) Neste caso,

NOTA: Aumento da derrama estadual e municipal – são baseadas num lucro tributável,
apurado pelas regras do IRC, e por isso o facto tributário nasce no inicio do ano e finaliza no
final do ano.

As derramas municipais, vem previstas na Lei das Finanças Locais, deliberadas pelo próprio
município, e constituem as receitas dos municípios.

Próxima Aula

Acórdão das mais valias:

o Facto tributário de formação sucessiva


o Facto tributário de obrigação única

20/11/2023

Principio da capacidade contributiva

Regras relativas ao artigo 68º

IRS

o Imposto sobre o rendimento (da base cedular)


o Imposto direito e Pessoal
o Imposto periódico
o Imposto único – pretende tributar num único imposto todas as manifestações do
rendimento e da riqueza. No entanto, o IRS tem um sistema dual e não unitário, dado
que existe um conjunto de rendimentos que esta sujeito a englobamento obrigatório
(68º), e por outro lado existe outros rendimentos que estão sujeitos a taxas liberatórias
e especiais.
o Imposto progressivo

Artigo 22º - Tudo o que não esta sujeito a englobamento obrigatório, está sujeito aos artigos
71º e 72º CIRS.

Nota: Por exemplo, artigo 41º se tenho um apartamento para arrendamento, e se o decidir
pintar, este gastos vai ser depois deduzido.

Caso Prático IRS:

1º Identificar os rendimentos presentes no caso

Proximas Aula

- Métodos direitos e indireitos

- Caso 6

Frequencia:

Qualificação de tributos

Relação jurídica tributarias

Substituição Tributara – gerentes

IRS

Princípios fiscais – proibição da retroatividade

IRC – tributações autónomas

22/11/2023

Elisão fiscal – são negócios desconformes, que não tem a substância económica que estaria,
em princípio subjacente, acabam por contornar as normas fiscais, apesar de não a violar. Um
meio de combater são as normas gerais anti abuso, artigo 22º.
Planeamento Fiscal Agressivo – apesar de não contornar obrigações fiscais, acaba por
beneficiar em demasia o contribuinte

Caso 6

Competência da AR:

Quanto à questão da aplicação da lei ao ano em curso, o IRC é um imposto de formação


sucessiva e, portanto, uma obrigação periódica. De acordo com a jurisprudência discutida em
aula, provém do artigo 103º/3 da CRP, a proibição da retroatividade autêntica, mas não da
retrospetividade. No caso em concreto, estaríamos perante uma retrospetividade, na medida
em que a lei nova seria aplicável a situações que se mantêm no ano em curso – isto desde que
não violasse o teste de confiança, explicitado em casos anteriores.

O teste de proteção de confiança desdobra-se em quatro pontos essenciais: • 1º) Saber se o


contribuinte podia estar a contar ou não com a introdução das alterações fiscais a meio do ano.
Questão de previsibilidade; • 2º) Saber se o governo publicitou (ou não) estas alterações
fiscais; • 3º) Saber se tais alterações trouxeram (ou não) um grave prejuízo ao contribuinte •
4º) O interesse público deve ou não deve prevalecer perante estes cenários.

Próximo Aula

- Caso 7

- IRS

11/12/2023

Caso 9

Empresas com sede em Portugal, é tributada de acordo com o seu rendimento mundial, artigo
4º CIRC. Se não fosse sediada em Portugal, apenas são considerados os rendimentos obtidos
em território português, artigo 4º/3.

Multas: Não são fiscalmente dedutíveis, artigo 23º-A/1/e) CIRC. Não está sujeito a tributação
autónoma

Despesas de Representação: Tem que se avaliar caso a caso, dado que essas despesas podem
ser usadas para fazer negócios, etc…. Aplica-se no artigo 23º/1. Existe tributação autonomia –
artigo 88º/7

Parte Final: 87º + 89º LGT. Não parecem estar reunidos no caso práticos, qualquer circunstância
que adite a aplicação de métodos diretos.

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