Fertilizacao in Vitro
Fertilizacao in Vitro
Fertilizacao in Vitro
DEFINIÇÃO INFERTILIDADE:
1) Caracteriza-se pela incapacidade do casal gestar naturalmente.
2) Tipo de cirurgia: aspiração de folículos ovarianos sob anestesia geral guiado por ecografia transvaginal.
3) Indicações: infertilidade primária ou secundária.
COMPLICAÇÕES:
Imediatas: (0,14 a 0,60%) sangramento devido traume vascular lesão de bexiga ou intestino, trombose
venosa, complicação anestésica, arritmia e morte.
Pós-operatória: náuseas, vômitos, dor e inchaço abdominal, dor na região escapular (ombro).
Tardias: infecção pélvica, síndrome de hiperestímulo ovariano, gestação múltipla (gêmeos ou trigêmeos), gravidez
tubária, torção ovariana e abortamento espontâneo.
INFECÇÃO HOSPITAL AR: A portaria nº 2.616, de 12/05/1998 do Ministério da Saúde estabeleceu as normas do
Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), obrigando os hospitais a constituir a CCIH (Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar). Os índices de infecção hospitalar aceitos são estabelecidos, usando-se como
parâmetro o NNIS (Nacional Nosocomial Infectores Surveillance – Vigilância Nosocomial de Infecção), órgão
internacional que estabelece os índices de infecção hospitalar aceitos e que são:
1. Cirurgias limpas – 2% (são aquelas que não apresentam processo infeccioso e inflamatório local e durante
a cirurgia, não ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
2. Cirurgias potencialmente contaminadas – 10% (são aquelas que necessitam drenagem aberta e ocorre
penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
3. Cirurgias contaminadas – 20% (são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizadas e
abertos, colonizadas por flora bacteriana abundante de difícil ou impossível descontaminação, sem
supuração local). Presença de inflamação aguda na incisão cirúrgica e grande contaminação a partir do
tubo digestivo. Inclui obstrução biliar e urinária.
4. Cirurgias infectadas – 40% são aquelas realizadas na presença do processo infeccioso (supuração local)
e/ou tecido necrótico.
Confirmo que recebi explicações, li, compreendi os termos médicos e concordo com os termos deste
documento, e que me foi dada à oportunidade de fazer perguntas e esclarecer eventuais dúvidas, ficando claro para
mim quais são os propósitos dos procedimentos o qual estarei submetido, seus desconfortos e riscos
pelos eventuais efeitos indesejáveis decorrentes. Entendi e concordo voluntariamente o que é necessário eu fazer
para que a FERTILIZAÇÃO IN VITRO E TRANSFERÊNCIA DE PRÉ-EMBRIÕES PARA A CAVIDADE UTERINA
tenha o resultado pretendido.
Declaro, igualmente, estar ciente de que o tratamento adotado não assegura a garantia de cura e que a
evolução da doença e o resultado do tratamento podem obrigar o(a) médico(a), a modificar as condutas inicialmente
propostas, sendo que neste caso, fica o(a) mesmo(a) autorizado(a), desde já, a tomar providencias necessárias para
tentar a solução dos problemas surgidos, segundo seu julgamento em meu benefício.
Para que produza os efeitos legais assino o presente termo, recebendo cópia.
Curitiba (PR), de de .
Expliquei todo o procedimento exame, tratamento e/ou cirurgia a que o paciente acima referido está sujeito, ao
próprio paciente e/ou seu responsável, sobre benefícios, riscos e alternativas, tendo respondido às perguntas
formuladas pelos mesmos. De acordo com o meu entendimento, o paciente e/ou seu responsável, está em
condições de compreender o que lhes foi informado.
RG Nº RG Nº
NOME NOME
Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: Lei 8078/90 - Art.9º. O fornecedor de produtos ou serviços
potencialmente perigosos à saúde ou a segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a
respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso
concreto.
Código de Ética Médica: Art. 22º Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal
após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. Art. 24º
Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem estar, bem
como exercer seu autoridade para limitá-lo. Art. 31º. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante
legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente
risco de morte. Art. 34º. Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos
do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa provocar-lhe dano, devendo, neste caso, fazer a
comunicação a seu representante legal.
DEFINIÇÃO INFERTILIDADE:
1) Caracteriza-se pela incapacidade do casal gestar naturalmente.
2) Tipo de cirurgia: aspiração de folículos ovarianos sob anestesia geral guiado por ecografia transvaginal.
3) Indicações: infertilidade primária ou secundária.
COMPLICAÇÕES:
Imediatas: (0,14 a 0,60%) sangramento devido traume vascular lesão de bexiga ou intestino, trombose
venosa, complicação anestésica, arritmia e morte.
Pós-operatória: náuseas, vômitos, dor e inchaço abdominal, dor na região escapular (ombro).
Tardias: infecção pélvica, síndrome de hiperestímulo ovariano, gestação múltipla (gêmeos ou trigêmeos), gravidez
tubária, torção ovariana e abortamento espontâneo.
INFECÇÃO HOSPITAL AR: A portaria nº 2.616, de 12/05/1998 do Ministério da Saúde estabeleceu as normas do
Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), obrigando os hospitais a constituir a CCIH (Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar). Os índices de infecção hospitalar aceitos são estabelecidos, usando-se como
parâmetro o NNIS (Nacional Nosocomial Infectores Surveillance – Vigilância Nosocomial de Infecção), órgão
internacional que estabelece os índices de infecção hospitalar aceitos e que são:
1. Cirurgias limpas – 2% (são aquelas que não apresentam processo infeccioso e inflamatório local e durante
a cirurgia, não ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
2. Cirurgias potencialmente contaminadas – 10% (são aquelas que necessitam drenagem aberta e ocorre
penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
3. Cirurgias contaminadas – 20% (são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizadas e
abertos, colonizadas por flora bacteriana abundante de difícil ou impossível descontaminação, sem
supuração local). Presença de inflamação aguda na incisão cirúrgica e grande contaminação a partir do
tubo digestivo. Inclui obstrução biliar e urinária.
4. Cirurgias infectadas – 40% são aquelas realizadas na presença do processo infeccioso (supuração local)
e/ou tecido necrótico.
Confirmo que recebi explicações, li, compreendi os termos médicos e concordo com os termos deste
documento, e que me foi dada à oportunidade de fazer perguntas e esclarecer eventuais dúvidas, ficando claro para
mim quais são os propósitos dos procedimentos o qual estarei submetido, seus desconfortos e riscos
pelos eventuais efeitos indesejáveis decorrentes. Entendi e concordo voluntariamente o que é necessário eu fazer
para que a FERTILIZAÇÃO IN VITRO E TRANSFERÊNCIA DE PRÉ-EMBRIÕES PARA A CAVIDADE UTERINA
tenha o resultado pretendido.
Declaro, igualmente, estar ciente de que o tratamento adotado não assegura a garantia de cura e que a
evolução da doença e o resultado do tratamento podem obrigar o(a) médico(a), a modificar as condutas inicialmente
propostas, sendo que neste caso, fica o(a) mesmo(a) autorizado(a), desde já, a tomar providencias necessárias para
tentar a solução dos problemas surgidos, segundo seu julgamento em meu benefício.
Para que produza os efeitos legais assino o presente termo, recebendo cópia.
Curitiba (PR), de de .
Expliquei todo o procedimento exame, tratamento e/ou cirurgia a que o paciente acima referido está sujeito, ao
próprio paciente e/ou seu responsável, sobre benefícios, riscos e alternativas, tendo respondido às perguntas
formuladas pelos mesmos. De acordo com o meu entendimento, o paciente e/ou seu responsável, está em
condições de compreender o que lhes foi informado.
RG Nº RG Nº
NOME NOME
Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: Lei 8078/90 - Art.9º. O fornecedor de produtos ou serviços
potencialmente perigosos à saúde ou a segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a
respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso
concreto.
Código de Ética Médica: Art. 22º Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal
após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. Art. 24º
Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem estar, bem
como exercer seu autoridade para limitá-lo. Art. 31º. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante
legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente
risco de morte. Art. 34º. Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos
do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa provocar-lhe dano, devendo, neste caso, fazer a
comunicação a seu representante legal.
DEFINIÇÃO INFERTILIDADE:
1) Caracteriza-se pela incapacidade do casal gestar naturalmente.
2) Tipo de cirurgia: aspiração de folículos ovarianos sob anestesia geral guiado por ecografia transvaginal.
3) Indicações: infertilidade primária ou secundária.
COMPLICAÇÕES:
Imediatas: (0,14 a 0,60%) sangramento devido traume vascular lesão de bexiga ou intestino, trombose
venosa, complicação anestésica, arritmia e morte.
Pós-operatória: náuseas, vômitos, dor e inchaço abdominal, dor na região escapular (ombro).
Tardias: infecção pélvica, síndrome de hiperestímulo ovariano, gestação múltipla (gêmeos ou trigêmeos), gravidez
tubária, torção ovariana e abortamento espontâneo.
INFECÇÃO HOSPITAL AR: A portaria nº 2.616, de 12/05/1998 do Ministério da Saúde estabeleceu as normas do
Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), obrigando os hospitais a constituir a CCIH (Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar). Os índices de infecção hospitalar aceitos são estabelecidos, usando-se como
parâmetro o NNIS (Nacional Nosocomial Infectores Surveillance – Vigilância Nosocomial de Infecção), órgão
internacional que estabelece os índices de infecção hospitalar aceitos e que são:
1. Cirurgias limpas – 2% (são aquelas que não apresentam processo infeccioso e inflamatório local e durante
a cirurgia, não ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
2. Cirurgias potencialmente contaminadas – 10% (são aquelas que necessitam drenagem aberta e ocorre
penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário);
3. Cirurgias contaminadas – 20% (são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizadas e
abertos, colonizadas por flora bacteriana abundante de difícil ou impossível descontaminação, sem
supuração local). Presença de inflamação aguda na incisão cirúrgica e grande contaminação a partir do
tubo digestivo. Inclui obstrução biliar e urinária.
4. Cirurgias infectadas – 40% são aquelas realizadas na presença do processo infeccioso (supuração local)
e/ou tecido necrótico.
Confirmo que recebi explicações, li, compreendi os termos médicos e concordo com os termos deste
documento, e que me foi dada à oportunidade de fazer perguntas e esclarecer eventuais dúvidas, ficando claro para
mim quais são os propósitos dos procedimentos o qual estarei submetido, seus desconfortos e riscos
pelos eventuais efeitos indesejáveis decorrentes. Entendi e concordo voluntariamente o que é necessário eu fazer
para que a FERTILIZAÇÃO IN VITRO E TRANSFERÊNCIA DE PRÉ-EMBRIÕES PARA A CAVIDADE UTERINA
tenha o resultado pretendido.
Declaro, igualmente, estar ciente de que o tratamento adotado não assegura a garantia de cura e que a
evolução da doença e o resultado do tratamento podem obrigar o(a) médico(a), a modificar as condutas inicialmente
propostas, sendo que neste caso, fica o(a) mesmo(a) autorizado(a), desde já, a tomar providencias necessárias para
tentar a solução dos problemas surgidos, segundo seu julgamento em meu benefício.
Para que produza os efeitos legais assino o presente termo, recebendo cópia.
Curitiba (PR), de de .
Expliquei todo o procedimento exame, tratamento e/ou cirurgia a que o paciente acima referido está sujeito, ao
próprio paciente e/ou seu responsável, sobre benefícios, riscos e alternativas, tendo respondido às perguntas
formuladas pelos mesmos. De acordo com o meu entendimento, o paciente e/ou seu responsável, está em
condições de compreender o que lhes foi informado.
RG Nº RG Nº
NOME NOME
Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: Lei 8078/90 - Art.9º. O fornecedor de produtos ou serviços
potencialmente perigosos à saúde ou a segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a
respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso
concreto.
Código de Ética Médica: Art. 22º Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após
esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. Art. 24º Deixar de
garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem estar, bem como
exercer seu autoridade para limitá-lo. Art. 31º. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de
decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente risco de
morte. Art. 34º. Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do
tratamento, salvo quando a comunicação direta possa provocar-lhe dano, devendo, neste caso, fazer a
comunicação a seu representante legal.