O Designer Como Ferramenta Da Cultura Digital
O Designer Como Ferramenta Da Cultura Digital
O Designer Como Ferramenta Da Cultura Digital
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Profª Drª Denise Rocha – Universidade Federal do Ceará
Profª Drª Edna Alencar da Silva Rivera – Instituto Federal de São Paulo
Profª DrªFernanda Tonelli – Instituto Federal de São Paulo,
Prof. Dr. Gilmei Fleck – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Profª Drª Keyla Christina Almeida Portela – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná
Profª Drª Miranilde Oliveira Neves – Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Profª Drª Sandra Regina Gardacho Pietrobon – Universidade Estadual do Centro-Oeste
Profª Drª Sheila Marta Carregosa Rocha – Universidade do Estado da Bahia
A arte e a cultura e a formação humana
Formato: PDF
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Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-65-258-0172-8
DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.728221104
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Ponta Grossa – Paraná – Brasil
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APRESENTAÇÃO
1 FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
2 BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola.
4º edição. São Paulo: Cortez, 2000.
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1.................................................................................................................. 1
A ARTE ATIVISTA NA HISTÓRIA DA ARTE CANÔNICA. A PRESENÇA OU A AUSÊNCIA?
Agel Teles Pimenta
Arthur Hunold Lara
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211041
CAPÍTULO 2................................................................................................................14
COLETIVO ORGANISMO PARQUE AUGUSTA: AS REIVINDICAÇÕES DE UM COLETIVO
DE ARTE ATIVISTA NA METRÓPOLE PAULISTANA
Agel Teles Pimenta
Arthur Hunold Lara
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211042
CAPÍTULO 3................................................................................................................25
O DOCUMENTÁRIO E POSSÍVEIS CONEXÕES COM AS ARTES
André Hallak
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211043
CAPÍTULO 4................................................................................................................37
RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO E POLÍTICA NA INSTITUIÇÃO DE ARTE, O CASO DA
33A BIENAL DE SÃO PAULO
Elaine Fontana
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211044
CAPÍTULO 5................................................................................................................50
A REFLEXIVIDADE (AUTO) BIOGRAFIA NUMA EXPERIÊNCIA DE MUSICALIZAÇÃO
INFANTIL EM FORMATO LIVE STREAMING NO INSTAGRAM DURANTE PANDEMIA
Bárbara Trelha Oliveira
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211045
CAPÍTULO 6................................................................................................................60
BEBÊS E FAMÍLIAS: UMA EXPERIÊNCIA COM VIVÊNCIAS MUSICAIS
Ana Lúcia da Rosa Lutckmeier
Djeniffer Heinzmann Chassot
Fabiane Araujo Chaves
Cristina Rolim Wolffenbüttel
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211046
CAPÍTULO 7................................................................................................................71
EDUCAÇÃO MUSICAL ESPECIAL: RELATANDO EXPERIÊNCIAS NO PLANEJAMENTO
E PRÁTICAS DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL E MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS
Murilo Alves Ferraz
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211047
SUMÁRIO
CAPÍTULO 8................................................................................................................85
CONTAINER MUSICAL: UM ESPAÇO DE INCLUSÃO SOCIAL E CULTURAL
Marcos Vinicius Santana Prudente
Anselmo Araújo Matos
José Wlamir Barreto Soares
Alysson Távora Chagas
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211048
CAPÍTULO 9................................................................................................................92
EXPERIÊNCIAS EM CRIAÇÃO: UM CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO DA
DISCIPLINA PERCEPÇÃO MUSICAL EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Gisele Maria Marino Costa
Gislene Marino
https://doi.org/10.22533/at.ed.7282211049
CAPÍTULO 10............................................................................................................106
QUIZ PET MÚSICA: A GAMIFICAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA A
APRENDIZAGEM MUSICAL
Doanny Lira do Vale
Cicero Ramon Fernandes de Carvalho
Judá Holanda Feitosa
Marcus Aurelius Batista Freire
Renata Lima Silva
José Robson Maia de Almeida
https://doi.org/10.22533/at.ed.72822110410
CAPÍTULO 12............................................................................................................130
A EXPRESSÃO CORPORAL NA PREPARAÇÃO DO CORO INFANTOJUVENIL E O USO
DE NOTAÇÃO NÃO CONVENCIONAL
Alex Barbosa de Lima
Hudson de Souza Campos
Vitor Hugo Aguilar de Souza
https://doi.org/10.22533/at.ed.72822110412
CAPÍTULO 13............................................................................................................146
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA:
CONTRIBUIÇÕES DOS MOVIMENTO NEGRO E INDÍGENA PARA O CURRÍCULO
REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS
Paulo Henrique Barbosa Silva
SUMÁRIO
https://doi.org/10.22533/at.ed.72822110413
CAPÍTULO 14............................................................................................................161
O DESIGNER COMO FERRAMENTA DA CULTURA DIGITAL
Gabriela Dias da Silva
Jonas Defante Terra
https://doi.org/10.22533/at.ed.72822110414
CAPÍTULO 15............................................................................................................174
LITERATURA COMO REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO VIVIDO
Gustavo Gabriel Garcia
https://doi.org/10.22533/at.ed.72822110415
ÍNDICE REMISSIVO..................................................................................................190
SUMÁRIO
CAPÍTULO 14
O DESIGNER COMO FERRAMENTA DA CULTURA
DIGITAL
Com o advento das máquinas, produzir tornou-se muito mais fácil e rápido. A
máquina produzia mais em menos tempo e para mais pessoas, assim o proletariado passa
a ter acesso a produtos industrializados e a consumi-los. Segundo Ferguson (2011), a
sustentabilidade da industrialização foi os trabalhadores se tornarem, ao longo do tempo,
também consumidores.
A Revolução Industrial nos trouxe a sensação de que o trabalho do homem seria
substituído por máquinas e que o homem não mais seria necessário na realização de
determinadas atividades. De fato, isso aconteceu, porém a presença do homem não foi
completamente descartada. As máquinas substituíram boa parte da mão de obra humana
na indústria, mas ainda era necessário um “cérebro”, pois as máquinas trabalhavam de
forma mecânica e não autônoma, demandando uma inteligência por trás controlando-as.
Há uma maior autonomia, oferecida pela progressão da tecnologia, na geração
de soluções que envolvam o design sem necessariamente empregar algum tipo de
metodologia; isso faz com que as soluções geradas prendam-se mais à forma do que à
função em si, sendo assim, boa parte das “soluções” são efêmeras e sem muita relevância,
se limitando à formas esteticamente bonitas, sem necessariamente serem funcionais no
cumprimento de seu papel na representação de um conceito.
Entender a relação do Design no cotidiano das pessoas e sua relevância, é de suma
importância para aplicação de ferramentas de desenvolvimento criativo que visam otimizar
a realização de tarefas, desde as mais simples às mais complexas. É de se questionar
qual é, de fato, o futuro do Design enquanto profissão e ferramenta de criação, visto que
A tecnologia avançou tanto e de forma tão rápida que não provocou transformações
apenas na forma de trabalhar ou se locomover, mas também na forma de se comunicar
e se relacionar. A constante transformação no mercado impulsiona a evolução da
tecnologia. Para alguns, isso não é tão desfavorável, afinal, o designer deve sempre estar
se adaptando, atualizando-se e entendendo o contexto em que está inserido. Portanto,
a inteligência artificial e o mercado podem e devem contribuir com o desenvolvimento
de projetos, mas o designer não deve se restringir a desenvolver e produzir apenas na
máquina (computador). O avanço da tecnologia influencia diretamente no comportamento
das pessoas, e o comportamento das pessoas influenciará diretamente no mercado e em
como o designer irá atuar.
A internet transformou todos nós em empresas globais. No ciberespaço,
em nossos computadores e nos telefones celulares, a geografia se tornou
irrelevante. Enquanto a globalização confunde as diferenças entre as culturas,
as melhores marcas prestam atenção às diversidades culturais. (WHEELER,
2012, p. 38).
• Primeiro: Forma - Não é preciso fazer uma leitura para identificar as formas,
mas identificá-las é necessário para a leitura;
Quando se está projetando para um público, a escolha das cores não poder ser
reduzida à gosto ou opiniões individuais; é preciso que se faça um estudo criterioso, pois
Como as cores são um fenômeno ótico, ou seja, elas estão nos olhos e não nos
objetos (vide pessoas que possuem daltonismo2), elas interagem entre si, provocando
diversos efeitos psicológicos nos seres humanos; Influenciam nas decisões, nas escolhas,
provocam sensações que podem ser boas ou ruins. Além disso, seus significados variam
de acordo com a cultura em que se encontram inseridas: enquanto no ocidente a cor preta
é a cor do luto, na cultura Chinesa o luto é representado pela cor branca. Portanto, ainda
que a cor seja um elemento secundário na marca, sua escolha não pode ser negligenciada.
Saber como as cores funcionam, seus significados, como usá-las e como combiná-las terá
grande valor no desenvolvimento do projeto.
Para o desenvolvimento de uma marca, é necessário seguir algumas etapas para
tornar o resultado mais efetivo. Cada designer possui seu próprio modo de projetar,
utilizando suas próprias metodologias, criadas ou não, adaptadas à sua forma de trabalhar.
As metodologias utilizadas no Design são ferramentas empregadas pelos designers para
traçar um caminho a ser seguido, uma espécie de roteiro com um passo a passo para o
desenvolvimento do projeto. Por si só, as metodologias não resolvem o problema, porém
facilitam o processo e contribuem para uma solução mais efetiva. Elas se adaptam às
especificidades do projeto, ou seja, uma metodologia aplicada no design de uma marca não
será a mesma aplicada no design de uma embalagem, por exemplo, visto que, mesmo a
embalagem fazendo parte da identidade visual da marca e sendo uma forma de aplicação da
mesma, ela segue diversos padrões, especificações e até leis, dependendo da categoria do
produto. Para a identidade visual do CORCULT, foram escolhidas cores que colaborassem
para expressão de valores da marca e que tivessem relação com as áreas da educação,
cultura e arte, além de remeter à conexão, união e diversidade. O azul é chamado na Teoria
das Cores de cor primária e é a cor preferida de grande parte das pessoas, poucas pessoas
não gostam dessa cor. Segundo Heller (2013) que consultou 2 mil homens e mulheres
entre 14 e 97 anos na Alemanha, para 27% dos entrevistados, o azul é a cor da harmonia
e para 35% a cor da confiança e esses valores foram utilizados para conceituar a marca
do CORCULT. O vermelho também é uma cor primária. É a cor da paixão para 62% das
pessoas e, para 38% dos entrevistados, é a cor da energia; No âmbito psicológico, azul e
vermelho são cores antagônicas:
Assim como o calor, tudo que é barulhento só sugere a cor vermelha de
perto. E, em termos visuais, o vermelho sempre se projeta. Só existem alguns
poucos quadros em que o vermelho foi empregado como cor de fundo, e
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
CONCLUSÃO
Através do Design, podemos agregar valor e dar visibilidade à projetos excelentes
que, muitas vezes, passam despercebidos por não possuírem uma comunicação efetiva ou
não possuírem sua própria identidade. O designer nem sempre vai influenciar no conteúdo
do projeto/evento em si mas, uma boa identidade e uma boa comunicação irão otimizar seu
desempenho.
Eventos como o CORCULT se fazem muito importantes principalmente em nosso
atual contexto político-social, trazendo para as universidades e institutos federais espaços
de valorização da cultura e da arte, trocando experiências e conhecimentos que impactam
dentro e fora do meio acadêmico e, por todas as limitações impostas à implementação do
projeto, ele trouxe cultura, arte e pesquisa com caráter de resistência.
Atualmente, não há como se abster das redes sociais e elas têm se tornado cada
vez mais, grandes aliadas de empresas, instituições e até designers, fazendo com que
limitações gráficas sejam superadas por intermédio do meio digital e potencializando a
divulgação e a relação com seu público.
REFERÊNCIAS
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 200 p.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 3ª edição. São Paulo: Blucher, 2008, 276 p.
FERGUSON, Niall. Civilização: ocidente versus oriente. 2ª edição. Crítica, 2011. 456p.
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. 1ª edição. São
Paulo: Cosac Naify, 2007. 224 p.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. 1ª edição. São
Paulo: Gustavo Gili, 2013. 311 p.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 1ª edição. São Paulo: Ed. 34, 1999. 264 p.
SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. 1ª
edição. São Paulo: Blucher, 2010. 304 p.
STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Rio Books, 2007. 200 p.
WHEELER, Alina. Design de identidade da marca: um guia essencial para toda a equipe de gestão de
marcas. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2012. 320 p.
A
Ambiente sonoro 119, 120, 121, 122, 124, 125, 126, 127, 134
Arte ativista 1, 2, 3, 4, 9, 11, 13, 14, 16, 24
Arte contemporânea 1, 3, 4, 9, 13, 14, 15, 35
Artes 3, 7, 10, 12, 25, 31, 32, 34, 35, 37, 38, 71, 80, 119, 123, 128, 129, 130, 131, 134,
135, 144, 145, 169, 189
B
Bebês 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 80
C
Canto coral 130, 131, 135, 136, 139, 143, 144, 145
Capitalismo 6, 23, 163, 174
Cinema 7, 25, 26, 27, 30, 31, 32, 33, 35, 175, 189
Coletivos 2, 3, 12, 14, 15, 16, 20, 153
Comunidade 2, 11, 72, 107, 174, 178
Conhecimentos multidisciplinares 85
Covid-19 22, 54, 60, 61, 62, 63, 69, 106, 107, 126
Criação musical 92, 93, 94, 95, 96, 102, 103, 104, 121
Cultura digital 161, 162
Currículo 54, 72, 76, 146, 147, 148, 150, 153, 157, 158, 159
Cursos de graduação em música 92
D
Deficiência física/neuromotora 71, 72, 73
Designer 161, 162, 164, 165, 166, 168, 172
Documentário 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36
E
Educação escolar 119, 151, 152
Educação musical 50, 51, 52, 55, 57, 58, 62, 63, 64, 67, 68, 71, 73, 74, 75, 83, 84, 94, 95,
104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 118, 119, 120, 121, 125, 126, 131, 135, 143
Educação musical especial 71, 73, 74, 75
Espaço vivido 174, 175, 179, 184, 185, 186, 187
Estética 1, 4, 5, 9, 10, 11, 13, 14, 38, 44, 52, 93, 105, 129
Extensão 60, 62, 64, 65, 67, 68, 85, 86, 144, 150
I
Indígena 146, 147, 148, 151, 153, 154, 156, 157, 158, 159
Infância 38, 60, 62, 63, 71, 72, 80
Informação 53, 58, 107, 108, 147, 161, 165, 166
J
Jornadas de junho 14, 15
M
Minas Gerais 35, 69, 92, 146, 147, 148, 149, 150, 152, 154, 158, 159, 189
Movimento 2, 4, 5, 6, 9, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 26, 28, 30, 32, 33, 34, 54, 56, 57, 122, 123,
124, 125, 127, 130, 131, 132, 133, 136, 137, 139, 141, 142, 143, 144, 145, 146, 153, 159,
169, 176, 181, 182, 183, 186, 188
Movimento Negro 146, 153, 159
Música 20, 50, 51, 52, 55, 58, 60, 61, 62, 63, 66, 67, 69, 70, 71, 72, 74, 80, 81, 82, 83, 84,
85, 87, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 110, 111, 112, 113, 114,
115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 133, 134,
138, 143, 145, 175
Música contemporânea 94, 119, 120, 121, 124, 125, 128, 129
O
Organismo Parque Augusta 2, 14, 15, 19, 22
P
Paisagem sonora 119, 121, 124, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 134, 138, 139, 140, 141,
145
Paralisia Cerebral (PC) 71, 73
Parque Augusta 2, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24
Percepção musical 92, 93, 95, 96, 102, 103, 104
Pesquisa 14, 23, 26, 46, 47, 52, 56, 59, 60, 62, 64, 65, 66, 67, 68, 70, 85, 86, 88, 91, 105,
110, 119, 120, 121, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 133, 146, 147, 154, 156, 172, 175,
189
Política 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 16, 18, 19, 20, 35, 37, 39, 54, 148, 151, 177, 183
S
Sertanejo 174, 177, 178
Sustentabilidade 85, 163
V
Vanguardas antiartísticas 1, 12