Fisica 12 Ano 2024
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CIRCUITOS ELÉTRICOS
de um gerador.
Alguns dos componentes mais frequentes nos circuitos elétronicos são os díodos, as resistencias, e os
condensadores.
Os circuitos podem–se representar por meio de esquemas, fazendo corresponder a cada dispositivo
elétrico o seu símbolo. Exemplo desses dispotivos e respetivos símbolos estão representados na
figura a baixo.
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FÍSICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 12º ANO
CORRENTE ELÉTRICA
INTENSIDADE DA CORRENTE
A intensidade da corrente, representa–se por I, e é uma grandeza física que representa a quantidade
∆
de carga elétrica, que atravessa a secção reta de um material, por unidade de tempo.
∆
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A intensidade da corrente é medida com aparelhos chamados Amperimetros. Que podem ser
analógicos ou digitais.
DIFERENÇA DE POTENCIAL
A maior ou menor dificuldade que um metal apresenta à passagem da corrente elétrica é expressa por
uma grandeza física chamada resistência elétrica
Resistência eléctrica (R) de um condutor: É uma grandeza física que mede a oposição que um
condutor oferece à passagem da corrente eléctrica, a uma dada temperatura. A unidade SI de
resistência eléctrica é o ohm (Ω).
Se numa resistência, existir uma diferença de potensial (ou tensão) entre os seus
terminais, A e B, tal que o potencial em A seja maior do que o potencial em B,
isto é, VA > VB, o sentido comvencional da corrente sera de A para B, tal como
se verifica no cercuito seguinte.
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Num condutor que obedece à Lei de Ohm verfica–se que a diferença de potencial nos seus terminais
é diretamente proporcional à intensidade da corrente que o percorre.
RESISTIVIDADE
Resistividade (ρ) é uma característica do material em que é fabricando e a sua unidade SI é ohm
metro, Ωm.
A energia, E, (joule (J)) que um aparelho elétrico transforma, é dada por : E Pt
A potência elétrica de um aparelho mede o consumo de energia elétrica desse aparelho por unidade de
tempo.
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A potência do recetor ´dada pelo produto da diferença de potêncial nos seus terminais e pela
intensidade da corrente que o percorrido. P=UI
A energia elétrica consumida por um recetor também se pode relacionar com a diferença de potencial
e a intensidade da corrente elétrica. Como, E = P . ∆t, então E = U I ∆t
LEI DE JOULE.
A transformação de energia elétrica em energia térmica é conhecida como efeito de Joule e a lei que
Verifica–se então que a potência elétrica dissipada numa resistência, como calor é diretamente
proporcional ao quadrado da intensidade da corrente elétrica que a percorre: Pd RI 2
No circuito elétrico ocorrem trocas da energia. O gerador fornece energia ao circuito e o recetor
recebe essa energia.
A potência de um gerador é a energia que ele transforma da forma não elétrica em elétrica, por
unidade de tempo.
Como, ∆ e∆ ∆ vem, ∆
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Ou seja, ! "
Energia transverida pelo gerador ao circuito = Energia dissipada por efeito de joule na
resistência + Energia dissipada por efeito de joule na resistência interna do gerador
∆ ∆ " ∆
A função linear U=f(I) designa-se curva características do gerador. A reta tem ordenada na orogem
, e declive negativo r.
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que ele recebe e transforma noutras formas de energia, por unidade de carga, ∆Q, que o atravessa.
$
#
∆
Tal como os geradores, também os recetores dissipam parte da energia que recebem, por efeiti de
joule, devido à sua resistência interna, % # .
A potência útil de um recetor, &' , é a energi que ele recebe e transforma noutra forma de energia,
# #
, por unidade de tempo, !
Ou seja, ! "
Energia transverida pelo gerador ao circuito = Energia mecânica transformada pelo motor +
Energia dissipada por efeito de joule na resistência interna do motor + Energia dissipada por efeito
de joule na resistência interna do gerador
∆ #
∆ " #
∆ " ∆
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ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA
1. ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM SÉRIE
como a representa na figura;
Aplicando a lei de Ohm, as diferenças de potencial aos terminais das resistências R1 e R2 são:
U 1 = R 1 I e U2 = R 2 I
Req = R1 + R2
+ + +
Aplicando a lei de Ohm, I* e I- ;I
,* ,- , ./
+ + + * * *
Substituindo em I = I1 + I2 , vem " ⇔ (0 1 U3 " 6
, ./ , ,- ,./ ,4 ,5
*
7 7 7
"
89: 87 8
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CARGA ELÉTRICA
Carga elétrica é uma grandeza física fundamental que mede a quantidade de eletricidade presente
num corpo.
Sabe-se que a Matéria é constituída por Atomos e que estes têm cargas positivas, protões (no nucleo)
e que a volta deste existem cargas negativas, eletrões.
A carga elétrica de um Sistema neutro é constante, isto é, a soma das cargas positivas e negativas é
nula e não se altera. Os atomos são neutrons, pois contêm tantos eletrões como protões. No
entanto, os atomos podem ceder ou receber eletrões.
Na eltrização por fricção verifica-se uma transferência de eletrões de um corpo para outro,
adquirindo, cada um, cargas de sinal contrário. O corpo que recebeu eletrões fica eletrizado
negativamente e o corpo que cedeu eletrões fica eletrizado positivamente
Existem duas cargas elétricas diferentes : a carga elétrica positiva (+) e a carga elétrica negativa (-).
No SI, a unidade de para carga elétrica é ocoulomb (simbolo C). A menor carga elétrica que se
encontra na natureza é a chamada carga elétrica elementar, simbolizada por e, cuja valor é ;
e = 1,6 . 10-19 C
A carga elétrica adquerida por um corpo sempre possui um múltiplo inteiro da carga elementar, e é
representada por ; Q ne Onde n é um número inteiro
CONDUTORES E ISOLADORES
A eletrização está condicionada pela natureza dos materiais, isti é, se são condotores ou isoladores.
Nos materiais isoladores os eletrões estão integrados numa estratura que não permite a sua
movimentação ao longo do material.
Nos materiais condotores os eletrões são livres para se movimentarem com facilidade, por iso são
designados eletrões de condução.
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Considere duas cargas elétrica puntiformes em repouso eletrizadas com cargas Q1 e Q2 e separadas
por uma distancia r.
ou
Essas cargas interagem com forças eletrostáticas, que formam um par ação-reação. essas forças têm
as seguintes características :
A direção é igual a direção da rete que passa pelas cargas;
O sentido depende dos sinais das cargas;
A intensidade é diretamente proporcional ao produto dos módulos das cargas, e inversamente
proporcional ao quadrado da distância.
A influência desses fatores foi determinada experimentalmente pelo físico Francês Charles Coulomb.
No final do século XVIII que diz:
O módulo da força elétrica, de atração ou repulsão, entre as duas pequenas esferas carregadas,
consideras pontuais, era diretamente proporcional ao módulo das cargas, e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que as separa. Deste modo estebeleceu a denominada LEI
DE COULOMB que expressa por :
| 7 || |
; < , A constante de proporcionalidade, K = 9 . 109 Nm2C-2.
PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO
A sua intensidade é; >C D>*- " >-- " 2>* >- cos I
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CAMPO ELÉTRICO
uma carga elétrica pontual Q cria no espaço ao seu redor uma região de
influênçia força elétrica denominada CAMPO ELÉTRICO. se uma
carga q for colocada num ponto qualquer do campo criado por Q, será
verificada a existência de uma força elétrica F agindo em q. Esse
campo será representado em cada ponto do espaço, pelo vetor campo
elétrico E, dado por: > J.
Para obter a intensidade de E colocamos em P uma carga de prova q e usando a lei de coulomb,
temos:
| 7 || |
; <
| 7 || |
Portanto: ; L. ⇔< L. ⇔ <
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LINHAS DE FORÇAS
linhas de força de um campo elétrico sào as linhas tangentes ao vetor campo elétrico em cada um de
seus pontos. São orientadas no sentido do campo elétrico.
Um campo elétrico uniforme é aquele em que o vetor campo E tem a mesma intensidade, a mesma
direção e o mesmo sentido em todos os pontos.
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A de um campo elétrico, que fica sujeita a uma força elétrica F e desloca-se na direção e sentido da
força.
Quando a carga q foi abandonada em A existia uma energia em potencial para se transportar em
energia cinética. Essa energia potencial é a energia potencial elétrico definida por :
L.
POTENCIAL ELÉTRICO
L
M ;. < .
L L L
⇒ <
O trabalho realizado pela força elétrca no transporte de uma carga num campo elétrico é:
M ∆ .L
O petencial elétrica originado por varias cargas, Q1, Q2,...,Qn. O potencial elétrico em um ponto P do
campo é a soma algébrica dos potenciais em P.
7 O
Q "Q "Q " ⋯" Q
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SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL
M
M L. . mas
L
Entretanto . Então,
FORÇA MAGNÉTICA
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Características
O período
Sendo T o período, isto é, o intervalo de tempo que correspende a uma volta completa, tem-se;
s 2R V
v ; em uma volta completa ∆t = T e ∆s = 2πR, portanto: v ,⇔ M
t T S
V RS VR
W ⇔ M
S L L
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Considera um condutor reto, com comprimento L, percorrido por corrente i em um campo magnético
uniforme, e θ o ângulo entre o corrente i, no intervalo do tempo ∆t, ao longo do condutor de
q
comprimento L, temos i , que q it
t
A resultante da força magnética que atua na carga ∆q e, por fim, no condutor, terá intensidade
F m B.q.v.sen . Logo :
;R . X. ∆ . S T
L
Sabendo que v e t.v L . Portanto ;R . X. Y T
t
INDUÇÃO ELETROMAGÉTICA
Em 1920, o físico dinamaquês Hans Cristian Oersted, estebeleceu, pela primeira ves, uma relação
entre fenómenos elétrcos e magnéticos. Oersted descobriu que a passagem de corrente num condutor
elétrico provocava, na sua vizinhança, um campo magnético.
INDUÇÃO ELETROMAGÉTICA
Em 1831, o físico e químico britânico, Michael Faraday, demonstrou experimentalmente ser possível
produzir um campo elétrico a partir de um campo magnético variável. A corrente elétrica assim
produzida chama-se corrente induzida ou corrente de indução. Este fenómeno designa-se por
indução eletromagética.
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FLUXO MAGNÉTICO
∅ [ \]^ _
Sendo α o ângulo entre um vetor unitário n̂ perpendicular ao plano da espira e o vetor campo
r
magnético, B
Se forem colocadas N espiras num campo magnético uniforme, o fluxo através delas será a soma dos
fluxos magnéticos através de cada uma. ∅ `. . [. _ Onde N é o
número de espiras.
A força eletromotriz induzida, f.e.m. i , numa espira é igual à variação do fluxo magnético que
∆∅
atravessa a espira num determinado intervalo de tempo. X ∆
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TRANSFORMADOR
Uma delas é o primário, onde se aplica uma tensão variável no tempo, e a outra secundário, onde se
coleta a tensão induzida.
Nos elevadores de tensão, a ddp de entrada, Up, é menor do que a de saída, Us,. Por isso, o número
de espiras do primário, Np, é menor do que o do secundário, Ns.
Nos abaixadores de tensão, a ddp de entrada é maior do que a de saída. Por isso, o número de
espiras do primário é maior do que o do secundário.
Para um transformador ideal, no qual não há perdas de energia elétrica, a razão entre as diferenças
de potencial é igual à razão entre o número de espiras.
a `a
`
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