Doresiduodaconstrucao Ufpb
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RESUMO
Os resíduos provenientes da indústria da construção civil têm crescido visivelmente, em todo o
mundo, não sendo diferente na cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba. Tal fato
constitui uma grave problemática ao setor da construção civil, aos órgãos fiscalizadores, à
população e ao meio ambiente. Neste contexto, este trabalho apresenta resultados associados de
pesquisas realizadas na área logística dos resíduos, estudando a geração e destino dos RCC e na
área de reciclagem, estudando os aproveitamentos dos agregados em elementos estruturais de
concreto reciclado (laje pré-moldada). Nesses concretos reciclados de Fck = 25MPa, foram
avaliadas várias dosagens sendo a de melhor comportamento estrutural o concreto com 75% de
substituição de agregado natural pelo reciclado. Pretende-se que o resultado deste trabalho
contribua para o estudo do ciclo de vida da matéria-prima reutilizada na indústria da construção civil,
ratificando caminhos para reduzir o consumo destes componentes tornando mais sustentável a
atuação da construção civil no meio ambiente.
1. INTRODUÇÃO
Dentro do contexto do ciclo de vida dos resíduos sólidos e da sustentabilidade ambiental e
ecológica considera-se que o setor da indústria da construção civil, além de consumir uma grande
quantidade de recursos naturais e modificar as paisagens nas cidades, gera os Resíduos da
Construção Civil ou resíduos sólidos (RCC) inerentes à sua atividade de construção, reforma e
demolição. Logo, uma forma de reduzir as deposições irregulares (causadoras de sérios problemas
de degradação ambiental) e diminuir a demanda do uso da matéria-prima no setor da construção
civil é incentivar a reciclagem desses resíduos por meio do uso em bases de pavimentos, na
fabricação de produtos cimentícios, argamassas e principalmente em concretos estruturais com
adoção de agregados reciclados. Como bem comenta Borba, Cassol e Bueno (2016). Pois tal
medida contribuiria para a reversão do ciclo dos resíduos sólidos.
Com objetivo de gerenciar a questão dos resíduos foi criada no Brasil a Resolução
CONAMA Nº 307 e, na cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, foi aprovada e sancionada
a Lei 11.176/2007 instituindo o Sistema de Gestão Sustentável dos RCC, o Plano Integrado de
Gerenciamento (PGRCC) e a Usina de Beneficiamento de Resíduos da Construção e Demolição
(USIBEN).
O presente trabalho é o resultado de um esforço conjunto das experiências realizadas na
área logística dos resíduos dos seus autores e tem como base principal os trabalhos de Pimentel,
(2013) e Ferreira, (2013). Este desenvolveu estudos na área de reciclagem, utilizando agregados
graúdos de uma usina de beneficiamento de RCC, a fim de avaliar o potencial de aproveitamento
desses agregados, em concreto estrutural reciclado (Fck = 25MPa) para aplicações em elementos
estruturais do tipo lajes pré-moldadas. Aquele estudou o volume de RCC gerado em uma cidade e
sua taxa de geração, aliados a um método adequado de gerenciamento na produção dos serviços
na Indústria da Construção Civil (ICC). Pretende-se com tal estudo apresentar uma contribuição
para o desenvolvimento sustentável, no sentido de promover a economia do capital natural,
minerais, energia, água, e, portanto, do saneamento ambiental, favorecendo a redução da poluição
do ar, da água e do solo.
A figura 1, adaptada de Schneider (2003) aponta o resumo das etapas do ciclo de vida da
matéria-prima desde o momento do processo da extração da rocha na jazida, passando por uma
usina de britagem e tornando-se material de construção pronto para uso em edificações até voltar
à usina de reciclagem, transformando-se em agregado reciclado. Assim, é fechado o ciclo de vida
da matéria-prima sustentável.
3. METODOLOGIA E MATERIAIS
As coletas do material para o estudo foram realizadas em três lotes de agregados graúdos
reciclados (lotes 1, 2 e 3) em espaços de tempo maior que trinta dias, de modo a verificar a
variabilidade do material resultante do processo de beneficiamento em questão. Após classificadas,
na caracterização dos agregados graúdos reciclados de acordo com a norma NBR 15116, (ABNT,
2004) verificou-se que a brita (Dmáx = 19 mm) apresentava uma densidade superior a 2,2 g/cm 3 e
por essa razão, conforme Ângulo; John (2006) foi escolhida para a produção dos concretos
reciclados em substituição ao agregado natural de mesma classificação. Os agregados naturais
utilizados foram areia (quartzo; Dmáx = 2,36 mm) e brita (granítica; Dmáx = 19 mm). A água
destinada para amassamento dos concretos de referência e dos concretos reciclados foi a
deionizada, por ser livre de sais minerais e apresentar alto grau de pureza química. Esta também
foi utilizada para pré-umidificar os agregados graúdos reciclados. Adotou-se como aglomerante, o
cimento Portland, CPV-ARI, utilizado na produção dos concretos, natural e reciclado por ser mais
puro, ou seja, por ter uma composição química com percentual menor de adições carbonáticas
como o filler calcário. E para auxiliar a adquirir a consistência necessária dos concretos, o aditivo
hiperplastificante – Adiment Premiun, em dosagens que variavam de 0,2% a 0,6% da massa do
cimento, administradas em função do teor de agregado reciclado presente na mistura. Esses
concretos deveriam atender a consistência estabelecida para lajes pré-moldadas, avaliada no teste
“Slump”, em 60 mm +/- 10 mm, sem alterar as relações água/cimento originais dos traços de
concreto.
Neste item, serão apresentados de forma distinta os métodos aqui adotados (originários de
Pimentel, (2013) e Ferreira, (2013)). A partir do considerável aumento do número de edificações
verticais para atender as necessidades habitacionais na cidade de João Pessoa, principalmente no
ano de 2008, verificou-se que em alguns bairros, em particular, houve um consequente acréscimo
na geração de RCC. Constataram-se, ainda, deficiência na fiscalização da deposição de RCC e
ocorrências de despejos clandestinos em calçadas, terrenos baldios, ruas e jardins, procedimentos
que promovem a degradação ambiental, e demonstram desrespeito a todos os princípios, normas
e leis que regulam o gerenciamento dos RCC.
Dessa forma, foi necessário estimar a quantidade de RCC gerada no município, nas
principais áreas construídas, por meio de informações sobre os licenciamentos das obras
registradas entre os anos de 2000 e 2010, obtidas na Prefeitura Municipal de João Pessoa. Neste
trabalho, duas etapas foram desenvolvidas com especial atenção: a primeira destinada ao estudo
da geração dos RCC de classe A na cidade de João Pessoa, no período entre os anos de 2000 e
2010, caracterizando quantitativamente o volume desses resíduos e analisando a sua produção na
USIBEN entre os anos de 2007 (ano de início de seu funcionamento) e 2010.
E a segunda, que trata da avaliação do desempenho do concreto reciclado (RCC) aplicado em lajes
pré-moldadas, utilizando materiais naturais provenientes da cidade de João Pessoa, e os reciclados
na USIBEN após avaliação de acordo com as recomendações da NBR15114 (ABNT, 2004). Nessa
etapa, com a finalidade de avaliação dos agregados reciclados de cor cinza, classe A obtidos em
uma usina de beneficiamento de RCC (USIBEN) para o uso em concretos estruturais realizou-se
uma série de ensaios preliminares de caracterização dos agregados previstos na norma NBR 15116
(ABNT, 2004), para os agregados reciclados e na norma NBR 7211 (ABNT, 2005) para os naturais.
Para organização desses procedimentos de avaliação do agregado reciclado elaborou-se o
Programa Experimental (figura 2 e 3) que consta de quatro etapas, cujas verificações ocorrem em
uma sequência classificadora ou excludente:
3.1 Caracterização dos agregados – A escolha dos agregados apropriados para uso em concreto
estrutural depende inicialmente dos resultados obtidos nos ensaios de caracterização do item 1 do
Programa Experimental (figura 2), previstos nas normas vigentes da ABNT, seja para agregados
reciclados ou naturais. Isto é, essa etapa só ocorre se a seleção dos agregados atender as normas
preliminares de caracterização dos agregados.
3.2 Estudo de dosagem dos concretos – A definição das dosagens com melhor potencial de
resistência à compressão dos concretos reciclados e naturais foi obtida com os agregados
selecionados anteriormente e em função da avaliação dos experimentos de concretos considerando
dosagens com variação do teor de cimento Portland (traços: rico, médio e pobre), com os
percentuais de substituição do agregado natural pelo reciclado variando de 0%, 25%, 50%, 75% e
100%, e as diferentes relações água/cimento nas dosagens dos concretos denominados de “Ref”
(referência), sem a presença de agregados graúdos reciclados; “Rec25” com 25% desses
agregados substituindo a brita natural; e da mesma forma para os demais, “Rec50” com 50%;
“Rec75” com 75% e “Rec100” com 100%. De acordo com o item 2 do Programa Experimental (figura
2), foram definidas as dosagens que obtiveram melhores desempenho para serem utilizadas nos
concretos definitivos. Tais concretos ainda serão testados para a avaliação de suas propriedades
físico-mecânica.
Figura 4. a) Dimensões da laje com posicionamento das nervuras em planta, b) Montagem da armadura de
distribuição, c) Corte transversal da laje, d) Esquema do carregamento e dos apoios da laje, e) Localização
das áreas de posicionamento dos cinco LVTDs
d) Esquema do carregamento e dos apoios da laje e) Localização das áreas de posicionamento dos
cinco LVTDs
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com o objetivo de sistematizar as informações quanto ao volume e massa do RCC produzido
elaborou-se a tabela 1 na qual são apresentados para cada ano do período pesquisado os valores
das áreas licenciadas para construção em João Pessoa com as suas respectivas quantidades de
RCC em (m3) e em (t).
Tabela 1. Volume de RCC (m³) e massa (t) geradas em João Pessoa estimado
segundo as áreas licenciadas para construção pela PMJP de 2000 a 2010
Ano Área Taxa de Taxa de Quant. RCC Quant. RCC
RCC na RCC na gerado em gerado em
pesquisa pesquisa J. Pessoa J. Pessoa
m² m³ / m² kg / m² m³ t
2000 388.292,80 0,06 60,4 23.297,6 23.456,8
2001 300.526,99 0,06 60,4 18.031,6 18.154,8
2002 261.419,56 0,06 60,4 15.685,2 15.792,4
2003 265.358,38 0,06 60,4 15.921,5 16.030,3
2004 411.063,00 0,06 60,4 24.663,8 24.832,3
2005 140.681,21 0,06 60,4 8.440,9 8.498,6
2006 154.264,78 0,06 60,4 9.255,9 9.319,1
2007 269.176,42 0,06 60,4 16.150,6 16.260,9
2008 762.362,72 0,06 60,4 45.741,8 46.054,3
2009 748.357,94 0,06 60,4 44.901,5 45.208,3
2010 866.675,38 0,06 60,4 52.000,5 52.355,9
Total dos 10 anos: 274.090,8 275.963,7
Fonte: Pimentel (2013)
Tabela 2. Geração de RCC na cidade e recebido na USIBEN de 2008 a 2010 e seu percentual
Ano Estudo pela A. Const. Quant. RCC recebido Quant. RCC
Aprov. PMJP pela USIBEN extraviada
Un Un Un
2007 13.458,82 m³ - m³
2008 38.118,14 m³ 13.673,5 m³ 24.446,6 m³ 64 %
2009 37.417,90 m³ 23.297,3 m³ 14.120,9 m³ 38 %
2010 43.333,77 m³ 31.704,6 m³ 11.629,2 m³ 27 %
Total RCC
Após Imp. 118.869,80 m³ 68.675,4 m³
USIBEM
Perc. Rec. USIBEN 57,8 %
Perc. não disposta na 42,2 %
USIBEN
Fonte: Adaptada de Pimentel (2013)
O valor teórico das cargas consideradas no cálculo dos deslocamentos das lajes, para
atender a combinação de ações quase permanente de serviço foi de 2,74kN e os deslocamentos
teóricos calculados foram de 2,19 mm para o concreto reciclado e 1,74 mm para o de referência.
No entanto, utilizando as dosagens CeRec75 e CeRef, foram determinadas no gráfico
correspondente as medições do LVDT 03 (sensor em posição mais desfavorável aos
deslocamentos), valores de deslocamentos menores do que os calculados, ou seja, para o concreto
reciclado 0,74 mm e para o concreto de referência 0,98 mm. Percebe-se pelo gráfico 1 (Força x
Deslocamento) que a laje com o concreto de referência, ao sofrer a ação de uma carga de até 6kN
teve o comportamento dos deslocamentos muito semelhantes ao da laje do CeRec75 e que os
deslocamentos limites de 11,4 mm (l/250) só foram atingidos para as cargas de 9kN, no caso da
laje CeRec75 e de 11kN para a laje CeRef.
5. CONCLUSÃO
De acordo com o Pimentel (2013), o desenvolvimento urbano da cidade de João Pessoa,
nos últimos anos, indica um maior crescimento nos bairros: Bessa, Aeroclube, Jardim Oceânia,
Manaíra, Tambaú e Cabo Branco. Com maiores áreas de construção em edificações do tipo, padrão
médio alto e vertical; observa-se ainda que estando os edifícios situados na orla marítima, a
chegada do RCC à usina de reciclagem era um pouco prejudicada pela distancia desta às obras.
Porém com acompanhamento e orientação cuidadosos na execução dos serviços dentro dos
canteiros de obras, seguidos por uma boa segregação é possível reduzir a massa de RCC gerado.
É importante ressaltar que a quantidade de RCC que chegou a USIBEN, segundo o estudo efetuado
em João Pessoa, durante os anos de 2008 a 2010, foi de 57,8 % do total gerado. Isso implica que
parte dos RCC gerados (42,2 %) não foi depositada na USIBEN, ou seja, a usina não recebeu o
volume total de RCC gerado que deveria ter recebido ao contrário, recebeu um volume bem inferior,
gerando, assim, uma quantidade de matérias primas de RCC para a Industria da Construção Civil
bem abaixo do esperado. Felizmente o percentual do RCC produzido que foi extraviado a cada ano
foi reduzido ano após ano graças ao trabalho de fiscalização e controle do setor.
Nas conclusões de sua pesquisa, Ferreira (2013) ratifica os resultados obtidos nos ensaios
de flexão com as lajes produzidas, considerando-se os materiais utilizados nos experimentos, e
afirma que a laje produzida com o concreto reciclado (CeRec75) atende às expectativas de
resistência à flexão e de deformação inerentes ao elemento pré-moldado (laje) o que sugere um
grande potencial de aplicação dos concretos estruturais com agregados reciclados nas lajes pré-
moldadas. Conclui-se, de acordo com os resultados obtidos, que os agregados graúdos
beneficiados na USIBEN-JP têm viabilidade técnica para serem utilizados em grande escala na
produção de lajes pré-moldadas em concretos reciclados.
A partir da constatação da viabilidade do uso do RCC em concretos estruturais reciclados
demonstrada para a Cidade de João Pessoa, conclui-se que o percurso de vida do mineral extraído
nas jazidas de rochas, matéria prima que alimenta a indústria da construção civil no fornecimento
de agregados cinza para a fabricação dos concretos utilizados nas construções das edificações,
não tem mais retorno ao estágio bruto encontrado na natureza.
Em razão do que foi apresentado, a utilização desses agregados nas construções, e
posteriormente nas reformas, gerando os resíduos sólidos (RCC), até o transporte às usinas de
beneficiamento, tem sido estudado com objetivo de mitigar a exploração dos recursos da natureza
apontando a reciclagem como vetor para minimizar esses efeitos nocivos, viabilizando uma atuação
mais sustentável da construção civil.
REFERÊNCIAS
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sólidos da construção civil: Utilização em pavimentos e preparo de concreto sem função estrutural
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Procedimento. Rio de Janeiro, setembro 2006.
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