Sobre Obsessao e Sangue Mafiosos de Nova Iorque 2 Catiele Oliveira
Sobre Obsessao e Sangue Mafiosos de Nova Iorque 2 Catiele Oliveira
Sobre Obsessao e Sangue Mafiosos de Nova Iorque 2 Catiele Oliveira
Sobre a obra:
Sobre nós:
eLivros .love
Converted by ePubtoPDF
Nome da Autor: Catiele Oliveira
https://www.instagram.com/catieleautora/
INFORMAÇÕES
Sumário
Sinopse
Notas da Autora
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Epílogo
Epílogo 2
Agradecimentos
Outras obras
Sobre a Autora
Sinopse
Jason Roux sabia que não poderia tê-la, ela era jovem e
pura demais para o seu mundo obscuro, mas dia após dia a
obsessão lhe corroeu vivo. Primeiro, ele ficou vidrado em
observá-la de longe. Em seguida, a trouxe para seu convívio
e agora... Ele quer que ela seja sua e não medirá esforços
para realizar o seu desejo.
Notas da Autora
Olá!
Escrever esse livro foi uma loucura muito intensa entre meu
senso de razão e emoção. É importante deixar frisado nesse
primeiro parágrafo que NÃO CONCORDO com o mundo do
crime (por mais bizarro que seja ter que frisar isso),
amamos os vilões em livros e todos estamos de acordo que
na vida real isso não é aceitável, certo? Certo. Vamos ao
livro...
ROMANCE DARK.
Boa leitura.
Com amor,
Catiele Oliveira.
Prólogo
CLAYTLIN MORGAN
Sua voz era fria, mas seus toques eram íntimos e carinhos,
acendendo uma chama ardente pelo meu corpo.
Capítulo 1
Meus olhos seguem a direção de cada passo que ela dá, não
percebo absolutamente nada além dela. Nenhum dos seus
sorrisos são ignorados por mim. Estou diante da minha
maior obsessão em forma humana: Claytlin Morgan. Ela é
absolutamente linda, vivaz, pura. Como um diamante sem
lapidação, fixado em uma rocha inacessível e bem longe do
meu alcance possessivo.
— Eu sou.
— Vai ter um dia que esse seu olhar galante não vai
funcionar. Você sabe, ela vai encontrar alguém que não
desista no primeiro não.
— É bizarro que você não lide com ela como só mais uma
boceta.
Dias atuais
Porra... Como eu esperei para ouvir sua voz, ver seu sorriso
e colocar meus olhos sob seu rosto lindo, para matar a porra
da saudade que eu estava sentido.
Capítulo 3
JASON ROUX
— Jaxon. Tenho que falar com ele. Todos vocês sabiam dessa
porra de noivado e ninguém me falou.
Com doze anos entendi que meu irmão matou o nosso pai
porque ele era um filho da puta e que na realidade há um
monte de filhos da puta no mundo gerindo uma família,
traumatizando seus filhos enquanto fazem das suas esposas
um saco de pancadas.
Com o exemplo de pai que tive, não foi difícil entender que
eu não fui feito para me relacionar.
Capítulo 4
CLAYTLIN MORGAN
— Claro que eu vou! Não é todo dia que tenho uma dessas à
minha disposição! — Sorri com seu entusiasmo. Fiquei
observando-a se afastar para se unir com as outras
meninas. Edwin, a irmã do meu noivo, me lançou um olhar
desconfiado e eu me arrepiei.
Detestava o jeito como ela parecia me avaliar toda vez que
me encarava, como se soubesse exatamente tudo o que eu
penso.
sozinha.
Minhas memórias continuaram pregando peças, porque nos
últimos dias cada segundo de todos os pequenos momentos
e migalhas que vivi com Jason durante os anos em que nos
conhecemos foi fluindo diante dos meus olhos, meu cérebro
me preenchendo com cada detalhe idiota, me deixando
angustiada.
Jason não está bem, ele não está conseguindo lidar com
isso.
— Sienna diz.
Ando para longe quando elas ficam caladas, não quero que
me flagrem ouvindo.
O que antes era uma pressão quase insuportável se tornou
ainda pior.
Capítulo 5
JASON ROUX
Dias depois
— Você é mimado.
— Não.
Eu olho para ela, pisco e Clay não resiste em sorrir. Sei que
está com raiva por ceder, porque suas bochechas estão
vermelhas e revira seus olhos com desdém. Desço primeiro,
elas sabem as regras e por isso esperam no carro enquanto
faço um sinal para o carro de apoio que sempre nos segue.
Capítulo 6
CLAYTLIN MORGAN
— O Terrier vai acompanhar o seu carro, por que está tão
nervosa? — Sienna me questionou quando perguntei pela
terceira vez se algum dos seus homens me seguiria para
casa.
Torço meus dedos porque ele mal sabe que acabou de abrir
a caixa de Pandora das discussões noturnas diárias.
Todas as noites.
Sem pausa.
— Satisfeito, Roux?
Ele desceu seu rosto para perto do meu, segura minha mão
com força e leva até o seu pescoço. Prendo minha
respiração, atônita e com raiva por não conseguir reagir.
Capítulo 7
JASON ROUX
Ela me solta, suas pupilas estão dilatadas e por mais que
tente disfarçar ou mentir, sei que está tão acelerada quanto
estou.
Rio porque sei que ela vai ficar ainda mais irritada.
— Jason...
Isso é errado.
— Você me ama.
1x0 Victor.
Capítulo 8
JASON ROUX
— Você vai para a boate hoje? — London me perguntou ao
desviar do meu soco e erguer a guarda.
— Sim, ela estará aqui com a Kaya às 14h. Está bom esse
horário?
— Impossível.
•••
— Victor Walker?
Está curioso e em sua defesa diante dos comentários que o
pai da Claytlin diz, ele não parece tão receptivo quando
achei que seria.
— Vou contar isso para o Rick, talvez você ganhe uns pontos
com ele. — Ele me olhou surpreso com a menção do nome
do pai
da Claytlin.
Sua voz não vacilou, ele não tremeu..., mas os olhos não
mentem e quando eu o encarei, Victor desviou o olhar. Essa
porra me deixou puto, uma pessoa que não olha nos olhos
enquanto fala, não é confiável.
Eu ri.
Ah, o amor...
Capítulo 9
CLAYTLIN MORGAN
— Não vire o jogo aqui, o que você fez foi patético! Eu vim
aqui para dizer que isso nunca vai acontecer! Não vou
deixar o Victor por você!
Sua voz era fria, mas seus toques eram íntimos e carinhos,
acendendo uma chama ardente pelo meu corpo.
Jason percorreu sua mão até o meu decote, olhou nos meus
olhos e esperou que eu o interrompesse. A vontade de
chorar aumentou, porque eu não consegui dizer não.
Capítulo 10
JASON ROUX
Não.
— Tudo vai acabar bem, você está fazendo o certo. Não fez
muitas merdas, procurar o noivo foi uma idiotice, mas ao
menos ele está vivo.
London avisa.
cara que está por trás disso é bom, mas não o suficiente.
Pela triangulação, descobri que o computador está na
Europa, Itália.
— Benji Zentticci[11].
Capítulo 11
CLAYTLIN MORGAN
— Ele é um idiota...
— Corre! — Eu gritei.
Capítulo 12
JASON ROUX
Foi através dele que descobri que Claytlin não tinha dito
uma palavra sequer depois que chegou em casa toda suja
de sangue.
— Claytlin...
— Amor... Não fale isso, por favor. Nunca mais diga isso. —
Puxei sua mão de volta, segurando com firmeza. — Você fez
o certo, você me ligou... Eu não cheguei a tempo, a
responsabilidade disso é minha. Você não podia ter feito
nada diferente, eles entrariam em qualquer lugar e
atirariam de qualquer forma. Não é sua culpa.
— Eu prometo...
— Princesa...
A determinação com que diz isso me prova que ela não quer
voltar atrás.
Capítulo 13
CLAYTLIN MORGAN
Jason acha que eu não sei, mas ele tem dormido no portão
da minha casa todas as noites. Meu pai o flagrou essa
manhã, eles conversaram e Jason tomou café da manhã
conosco. Quando ele foi embora, papai me encarou e disse:
“ele está apaixonado por você”, eu não neguei. Sei que a
sua próxima pergunta seria: quando vai terminar com o
otário do Victor? Mas ele não falou nada e foi pior, porque a
vivacidade do meu pai foi embora com a minha mãe.
— Você sabe que ele não vai te dar uma escolha e dessa
vez eu o apoio. — Dominic sussurrou. — Ele estava lá... Na
porta da
— Hoje não, eu vou ter uma conversa com ele e seria bom
se você não tivesse aqui.
— É por ele...
— É por mim. Acho que você merece ser feliz com alguém
que te ame e eu mereço viver a minha verdade. Nesse
momento, não quero saber de um noivado... Com ninguém.
Eu quero só sentir essa tristeza profunda no meu peito.
— Mas quando passar, é com ele que você vai ficar. — Fala.
— Obrigada, Victor...
Capítulo 14
JASON ROUX
— Tem alguma coisa para mim, Christopher? — Murmurei
adentrando o que chamamos de central de operações da
máfia.
Profissionais.
— Jennifer Walker.
anos.
Capítulo 15
CLAYTLIN MORGAN
Dias depois
— Não...
Capítulo 16
JASON ROUX
Ele deu uma risada, para piorar estava rindo da minha cara.
impediu.
Os
dedos
trêmulos
de
Claytlin
completamente
— Ei, ei...
Capítulo 17
CLAYTLIN MORGAN
Desesperadamente.
Capítulo 18
JASON ROUX
Camisinha.
Porra.
Capítulo 19
CLAYTLIN MORGAN
— Faz tempo que não vejo seu avô e seus irmãos vão gostar
de fazer um tempo na fazenda. Queria que pudesse vir
também, mas você tem a sua vida e o trabalho. — Parou de
falar, fechou a mala e a colocou no chão.
London bufa, mas sei que quer rir. Ele é mal humorado
quase sempre, mas as vezes, em momentos raros como
esse, mostra um lado que não quer que ninguém conheça.
— Obrigada...
Capítulo 20
JASON ROUX
Capítulo 21
CLAYTLIN MORGAN
— Encontrei.
— Já jantou, princesa?
— Por que eu acho que isso não tem nada a ver com
fiscalizar o London?
Fico rindo e isso irrita mais ao Jason, ele me puxa para fora.
— Talheres ou mão?
— disse ao se levantar.
loucura.
Capítulo 22
JASON ROUX
— Eu, amor...
Porra...
Depois que sua mãe morreu, os detalhes que faziam ela ser
a minha inocente Claytlin se foi... Essa menina na minha
frente estava se transformando em uma mulher que não
quer mais temer.
Não queria sentir medo de sair e ser emboscada sem ao
menos conseguir lutar pela própria vida. Uma parte disso
me põe orgulhoso e a outra me deixa mortalmente
preocupado.
Não quero que veja isso. Você já passou por muito nos
últimos dias, você não acha que...
— Amor...
— Princesa...
— Eu quero que a última coisa que ele veja são meus olhos.
Capítulo 23
CLAYTLIN MORGAN
— Sim. Está tudo bem aqui, o Caius faz drama, mas ele está
se divertindo com as atividades e o pai sempre o leva para
conhecer lugares novos. Ele só queria que você tivesse
aqui, mas sabemos que está ocupada com o trabalho.
Capítulo 24
JASON ROUX
London não disse nada, acho que ele só não queria que eu
me sentisse pior.
— Estou chegando.
Capítulo 25
CLAYTLIN MORGAN
O peso na cama vindo ao mesmo tempo que o cheiro
delicioso do seu perfume e sabonete me indicou que Jason
estava de volta. Suas mãos suavemente me tocaram,
puxando para perto.
— Sumir?
— Oi, Caty.
Capítulo 26
JASON ROUX
— Você sabe que o país é tomado por vários carteis, isso vai
dar merda...
— Minha mãe...
— O quê? Ela não tem nada a ver com isso? — Ele não foi
capaz de concluir. Seu olhar mortal me atingiu, não havia
medo em seus olhos, talvez um vestígio de culpa por ter
colocado sua mãe nessa história.
— Vai usar sua nova amiga. — Falei, ele sorriu como uma
criancinha que acabou de ganhar o presente. Usou uma
luva para manusear sua aranha e eu fiquei de longe,
observando os gritos horripilantes quando o limpador foi
mordido.
minutos.
Capítulo 27
CLAYTLIN MORGAN
Dias depois
Me olhei no espelho passando a mão levemente pelo meus
lábios, eles estavam um pouco inchados pelos beijos
eloquentes que Jason havia me dado pela manhã, antes de
me deixar sair da cama para o trabalho.
Entre nós, ela era a única que tinha vivido uma vida boa.
— Você gostou?
— O que você fez com o seu cabelo? — Sua voz veio num
rosnado incontido, ele andou para mim e me puxou forte,
para bem perto e eu desmanchei nos seus braços. Fui
absorvida pelo cheiro delicioso do seu perfume e soube que
ele havia tomado banho recentemente.
Suas mãos vieram até meu pescoço, uma delas subiu pela
minha bochecha e passou o polegar no meu lábio.
Capítulo 28
JASON ROUX
Minha mulher não fazia ideia da força que tinha sobre mim e
eu estava começando a perceber que ela faria qualquer
coisa para me deixar maluco.
dela.
— Você é toda minha. Cada pedaço seu foi feito para mim.
—
Porra!
Capítulo 29
CLAYTLIN MORGAN
— Quero.
— Sexta-feira.
Sei que queria ter ido adiante, mas você fez o certo. Quando
essa fase ruim passar, vai perceber que você é maior que as
pessoas do meu mundo sujo.
Capítulo 30
JASON ROUX
— Você vai ser mimada. Vem aqui. — A água gelada não era
nada perto do meu desejo de beijar sua boca.
— Julieta?
— Sim.
— Parcialmente...
•••
— Ao futuro.
— Eu já tenho um diagnóstico.
— Mesmo? — Me perguntou.
— O quê?
Capítulo 31
CLAYTLIN MORGAN
Segunda-feira
— Está sumida, professora. — Olhei em direção a voz
enquanto reunia meus pertences dentro da minha bolsa,
muitas atividades de alunos para corrigir e em breve
entraríamos no período de férias escolares, então o final de
ano sempre era caótico...
— Jason...
— Qual saída?
Kaya não era uma menina boba, ela viveu momentos tensos
com sua mãe internada depois de ser gravemente feriada
há alguns anos. Naquela época ela mal tinha completado
cinco anos, mas entendeu que precisava seguir regras.
Sabia tudo sobre a rotina de segurança e que obedecer nos
momentos solicitados era fundamental.
Capítulo 32
JASON ROUX
— Escritório, os três.
Hoje sua filha quase foi levada. Hoje minha mulher quase foi
levada.
— Clonadas.
Capítulo 33
CLAYTLIN MORGAN
Jason encheu a banheira, a água estava quentinha do jeito
que eu amava. O cheiro do meu novo sais de banho me
deixou parcialmente relaxada. Eu não me movi, parecia uma
boneca que ele manuseava com carinho e atenção.
Não havia nada demais nela, era uma peça confortável para
o dia a dia, ainda assim, ele me achava sexy em qualquer
peça.
— Lembranças, princesa?
— Sim.
— De novo — mandou.
— Eu entendi.
Trouxe uma mala preta com ele, que veio da casa de Sienna
e Dominic.
— Jason...
— Eu entendi.
— Jason...
Capítulo 34
JASON ROUX
Enfiei a mão nos bolsos quando uma maca atrás da outra foi
saindo da casa, com provavelmente corpos dentro de sacos
pretos.
— Retaliação grave?
Assenti.
Desligamos.
Capítulo 35
JASON ROUX
— E agora?
Capítulo 36
CLAYTLIN MORGAN
— Sim...
— Isso é ótimo, Sienna. Fico tão feliz por você, merece paz
para viver sua gravidez plenamente. Assim como eu vivi a
minha.
Capítulo 37
JASON ROUX
— London?
Capítulo 38
CLAYTLIN MORGAN
— Me diz que você está a salvo — sua voz era uma lenta
tortura. Não consegui responder, principalmente porque o
aplicativo recalculou a rota, dizendo que saí novamente da
rota segura.
Capítulo 39
JASON ROUX
Assenti.
Concordei.
Capítulo 40
CLAYTLIN MORGAN
Ela tinha razão, sabia que uma parte ética sempre seria
corrompida. Eu seria a maior defensora da minha família e
sempre perdoaria os atos cruéis que fossem em nosso
benefício. Isso fazia de mim a mulher de um homem
perigoso, que está vivendo em um mundo cruel e que a
qualquer momento pode se ferir. Pode acabar machucada
da forma que ele faz com seus inimigos.
Isso é loucura? Céus, sim!
— Nunca.
— Eu não me importo.
— Eu sou sua.
Capítulo 41
JASON ROUX
— Por quê?
Fiz com que ela comesse uma sopa que Felícia preparou.
— Na nossa casa.
— Sim.
Capítulo 42
CLAYTLIN MORGAN
— Você vai ser feliz pra caralho, Claytlin. Vou garantir isso
pessoalmente. Não fica assustada com os bons momentos,
eles são vários e colecionáveis na nossa vida.
Senti um friozinho na barriga e me abracei mais a ele,
ficando segura e em paz. Sabia que precisava conversar
com ele sobre a minha desconfiança em estar grávida, mas
algo me dizia que se a
— E ela?
— Ela também.
Capítulo 43
JASON ROUX
— Eu não entrei.
— O que você fez que ela gritou tanto? — Sua voz saiu
esganiçada, quase falha e eu sorri, olhando para a estrada.
— Mandei.
Ela obedeceu.
— Jason...
— Você.
Porra...
Capítulo 44
JASON ROUX
Dias depois
Perguntei ao me aproximar.
Dominic vai ter outro filho, ele está sendo cauteloso. Benji é
o chefe da máfia italiana, não tem como ele morrer sem isso
gerar um caos.
— Ela faz.
Capítulo 45
CLAYTLIN MORGAN
Dias depois
— Vem!
Me arrastou às pressas para fora e mesmo que eu fizesse
comentários curiosos por todo o caminho até o segundo
andar, ele não me respondeu. Só depois de abrir a porta da
sala e ver quem estava me esperando na entrada de casa
foi que percebi entendi a alegria.
— Sempre quis que você ficasse com ele. Fico feliz que
esteja se casando com o homem que realmente ama. —
Abracei novamente meu pai, ficando emocionada.
— Sim, senhora!
Nos braços do meu pai foi a primeira vez que consegui ter
dimensão da falta que minha mãe me fazia. A primeira vez
que pensei nela com tanta saudade que meu peito doía, a
primeira vez que vi que havia vivenciado algumas fases do
meu processo de luto.
— Ela está muito feliz por você, filha. De onde estiver, sua
mãe está muito feliz por você. — Me consolou e eu
aproveitei o colo quente para chorar.
Capítulo 46
JASON ROUX
— Sempre teremos.
— O que, bebê?
— Você já sabe!
mas ela não era maior que a emoção de ter um filho com a
mulher que eu amo.
— Amor...
•••
Capítulo 47
JASON ROUX
Semanas depois
— Vou sair com uns amigos depois do treino. Falei com meu
pai, mas ele mandou falar com você e a Claytlin, porque só
vai voltar para casa depois das oito.
— Que garota?
Ele bufou.
Nós precisamos ter uma conversa com ele, até mesmo com
Caius, mas agora eles faziam parte da família e precisavam
entender o perigo que a organização trazia. O garoto não
era bobo, já sabia de algumas coisas e entendeu que sua
nova vida trazia muitas facilidades, mas também algumas
limitações.
Abri minha carteira andando ao lado dele e tirei algumas
notas de dentro.
Perguntei,
— Eu vou te ligar.
•••
Me joguei no sofá ouvindo a décima ideia de plano tático
para invadir o território dos Guzmán e tomar o cartel
mexicano.
Capítulo 48
CLAYTLIN MORGAN
Dia do casamento
•••
Prendi a respiração.
Ergui a cabeça, mas não dava para ver nada. Apenas sentir
enquanto ele prendia algo que deveria ser couro nos meus
dois tornozelos, depois puxou por um suporte e eu ouvi um
clique soar alto ao mesmo tempo que minhas pernas se
abriram. Soltei um gritinho com um susto e ele riu baixinho.
Capítulo 49
JASON ROUX
— Paciência, princesa...
— Eu compro outro.
Subi uma das minhas mãos pela sua cintura, brincando com
seu peito inchado. Não estava tão sensível quanto nos
primeiros três meses, mas ela ainda tinha uma sensibilidade
enorme.
Beijei sua boca com fome, suas mãos vieram para minhas
costas e ela me arranhou com tesão e raiva. Gemi,
adorando a sensação da dor. Com o pau inchado, com
vontade de foder mais.
— Eu quero isso!
Capítulo 50
CLAYTLIN ROUX
Sua mão pecaminosa subiu até meus seios, onde ele sabia
que era meu ponto fraco e me tocou com carinho. Seu
polegar
roçou pelo mamilo sensível que endureceu rapidamente e
me roubou um gemido.
Suspirei pesado.
Epílogo
CLAYTLIN ROUX
Meses depois
— Fala para sua mamãe que você ficaria muito estilosa com
uma jaqueta de couro e botas de cano alto. — Ele brincou,
acariciando a barriguinha dela enquanto fechada a fralda.
dela, mas desde que eles se mudaram ela tinha outra babá.
— Muito.
Epílogo 2
LONDON KING
Ela conseguiu.
Agradecimentos
Outras obras
https://www.instagram.com/catieleautora/
Sangue.