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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
BOA VISTA-RR
2023
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SÂMELLA NAATH OLIVEIRA CARVALHO
BOA VISTA-RR
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………..……04
1.1 APRESENTAÇÃO..……………………………….………………………………………..06
1.3 HIPÓTESE..………………………………………………….…………………………..…06
1.2 OBJETIVOS…………………………………………………….…………………………..06
1.5 JUSTIFICATIVA…………………………………………….………..………………….…07
1.7.5 Riscos…………………………………………………………………………………………12
1.7.6 Benefícios……………………………………………………………………………………..12
1.8 ORÇAMENTO………………………………………………………………………………14
1.9 CRONOGRAMA…….…..………………………………………………………………….15
REFERÊNCIAS………………………………….….…………………………………………….15
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1 INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
Uma grave crise sanitária global foi enfrentada com a emergência do SARS-CoV-2, vírus
com alta taxa de transmissibilidade e responsável pela galopante proliferação da COVID-19 em
todo mundo. Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou Emergência de Saúde
Pública de Importância Internacional, em 30 de janeiro de 2020 (World Health Organization, 2020),
diversos países vêm desenvolvendo pesquisas para avaliar o impacto da pandemia sobre populações
específicas. A doença foi tida como a maior emergência de saúde pública enfrentada pela
comunidade internacional em décadas, com repercussões importantes nos domínios político,
econômico e psicossocial o que requereu, portanto, um trabalho em escala nacional e mundial a fim
de frear seu o ritmo de expansão (World Health Organization, 2020).
Desencadeando uma pandemia que se define pelo aumento de casos mundial de uma
doença, os primeiros registros da covid-19 surgiram em dezembro de 2019 com alerta da
Organização Mundial da Saúde (OMS sobre uma pneumonia ainda desconhecida na cidade de
Wuhan, China, que, em janeiro de 2020 já havia notificado o primeiro caso fora do país origem e
logo se espalhou pelo mundo somando até abril de 2023 o total de 762.201.169 casos confirmados e
6.893.190 óbitos (OMS, 2023).
Segundo o Ministério da Saúde, foram registrados no Brasil até abril de 2023 cerca de
28.245.551 casos confirmados, sendo destes 60.591 casos novos e incidência de 17758,6/100mil/
hab. e 700.556 mortes acumuladas, sendo 317 novos óbitos com letalidade de 1,9 e mortalidade de
333,4/100mil/hab., decorrentes de complicações causadas pelo novo coronavírus e em Roraima em
referência ao mesmo período os casos acumulados somam 183.408 casos confirmados alcançando
incidência de 30277,3/100mil/hab. casos sendo que 2.191 evoluíram em óbito apresentando
mortalidade de 361,7/100mil hab. (BRASIL, 2023).
O diagnóstico laboratorial conta com duas possibilidades sendo uma molecular RT-PCR
(SWAB) "padrão ouro" e a outra sorológica que detectam a presença de anticorpos, IgA,IgM
podendo ser utilizada várias técnicas. Já os casos clínicos podem variar de assintomáticos (sem
sintomas) e casos sintomáticos que tem classificação variada (leve moderada, grave e severo
conforme os sinais e sintomas apresentados e a depender da intensidade clínica que apresenta cada
indivíduo (CDC, 2021).
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As projeções iniciais de demandas avassaladoras de recursos de saúde e subsequentes
mortes relacionadas à doença levaram à adoção de medidas de saúde pública com o intuito de
reduzir a rápida propagação da transmissão interpessoal, que se dá basicamente pelo contato direto
com pessoa infectada, com objetos e superfícies contaminadas e por meio da inalação de aerossóis
contendo o vírus (Bourouiba, 2020; Morawska & Cao, 2020; World Health Organization, 2020b).
Cabe destacar que tais medidas foram implementadas de modos distintos nos diferentes
países e seus resultados, possivelmente, dependem não apenas dos mecanismos operacionais
utilizados na implementação, como também de aspectos socioeconômicos, culturais e de
características dos sistemas políticos e de saúde. Ressalta-se que no cenário global, até a primeira
semana de junho de 2021 o Brasil tinha sido o segundo país com maior número de óbitos por
COVID-19, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da OMS (World Health Organization,
2021).
Notavelmente, alguns grupos puderam ser mais vulneráveis aos efeitos da pandemia atual
na saúde mental, sendo desproporcionalmente impactados, dentre os quais se destacam os
transtornos alimentares (Pfefferbaum & North, 2020; Reger et al., 2020). Esses quadros podem ser
definidos, a partir da literatura biomédica, como um conjunto de síndromes clínicas caracterizadas
por graves alterações do comportamento alimentar, por sofrimento e/ou preocupação excessiva com
a forma ou o peso corporal (American Psychiatric Association, 2013).
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Também é importante ressaltar que a assistência a indivíduos com transtornos alimentares
foi sendo afetada pela pandemia como consequência da necessidade de se impor restrições para que
se cumprisse o distanciamento físico – o que pode servir como uma razão para evitar serviços de
saúde mental –, pelo risco potencialmente maior de se contrair COVID-19 por estar fisicamente
presente em uma unidade de saúde e, em alguns casos, pelo esgotamento dos recursos de saúde.
Por outro lado, pode-se identificar no contexto de pandemia um potencial de mitigação dos
gatilhos sociais interpessoais relacionados à comportamentos alimentares tidos como desordenados
e insatisfação corporal como consequência, por exemplo, da redução de oportunidades para
comparações sociais baseadas no corpo (Cooper et al., 2020; Saunders et al., 2019).
Diante do exposto, o objetivo deste trabalho será descrever como a pandemia por
COVID-19 pode impactar no desenvolvimento, manutenção e tratamento de quadros de transtornos
alimentares, analisando o panorama das publicações sobre os transtornos alimentares durante a
pandemia de COVID-19 em periódicos científicos nacionais e internacionais.
1.3 HIPÓTESE
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 Geral
1.4.2 Específico
Discorrer os impactos causados nos hábitos alimentares dos profissionais de saúde na COVID-19.
Reconhecer quais possíveis intervenções poderão ser tomadas, afim de minimizar os impactos
causados pela Compulsão alimentar.
1.5 JUSTIFICATIVA
A alimentação é uma necessidade básica do ser humano, precisamos dela para obter
energia e regular as funções vitais, ajudando também na construção do organismo. É um processo
que envolve ingestão de nutrientes, vitaminas e minerais devendo ser empregado em variedade,
moderação e equilíbrio para a promoção e manutenção da saúde. Adotar uma alimentação saudável
não é meramente questão de escolha individual. Muitos fatores de natureza física, econômica,
política, cultural ou social, podem influenciar positiva ou negativamente o padrão de alimentação
das pessoas (Guia Alimentar da População Brasileira, 2014).
Vaz e Bennemann (2014), relatam que hábito, prática ou comportamento alimentar são
todas as formas de convívio com o alimento. Geralmente esse processo inicia na infância e permeia
pela vida adulta, quando há alta ingesta de alimentos industrializados, ricos em calorias, sal, gordura
e açúcar, aliados ao sedentarismo, aumentam as chances de desenvolver doenças crônicas não
transmissíveis.
O hipotálamo é uma região importante para a regulação da ingestão alimentar. Essa região
possui dois grupos de neuropeptídeos envolvidos na regulação da ingestão alimentar: o primeiro
grupo é composto por neuropeptídeos anorexígenos pró-opiomelanocortina (POMC) e transcrito
regulado por cocaína e anfetamina (CART), e o segundo grupo é composto por neuropeptídeos
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orexígenos neuropeptídeo Y (NPY) e o peptídeo relacionado a agouti (AgRP). A liberação desses
neuropeptídeos é influenciada pela leptina, hormônio produzido pelos adipócitos cuja ação leva à
redução da ingestão alimentar e ao aumento do gasto energético. As funções da leptina são
mediadas por receptores, ObRb, localizados no núcleo arqueado do hipotálamo. Quando ligada a
esses receptores, a leptina induz um aumento na expressão de POMC/CART nos neurônios que
produzem os neuropeptídeos citados acima, e antagoniza a atividade dos neurônios NPY/AgRP.
(ALVAREZ-LEITE, 2016).
Bloc, (2019) considera que eventos estressores possuem papel importante no Transtorno de
compulsão alimentar, onde situa es estressoras em algum momento na vida dos indiv duos
diagnosticados podem ter rela o com o in cio de comportamentos alimentares irregulares e que
existem situa es espec ficas que poderiam preceder os quadros psicopatol gicos, onde essa rela o
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do Transtorno alimentar com o trabalho foi investigada por Prisco, Ara jo, Almeida e Santos
(2013). O in cio da vida laboral favorece sensa es de prazer e sofrimento de acordo com as
atividades que cada indiv duo exerce, e esse sofrimento pode levar o indiv duo a um processo de
adoecimento e culpa, o que pode ser revertido para a comida como forma de compensa o.
1.7 METODOLOGIA
Esta pesquisa poderá ser classificada como observacional, descritiva e transversal do tipo
quali-quantitativa e exploratória. Quanto aos procedimentos técnicos, partirá de uma análise
documental com coleta de dados primários em livros de registros de plantão, escalas de serviço dos
recursos humanos, fichas cadastrais e anexos.
Uma vez que exauridos os questionamentos via documental, a pesquisa buscará respostas
junto ao grupo social, através de questionário semiestruturado, sendo aplicado aos profissionais que
tiveram em atividade assistencial no HC durante o percurso pandêmico dentre o período de março
de 2020 a março de 2022.
O estudo será realizado no Hospital das Clínicas Dr. Wilson Franco Rodrigues, localizado
na capital de Roraima, Boa Vista. Inaugurado no ano de 2019, é considerado um Hospital de Apoio
e Retaguarda da estrutura da Secretaria de Estado da Saúde, que presta suporte às Unidades
Hospitalares de média e alta complexidade de referência do Estado de Roraima. É uma unidade de
médio porte, com objetivo de prestar assistência médico-hospitalar a pacientes com idade a partir
dos 13 (treze) anos de idade, bem como atuar como hospital-escola, visando à promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde aos pacientes do Sistema Único de Saúde - SUS
referenciados das unidades hospitalares de média e alta complexidade de referência do Estado de
Roraima.
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1.7.3 Grupo social
Serão excluídos da pesquisa profissionais afastados por causa de (férias, licença diversas,
doença etc.), com diagn stico pr vio conhecido de algum transtorno psiqui trico relacionado a TA
(anorexia, bulimia e/ou TCAP) autorrelatado pelo respondente, demais profissionais de saúde que
não compunham as escalas de serviços assistencial aos pacientes covid-19, ou seja, profissionais em
atividades administrativas, indígenas, profissionais de outra nacionalidade e aqueles que já não
mantinham vínculo com esta instituição.
Para analisar a qualidade e estilo de vida dos profissionais de saúde quanto aos protocolos
individualizados de autocuidado, a coleta de dados poderá ser baseada na aplicação presencial
individual, em sala privativa, de um questionário semiestruturado. Na coleta de dados poderá ser
aplicado o Questionário Perfil do Estilo de Vida Individual (QPEVI) de Nahas, Barros e Francalacci
(2000), que contempla 15 questões avaliativas distribuídas em cinco componentes: alimentação,
atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle do estresse.
Cada item possui uma escala tipo likert de resposta que varia de "0" a "3". Os valores "0" e
"1" estão associados ao perfil negativo de Estilo de Vida, que correspondem respectivamente a "
absolutamente não faz parte do seu estilo de vida" e " às vezes corresponde ao seu comportamento".
As respostas associadas ao perfil positivo são os valores "2" e "3", que descrevem, respectivamente,
" quase sempre verdadeiro no seu comportamento" e " sempre verdadeira no seu dia-a-dia; faz parte
do seu estilo de vida”.
Para identificar possíveis sintomas de ansiedade nos profissionais de saúde propõe aplicar
o Invent rio de ansiedade de Beck que, foram criados por Beck, no CCT, em 1988. uma escala
onde avalia a intensidade dos sintomas de ansiedade. A mensura o da ansiedade reconhecida como
uma das emo es humanas b sicas de extrema import ncia, j que sintomas de ansiedade, bem
como transtornos de ansiedade, podem ser considerados como constitu do uma das dificuldades
principais enfrentadas pelos seres humanos. O BAI foi constru do para medir sintomas de
ansiedade, que s o compartilhados de forma m nima com os da depress o. O inventário
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constitu do por 21 itens, que s o “afirma es descritivas da ansiedade”, e que devem ser avaliados
pelo sujeito com refer ncia a si mesmo numa escala de 4 pontos, que conforme o manual, refletem
n veis de gravidade crescente de casa sintoma: 1 absolutamente n o, 2 levemente n o me
incomodou muito, 3 moderadamente foi muito desagrad vel mais pude suportar, 4 gravemente
dificilmente pude suportar.
Os itens inclu dos por Beck e Steer, s o os seguintes: 1 dorm ncia e formigamento, 2
sensa o de calor, 3 tremores nas pernas, 4 incapaz de relaxar, 5 medo que aconte a o pior,6
atordoado ou tonto, 7 palpita o ou acelera o do cora o, 8 sem equil brio, 9 aterrorizado, 10
nervoso, 11 sensa o de sufoca o, 12 tremores nas m os, 13 tremulo, 14 medo de perder o
controle, 15 dificuldade em respirar, 16 medo de morrer, 17 assustado, 18 indigest o ou desconforto
no abd men , 19 sensa o de desmaio, 20 rosto afogueado, 21 suor (n o devido calor). O escore
total resultado da soma dos escores dos itens indiv duos. O escore total permite a classifica o em
n veis de intensidade da ansiedade.
1.7.5 Riscos
Poderão existir riscos mínimos de divulgação dos dados pessoais dos envolvidos e de
constrangimento em responder aos questionamentos, visando minimizá-los, poderão ser tomadas as
seguintes medidas: manter o anonimato dos participantes que responderão ao questionário, não
sendo divulgadas informações individuais e caso ocorresse constrangimento por parte do
participante, este terá o direito de responder ou não. Quanto o acesso ao cadastro dos dados pessoais
dos profissionais, possíveis dados de livros de registros de plantão e escalas de serviço somente o
pesquisador terá acesso aos dados das fichas cadastrais, escala de plantão e serviços
responsabilizando-se pela utilização de dados especificamente no que concerne ao roteiro inerente à
pesquisa.
Outro risco que poderia ocorrer seria o abalo psicológico e emocional do participante
profissional de saúde, havendo a possiblidade desta ocorrência, nestes casos, o pesquisador poderá
articular assistência e suporte junto ao serviço de apoio psicológico disponível no próprio hospital.
Todos os riscos constam em termo de consentimento e livre esclarecido - TCLE, no entanto, a
pesquisadora abordará pessoalmente o assunto junto aos participantes.
1.7.6 Benefícios
Aos participantes serão expostos como benefícios a produção técnica proposta que
possibilitará melhoria do gerenciamento de pessoas e por consequência melhoria dos serviços, bem
como a contribuição ao meio científico que visa agregar melhorias aos serviços prestados a toda e
qualquer população que necessite dos serviços de internação pública, principalmente na situação da
compulsão alimentar por estresse no trabalho na COVID 19.
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1.7.7 Dados e análise
Os dados serão tabulados em planilha Microsoft Excel 2019 e submetidos a uma análise
estatística descritiva inferencial, utilizando-se gráficos e tabelas. Dessa forma, poderá ser realizados
testes procurando evidenciar possíveis correlações entre as variáveis “compulsão alimentar e
estresse no trabalho na covid-19”.
Para analisar os dados dos profissionais com quadros ansiosos de compulsão alimentar, e
de ações ao enfrentamento do estresse no trabalho durante a pandemia, será utilizado um
questionário semiestruturado, (questões de 1 a 4) que passaram pela análise de conteúdo de
BARDIN, utilizando a técnica de análise temática ou categorial. Essa técnica consiste em três
etapas distintas: pré-análise, codificação e análise de dados e resultados (BARDIN, 2011).
Será utilizada escala de LIKERT (5 questão) que permitirá ao pesquisador avaliar o nível
de concordância ou discordância dos participantes considerando a escala numérica de 1 a 5, onde a
resposta 1 significa que você discorda totalmente e o número 5, que concorda totalmente tendo a
pontuação 3 um valor neutro (LIKERT, 1932).
Dessa forma, propõe-se mensurar os sintomas de ansiedade nos profissionais com quadros
ansiosos através da aplicação do Invent rio de ansiedade de Beck, criados por Beck, no CCT, em
1988, onde será aplicado um questionário semiestruturado (21 ítens) que mensura sintomas
clássicos da ansiedade, e que s o “afirma es descritivas da ansiedade”, onde o profissional poderá
fazer a análise de si mesmo, numa escala de 4 níveis crescente de gravidade.
Os registros de dados das fichas cadastrais visa avaliar quais profissionais que poderão ser
convidados para fazer parte da pesquisa, tendo em vista a biossegurança dos profissionais e o bem-
estar, e/ou a segurança dos mesmos, a descontinuidade de processos de autocuidado, além dos
cuidados com a equipe, entre outros.
Quanto ao acesso das fichas cadastrais dos profissionais, livros de registros de plantão, e
escalas de serviço, solicitaremos a dispensa do TCLE aos profissionais. A dispensa do uso de TCLE
solicitada para os profissionais se fundamenta por ser um estudo descritivo transversal, que
empregará apenas informações de qualidade de vida dos profissionais de saúde, com dados
referentes ao autocuidado individualizado dos profissionais durante o trabalho na linha de frente da
pandemia e dados pessoais destes profissionais de saúde, considerando que todos os dados serão
manejados e analisados de forma anônima, sem utilizar qualquer dado que possa identificar o
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profissional, com resultados apresentados de forma estatística descritiva e inferencial, o que
impossibilitará a identificação individual e se tratando de um estudo não intervencionista (sem
intervenções clínicas) e sem alterações/influências na rotina/tratamento do participante de pesquisa,
e consequentemente sem adição de riscos ou prejuízos ao bem-estar dos mesmos.
Por se tratar de dados primários individuais e acesso a informações sob sigilo o projeto
será submetido para apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Roraima
- UFRR, segundo Resolução n° 466/2012, tendo início da coleta de dados somente a partir da
aprovação pelo CEP-UFRR que possivelmente ocorrerá em 22 de janeiro de 2024 e após o
consentimento da gestão do hospital em participar da proposta que trouxe a pesquisa, assim como o
aceite dos participantes.
1.8 ORÇAMENTO
Total 830,00
Total 1.100,00
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1.9 CRONOGRAMA
ATIVIDADES SEMESTRE
1º 2º 3º 4º
SEMESTRE/ SEMESTRE/ SEMESTRE/ SEMESTRE
2023 2023 2024 /2024
Planejamento e organização para condução das X
atividades previstas no projeto
Quali cação X
Aplicação de questionários X
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