Plano de Prevenção e Emergência - MODELO PADRÃO

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PLANO DE EMERGÊNCIA

NOME DA ESCOLA
Sumário

1. FINALIDADE..................................................................................................4

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.....................................................................4

3. TERMOS E DEFINIÇÕES..............................................................................4

4. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO...................................................................10

4.1. Identificação...........................................................................................10
4.2. Localização e acessos...........................................................................10
4.3. Distância do Corpo de Bombeiros e Hospitais.......................................10
4.3.1. Quartel do Corpo de Bombeiros Militar do ES:................................10
4.4. Características da edificação.................................................................13
4.4.1. Construção:.....................................................................................13
4.4.2. Ambientes:.......................................................................................13
4.4.3. Número de pavimentos:...................................................................13
4.4.4. Dimensões:......................................................................................13
4.4.5. Ocupação:.......................................................................................14
4.5. Dias e horário de funcionamento.....................................................14
5. POPULAÇÃO...............................................................................................14

5.1. Características da população.................................................................14


5.2. Pessoas com necessidades especiais...................................................14
6. RECURSOS.................................................................................................15

6.1. Brigada escolar...................................................................................... 15


6.2. Atribuições da brigada escolar...............................................................15
6.2.1. Ações de prevenção:.......................................................................15
6.2.2. Ações de emergência:.....................................................................15
6.3. Identificação da brigada.........................................................................16
6.4. Comunicação interna e externa.............................................................16
6.5. Recursos Materiais.................................................................................17
7. PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS....................................................17

7.1. Níveis de emergência.............................................................................17


7.2. Hipóteses de emergências:....................................................................18
8. APOIO ÓRGÃOS EXTERNOS....................................................................23

9. PROCEDIMENTOS DIVERSOS..................................................................23

10. ABANDONO DE ÁREA................................................................................24

1. PLANO DE ABANDONO..............................................................................24

2. DEFINIÇÃO..................................................................................................24

3. ABANDONO.................................................................................................24

4. ALARME DE ABANDONO...........................................................................25

5. PONTO DE ENCONTRO (PE).....................................................................25

6. ROTAS DE FUGA........................................................................................26

7. PLANTA DE EMERGÊNCIA........................................................................27

8. EQUIPE DE ABANDONO............................................................................27

8.1. Brigada escolar...................................................................................... 27


8.2. Equipe da edificação..............................................................................27
8.3. Equipe do Ponto de Encontro................................................................32
8.4. Organograma do Grupo de Abandono...................................................34
9. RECOMENDAÇÕES GERAIS DO ABANDONO.........................................36

9.1. Dinâmica do abandono..........................................................................36


9.2. Prioridade do Abandono.........................................................................38
10. EXERCÍCIOS SIMULADOS DE ABANDONO..............................................38

ANEXO I – FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA..............40

ANEXO II - PLANTA DE RISCO DA ESCOLA....................................................41


1. FINALIDADE

O Plano de Emergência tem por finalidade preparar a comunidade escolar para


atender a qualquer situação anormal que envolva vítimas, danos materiais ou
ambientais, onde as ações tomadas devem interromper ou minimizar os danos
pela ação daqueles que estão juntos ou próximos da emergência, como
também, realizar o abandono da edificação de forma rápida e segura em caso
de necessidade.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas.
Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido
documento (incluindo emendas).

o ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e


equipamentos urbanos.
o ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios.
o ABNT NBR 14023, Registros de atividades de bombeiros.
o ABNT NBR 14276, Brigada de Emergência contra Incêndio – Requisitos e
procedimentos.
o ABNT NBR 14608, Brigadista Profissional – Requisitos.
o ABNT NBR 15219, Plano de Emergência – Procedimentos e requisitos.
o ABNT NBR ISO 31000, Gestão de risco – Diretrizes.

3. TERMOS E DEFINIÇÕES
o Abandono de Área: retirada organizada e segura da população usuária de
uma edificação conduzida à via pública ou espaço aberto, ficando em
local seguro.
o Acidente: evento específico não planejado e indesejável, ou uma
sequência de eventos que geram consequências indesejáveis.
o Alarme de Abandono de Área: aviso destinado a convocar todas as
pessoas para seguirem pelas rotas de fuga e saídas de emergências para
fora das instalações, com destino ao ponto de encontro mais próximo.
o Área de Resgate: área com acesso direto para uma saída, destinada a
manter em segurança as pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, enquanto aguardam socorro em emergência.
o Brigada de Emergência: grupo organizado, formado por pessoas
voluntárias ou indicadas, treinado e capacitado para atuar na prevenção e
no combate ao princípio de incêndio, abandono de área, prevenção de
acidentes e primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida na
edificação, planta ou evento.
o Brigadista de Emergência: Integrante da Brigada de Emergência.
o Brigadista Eventual: pessoa pertencente à brigada de incêndio ou de
emergência que presta serviços, sem exclusividade, de prevenção e
combate a incêndio, abandono de área e primeiros socorros em
edificações e/ou áreas de riscos.
o Brigadista Profissional: pessoa de uma empresa prestadora de serviços,
ou da própria administração do estabelecimento, com dedicação
exclusiva, que presta serviços de prevenção e combate a incêndio,
abandono de área, primeiros socorros e atendimento de emergência em
edificações e áreas de risco e que tenha sido aprovada no Curso de
Formação de Brigadistas Profissionais e se encontre habilitada junto ao
Corpo de Bombeiros Militar.
o Carga de Incêndio: soma das energias caloríficas possíveis de serem
liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis
contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias,
pisos e tetos. (Risco alto: planta com carga de incêndio acima de 1 200
MJ/m2; Risco baixo: planta com carga de incêndio até 300 MJ/m2; Risco
médio: planta com carga de incêndio entre 300 MJ/m2 a 1 200 MJ/m2).
o Cenário de Acidente: situação de emergência formada pelo evento
acidental identificado, suas causas e efeitos.
o Combate a Incêndio: Conjunto de ações estratégicas e táticas destinadas
a extinguir ou isolar o incêndio com o uso de técnicas e recursos
materiais e humanos.
o Compartimentação Horizontal: subdivisão do pavimento em duas ou mais
unidades autônomas, executada por meio de paredes e portas ou outros
elementos resistentes ao fogo, objetivando dificultar a propagação do
fogo e facilitar a retirada de pessoas e bens.
o Compartimentação Vertical: conjunto de medidas de proteção contra
incêndios que tem por finalidade evitar a propagação de fogo, fumaça ou
gases de um pavimento para outro, interna ou externamente.
o Crise: evento que apresenta uma séria ameaça às pessoas, ao meio
ambiente, aos ativos e/ou reputação do local, e para o qual os processos
tradicionais de gerenciamento mostram-se ineficazes em controlar as
consequências. Os impactos do evento geram danos, perdas (financeiras
e/ou reputacionais) e interesse na mídia.
o Derramamento: qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico,
normalmente no estado líquido, gasoso, ou sólido para o solo, subsolo,
água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade
física das pessoas e/ou causar danos ambientais.
o Emergência: evento ou ocorrência que possa resultar em danos a
pessoas, a equipamentos, ao patrimônio, ao meio ambiente ou
continuidade operacional, exigindo para o controle de suas causas e
efeitos, a interrupção imediata das rotinas normais de trabalho e adoção
de procedimentos especiais.
o Equipe de Emergência: equipe formada por profissionais de emergências,
pela brigada de emergência, brigadista profissional, brigadista eventual e
grupo de apoio à equipe de emergência.
o Ficha de Emergência: documento onde constam os principais riscos do
produto durante o transporte e as providências essenciais a serem
tomadas em caso de acidentes. Fornecida pelo fabricante do produto.
o Gerenciamento de Crises: capacidade de uma entidade de gerir
incidentes que têm o potencial para causar impactos de segurança,
financeiros ou na reputação.
o Hipótese Acidental: suposição de um evento acidental que pode afetar a
integridade das pessoas e/ou resultar em perdas ao patrimônio e/ou
danos ao meio ambiente.
o Impacto Ambiental: qualquer modificação do meio ambiente adversa ou
benéfica que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou
serviços de uma organização.
o Líder de Abandono de Área: integrante da brigada, responsável pelo
aviso e orientação das pessoas de um ou mais setores ou áreas para a
saída e direcionamento a um determinado ponto de encontro e posterior
contagem.
o Líder da Brigada: integrante da brigada, responsável pela coordenação e
execução das ações de emergência de um determinado setor ou
compartimento ou pavimento da planta.
o Ocorrência Ambiental: todo evento não planejado que cause ou possa
causar impacto residual ou danos ao meio ambiente e comunidades no
entorno e que também possa originar danos à saúde, lesão, morte, danos
materiais, repercussões na mídia ou outras perdas.
o Pessoas com Deficiência: aquela que, temporária ou permanentemente,
tem limitada a sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-la,
devido à deficiência física e/ou intelectual.
o Pessoas com Mobilidade Reduzida: aquela que, temporária ou
permanentemente, tem limitada a sua capacidade de movimentar-se e/ou
locomover-se, devido à deficiência, idade, obesidade, gestação,
resistência física ou outra condição que restrinja a movimentação e
locomoção.
o Perigo: uma condição ou prática com potencial para uma perda acidental.
Fonte de dano potencial ou situação potencialmente capaz de causar
lesões e/ou doenças ao ser humano, prejuízos ao meio ambiente, a
propriedade ou combinação destes.
o Plano de Atendimento a Emergência (PAE): conjunto de documentos e
procedimentos a serem seguidos quando da ocorrência de um evento
acidental que interrompa a operação normal. Contêm as diretrizes gerais,
as definições de responsabilidades, as ações para mitigação das
consequências, procedimento para abandono, fluxo de acionamento e
comunicação de emergências, bem como recursos internos e externos
disponíveis.
o Ponto de Encontro de Abandono de Área: local predeterminado, seguro
para encontro protegido dos efeitos da ocorrência, com base no pior
cenário identificado na análise de risco, sendo o local predeterminado
para onde o líder de abandono de área orienta-se e dirige-se juntamente
com os demais funcionários de sua responsabilidade.
o Ponto de Encontro da Equipe de Emergência: local previamente
estabelecido, com base no pior cenário identificado, seguro e protegido
dos efeitos da ocorrência, utilizado para o encontro da equipe de
emergência, distribuição de equipamentos de proteção individual e
respiratória, de comunicação, de primeiros socorros, de combate a
incêndio, quando aplicáveis, em que são dividas as tarefas e
estabelecidos os procedimentos básicos de atendimento de emergência.
o Posto de Comando: local onde o Comando desenvolve as suas atividades
de coordenar as ações na situação crítica. Pode ser um prédio, uma sala,
uma barraca, um veículo ou simplesmente um local definido no terreno.
o População Fixa: aquela que permanece regularmente na planta,
considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem
como os terceiros nestas condições.
o População Flutuante: aquela que não permanece regularmente na planta,
considerando o número máximo de pessoas previstas em projetos,
procedimentos e/ou período de atividade e ocupação.
o Prevenção de Incêndio: todas as medidas destinadas a evitar o
surgimento de um princípio de incêndio, dificultar a sua propagação e
facilitar a sua extinção.
o Público Terceiro: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de
serviços.
o Público Visitante: Pessoal que adentra e circula pelas dependências da
Empresa em tempo determinado pela organização.
o Recursos Humanos: pessoas disponíveis ou potencialmente disponíveis,
para designação de operações de emergências.
o Recursos Materiais: equipamentos, suprimentos e instalações,
disponíveis ou potencialmente disponíveis, para designação a operações
de emergências.
o Resposta à Emergência: são respostas urgentes e localizadas a
emergências, incluindo resgates, combate a incêndios, contenção de
vazamentos químicos, assistência médica de emergência, dentre outros.
o Resposta à Crise: são decisões coordenadas tomadas pela Equipe de
Gestão de Crises de nível Corporativo ou Local, para tratar de uma crise
real ou iminente.
o Risco: medida da eventualidade/ possibilidade da ocorrência de dano à
vida, ao meio ambiente e/ou perdas materiais. Resulta da combinação da
probabilidade (frequência) da ocorrência de um evento e o potencial de
gravidade (magnitude) da perda, se esse evento ocorrer. Associa a
frequência e a consequência de determinado evento.
o Rota de Fuga: caminho contínuo, devidamente protegido e sinalizado,
iluminado, proporcionado por portas, corredores, saguão, passagens
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas, conexões entre túneis
paralelos ou outros dispositivos de saída, ou combinações destes, a ser
percorrido pelo usuário em caso de emergência, a partir de qualquer
ponto da edificação, recinto de evento ou túnel, até atingir a via pública ou
espaço seguro (área de refúgio), com garantia de integridade física.
o Saída de Emergência: saída acessível, devidamente sinalizada para um
local seguro.
o Simulado ou Exercício Simulado: treinamento prático realizado
periodicamente para manter a equipe de emergência (brigada
profissional, equipe médica, grupo de apoio etc.) e os ocupantes das
edificações em condições de enfrentar uma situação real de emergência.
o Sinistro: Ocorrência de prejuízo ou danos.
o Situação de Emergência: são situações representativas dos cenários de
acidentes mais críticos, previamente identificados durante o estudo de
análise de risco. Estes cenários de acidentes são agrupados
considerando-se tanto os efeitos físicos envolvidos quanto as ações e
recursos necessários para resposta.
o Suporte Avançado de Vida (SAV): procedimentos com técnicas invasivas
e equipamentos específicos para manter e/ou reestabelecer os sinais
vitais de uma vítima de trauma ou mal clínico, executados exclusivamente
por profissionais oriundos da área da saúde, como médicos e/ou
paramédicos.
o Suporte Básico de Vida (SBV): procedimentos com técnicas não invasivas
e equipamentos específicos, incluindo desfibrilador externo automático,
para manter e/ou reestabelecer os sinais vitais de uma vítima de trauma
ou mal clínico, executados por pessoas ou profissionais não oriundos da
área da saúde, como, socorristas ou bombeiros
o Zona Fria: área que abriga as instalações e recursos que darão suporte
às atividades, mas apresenta um pequeno risco relacionado à situação
crítica e às operações que serão desenvolvidas.
o Vítima: Pessoa ou animal que sofreu qualquer tipo de lesão ou danos.
o Zona Morna: uma área intermediária entre a Área Quente (de maior risco)
e a Área Fria (totalmente segura).

4. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO

4.1. Identificação

ESCOLA xxxxxx, estabelecimento de ensino infantil, fundamental e médio


4.2. Localização e acessos

4.3. Distância do Corpo de Bombeiros e Hospitais

4.3.1. Quartel do Corpo de Bombeiros Militar do ES:

o 1ª Cia do 1º BBM – VITÓRIA

Endereço: Rua Ten. Mário Francisco de Brito, 100 - Enseada do Suá - CEP:
29050-555 - Vitória / ES.

Distância: XX km.

Tempo estimado: XX minutos.

o 4ª Cia Independente – VILA VELHA

Endereço: Rodovia Darly Santos, s/n° - Araçás, Vila Velha - CEP: 29101-091 –
ES.

Distância: XX km.

Tempo estimado: XX minutos.


4.3.2. Hospitais:

o Hospital XXXX

Endereço:

Distância: XX km.

Tempo estimado: XX minutos.

o HOSPITAL XXXXX

Endereço:

Distância:
Tempo estimado:

4.4. Características da edificação

4.4.1. Construção:
Estrutura de alvenaria e concreto armado.

4.4.2. Ambientes:
o Térreo:
o 1º pavimento:

4.4.3. Número de pavimentos:


XX pavimentos

4.4.4. Dimensões:
o Área total:
o Área de sala de aula e apoio:
o Área de ginásio:
o Área de sala de cozinha e apoio:
o Área do mezanino:
4.4.5. Ocupação:
o E1: Escolas em geral – Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus,
cursos supletivos e pré-universitário e assemelhados.
o E2: Escola especial – Escolas de artes e artesanatos, de línguas, de
cultura geral, de cultura estrangeira, escolas religiosas e assemelhados.
o E5: Pré-escola – creches, escolas maternais, jardins de infância.

4.5. Dias e horário de funcionamento

 Segunda à sexta-feira:
o Turno integral:
o Turno atividades extras:

5. POPULAÇÃO

5.1. Características da população


Tipo/Turno INTEGRAL ATIVIDADES EXTRAS

POPULAÇÃO FIXA

Servidores

POPULAÇÃO FLUTUANTE

Docentes

Alunos

Outros

TOTAL

5.2. Pessoas com necessidades especiais


Descrição da
Nº Nome Turno Local
necessidade

01
02

6. RECURSOS

6.1. Brigada escolar

Grupo de pessoas pertencentes à escola capacitadas para prevenir e combater


incêndios, realizar primeiros socorros e abandono de área, conforme Anexo III.

6.2. Atribuições da brigada escolar

6.2.1. Ações de prevenção:

a) Avaliar periodicamente os riscos existentes;


b) Inspecionar periodicamente os equipamentos de combate a incêndio;
c) Verificar, periodicamente, se as rotas de fuga estão desobstruídas;
d) Informar aos responsáveis pela manutenção da escola acerca de
possíveis irregularidades encontradas;
e) Orientar à população fixa e flutuante quanto aos procedimentos a serem
tomados, caso seja necessária à evacuação da edificação;
f) Conhecer especificidades da população sob sua responsabilidade para
que, em caso de emergência, possa priorizar o apoio a pessoas com
dificuldades de locomoção, grávidas, etc.
g) Planejar e participar dos exercícios simulados;

6.2.2. Ações de emergência:

a) Identificar a situação;
b) Combater o princípio de incêndio e/ou realizar os primeiros socorros;
c) Acionar o alarme, quando não for possível o controlar o princípio de
incêndio;
d) Desligar, somente quando possível, disjuntores dos painéis de
alimentação elétrica do local;
e) Verificar todas as dependências (copa, banheiros, salas, etc.) do seu
andar/setor e, auxiliar na retirada de empregados, prestadores de
serviços e visitantes;
f) Apoiar a condução para a saída e retorno da população do edifício de
forma calma e ordeira, pelas rotas de fuga (escadas), priorizando o
transporte das pessoas com deficiência, idosos e gestantes em estágio
avançado de gravidez até o ponto de encontro;
g) Proibir todo e qualquer funcionário de retornar ao seu posto de trabalho;
h) Caso haja vítimas, acionar as equipes de emergência externa: Corpo de
Bombeiros Militar do ES (193) e/ou SAMU (192);
i) Auxiliar as vítimas, quando seguro, na dúvida não realizar nenhum tipo de
manobra e aguardar apoio.
j) Recepcionar e orientar as equipes de emergência externa;
k) Confeccionar relatório sobre a ocorrência.

6.3. Identificação da brigada

a) A identificação da brigada será disponibilizada, em ambientes


estratégicos, através de um organograma impresso em papel A4 com a
descrição (nome e local de trabalho) dos integrantes da brigada.
b) O brigadista deverá utilizar constantemente, em lugar visível, um crachá
que o identifique como membro da Brigada Escolar.
ANEXAR FOTO AQUI
c) No caso de uma situação real ou simulado de emergência, o brigadista
deve usar um colete e um capacete para facilitar sua identificação e
auxiliar na sua atuação.
ANEXAR FOTO AQUI

6.4. Comunicação interna e externa

A escola dispõe de uma rede de rádios e telefones fixos internos, distribuída


pelas salas de trabalho, gabinetes, áreas de apoio administrativo e recepção,
conforme relação telefônica descrita no plano de abandono.

Utilização da rede de comunicação em caso de emergência:


o Em caso de emergência será utilizada em primeiro lugar a rede interna de
telefones;
o Em caso de falha da central serão privilegiados os celulares;
o No caso de falhas dos sistemas interiores, serão nomeados mensageiros
que percorrem a instalação e transmitem mensagem interveniente na
gestão da emergência.

6.5. Recursos Materiais

A Escola XXXXX possui os seguintes sistemas de segurança contra incêndio:

o Sistema de proteção por extintores: A Escola XXXX conta com XX


extintores de incêndio, da classe XXX, instalados ao longo da edificação.
o Sistema hidráulico preventivo: A Escola XXXXX conta com sistema de
hidrante, comum para toda a edificação. Todos possuem abrigo e
acessórios (mangueiras tipo 2 com 15 metros de comprimento, esguicho
tipo regulável e chave de mangueira).
o Placas de Emergência: A Unidade está sinalizada, de acordo com a
legislação vigente, com placas indicativas de saída em situações de
emergência.
o Iluminação de emergência: O sistema de iluminação de emergência
clareia os ambientes de passagem de forma a garantir a evacuação das
áreas de risco e sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis
para abandono da escola.
o Alarme de incêndio: A Escola XXXXX possui alarmes de emergência,
conectados ao sistema de supervisão e alarme que fica na sala do
administrativo, sendo um dispositivo de sinalização de emergência, desde
que acionado por um usuário.
7. PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS

7.1. Níveis de emergência

Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada


escolar, as emergências são classificadas nos seguintes níveis:

NÍVEL DA
DESCRIÇÃO
EMERGÊNCIA

Pequeno Porte É a situação caracterizada por pequenos eventos que necessita da


utilização de recursos de pessoal e materiais disponíveis no local ou na
(Nível P) escola.

É a situação que necessita de recursos de pessoal e materiais de áreas


de apoio (Brigada escolar) para o atendimento da ocorrência, atingindo
Médio Porte ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas. Havendo o
entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão
(Nível M)
ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU
(192) e PMES (190).

Grande Porte É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais


disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas,
(Nível G) Corpo de Bombeiros Militar (193), SAMU (192) e PMES (190).

Para atendimento geral às emergências deverá ser obedecido o prescrito no


fluxograma do anexo I.

7.2. Hipóteses de emergências:

As hipóteses são definidas a partir da avaliação de riscos presentes na escola,


conforme planta de risco, anexo II. São as hipóteses de emergência da escola:

a) Acidente automobilístico dentro e na frente da escola envolvendo alunos


ou servidores;
b) Emergências Médicas (trauma, picada de animais, pacientes clínicos);
c) Vazamento de GLP na cozinha;
d) Incêndio
- Nas salas de aula ou salas administrativas;
- Incêndio na Central de GLP;
- Incêndio na subestação elétrica;
- Incêndio na cozinha.
e) Explosão

a) Acidente automobilístico dentro e na frente da escola envolvendo alunos


ou servidores

o Buscar maiores informações sobre o número de vítimas e as condições


que elas se encontram;
o Acionar o Corpo de Bombeiros Militar do ES ou SAMU, se necessário;
o Avaliar a cena e gerenciar os riscos para que a situação não se agrave
(Sinalizar a local e isolar a área);
o Verificar os sinais vitais da vítima e estabilizá-los;
o Se houver risco de incêndio, utilizar extintores para proteção;
o Receber o Corpo de Bombeiros Militar do ES ou SAMU e prestar as
informações necessárias;

b) Emergências Médicas (trauma, picada de animais, pacientes clínicos);

o Verificar se há segurança para realizar o atendimento a possíveis vítimas.


o Realizar os primeiros socorros, específicos para cada tipo de emergência,
no local;
o Se for o caso, transportar a vítima para um hospital conveniado;
o Se for o caso, acionar o Corpo de Bombeiros Militar do ES ou SAMU.

c) Vazamento de GLP na cozinha

o Acionar e coletar informações com o técnico ou operador do sistema de


GLP;
o Avaliar o cenário da ocorrência para verificar se há segurança para
atuação e atendimento a possíveis vítimas;
o Verificar a necessidade de evacuação do local e de regiões próximas;
o Se o vazamento for em ambientes confinados, providenciar o corte do
fornecimento de energia elétrica e GLP para o local.
o Conter o vazamento, providenciar que seja realizada a manutenção do
sistema.
o Se houver vítima (s), priorizar a atividade de salvamento, transportando-a
(s) para um local seguro, realizar os primeiros socorros e em seguida
acionar o Corpo de Bombeiros Militar do ES ou SAMU ou transportá-la (s)
para o hospital.

d) Incêndio

Nível do
Descrição Nível de resposta Equipamentos
incêndio

P Princípio de incêndio Servidor ou brigada Extintores de incêndio

Sistema hidráulico
M Pequeno incêndio Brigada escolar
preventivo

Médios e grandes Corpo de Bombeiros A cargo do Corpo de


G
incêndios Militar Bombeiros Militar

O Corpo de Bombeiros Militar do ES deverá ser acionado nos incêndios nível M


e G via telefone 193.

Princípios de incêndios (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo


servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local
para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da
situação.

Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para
outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a
Brigada escolar ou grupo de emergência deve ser acionada através do Alarme
de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa
normalizar a situação. Se o incêndio não for controlado e crescer podendo
atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada.

O Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com
extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e
demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área
sinistrada, a montagem de linhas de mangueiras para combate ao fogo e
resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.

- Nas salas de aula ou salas administrativas

o Verificar a extensão, localização e tipo do fogo;


o Realizar a extinção com o extintor manual adequado;
o Verificar a presença de vítimas, realizar o salvamento e os primeiros
socorros;
o Evitar alarde desnecessário ao anunciar que o local está em chamas para
que não haja pânico;
o Verificar a necessidade de acionamento da brigada escolar e abandono
da edificação;
o Observar a necessidade de desligar a energia.

- Incêndio na Central de GLP

o Promover breve reconhecimento da situação;


o Verificar direção do vento;
o Verificar o local exato do incêndio;
o Informar-se com os funcionários da possibilidade de fechamento da
válvula de alimentação;
o Verificar existência de vítimas;
o Observar perigo de explosão (bleve);
o Promover resfriamento eficiente de todos os tanques, se não conseguir,
evacue a área e deixe queimar (risco muito grande de explosão);
o Observar a possibilidade de remoção do material para outro tanque;
o Desligar energia elétrica (total ou parcial);
o Não permitir pessoas não qualificadas no trabalho de combate;
o Eliminar as chamas somente se houver possibilidade de estancar o
vazamento;
o Usar preventivos locais;
o Coletar informações com os técnicos e funcionários quanto ao
fechamento de válvulas (registros);
o Estabelecimento de viaturas em local seguro;
o Isolar área de pelo menos 500 m de raio ou 01 km, se o incêndio for nos
tanques de GLP ou caminhão tanque.

- Incêndio na subestação elétrica

o Fazer reconhecimento da área;


o Coletar informações com os técnicos e funcionários quanto ao
fechamento do corte de energia;
o Utilizar E.P.I. adequado (luvas, botas e tapetes isolantes);
o Utilizar ferramentas com cabos isolados;
o Tratar geradores, acumuladores, transformadores e capacitores mesmos
desligados como se ligados estivessem devido ao acúmulo de energia
estática;
o Desligar a rede;
o Fazer a extinção utilizando o agente extintor adequado;
o Atuar no salvamento, primeiros socorros e extinção após a solução dos
riscos elétricos.

- Incêndio na cozinha

o Verificar a extensão, localização e tipo do fogo;


o Verificar a necessidade de contenção de vazamento de GLP;
o Realizar a extinção;
o Verificar a presença de vítimas, realizar o salvamento e os primeiros
socorros;
o Evitar alarde desnecessário ao anunciar que o local está em chamas para
que não haja pânico;
o Verificar a necessidade de acionamento da brigada escolar e abandono
da edificação;
o Observar a necessidade de desligar a energia.

e) Explosão

o Verificar a extensão dos danos e o risco de colapso estrutural e incêndios


secundários;
o Verificar a necessidade de contenção de vazamento de GLP;
o Realizar a extinção de incêndio;
o Verificar a presença de vítimas, realizar o salvamento e os primeiros
socorros;
o Evitar alarde desnecessário ao anunciar que o local está em chamas para
que não haja pânico;
o Verificar a necessidade de acionamento da brigada escolar e abandono
da edificação;
o Observar a necessidade de desligar a energia.

8. APOIO ÓRGÃOS EXTERNOS

Durante o acionamento dos órgãos externos (Corpo de Bombeiros Militar,


SAMU, Polícia Militar), o funcionário da escola ou brigadista deverá fornecer as
seguintes informações:

• Nome do solicitante e o número do telefone utilizado;


• Endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
• Características do evento (incêndio, explosão, acidente etc.) e local;
• Presença de vítimas, características e gravidades das lesões.

O Corpo de Bombeiros Militar e outros órgãos, quando da sua chegada ao local,


devem ser recepcionados pelo Coordenador da Brigada ou um brigadista, que
deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus
procedimentos operacionais.

TELEFONE (S) DE
INSTITUIÇÃO/DEPARTAMENTO
EMERGÊNCIA

Polícia Militar 190

Corpo de Bombeiros 193

SAMU 192

Defesa Civil 199

Polícia Civil 197

Polícia Rodoviária Estadual 198

EDP (Energia elétrica) 196

9. PROCEDIMENTOS DIVERSOS

o Corte de Energia Elétrica: em caso de incêndio ou risco de explosão, será


feito de imediato, corte de energia, quer nos quadros parciais, quer no
quadro geral do prédio.
o Corte de gás: em caso de incêndio ou risco de explosão será feito, de
imediato, corte de gás na central de gases.
o Isolamento de área: a brigada escolar deverá isolar fisicamente o local do
incêndio, vazamento ou explosão, de modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
o Investigação: após o controle total da emergência e a volta à
normalidade, incluindo a liberação o pelas autoridades, o Coordenador da
Brigada deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório,
por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas
providências. Em caso de necessidade de investigação pelo Corpo de
Bombeiros Militar, o local deve ser isolado para que se mantenha íntegro.
10. ABANDONO DE ÁREA

Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme


Plano de Abandono.

O abandono de área deverá ser realizado em caso de:

• Incêndios de nível M ou G;
• Risco de explosão devido a vazamento de GLP;
• Evento que coloque em risco a integridade física da comunidade escolar.

1. PLANO DE ABANDONO

2. DEFINIÇÃO

O plano de abandono contém a descrição sistemática da saída das pessoas


presentes em uma edificação de forma segura e rápida.

3. ABANDONO

- Será realizado nas situações de emergência de nível M ou G:

NÍVEL DA EMERGÊNCIA DESCRIÇÃO

Pequeno Porte É a situação caracterizada por pequenos eventos que necessita da


utilização de recursos de pessoal e materiais disponíveis no local
(Nível P) ou na escola.

É a situação que necessita de recursos de pessoal e materiais de


áreas de apoio (Brigada escolar) para o atendimento da
Médio Porte ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores
ou áreas. Havendo o entendimento por parte do coordenador da
(Nível M)
brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos,
Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e PMES (190).

Grande Porte É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e


materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades
(Nível G)
externas, Corpo de Bombeiros Militar (193), SAMU (192) e PMES
(190).

4. ALARME DE ABANDONO

Depois de identificado que o nível de emergência é de médio ou grande porte


deverá ser acionado o sistema de alarme de incêndio da edificação, que indicará
a necessidade de abandono da escola.

Caso ocorra uma falha neste sistema, componentes da brigada escolar que não
estiverem atuando diretamente no local sinistrado deverão se deslocar pelos
corredores, utilizando apitos, avisando em cada sala sobre a necessidade de
abandono da edificação escolar, utilizando para isso a palavra “EMERGÊNCIA”.

Nº LOCAL

Brigadista 1 Pavimento térreo / sala dos professores

Brigadista 2 1º Pavimento / administração

Brigadista 3 Administração / secretária

Brigadista 4 Ginásio / refeitório

Brigadista 5 Banheiros / vestiários

5. PONTO DE ENCONTRO (PE)

Local previamente estabelecido, com base no pior cenário identificado, que seja
seguro e protegido dos efeitos da ocorrência, utilizado para o encontro da equipe
de emergência, distribuição de equipamentos de proteção individual e
respiratória, de comunicação, de primeiros socorros e de combate a incêndio,
quando aplicáveis, onde são divididas as tarefas e estabelecidos os
procedimentos básicos de atendimento de emergência.

A escola possui dois pontos de encontro que deverão ser devidamente


identificados com placas de sinalização:
PE DESCRIÇÃO PÚBLICO IDENTIFICAÇÃO

Estacionamento localizado na Ocupantes da edificação


A Vide imagem abaixo
frente da escola principal

Utilizado somente se o
Pátio localizado nos fundos da ponto de encontro
B Vide imagem abaixo
escola principal estiver
comprometido

PONTO DE ENCONTRO A PONTO DE ENCONTRO B

6. ROTAS DE FUGA

Caminho contínuo, devidamente protegido e sinalizado, proporcionado por


portas, corredores, “halls”, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas,
rampas, conexões entre túneis paralelos ou outros dispositivos de saída ou
combinações desses, a ser percorrido pelo usuário em caso de emergência, de
qualquer ponto da edificação, recinto de evento ou túnel, até atingir a via pública
ou espaço aberto (área de refúgio) com garantia de integridade física. ANEXAR
IMAGEM ABAIXO
7. PLANTA DE EMERGÊNCIA

A Planta de Emergência é uma planta esquemática do edifício que serve para


orientar, informar e instruir os utilizadores sobre os procedimentos a adotar
durante uma emergência. Inclui ainda as instruções gerais de segurança e a
legenda da simbologia utilizada.

As plantas de emergência devem ser colocadas em locais de fácil visualização,


para que todos os usuários tenham acesso às informações.

A planta de emergência de incêndio visa facilitar o reconhecimento do local, por


parte das equipes de emergência e dos ocupantes da edificação e/ou da área de
risco. ANEXAR IMAGEM ABAIXO

8. EQUIPE DE ABANDONO

A equipe de abandono é grupo responsável pelo controle, organização e auxílio


às pessoas durante a evacuação e é formada por três equipes: brigada escolar,
equipe da edificação e equipe do ponto de encontro. Cada turno deverá possuir
a sua equipe de abandono que possui as seguintes atribuições:

8.1. Brigada escolar

A brigada escolar será composta por funcionários da escola para atuarem em


situações que necessitem a aplicação de conhecimentos de primeiros socorros,
prevenção e combate a incêndios e abandono de área, conforme plano de
emergência.

8.2. Equipe da edificação

É o grupo de pessoas, entre servidores e alunos, que operacionalizarão o


abandono da edificação escolar, orientando a saída de todas as pessoas do
edifício de forma organizada, visando garantir a segurança durante a execução
da saída emergencial da escola, em direção ao Ponto de Encontro.

Direcionamento das filas entre a edificação e o Ponto de Encontro. A Equipe do


Edifício será composta pelas funções a seguir enumeradas:
PROFESSOR é o docente que efetivamente está em horário de aula e que, por consequência,
tem uma turma sob a sua responsabilidade.

O que faz? - Lidera o abandono da sala de aula em que se encontra.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar.

- Organiza os alunos em fila indiana, colocando na frente da fila o aluno monitor


da turma designado para aquela turma específica.

- Só iniciará a retirada dos alunos ao sinal do funcionário responsável pelo andar


ou bloco.

- É sempre o último a sair da sala de aula, após certificar-se que ninguém lá


permaneceu.

- Antes de sair da sala de aula, deve apanhar o livro de chamada e um giz ou


caneta

- Ao sair da sala de aula, fechará a porta e fará um risco com giz ou caneta em

Como faz? diagonal nela ou na parede ao lado.

- Após isso, posiciona-se ao final da fila da turma de sua sala de aula,


deslocando-se até o Ponto de Encontro, mantendo o seu posicionamento na fila
da turma até que esta esteja no local designado pela Equipe do Ponto de
Encontro.

Chegando ao Ponto de Encontro, ajuda a posicionar a sua turma no local


designado pela equipe do Ponto de Encontro.

Em seguida, o professor manda os alunos se sentarem e realiza então a


conferência dos alunos de sua turma e repassa à Equipe do Ponto de Encontro
a informação da presença de todos os alunos no Ponto de Encontro ou a
eventual falta de algum aluno que tenha sido detectada.

MONITOR: é o professor auxiliar ou o aluno designado pela direção da escola para ir à frente de
sua turma no momento do abandono emergencial.

O que faz? - Lidera a turma de que faz parte como primeiro aluno da fila indiana,
conduzindo-a até o Ponto de Encontro.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar.

- Ao soar o alarme, posiciona-se à frente da porta da sala de aula, assumindo a


primeira posição da fila indiana que deve ser formada para o abandono da
edificação.

- Inicia a caminhada rumo ao Ponto de Encontro logo que o professor dê a


ordem. Ele deve seguir as orientações da Equipe do Edifício Escolar, que
dirigirá o avanço das filas das turmas.

- Deve deslocar-se em passo rápido, sem correr, devendo lembrar-se que atrás
Como faz?
dele haverá uma turma toda seguindo seus passos.

- Ao chegar ao Ponto de Encontro, o monitor deverá seguir as orientações da


Equipe do Ponto de Encontro e do professor.

- O Monitor de Turma, tendo conhecimento de aluno que não tenha


acompanhado a turma por qualquer motivo, deve relatar o fato o mais rápido
possível ao professor e/ou à Equipe do Edifício Escolar e/ou à Equipe do Ponto
de Encontro.

RESPONSÁVEL PELO CORREDOR (OU BLOCO DE SALAS DE AULA OU ANDAR): pessoa


designada pelo diretor que atua no corredor das salas de aula, ou em um bloco de salas de aula,
ou ainda em um andar, dependendo da estrutura de cada escola. Cada corredor (bloco ou
andar) deve possuir, no mínimo, um agente responsável.

- Ordena a saída das turmas das salas de aula e controla o fluxo das filas das
O que faz?
turmas de alunos no corredor, bloco ou andar das salas de aula.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar.

Como faz? - Posicionando-se de maneira que tenha ampla visão do corredor, bloco ou
andar que lhe cabe, para que visualize todas as salas de aula cuja saída
deverá coordenar.

- Dará, então, a ordem para que as turmas, uma a uma, saiam de suas salas
de aula e se direcionem pelas Rotas de Fuga determinadas nas Plantas de
Emergência, dirigindo-se à Saída de Emergência.

- A ordem de saída é determinada pelo responsável pelo corredor, bloco de


salas de aula ou andar (sugere-se que a primeira turma a ser movimentada
seja a mais próxima da Saída de Emergência e a última a mais distante,
podendo essa ordem ser invertida de acordo com a localização da emergência,
devendo sair primeiro a turma que estiver submetida a maior risco).

Deverá observar o fluxo das turmas nas Rotas de Fuga, liberando as turmas de
acordo com esse fluxo.

Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez, de modo a não haver
filas duplas.

Não permitir cruzamentos das filas, nem correria.

Ao encerrar a saída de seu corredor, andar ou bloco, deverá conferir se todas


as salas estão vazias e marcadas com um traço na diagonal, feito pelo
professor ao sair da sala.

Vistoriar, em seguida, todos os demais ambientes de seu corredor, bloco ou


andar, como banheiros, auditórios e laboratórios, entre outros, em busca de
alunos, servidores ou visitantes.

Concluída a verificação em todo o corredor, bloco ou andar, deve seguir atrás


da fila de alunos para o Ponto de Encontro.

Chegando ao Ponto de Encontro, seguir as orientações da Equipe do Ponto de


Encontro.

RESPONSÁVEL POR ESCADARIA E/OU LOCAL DE CONFLUÊNCIA DE ROTAS DE FUGA:


servidor selecionado pela direção da escola e que atuará nos acessos às escadas daquelas
escolas com mais de um pavimento, além dos pontos de confluência entre Rotas de Fuga.

- Coordena o acesso das turmas de alunos às escadas de andares superiores


e a saída das turmas de alunos das escadas no pavimento térreo, organizando
O que faz?
a confluência de turmas nesses acessos de modo a permitir uma continuidade
do fluxo de saída da edificação.

Quando faz? - A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


necessidade de abandono da edificação escolar.

- Cada servidor desloca-se rapidamente para o local de confluência ou acesso


de escadas para o qual tenha sido designado.

- À medida que as turmas forem chegando nos acessos das escadas ou na

Como faz? confluência dos corredores (Rotas de Fuga), o servidor responsável deverá
organizar a passagem das turmas, preferencialmente, de forma alternada,
considerando as diferentes origens dessas turmas (andar superior, corredor
esquerdo, corredor direito, corredor central etc.), de modo que o fluxo de todos
os locais de origem das turmas não seja estagnado.

RESPONSÁVEL PELO SETOR ADMINISTRATIVO: servidor selecionado pela direção da


escola e que atuará na organização do abandono da edificação que ocupa

- Coordena a saída dos servidores do setor administrativo em direção ao Ponto


O que faz?
de Encontro.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar

Como faz? Ao ser dado o alarme convencionado, deve posicionar-se rapidamente em local
que seja facilmente avistado.

Direcionamento que os servidores e outras pessoas que estiverem no setor


administrativo devem tomar para chegar ao Ponto de Encontro

Vistoriar todos os ambientes do setor (banheiros, laboratórios, secretaria,


direção etc.) em busca de pessoas que tenham permanecido nesses
ambientes.

Deverá marcar a porta de cada ambiente vistoriado com um traço grande


diagonal.

Depois de realizada a conferência, desloca-se até o Ponto de Encontro,


levando consigo listagem dos integrantes do setor administrativo.

Lá chegando, realiza a conferência do pessoal administrativo, comparando com


a listagem referida.

Relata o resultado da vistoria final e da conferência realizada no Ponto de


Encontro ao responsável por aquele local.

TELEFONISTA: Pessoa designada pela direção da escola.

- Efetua as ligações telefônicas emergenciais pertinentes anteriormente


O que faz?
planejadas e/ou determinadas pela direção da escola.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar.

- Posse de lista de telefones de emergência, deve procurar o diretor, ou, na


ausência deste, o servidor de maior função que estiver na escola no momento
do incidente, e solicitar orientações sobre os contatos telefônicos que devem
ser realizados.

- De posse das orientações, realizar os contatos com os órgãos e entidades


Como faz? necessários, como Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil Municipal,
entre outros que tenham sido convencionados.

O Telefonista deve manter, ainda, uma via de comunicação direta com o


porteiro para repassar qual orientação foi dada às equipes de emergência
acerca do local de acesso à escola, a fim de que o porteiro se posicione
corretamente, visando facilitar a entrada dessas equipes emergenciais.

PORTEIRO: Servidor designado pelo diretor, podendo ser o servidor que habitualmente já
desempenha a função na portaria da escola. Se a escola tiver disponibilidade de servidores, o
ideal é que o porteiro tenha outra pessoa para ajudá-lo em qualquer demanda que possa surgir.

- Controla a entrada e a saída de pessoas da escola, auxilia as equipes de


emergência e procede a abertura dos acessos necessários à edificação.

- Permitirá apenas a entrada das equipes de emergência na escola e de quem


O que faz?
seja autorizado pelo diretor.

- Será responsável pelo impedimento da saída de alunos e entrada de


estranhos à escola sem a devida autorização.

Quando faz? - A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


necessidade de abandono da edificação escolar
- Ao ser dado o sinal de alarme convencionado na escola, o porteiro deve
realizar a abertura emergencial de portas e portões que tenham sido
convencionados no Plano de Abandono

- Após isso, deve posicionar-se em local que lhe permita controlar a saída e a
entrada de pessoas na escola devidamente autorizadas pela direção.

- O porteiro deve preparar a área destinada a entrada e o estacionamento dos


veículos de emergência, providenciando a liberação dessa área
Como faz?
- O Porteiro deve manter uma via de comunicação direta com o Telefonista
para verificar qual orientação foi repassada às equipes de emergência acerca
do local de acesso à escola, a fim de se posicionar corretamente, visando
facilitar a entrada dessas equipes emergenciais.

- O Porteiro deve, ainda, auxiliar a Brigada Escolar para promover a entrada


das Equipes de Emergência na área da escola indicando a melhor rota até o
local de risco, abrindo as portas e portões que eventualmente estejam
trancados para acesso à edificação.

8.3. Equipe do Ponto de Encontro

Grupo de servidores da escola responsável pela organização e controle do


Ponto de Encontro, procurando identificar a falta de pessoas que possam ter
permanecido no interior da edificação:

RESPONSÁVEL PELO PONTO DE ENCONTRO: é a pessoa designada pelo diretor da escola


que ficará responsável pelo Ponto de Encontro

- Deve realizar a coordenação geral do Ponto de Encontro, em especial o


O que faz?
controle e a organização de toda a comunidade escolar

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar

Como faz? - Tão logo seja dado o alarme convencionado para abandono da escola, o
Responsável pelo Ponto de Encontro direciona-se rapidamente àquele local

- Se for o primeiro a chegar e encontrar o Ponto de Encontro trancado, deve


proceder a abertura das portas ou dos portões de acesso do local.

- Coordenar a ação dos auxiliares do ponto de encontro


AUXILIARES DO PONTO DE ENCONTRO: servidores designados pelo diretor da escola
para apoiar as ações no Ponto de Encontro, figurando como elos entre os professores das
turmas e o Responsável pelo Ponto de Encontro.

- Abrem o local destinado ao Ponto de Encontro.

- Organizam a chegada e a disposição dos alunos, professores, demais


O que faz? servidores e outras pessoas no Ponto de Encontro.

- Eventual substituto do Responsável pelo Ponto de Encontro em sua


ausência.

- A partir do acionamento do sinal de alarme convencionado que indica a


Quando faz?
necessidade de abandono da edificação escolar.

- Direcionam-se rapidamente ao Ponto de Encontro tão logo seja dado o


alarme convencionado para abandono da escola.

- Devem proceder a abertura das portas ou dos portões de acesso ao Ponto


de Encontro.

- À medida que as turmas forem chegando ao Ponto de Encontro, devem


direcioná-las aos locais onde deverão permanecer.
Como faz?
- Devem também apoiar no posicionamento de professores, demais
servidores da escola e outras pessoas no Ponto de Encontro

- Devem organizar os alunos de cada turma em fila única e sentados. As


turmas, por sua vez, devem estar dispostas lado a lado.

- Cada Auxiliar do Ponto de Encontro deve se responsabilizar por cinco


turmas, chegando a um máximo de sete turmas.
8.4. Organograma do Grupo de Abandono

Coordenador do
abandono

Chefe da equipe
Chefe da Chefe da Equipe
do Ponto de
Brigada Escolar da edificação
Encontro

Brigadista Professor Responsável

Monitor Auxiliares

Corredor Professor

Escadaria

Sala
Administrativa

Telefonista

Porteiro
TURNO MATUTINO/VESPERTINO/FIM DE SEMANA

EQUIPE DE ABANDONO

FUNÇÃO NOME LOCAL QUE TRABALHA TELEFONE

COORDENADOR

BRIGADA ESCOLAR

FUNÇÃO NOME LOCAL QUE TRABALHA TELEFONE

CHEFE

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

EQUIPE DA EDIFICAÇÃO

CHEFE

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR
PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

PROFESSOR

CORREDOR

CORREDOR

CORREDOR

CORREDOR

CORREDOR

CORREDOR

ESCADARIA
ESCADARIA

SALA ADM

SALA ADM

SALA ADM

SALA ADM

TELEFONISTA

TELEFONISTA

PORTEIRO

PORTEIRO

EQUIPE DO PONTO DE ENCONTRO

FUNÇÃO NOME LOCAL QUE TRABALHA TELEFONE

RESPONSÁVEL

SUPLENTE/
AUXILIAR 1

AUXILIAR 2

AUXILIAR 3

9. RECOMENDAÇÕES GERAIS DO ABANDONO

9.1. Dinâmica do abandono

o Acionar o alarme.
o Os integrantes das Equipes do Edifício e do Ponto de Encontro deverão
deslocar-se para os locais previamente estabelecidos.
o O Professor posiciona a turma em fila indiana para saída da sala de aula,
colocando o aluno Monitor à frente da turma.
o O professor mantém contato visual com o Responsável pelo Corredor,
aguardando o sinal para iniciar o deslocamento de sua turma.
o Os responsáveis pelos corredores passam a chamar cada turma para sair
da sala, em ordem, em direção ao Ponto de Encontro.
o Os Alunos devem se deslocar em fila indiana, a passos rápidos, sem
correr, sem gritar, procurando manter a calma, com os braços soltos ao
longo do corpo, sem empurrar ou puxar outras pessoas, seguindo as
orientações da Equipe do Edifício para chegar ao Ponto de Encontro,
deslocando-se, sempre que possível, pelo lado direito dos corredores e
escadas (se a escada possuir corrimão somente em um dos lados, este é
o que deve ser utilizado. Se não possuir corrimão em nenhum dos lados,
o aluno deve descer as escadas tocando com uma das mãos a parede,
utilizando-a como ponto de apoio em caso de desequilíbrio).
o No caso de ausência de integrante da Equipe do Edifício para orientar a
saída da turma, o Monitor e o Professor devem fazer com que a turma
siga as sinalizações (placas) da Rota de Fuga em direção à Saída de
Emergência e, estando fora da edificação, dirigir-se ao Ponto de
Encontro, sempre mantendo a formação de fila.
o O Professor é o último a sair da sala de aula, conferindo se ninguém ficou
no seu interior, fechando a porta e fazendo um risco diagonal nela com
giz, ou na parede ao lado dela.
o O professor deverá estar munido do livro de chamada para deslocamento
ao Ponto de Encontro;
o A Equipe do Edifício vai direcionando as turmas em fila para o Ponto de
Encontro, controlando o fluxo das turmas, a fim de evitar aglomerações e
tumultos.
o A Equipe do Ponto de Encontro, à medida que as turmas forem chegando
àquele local, procede a acomodação das turmas.
o O Professor realiza a conferência dos alunos de sua turma no Ponto de
Encontro, utilizando-se do livro de chamada, repassando a informação à
Equipe do Ponto de Encontro.
o Sendo constatada a falta de qualquer pessoa no Ponto de Encontro, após
a conferência, o professor deve passar a informação à Equipe do Ponto
de Encontro que, por sua vez, notifica o diretor e a Brigada Escolar, que
fazem chegar essa mesma informação às equipes de emergência.

9.2. Prioridade do Abandono

Em cada bloco/andar as equipes de abandono realizarão a evacuação em


ordem e sem atropelos, encaminhando as pessoas para os pontos de reunião
definidos, de acordo com as instruções deste plano.

As prioridades na evacuação devem se processar na seguinte ordem,


prioritariamente:

1º) Local do sinistro (incêndio/explosão);

2º) Locais adjacentes ao sinistro (se considerar necessário);

3º) Demais locais.

10. EXERCÍCIOS SIMULADOS DE ABANDONO

Os exercícios de abandono deverão ser realizados para treinamento das


pessoas que pertencem à edificação da seguinte forma:
TIPO DE SIMULADO DESCRIÇÃO

Realizado por sala/pavimento ou bloco. Tem como objetivo treinar os


De Preparação ocupantes dos setores sem que haja impacto nas atividades da
escola.

Neste caso, todos os envolvidos são informados da data e horário da


Programado 1
realização do simulado.

Neste caso, todos os envolvidos são informados apenas da semana


Programado 2
ou mês da realização do simulado.

Somente a diretora da escola e o coordenador do abandono tem


Inopinado
ciência da ocorrência do simulado

OBSERVAÇÕES:

Nos simulados programados e inopinados as autoridades locais (Corpo de


Bombeiros Militar, Polícia Militar e Defesa Civil Municipal) deverão ser
comunicadas sobre o evento;

A escola deverá realizar pelo menos 01 simulado inopinado por ano para
verificação da efetividade do plano de emergência.

Após o simulado deverá ser realizada uma reunião com as equipes para
apresentação do desempenho e efetividade do plano.
ANEXO I – FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
ANEXO II - PLANTA DE RISCO DA ESCOLA

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