Plano de Prevenção e Emergência - MODELO PADRÃO
Plano de Prevenção e Emergência - MODELO PADRÃO
Plano de Prevenção e Emergência - MODELO PADRÃO
NOME DA ESCOLA
Sumário
1. FINALIDADE..................................................................................................4
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.....................................................................4
3. TERMOS E DEFINIÇÕES..............................................................................4
4. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO...................................................................10
4.1. Identificação...........................................................................................10
4.2. Localização e acessos...........................................................................10
4.3. Distância do Corpo de Bombeiros e Hospitais.......................................10
4.3.1. Quartel do Corpo de Bombeiros Militar do ES:................................10
4.4. Características da edificação.................................................................13
4.4.1. Construção:.....................................................................................13
4.4.2. Ambientes:.......................................................................................13
4.4.3. Número de pavimentos:...................................................................13
4.4.4. Dimensões:......................................................................................13
4.4.5. Ocupação:.......................................................................................14
4.5. Dias e horário de funcionamento.....................................................14
5. POPULAÇÃO...............................................................................................14
9. PROCEDIMENTOS DIVERSOS..................................................................23
1. PLANO DE ABANDONO..............................................................................24
2. DEFINIÇÃO..................................................................................................24
3. ABANDONO.................................................................................................24
4. ALARME DE ABANDONO...........................................................................25
6. ROTAS DE FUGA........................................................................................26
7. PLANTA DE EMERGÊNCIA........................................................................27
8. EQUIPE DE ABANDONO............................................................................27
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas.
Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido
documento (incluindo emendas).
3. TERMOS E DEFINIÇÕES
o Abandono de Área: retirada organizada e segura da população usuária de
uma edificação conduzida à via pública ou espaço aberto, ficando em
local seguro.
o Acidente: evento específico não planejado e indesejável, ou uma
sequência de eventos que geram consequências indesejáveis.
o Alarme de Abandono de Área: aviso destinado a convocar todas as
pessoas para seguirem pelas rotas de fuga e saídas de emergências para
fora das instalações, com destino ao ponto de encontro mais próximo.
o Área de Resgate: área com acesso direto para uma saída, destinada a
manter em segurança as pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, enquanto aguardam socorro em emergência.
o Brigada de Emergência: grupo organizado, formado por pessoas
voluntárias ou indicadas, treinado e capacitado para atuar na prevenção e
no combate ao princípio de incêndio, abandono de área, prevenção de
acidentes e primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida na
edificação, planta ou evento.
o Brigadista de Emergência: Integrante da Brigada de Emergência.
o Brigadista Eventual: pessoa pertencente à brigada de incêndio ou de
emergência que presta serviços, sem exclusividade, de prevenção e
combate a incêndio, abandono de área e primeiros socorros em
edificações e/ou áreas de riscos.
o Brigadista Profissional: pessoa de uma empresa prestadora de serviços,
ou da própria administração do estabelecimento, com dedicação
exclusiva, que presta serviços de prevenção e combate a incêndio,
abandono de área, primeiros socorros e atendimento de emergência em
edificações e áreas de risco e que tenha sido aprovada no Curso de
Formação de Brigadistas Profissionais e se encontre habilitada junto ao
Corpo de Bombeiros Militar.
o Carga de Incêndio: soma das energias caloríficas possíveis de serem
liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis
contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias,
pisos e tetos. (Risco alto: planta com carga de incêndio acima de 1 200
MJ/m2; Risco baixo: planta com carga de incêndio até 300 MJ/m2; Risco
médio: planta com carga de incêndio entre 300 MJ/m2 a 1 200 MJ/m2).
o Cenário de Acidente: situação de emergência formada pelo evento
acidental identificado, suas causas e efeitos.
o Combate a Incêndio: Conjunto de ações estratégicas e táticas destinadas
a extinguir ou isolar o incêndio com o uso de técnicas e recursos
materiais e humanos.
o Compartimentação Horizontal: subdivisão do pavimento em duas ou mais
unidades autônomas, executada por meio de paredes e portas ou outros
elementos resistentes ao fogo, objetivando dificultar a propagação do
fogo e facilitar a retirada de pessoas e bens.
o Compartimentação Vertical: conjunto de medidas de proteção contra
incêndios que tem por finalidade evitar a propagação de fogo, fumaça ou
gases de um pavimento para outro, interna ou externamente.
o Crise: evento que apresenta uma séria ameaça às pessoas, ao meio
ambiente, aos ativos e/ou reputação do local, e para o qual os processos
tradicionais de gerenciamento mostram-se ineficazes em controlar as
consequências. Os impactos do evento geram danos, perdas (financeiras
e/ou reputacionais) e interesse na mídia.
o Derramamento: qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico,
normalmente no estado líquido, gasoso, ou sólido para o solo, subsolo,
água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade
física das pessoas e/ou causar danos ambientais.
o Emergência: evento ou ocorrência que possa resultar em danos a
pessoas, a equipamentos, ao patrimônio, ao meio ambiente ou
continuidade operacional, exigindo para o controle de suas causas e
efeitos, a interrupção imediata das rotinas normais de trabalho e adoção
de procedimentos especiais.
o Equipe de Emergência: equipe formada por profissionais de emergências,
pela brigada de emergência, brigadista profissional, brigadista eventual e
grupo de apoio à equipe de emergência.
o Ficha de Emergência: documento onde constam os principais riscos do
produto durante o transporte e as providências essenciais a serem
tomadas em caso de acidentes. Fornecida pelo fabricante do produto.
o Gerenciamento de Crises: capacidade de uma entidade de gerir
incidentes que têm o potencial para causar impactos de segurança,
financeiros ou na reputação.
o Hipótese Acidental: suposição de um evento acidental que pode afetar a
integridade das pessoas e/ou resultar em perdas ao patrimônio e/ou
danos ao meio ambiente.
o Impacto Ambiental: qualquer modificação do meio ambiente adversa ou
benéfica que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou
serviços de uma organização.
o Líder de Abandono de Área: integrante da brigada, responsável pelo
aviso e orientação das pessoas de um ou mais setores ou áreas para a
saída e direcionamento a um determinado ponto de encontro e posterior
contagem.
o Líder da Brigada: integrante da brigada, responsável pela coordenação e
execução das ações de emergência de um determinado setor ou
compartimento ou pavimento da planta.
o Ocorrência Ambiental: todo evento não planejado que cause ou possa
causar impacto residual ou danos ao meio ambiente e comunidades no
entorno e que também possa originar danos à saúde, lesão, morte, danos
materiais, repercussões na mídia ou outras perdas.
o Pessoas com Deficiência: aquela que, temporária ou permanentemente,
tem limitada a sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-la,
devido à deficiência física e/ou intelectual.
o Pessoas com Mobilidade Reduzida: aquela que, temporária ou
permanentemente, tem limitada a sua capacidade de movimentar-se e/ou
locomover-se, devido à deficiência, idade, obesidade, gestação,
resistência física ou outra condição que restrinja a movimentação e
locomoção.
o Perigo: uma condição ou prática com potencial para uma perda acidental.
Fonte de dano potencial ou situação potencialmente capaz de causar
lesões e/ou doenças ao ser humano, prejuízos ao meio ambiente, a
propriedade ou combinação destes.
o Plano de Atendimento a Emergência (PAE): conjunto de documentos e
procedimentos a serem seguidos quando da ocorrência de um evento
acidental que interrompa a operação normal. Contêm as diretrizes gerais,
as definições de responsabilidades, as ações para mitigação das
consequências, procedimento para abandono, fluxo de acionamento e
comunicação de emergências, bem como recursos internos e externos
disponíveis.
o Ponto de Encontro de Abandono de Área: local predeterminado, seguro
para encontro protegido dos efeitos da ocorrência, com base no pior
cenário identificado na análise de risco, sendo o local predeterminado
para onde o líder de abandono de área orienta-se e dirige-se juntamente
com os demais funcionários de sua responsabilidade.
o Ponto de Encontro da Equipe de Emergência: local previamente
estabelecido, com base no pior cenário identificado, seguro e protegido
dos efeitos da ocorrência, utilizado para o encontro da equipe de
emergência, distribuição de equipamentos de proteção individual e
respiratória, de comunicação, de primeiros socorros, de combate a
incêndio, quando aplicáveis, em que são dividas as tarefas e
estabelecidos os procedimentos básicos de atendimento de emergência.
o Posto de Comando: local onde o Comando desenvolve as suas atividades
de coordenar as ações na situação crítica. Pode ser um prédio, uma sala,
uma barraca, um veículo ou simplesmente um local definido no terreno.
o População Fixa: aquela que permanece regularmente na planta,
considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem
como os terceiros nestas condições.
o População Flutuante: aquela que não permanece regularmente na planta,
considerando o número máximo de pessoas previstas em projetos,
procedimentos e/ou período de atividade e ocupação.
o Prevenção de Incêndio: todas as medidas destinadas a evitar o
surgimento de um princípio de incêndio, dificultar a sua propagação e
facilitar a sua extinção.
o Público Terceiro: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de
serviços.
o Público Visitante: Pessoal que adentra e circula pelas dependências da
Empresa em tempo determinado pela organização.
o Recursos Humanos: pessoas disponíveis ou potencialmente disponíveis,
para designação de operações de emergências.
o Recursos Materiais: equipamentos, suprimentos e instalações,
disponíveis ou potencialmente disponíveis, para designação a operações
de emergências.
o Resposta à Emergência: são respostas urgentes e localizadas a
emergências, incluindo resgates, combate a incêndios, contenção de
vazamentos químicos, assistência médica de emergência, dentre outros.
o Resposta à Crise: são decisões coordenadas tomadas pela Equipe de
Gestão de Crises de nível Corporativo ou Local, para tratar de uma crise
real ou iminente.
o Risco: medida da eventualidade/ possibilidade da ocorrência de dano à
vida, ao meio ambiente e/ou perdas materiais. Resulta da combinação da
probabilidade (frequência) da ocorrência de um evento e o potencial de
gravidade (magnitude) da perda, se esse evento ocorrer. Associa a
frequência e a consequência de determinado evento.
o Rota de Fuga: caminho contínuo, devidamente protegido e sinalizado,
iluminado, proporcionado por portas, corredores, saguão, passagens
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas, conexões entre túneis
paralelos ou outros dispositivos de saída, ou combinações destes, a ser
percorrido pelo usuário em caso de emergência, a partir de qualquer
ponto da edificação, recinto de evento ou túnel, até atingir a via pública ou
espaço seguro (área de refúgio), com garantia de integridade física.
o Saída de Emergência: saída acessível, devidamente sinalizada para um
local seguro.
o Simulado ou Exercício Simulado: treinamento prático realizado
periodicamente para manter a equipe de emergência (brigada
profissional, equipe médica, grupo de apoio etc.) e os ocupantes das
edificações em condições de enfrentar uma situação real de emergência.
o Sinistro: Ocorrência de prejuízo ou danos.
o Situação de Emergência: são situações representativas dos cenários de
acidentes mais críticos, previamente identificados durante o estudo de
análise de risco. Estes cenários de acidentes são agrupados
considerando-se tanto os efeitos físicos envolvidos quanto as ações e
recursos necessários para resposta.
o Suporte Avançado de Vida (SAV): procedimentos com técnicas invasivas
e equipamentos específicos para manter e/ou reestabelecer os sinais
vitais de uma vítima de trauma ou mal clínico, executados exclusivamente
por profissionais oriundos da área da saúde, como médicos e/ou
paramédicos.
o Suporte Básico de Vida (SBV): procedimentos com técnicas não invasivas
e equipamentos específicos, incluindo desfibrilador externo automático,
para manter e/ou reestabelecer os sinais vitais de uma vítima de trauma
ou mal clínico, executados por pessoas ou profissionais não oriundos da
área da saúde, como, socorristas ou bombeiros
o Zona Fria: área que abriga as instalações e recursos que darão suporte
às atividades, mas apresenta um pequeno risco relacionado à situação
crítica e às operações que serão desenvolvidas.
o Vítima: Pessoa ou animal que sofreu qualquer tipo de lesão ou danos.
o Zona Morna: uma área intermediária entre a Área Quente (de maior risco)
e a Área Fria (totalmente segura).
4. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
4.1. Identificação
Endereço: Rua Ten. Mário Francisco de Brito, 100 - Enseada do Suá - CEP:
29050-555 - Vitória / ES.
Distância: XX km.
Endereço: Rodovia Darly Santos, s/n° - Araçás, Vila Velha - CEP: 29101-091 –
ES.
Distância: XX km.
o Hospital XXXX
Endereço:
Distância: XX km.
o HOSPITAL XXXXX
Endereço:
Distância:
Tempo estimado:
4.4.1. Construção:
Estrutura de alvenaria e concreto armado.
4.4.2. Ambientes:
o Térreo:
o 1º pavimento:
4.4.4. Dimensões:
o Área total:
o Área de sala de aula e apoio:
o Área de ginásio:
o Área de sala de cozinha e apoio:
o Área do mezanino:
4.4.5. Ocupação:
o E1: Escolas em geral – Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus,
cursos supletivos e pré-universitário e assemelhados.
o E2: Escola especial – Escolas de artes e artesanatos, de línguas, de
cultura geral, de cultura estrangeira, escolas religiosas e assemelhados.
o E5: Pré-escola – creches, escolas maternais, jardins de infância.
Segunda à sexta-feira:
o Turno integral:
o Turno atividades extras:
5. POPULAÇÃO
POPULAÇÃO FIXA
Servidores
POPULAÇÃO FLUTUANTE
Docentes
Alunos
Outros
TOTAL
01
02
6. RECURSOS
a) Identificar a situação;
b) Combater o princípio de incêndio e/ou realizar os primeiros socorros;
c) Acionar o alarme, quando não for possível o controlar o princípio de
incêndio;
d) Desligar, somente quando possível, disjuntores dos painéis de
alimentação elétrica do local;
e) Verificar todas as dependências (copa, banheiros, salas, etc.) do seu
andar/setor e, auxiliar na retirada de empregados, prestadores de
serviços e visitantes;
f) Apoiar a condução para a saída e retorno da população do edifício de
forma calma e ordeira, pelas rotas de fuga (escadas), priorizando o
transporte das pessoas com deficiência, idosos e gestantes em estágio
avançado de gravidez até o ponto de encontro;
g) Proibir todo e qualquer funcionário de retornar ao seu posto de trabalho;
h) Caso haja vítimas, acionar as equipes de emergência externa: Corpo de
Bombeiros Militar do ES (193) e/ou SAMU (192);
i) Auxiliar as vítimas, quando seguro, na dúvida não realizar nenhum tipo de
manobra e aguardar apoio.
j) Recepcionar e orientar as equipes de emergência externa;
k) Confeccionar relatório sobre a ocorrência.
NÍVEL DA
DESCRIÇÃO
EMERGÊNCIA
d) Incêndio
Nível do
Descrição Nível de resposta Equipamentos
incêndio
Sistema hidráulico
M Pequeno incêndio Brigada escolar
preventivo
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para
outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a
Brigada escolar ou grupo de emergência deve ser acionada através do Alarme
de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa
normalizar a situação. Se o incêndio não for controlado e crescer podendo
atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada.
O Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com
extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e
demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área
sinistrada, a montagem de linhas de mangueiras para combate ao fogo e
resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.
- Incêndio na cozinha
e) Explosão
TELEFONE (S) DE
INSTITUIÇÃO/DEPARTAMENTO
EMERGÊNCIA
SAMU 192
9. PROCEDIMENTOS DIVERSOS
• Incêndios de nível M ou G;
• Risco de explosão devido a vazamento de GLP;
• Evento que coloque em risco a integridade física da comunidade escolar.
1. PLANO DE ABANDONO
2. DEFINIÇÃO
3. ABANDONO
4. ALARME DE ABANDONO
Caso ocorra uma falha neste sistema, componentes da brigada escolar que não
estiverem atuando diretamente no local sinistrado deverão se deslocar pelos
corredores, utilizando apitos, avisando em cada sala sobre a necessidade de
abandono da edificação escolar, utilizando para isso a palavra “EMERGÊNCIA”.
Nº LOCAL
Local previamente estabelecido, com base no pior cenário identificado, que seja
seguro e protegido dos efeitos da ocorrência, utilizado para o encontro da equipe
de emergência, distribuição de equipamentos de proteção individual e
respiratória, de comunicação, de primeiros socorros e de combate a incêndio,
quando aplicáveis, onde são divididas as tarefas e estabelecidos os
procedimentos básicos de atendimento de emergência.
Utilizado somente se o
Pátio localizado nos fundos da ponto de encontro
B Vide imagem abaixo
escola principal estiver
comprometido
6. ROTAS DE FUGA
8. EQUIPE DE ABANDONO
- Ao sair da sala de aula, fechará a porta e fará um risco com giz ou caneta em
MONITOR: é o professor auxiliar ou o aluno designado pela direção da escola para ir à frente de
sua turma no momento do abandono emergencial.
O que faz? - Lidera a turma de que faz parte como primeiro aluno da fila indiana,
conduzindo-a até o Ponto de Encontro.
- Deve deslocar-se em passo rápido, sem correr, devendo lembrar-se que atrás
Como faz?
dele haverá uma turma toda seguindo seus passos.
- Ordena a saída das turmas das salas de aula e controla o fluxo das filas das
O que faz?
turmas de alunos no corredor, bloco ou andar das salas de aula.
Como faz? - Posicionando-se de maneira que tenha ampla visão do corredor, bloco ou
andar que lhe cabe, para que visualize todas as salas de aula cuja saída
deverá coordenar.
- Dará, então, a ordem para que as turmas, uma a uma, saiam de suas salas
de aula e se direcionem pelas Rotas de Fuga determinadas nas Plantas de
Emergência, dirigindo-se à Saída de Emergência.
Deverá observar o fluxo das turmas nas Rotas de Fuga, liberando as turmas de
acordo com esse fluxo.
Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez, de modo a não haver
filas duplas.
Como faz? confluência dos corredores (Rotas de Fuga), o servidor responsável deverá
organizar a passagem das turmas, preferencialmente, de forma alternada,
considerando as diferentes origens dessas turmas (andar superior, corredor
esquerdo, corredor direito, corredor central etc.), de modo que o fluxo de todos
os locais de origem das turmas não seja estagnado.
Como faz? Ao ser dado o alarme convencionado, deve posicionar-se rapidamente em local
que seja facilmente avistado.
PORTEIRO: Servidor designado pelo diretor, podendo ser o servidor que habitualmente já
desempenha a função na portaria da escola. Se a escola tiver disponibilidade de servidores, o
ideal é que o porteiro tenha outra pessoa para ajudá-lo em qualquer demanda que possa surgir.
- Após isso, deve posicionar-se em local que lhe permita controlar a saída e a
entrada de pessoas na escola devidamente autorizadas pela direção.
Como faz? - Tão logo seja dado o alarme convencionado para abandono da escola, o
Responsável pelo Ponto de Encontro direciona-se rapidamente àquele local
Coordenador do
abandono
Chefe da equipe
Chefe da Chefe da Equipe
do Ponto de
Brigada Escolar da edificação
Encontro
Monitor Auxiliares
Corredor Professor
Escadaria
Sala
Administrativa
Telefonista
Porteiro
TURNO MATUTINO/VESPERTINO/FIM DE SEMANA
EQUIPE DE ABANDONO
COORDENADOR
BRIGADA ESCOLAR
CHEFE
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
EQUIPE DA EDIFICAÇÃO
CHEFE
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
CORREDOR
CORREDOR
CORREDOR
CORREDOR
CORREDOR
CORREDOR
ESCADARIA
ESCADARIA
SALA ADM
SALA ADM
SALA ADM
SALA ADM
TELEFONISTA
TELEFONISTA
PORTEIRO
PORTEIRO
RESPONSÁVEL
SUPLENTE/
AUXILIAR 1
AUXILIAR 2
AUXILIAR 3
o Acionar o alarme.
o Os integrantes das Equipes do Edifício e do Ponto de Encontro deverão
deslocar-se para os locais previamente estabelecidos.
o O Professor posiciona a turma em fila indiana para saída da sala de aula,
colocando o aluno Monitor à frente da turma.
o O professor mantém contato visual com o Responsável pelo Corredor,
aguardando o sinal para iniciar o deslocamento de sua turma.
o Os responsáveis pelos corredores passam a chamar cada turma para sair
da sala, em ordem, em direção ao Ponto de Encontro.
o Os Alunos devem se deslocar em fila indiana, a passos rápidos, sem
correr, sem gritar, procurando manter a calma, com os braços soltos ao
longo do corpo, sem empurrar ou puxar outras pessoas, seguindo as
orientações da Equipe do Edifício para chegar ao Ponto de Encontro,
deslocando-se, sempre que possível, pelo lado direito dos corredores e
escadas (se a escada possuir corrimão somente em um dos lados, este é
o que deve ser utilizado. Se não possuir corrimão em nenhum dos lados,
o aluno deve descer as escadas tocando com uma das mãos a parede,
utilizando-a como ponto de apoio em caso de desequilíbrio).
o No caso de ausência de integrante da Equipe do Edifício para orientar a
saída da turma, o Monitor e o Professor devem fazer com que a turma
siga as sinalizações (placas) da Rota de Fuga em direção à Saída de
Emergência e, estando fora da edificação, dirigir-se ao Ponto de
Encontro, sempre mantendo a formação de fila.
o O Professor é o último a sair da sala de aula, conferindo se ninguém ficou
no seu interior, fechando a porta e fazendo um risco diagonal nela com
giz, ou na parede ao lado dela.
o O professor deverá estar munido do livro de chamada para deslocamento
ao Ponto de Encontro;
o A Equipe do Edifício vai direcionando as turmas em fila para o Ponto de
Encontro, controlando o fluxo das turmas, a fim de evitar aglomerações e
tumultos.
o A Equipe do Ponto de Encontro, à medida que as turmas forem chegando
àquele local, procede a acomodação das turmas.
o O Professor realiza a conferência dos alunos de sua turma no Ponto de
Encontro, utilizando-se do livro de chamada, repassando a informação à
Equipe do Ponto de Encontro.
o Sendo constatada a falta de qualquer pessoa no Ponto de Encontro, após
a conferência, o professor deve passar a informação à Equipe do Ponto
de Encontro que, por sua vez, notifica o diretor e a Brigada Escolar, que
fazem chegar essa mesma informação às equipes de emergência.
OBSERVAÇÕES:
A escola deverá realizar pelo menos 01 simulado inopinado por ano para
verificação da efetividade do plano de emergência.
Após o simulado deverá ser realizada uma reunião com as equipes para
apresentação do desempenho e efetividade do plano.
ANEXO I – FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
ANEXO II - PLANTA DE RISCO DA ESCOLA