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PROCURADORIA-GERAL FEDERAL
EQUIPE DE MATÉRIA ADMINISTRATIVA DA 5ª REGIÃO
EQUIPE TÉCNICA DE ATUAÇÃO PRIORITÁRIA
PROCESSO JUDICIAL:
2. Foi elaborado Parecer de Força Executória para cumprimento da obrigação de fazer (seq. 275).
3. Após o envio do Parecer de Força Executória, foi solicitado a esta Procuradoria a elaboração de
Parecer de Força Executória complementar a fim de esclarecer, sobretudo, a forma de cumprimento da
obrigação de fazer.
4. Inicialmente, é importante destacar o que estabelece o art. 7º, § § 1º e 2º, da Portaria AGU nº
1.547/2008:
7. Feitas tais considerações, informo que este Parecer de Força Executória complementar se
restringirá a tratar das consequências imperativas que derivam diretamente do comando do dispositivo da
decisão judicial (exequibilidade ou força executória), tendo em vista que os desdobramentos não contidos na
decisão, ou seja, a manifestação sobre matéria que não tenha sido tratada no processo/decisão e cuja
interpretação transborde a análise da decisão judicial exequenda, é atribuição do órgão de consultoria, no
caso da Procuradoria Federal junto à UFAL.
8. Pois bem.
9. A obrigação de fazer constante da decisão judicial já anexada ao presente NUP (seq. 276) é
expressa no sentido de determinar que seja implantada a parcela correspondente ao reajuste de 47,94% na
remuneração dos servidores administrativos e docentes beneficiários do título coletivo.
11. Assim, não é possível a extensão do cumprimento da obrigação de fazer a qualquer servidor
que não seja beneficiário do título coletivo.
12. Quanto à forma de cumprimento da obrigação de fazer, informo que a decisão deverá ser
cumprida no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE, nos termos do que dispõe a Portaria Normativa no 6, de
11 de outubro de 2016 (em anexo).
13. Assim, não é possível o cumprimento da obrigação de fazer por meio de rubrica administrativa.
15. É o parecer.