Projeto Integrador Da Disciplina Higiene Ocupacional

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 8

FACULDADE ÚNICA

VICTOR CARRARA ACOSTA

PROJETO INTEGRADOR DA DISCIPLINA HIGIENE OCUPACIONAL

TAPIRA - PR

2022
FACULDADE ÚNICA

VICTOR CARRARA ACOSTA

PROJETO INTEGRADOR DA DISCIPLINA HIGIENE OCUPACIONAL

Projeto Integrador apresentado à


Faculdade Única, como requisito parcial
para a obtenção do título de Engenheiro
de Segurança do Trabalho.

TAPIRA - PR

2022

RELATÓRIO DESCRITIVO DA DISCIPLINA HIGIENE OCUPACIONAL


Dados do Aluno
Nome: VICTOR CARRARA ACOSTA
E-mail: [email protected]
Telefone: (44) 99182-2293

Dados do Local a ser Descrito


Nome da Empresa: Humberto Rodrigues Muniz M.E.
Endereço: Av. Curitiba 1045, Tapira – PR, Centro Cep:87.830-000

Telefone: (44) 99930-0033 E-mail: [email protected]

Período de Realização do Relatório


Início: 08/08/2022 Término: 12/08/2022
Total de horas: 40 horas.
FOLHA DE ASSINATURA

Projeto Integrador realizado para o curso de Especialização em Engenharia de


Segurança do Trabalho .

Engenheiro Responsável:__________________________________________
Humberto Rodrigues Muniz CREA/PR nº110016/D

Aluno: __________________________________________________________
Victor Carrara Acosta
1 SITUAÇÃO GERADORA E JUSTIFICATIVAS

A higiene ocupacional é de suma importância em qualquer que seja o


ambiente de trabalho, a fim de antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os
riscos relacionados a saúde do trabalhador e seu bem estar.
Investir na área de higiene ocupacional traz diversos benefícios à
empresas como a melhoria dos processos de trabalho, a diminuição de
acidentes, diminuição de processos judiciais e melhoria no desempenho dos
trabalhadores.
A higiene ocupacional no agronegócio é um grande desafio, dada a
proporção da atividade, tamanho e distanciamento das áreas de trabalho.
O gerenciamento e a mobilização de profissionais de segurança do
trabalho, como também a dificuldade de encontrar tais profissionais em locais
mais remotos, faz com que o desafio de implementar as medidas necessárias
para garantir maior segurança nesse tipo de atividade seja mais complexo.
Um dos primeiros passos na busca de promover uma maior saúde e
segurança no trabalho na cadeia produtiva do agronegócio é trabalhar para
melhorar a Cultura de Segurança do Trabalhador, abordando os conceitos de
segurança previstos nas NRs, a fim de minimizar as irregularidades
encontradas em tais ambientes.

2 IMAGEM

.
Uniport com cabine fechada.
Colaborador manipulando agrotóxico sem uso de EPI.

3 DESCRITIVO

Atividade realizada com supervisão de um Engenheiro Agrícola, cuja


empresa presta assessoria e consultoria à produtores rurais em projetos de
plantio e cultivo de grãos, dimensionamento e calculos para utilização de
defensivos agricolas, fertilizantes e insumos de forma geral. O atendimento é
feito nas propriedades rurais, onde se ocorrem os trabalhos. As atividades em
sua maioria envolvem maquinário agrícola tais como, pulverizadores, tratores,
colheitadeiras, escavadeiras, entre outros. Toda a mão de obra e maquinário
utilizados nas operações são de responsábilidade dos contratantes do serviço
de assesoria e consultoria prestados pelo Engenheiro Agrícola.

4 CONCLUSÃO

Tal projeto foi de suma importância para minha formação acadêmica,


tendo em vista ter possibilitado vivência e prática inerentes a profissão de
Engenheiro de Segurança do Trabalho.
O projeto me trouxe uma visão ampla da real necessidade da atuação
de um profissional da área de SST nas áreas rurais, pois pude observar que o
conhecimento das normas básicas de segurança do trabalho é quase que
totalmente desconhecido pelas pessoas que atuam nessas atividades.
Durante o período de minha atividade, por se tratar de um final da 2ª
safra de milho, os serviços que estavam em andamento em todas as áreas
visitadas era o de Pulverização, utilizando herbicidas para controle de ervas
daninhas. Em todas as propriedades, os veículos que efetuavam as aplicações
de defensivos agrícolas eram cabinados, ou seja os operadores das máquinas
não tinham contato com as gotículas expelidas durante o processo de
aplicação. Apesar de os operadores não terem contato com as gotículas que
eram aplicadas nas áreas, os mesmos não utilizavam nenhum tipo de EPI para
abastecer as máquinas com os produtos, ou seja, estavam com as mãos,
olhos, boca, nariz, totalmente expostos aos agentes químicos dos agrotóxicos.
O local de abastecimento desses produtos também não era preparado para se
caso houvesse algum incidente, o colaborador pudesse efetuar uma lavagem
com água corrente, pois o ambiente era o próprio local de aplicação, ou seja, a
própria roça, não havendo assim instalação de EPCs no local a fim de evitar ou
tratar agum tipo de irritação devido contato com os agentes químicos.
REFERÊNCIA

Lustoza, Thayanara. “Requisitos críticos no agronegócio: Saúde e Segurança


doTrabalhador”. Disponível em https://onsafety.com.br/requisitos-criticos-da-
sst-do-trabalhador-no-agronegocio/ Acesso em: 11 ago. 2022

Você também pode gostar