Apostila
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Apostila
1ª Edição
14 de dezembro de 2019
Editoração
Universidade RAÍZEN - Equipe Master´s Training Ltda.
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Sumário
1. Princípios, partes e funcionamento da máquina ............................. 5
3. Manutenção .................................................................................. 38
4. Operação ...................................................................................... 51
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1. Princípios, partes e funcionamento da máquina
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1.1. A empilhadeira – conceito;
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1.2. Classificação das empilhadeiras
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1.3. O Equilíbrio da empilhadeira
Ilustração demonstrativa
Ilustração demonstrativa
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Ilustração demonstrativa
Ilustração demonstrativa
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desequilíbrio e consequente tombamento, com sérios prejuízos, tanto para o
operador, quanto para o equipamento ou para a carga.
Ilustração demonstrativa
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Ilustração demonstrativa
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Ilustração demonstrativa
Ilustração demonstrativa
Estabilidade lateral
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Ilustração demonstrativa
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base
de apoio. Por exemplo:
Figura ilustrativa
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Esse tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhem as
irregularidades do terreno, fazendo com que as quatro rodas sempre estejam
tocando o solo.
Ilustração demonstrativa
Centro de gravidade
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Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de
posição.
Ilustração demonstrativa
Ilustração demonstrativa
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Triângulo de Estabilidade
Ilustração demonstrativa
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Ilustração demonstrativa
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1.4. Componentes da empilhadeira
Carcaça ou chassi
Volante
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Contrapeso
Torre de elevação
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Acessórios para movimentação de materiais
Pedais
Pedais de empilhadeira
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Alavanca de freio e estacionamento
Buzina
Motor
Sistema elétrico
Sistema de alimentação
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Sistema hidráulico
Bateria
Bateria estacionária
Bateria tracionária
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Precauções que devem ser tomadas com a bateria para evitar
acidentes
Pneus
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Radiador
Radiador de empilhadeira
Alavanca de câmbio
Diferencial
Caixa de câmbio
Transmissão automática
Sistema de filtros
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Painel de instrumentos
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Defeitos Consequências Verificação
Lâmpada não acende ao
Lâmpada queimada ligar a chave - lâmpada
queimada
Danificação do motor
Falta de pressão Lâmpada sempre acesa
falta de pressão
Excesso de
temperatura
Chave de contato
A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser
forçada e o operador deve sempre lembrar que nela está uma das primeiras
providências a serem tomadas em caso de emergência, pois desliga toda a parte
elétrica da máquina.
Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na
bobina de ignição e descarregamento da bateria. Em algumas unidades é
proibido deixar a chave no contato sem o operador por perto, uma vez que isso
facilitaria com que pessoas não autorizadas utilizassem o equipamento.
(consultar norma interna da sua unidade).
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Horímetro
Ilustração Horímetro
Marcador de combustível
Marcador de combustível
E=Tanque vazio, F= Tanque cheio
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Marcador de temperatura
Marcador de temperatura
Lâmpada piloto
Afogador
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Símbolos utilizados no painel de instrumentos
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Comando da torre
Empilhadeira Yale
Empilhadeira Hyster
Empilhadeira Clark
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Há empilhadeiras que possuem acionamento hidráulico dos garfos no
sentido horizontal e movimento giratório de 360º (graus)
Empilhadeira Toyota
Caixa de câmbio
Alavanca de câmbio
Empilhadeiras Yale
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Empilhadeira Toyota
Empilhadeira Hyster
Empilhadeira Clark
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Símbolos utilizados no comando hidráulico
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2. Normas de Segurança
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
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11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases
tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
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2.1. Tabela de observações diárias
Empilhadeira nº_______________
Horímetro__________________________
Inspeção
1. Água da bateria;
2. Cabos da bateria;
3. Água do radiador;
4. Nível do óleo do cárter;
5. Nível de óleo hidráulico;
6. Correia do ventilador;
7. Filtro de ar;
8. Estado geral e pressão dos pneus;
9. Buzina;
10. Folga do pedal da embreagem;
11. Freio de estacionamento;
12. Roletes da torre;
13. Extintor de incêndio;
14. Abastecimento de combustível;
15. Nível do óleo da transmissão;
16. Freio de serviço;
17. Marcador de combustível;
18. Luz de advertência de carga da bateria;
19. Indicador de temperatura;
20. Indicador pressão do óleo.
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2.2. Resumo
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3. Manutenção
Um bom operador, além de dirigir, deve saber detectar defeitos e
encaminhar para a equipe de manutenção. Caso não o faça, os defeitos podem
se tornar maiores ou mais perigosos. Essa detecção diminuirá o custo e o tempo
de parada da máquina.
3.1. Torre
Defeitos Causas
Falta de óleo devido ao
Não atinge o limite vazamento em válvulas de
máximo de elevação comando, mangueiras ou
retentores
Deficiência do material;
Quebra de rolete Penetração de corpos estranhos;
Desgaste por fadiga
Desce devagar
Desgaste de gaxeta;
quando suspensa sem
Trava da válvula
ser acionada
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3.2. Volante
Defeitos Causas
Desregulagem da válvula
de pressão do óleo;
Volante duro ao Quebra da correia da
movimentar bomba;
Quebra do terminal no
pistão de direção;
3.3. Pedais
3.3.1 Embreagem
Defeitos Causas
Com muita ou sem
Desregulagem
folga
Uso excessivo/pedal
sem folga;
Disco gasto
Dirigir com o pé
apoiado no pedal;
Má lubrificação;
Rolamento gasto Dirigir com o pé
apoiado no pedal;
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3.3.2 Acelerador
Defeitos Causas
Acionando o pedal do
acelerador, não se
Quebra do terminal da haste
altera a rotação do
motor
3.3.3 Freios
Defeitos Causas
Vazamento de fluido na
borrachinha do cilindro mestre
Perda total dos freios ou borrachinha do cilindro da
roda;
Tubulação
Defeitos Causas
Quebra do cabo de aço;
Freio não trava as rodas
Desregulagem
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3.5. Pneus
Defeitos Causas
Bico torto;
Vazamento na válvula Válvula solta;
Sujeira na válvula
3.6. Bateria
Defeitos Causas
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3.7. Motor
Defeitos Causas
Vazamento de água nas
mangueiras;
Vazamento na bomba de água;
Falta de água;
Má vedação da tampa do
Superaquecimento radiador;
Correia do ventilador, frouxa ou
quebrada;
Colmeia suja;
Má regulagem do ponto de
ignição
Carburador entupido;
Bobina queimada;
Ignição danificada;
Velas desgastadas;
Motor não pega
Bateria descarregada;
Motor de partida danificado;
Entupimento de circuito de gás;
Falta de combustível;
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3.8. Tipos de motor
Para seu bom funcionamento e para que não haja interrupção durante a
jornada de trabalho, é imprescindível que antes do início de cada turno se façam
as seguintes verificações:
Retirar as tampas
Verificar se a água cobre as placas.
Acionar a manutenção para completar o nível com água destilada,
caso necessário. (No caso da bateria tracionaria)
Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados.
(No caso da bateria tracionaria)
Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade.
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3.11. Óleo do cárter – nível
Retirar a vareta
Limpar a vareta com pano limpo.
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3.13. Embreagem – folga
Demonstração de pedais
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3.17. Troca do botijão de GLP
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3.19. Painel – funcionamento
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3.21. Radiador – colmeia e água
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Vamos ver o que você aprendeu?
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Quando o volante da empilhadeira se encontrar duro, cite uma
causa desse defeito.
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Qual a primeira coisa a se fazer antes de operar a empilhadeira?
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4. Operação
As tabelas abaixo, resumem duas fases de operação de empilhadeira:
transporte e descarregamento de materiais:
Fases Precauções
Em baixa velocidade e com atenção;
Buzinando nos cruzamentos;
Levantando o garfo ao ultrapassar
Movimente a obstáculos;
empilhadeira Procurando o caminho mais curto;
Dirigindo em marcha ré quando faltar
visão de frente e ao descer rampas
carregado.
Observando a carga;
Pare a máquina ao
Analisando o percurso;
inverter posições
Tomando cuidado com pedestre
Fases Precauções
No local demarcado;
Posicione a máquina Verificando as distâncias entre
as pilhas.
Pare a frente;
Movimente a máquina Lentamente;
Centralizado
Coloque a torre na vertical Lentamente
Dê marcha à ré com a
Lentamente
máquina.
Coloque os garfos na Horizontalmente 15 a 20 cm do
posição normal solo.
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4.1. Dimensionamento de espaços
Recepção
Estocagem
Suprimento
Em processo
Peças acabadas
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4.2. Material de reprocessamento
Refugos
Cavacos, sucatas.
Miscelâneas
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tendências do material estocado e das eventuais flutuações de demanda,
informações sem as quais o layout se torna uma simples previsão sem base.
Máximo estoque;
Estoque médio;
Política de reposição;
Unidades de estocagem;
Volume recebido/expedido por período de tempo de área de
estocagem (disponível ou sendo planejada): granel, reservada, varejo,
segurança, refrigerada, porta-paletes, prateleiras, estantes e área externa;
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4.5. Layout
Tamanho do produto;
Tamanho do pallet;
Equipamento mecânico a ser usado (empilhadeira para corredor
estreito e empilhadeira contrabalanceada);
Razão entre a largura do corredor e o tamanho do pallet;
Espaçamento do palete nos porta-paletes;
Espaçamento entre dois paletes;
Espaçamento das colunas;
Formato e tamanho da edificação;
Localização desejada do recebimento e expedição;
Localização dos corredores;
Área de serviço requerida, sua localização e tamanho desejado.
4.7. Corredores
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Devem ser localizados de forma a manter um bom acesso ao estoque,
aos equipamentos de carga e descarga, e às áreas de serviços auxiliares.
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A seguir estão relacionadas algumas sugestões úteis para
dimensionamento dos corredores, obtidos da prática:
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Corredores irregulares “labirinto” Corredores contínuos e ordenados
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Conforme mostra a figura abaixo, à medida que aumenta a folga entre
as cargas, a largura necessária do corredor torna-se menor. Desse modo,
considera-se a dimensão da largura do corredor para empilhamento ou a largura
entre os suportes verticais das prateleiras.
http://www.forkliftaction.com/news/newsdisplay.aspx?nwid=10867
http://www.ocarreteiro.com.br/modules/cargasperigosas.php
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/2442-acidentes-com-
empilhadeiras-e-dicas-de-seguranca
NIOSH (National Institute for Occupation Safety and Health) para movimentação
de cargas.
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