Exercicios Mensagem Brasão - Doc 20240114 212944 0000
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- OS CAMPOS
PRIMEIRO
O DOS CASTELLOS
8-12-1928
6 – Justifica o facto da mão que segura o rosto ser a que se encontra ligada a Inglaterra.
SEGUNDO
O DAS QUINAS
Só o que passa!
Ter é tardar.
E Filho o ungiu.
8-12-1928
PRIMEIRO
ULYSSES
Vivo e desnudo.
E nos creou.
Assim a lenda se escorre
A entrar na realidade,
E a fecundá-la decorre.
De nada, morre.
3 – apresenta uma justificação para Fernando Pessoa escolher o título “Os Castelos”?
5-
SEGUNDO
VIRIATO
E é já o ir a haver o dia
2 – Identifica a figura de estilo presente no verso 9 e 10. Explica o seu valor expressivo.
4–
TERCEIRO
O CONDE D. HENRIQUE
Deus é o agente.
E inconsciente.
Ergueste-a, e fez-se.
5-
QUARTO
D. TAREJA
Envelheceu.
De novo o cria!
24-9-1928
1 – Explica a importância da referência a esta figura histórica no contexto da obra.
3 – Explica o uso de “nós” e “ele” nos versos 4 e 8. Clarifica o significado desses versos.
5-
QUINTO
D. AFONSO HENRIQUES
5 – Identifica a figura de retórica presente nos últimos dos versos. Comenta o seu valor
expressivo.
SEXTO
D. DINIS
9-2-1934
5-
SEPTIMO (I)
D. JOÃO O PRIMEIRO
A terra espreita.
De o defender.
A sombra eterna.
12-2-1934
4-
SEPTIMO (II)
D. PHILIPPA DE LENCASTRE
Madrinha de Portugal!
26-9-1928
III. - AS QUINAS
PRIMEIRA
D. DUARTE,
REI DE PORTUGAL
26-9-1928
D. FERNANDO,
INFANTE DE PORTUGAL
21-7-1913
TERCEIRA
D. PEDRO,
REGENTE DE PORTUGAL
Claro em pensar, e claro no sentir,
E claro no querer;
De dever e de ser –
15-2-1934
2 – Identifica a figura de estilo presente nos primeiros dois versos. Explica o seu valor
expressivo.
4-
QUARTA
D. JOÃO,
INFANTE DE PORTUGAL
Não fui alguém. Minha alma estava estreita
Inutilmente eleita,
Virgemmente parada;
28-3-1930
5 – Explica o facto de apesar de não ser nada e ter a alma estreita e parada, considera
igualmente ser pai de “amplos mares”?
D. SEBASTIÃO,
REI DE PORTUGAL
20-2-1933
2 – O sujeito poético considera o rei “louco”. Clarifica os motivos que o poderão justificar.
5 – Identifica a figura de estilo presente nos últimos três versos do poema. Comenta o
seu valor expressivo.
IV. - A COROA
NUNALVARES
É Excalibur, a ungida,
Que o Rei Arthur te deu.
Sperança consumada,
S. Portugal em ser,
8-12-1928
2 – Considerando que Nuno Álvares Pereira não foi Rei, justifica o facto de lhe ser
atribuída a coroa.
A CABEÇA DO GRYPHO
O INFANTE D. HENRIQUE
26-9-1928
1 – Explica a importância da referência a esta figura histórica no contexto da obra.
2 – Apresenta os motivos que poderão ter levado o sujeito poético a associar a cabeça
do Grifo ao Infante D. Henrique.
D. JOÃO O SEGUNDO
4 – Identifica a figura de estilo presente nos dois primeiros versos. Comenta o seu valor
expressivo.
A OUTRA ASA DO GRYPHO
AFFONSO DE ALBUQUERQUE
4 – Comenta o valor simbólico. desta ultima parte do Brasão estar dividida em três
poemas.