Plano de Ação e Emergência

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TÍTULO:

PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS 1/7 13/01/2024

1. OBJETIVO
Este plano aplica-se as atividades de escavações do Poço dos Pistões e Moega, na unidade
Cargill em Sinop MT, Tendo como foco os processos e serviços e seus cenários de emergência. E
estabelece os requisitos mínimos e as ações a serem adotadas para preparação e atendimento a
emergências.

2. CENÁRIO E CONTESTO GERAL


Para as escavações do Poço dos pistões e moega será utilizada escavadeira hidráulica e/ou
retroescavadeira, escavação manual com uso de picareta e pás para adequação correta dos
cortes. Para o acesso da máquina no local da atividade será executado rampa.
O acesso dos colaboradores será através de escadas até o local da atividades.
Para a remoção do solo será utilizado caminhão basculante.

3. CONCEITOS
 Emergência: Situação indesejada, não programada, com potencial de gerar danos
relevantes à segurança das pessoas, das instalações ou do meio ambiente.
 Zona de exclusão: Nessa área permanecerão as pessoas e instituições que não
possuem qualquer envolvimento direto com a ocorrência, como imprensa e comunidade.
Abandono de Área: Aviso destinado a convocar todas as pessoas a seguirem pelas rotas
de fuga e saídas de emergência para fora das instalações, com destino ao ponto de
encontro mais próximo.
 Rota de Fuga – Local devidamente determinada pela organização para que as pessoas
possam caminhar e abandonar seus postos de trabalho sem riscos a vida.
 Brigada de Emergência: Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e
capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a incêndio bem como prestar
os primeiros socorros, dentro de uma área pré-estabelecida. A Cargill conta com equipe
de brigadistas.

4. CLASSIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
 Emergência de Pequena Proporção: Em condições de ser debelada pelo pessoal da
própria área, cujas conseqüências afetam apenas a área emergenciada, podendo ser
acionado caso necessário o PCE (Plano de Controle de Emergência).
 Média Proporção: Em condições de ser debelada pelo pessoal da área emergenciada e
da Brigada de Emergência, cujas conseqüências afetem apenas a área da unidade sendo
acionado o PCE.
 Grande Proporção: Acima das condições de combate e controle pela Brigada de
Emergência, cujas conseqüências possam vir a afetar a comunidade, sendo acionado o

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Edcarlos Lourenço de Sousa


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PCE. Neste caso é necessário acionar o alarme abandono de área e dirigir-se ao ponto de
encontro.
 Emergência Médica SAMU: A equipe de pronto atendimento de emergência deverá
prover de suporte médico, sempre que ocorrer, com socorristas devidamente treinados e
certificados para atendimentos médico emergencial, para os seguintes cenários:
a) Acidentes;
b) Mal súbito.

5. PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA


 Aspectos Relacionados à Saúde e Segurança do Trabalhador
Para o controle dos riscos os integrantes são obrigados ao uso dos Equipamentos de Proteção
Individual conforme estabelecido em procedimentos e características da área.
Em situações de emergência, existe a possibilidade de exposição pessoal a Queda de nível. Para
o controle dessa exposição devem ser utilizados os equipamentos de proteção individual e
equipamentos de proteção coletivo estabelecidos pela área sinistrada.
Todos os integrantes/colaboradores da Empresa Pampe Serviços Industriais Ltda e F3
Construtora Ltda, com base nos tipos das emergências previstas neste procedimento, deverá ter
condições de identificar e comunicar devidamente qualquer situação anormal que possa
acontecer na Empresa.
A informação e comunicação da situação de emergência deve sempre ser feita, tão logo
percebida, por qualquer Colaborador via telefone e/ou botoeira de emergência localizado próximo
ao tombador existente. Confirmada a necessidade de se deflagrar as ações, a central de
emergência deve acionar o alarme correspondente, conforme codificação.

 Emergências Específicas para "Ocorrências Pessoais"


No caso de acidente dessa natureza cabe ao integrante capacitado em primeiros socorros
(Brigadista Cargill):
 Verificar o estado da vítima;
 Prestar Primeiros Socorros, desde que aplique técnicas adequadas;
 Ligar ou mandar ligar para o numero 192 SAMU ou 193 Corpo de Bombeiros, informando
seu nome, matrícula, local e tipo de urgência.
 Retirar a vítima, usando Técnica de Resgate, para ambiente seguro ou para o Serviço
Médico, caso o local ofereça perigo de vida ou o estado de saúde da vítima o requeira.
 Aguardar a chegada do Socorro Médico junto à vítima, caso a situação não permita o
transporte.
 Após todas as emergências devem ser realizada as avaliações em toda área.

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Edcarlos Lourenço de Sousa


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 Procedimento em Caso de Emergência


 Identificar o tipo de emergência pelo alarme dado.
 Manter a calma - não correr - não gritar
 Abandonar o local de trabalho calmamente.
 Certificar-se
se de que seus companheiros estão cientes da Emergência e orientá
orientá-los para o
“PONTO DE ENCONTRO
ENCONTRO- PE” mais próximo e seguro.
 Ao evadir o local nunca deixe alguém sozinho.
 Apresentar-se
se ao responsável pela contagem de pessoal de sua área.
 Retornar ao local de trabalho somente após o “Final da Emergência”.
 Encaminhar todo e qualquer visitante ao “PE” mais seguro e apresentá-lo
apresentá ao Coordenador
do mesmo.
 Todos os motoristas devem estacionar seu veículo na mão correta, desligar o motor
mantendo a chave do veículo na ignição e em seguida diri
dirigir-se
se para o “PE” mais próximo.

Figura 1 - Ponto de Encontro (autor Próprio)

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6. PLANO DE AÇÃO EM CASO DE RESGATE

 Ferimentos Leves
Leves:
o Será acionado a brigada de emergência para rea
realizar
lizar os primeiros atendimentos,
através do radio de comunicação ou via telefone.
o Kit de Primeiros Socorros Disponí
Disponível no Container.

Figura 2 - Kit Primeiros Socorros ( autor Próprio)

o Ligar para o samu (192) ou corpo de bombeiros (193);


o Comunicar a chefia imediatamente;
o Encaminhar o acidentado para atendimento hospitalar;
o Após o atendimento médico e com atestado, realizar a abertura da CAT;
o Realizar a RIAT ( Relatório de Investigação de Acidente do Trabalho);
o Plano de ação para evitar novos acontecimentos.

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Edcarlos Lourenço de Sousa


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 Resgate do Trabalhador no local da escavação em caso de mal súbito:


súbito
o Será acionada a brigada de emergência para realizar os primeiros atendimentos,
através via telefone ou acionamento de botoeira de emergência;
o Para a remoção do trabalhador será utilizado um Tripé para resgate, corda, polias
e maca Sked
ked;
o Ligar para o samu (192) ou corpo de bombeiros (193);
o Encaminhar o acidentado para atendimento hospitalar;

Figura 3 - Equipamentos de 1º Socorros (autor Próprio)

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 Plano para resgate com auxílio de Tripé e maca Sked no Poço dos Pistões Tombador

Figura 4 - Plano para Resgate com Tripé

 Plano para resgate com auxílio de Tripé e maca Sked na Moega

Figura 5 - Plano para Resgate com Tripé

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Edcarlos Lourenço de Sousa


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7. Equipamento de Proteção Coletivo

 18.9.4.2 A proteção, quando constituída de anteparos rígidos em sistema de guarda-corpo


e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:

o travessão superior a 1,2 m (um metro e vinte centímetros) de altura e resistência à


carga horizontal de 90 kgf/m (noventa quilogramas-força por metro), sendo que a
deflexão máxima não deve ser superior a 0,076 m (setenta e seis milímetros);

o b) travessão intermediário a 0,7 m (setenta centímetros) de altura e resistência à


carga horizontal de 66 kgf/m (sessenta e seis quilogramas-força por metro);

o c) rodapé com altura mínima de 0,15 m (quinze centímetros) rente à superfície e


resistência à carga horizontal de 22 kgf/m (vinte e dois quilogramas-força por
metro);

o d) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta
o fechamento seguro da abertura.

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Edcarlos Lourenço de Sousa

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