Lei Complementar Nº 40 - 2006 - 2023-12-04T18 - 47 - 04
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Lei Complementar Nº 40 - 2006 - 2023-12-04T18 - 47 - 04
Legislação Digital
§ 1° Nos usos admitidos para ZUE - Chácaras em Manancial, CS, TL, IT, RG e RL, os lotes poderão ter áreas mínimas de 5.000 m² (cinco
mil metros quadrados) com frente mínima de 50 (cinquenta metros), com TO 50% (cinquenta por cento); CA em lote e gleba 1; TP 50% (cinquenta
por cento) e Gabarito de 30 (trinta metros).
§ 2° Nos loteamentos e parcelamentos de solo implantados anteriormente a aprovação desta lei, com áreas inferiores ao permitido no
parágrafo anterior, serão mantidas as taxas de ocupação, respeitado o gabarito de 8 (oito) metros.
Art. 70. As limitações referentes ao uso do solo são aquelas estabelecidas no Quadro II que segue: (Vide Lei complementar n° 48)
QUADRO II
Zonas Usos Admitidos
ZUE - Chácaras São João Novo RL (R1 e R3), CS, TL, IT, UES (exceto aterro sanitário)
ZUE - Chácaras em Manancial RL (R1 e R3), RG, CS, TL, IT, UES (exceto aterro sanitário)
ZUE - Interesse Turístico RL (R1 e R3), RG, CS, TL, IT UES (exceto aterro sanitário)
ZUE - Desenvolvimento Econômico I, IT, PGTP, PGTI, GRN, GRD, UP, UES (exceto aterro sanitário e cemitério)
ZUE - Ocupação Estratégica R, IT, IPGTP, PGTI, GRN, GRD, UP, UES (exceto aterro sanitário e cemitério)
Art. 71. As limitações referentes ao parcelamento do solo são aquelas estabelecidas no Quadro III que segue:
QUADRO III
Zonas Sistema Viário (%) Área Verde (%) Área Institucional (%) Área para lotes Lote mínimo (m²)
populares (%)
ZUE-Chácaras São João Novo Máx. 15% Mín. 10% Mín. 10% - 1.000
ZUE-Chácaras em Manancial Máx. 15% Mín. 10% Mín. 10% - 2.000*
ZUE-interesse Turístico Máx. 15% Mín. 10% - Mín. 10% 1.000
ZUÉ-Desenvolvimento Econômico Máx. 12% Mín. 10% - Mín. 10% 5.000**
ZUE-Ocupação Estratégica Máx. 12% Mín. 10% - Mín. 10% 10.000**
* o tamanho mínimo de lotes será de 2.000,00 m² (dois mil metros quadrados), podendo o empreendedor optar por solução individual de
esgotos nos lotes.
** nos condomínios industriais a fração ideal mínima será de 3.000,00 m² (três mil metros quadrados).
QUADRO III
(Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
Zonas Sistema Viário Área Verde Área Institucional (%) Área para lotes Lote mínimo (m²)
(%) (%) populares
ZUE - Chácaras São João - Novo Máx. 15% Min. 10% Min. 10% - 1.000
ZUE - Chácaras em Manancial Máx. 15% Min. 10% Min. 10% - 2.000*1.000***
ZUE - Interesse Turístico Máx. 15% Min. 10% - Min. 10% 1.000
ZUE - Desenvolvimento Econômico Máx. 12% Min. 10% - Min. 10% 5.000**
ZUE - Ocupação Estratégica Máx. 12% Min. 10% - Min. 10% 10.000**
* O tamanho tamanho mínimo de lotes será de 2.000,00 m² (dois mil metros quadrados), podendo o empreendedor optar por solução
individual de esgotos nos lotes.
** nos condomínios industriais a fração ideal mínima será de 3.000,00 m² (três mil metros quadrados).
*** serão admitidos lotes com área entre 1.000,00 (um mil metros quadrados) a 2.000,00 m² (dois mil metros quadrados) desde que seja
implantado sistema de rede pública de abastecimento de água potável e rede de esgoto interligada ao respectivo emissário ou mediante
instalação de estação específica de tratamento de esgoto.
Art. 72. As exigências de recuos são aqueles estabelecidos no Quadro IV que segue:
QUADRO IV
Parágrafo único. Nos usos admitidos para ZUE - Chácaras em Manancial, CS, TL, IT, RG, RL, os lotes poderão ter áreas mínimas de 5.000
m² (cinco mil metros quadrados), e as exigências de recuos serão: frente de 15 (quinze metros); lateral de 10 (dez metros) e fundo de 10 (dez
metros).
Art. 73. Os empreendimentos a serem construídos em qualquer uma das zonas urbanas devem ser dotados de vagas para estacionamento
de automóveis, conforme disposto no quadro seguinte:
QUADRO V
Art. 74. ZUE - Chácaras em São João Novo, apresenta dois perímetros onde deverão ser obedecidas as mesmas regras de Usos do Solo,
Ocupação e Parcelamento do Solo:
I - perímetro 1 - Perímetro Norte e;
II - perímetro 2 - Perímetro Sul.
Art. 75. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - Zona de Urbanização Específica com chácaras de recreio somente será permitida a
ocupação em padrões de baixa a média densidade.
Art. 76. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - Zona de Urbanização Específica a destinação de área para sistema viário público não
poderá ser superior a 15% (quinze por cento) da área total da gleba; o partido do projeto do sistema viário principal será definido de com acordo
com a Prefeitura, sendo que a largura das vias locais deverá variar entre 6,00 (seis metros) e 8,00 (oito metros) e 3 (três metros) de calçadas de
cada lado.
Parágrafo único. Caso o sistema viário exija área menor, a área faltante será incorporada à destinação de área verde.
Art. 77. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) da
área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de Diretrizes.
Art. 78. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - a destinação de áreas institucionais não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) da área
total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de Diretrizes.
Art. 79. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - a infra-estrutura a ser implantada pelo empreendedor deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - pavimentação das calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas e das áreas verdes públicas (plantio onde não houver vegetação nativa).
Art. 80. Na ZUE - Chácaras em São João Novo - serão permitidos os usos constantes do Quadro II, não sendo permitidos
empreendimentos residenciais em glebas e nem o fechamento de loteamentos.
Art. 81. Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica, com chácaras de recreio, somente será
permitida a ocupação em padrões de baixa a média densidade.
Art. 82 Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica serão permitidos parcelamentos
residenciais para chácaras de recreio, cujo lote deverá ter dimensões iguais ou superiores a 2.000 m² (dois mil metros quadrados).
Parágrafo único. O lote mínimo terá dimensões de 2.000 m² (dois mil metros quadrados), podendo o empreendedor optar por solução
individual de sistema de esgoto.
Art. 82. Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica serão permitidos parcelamentos
residenciais para chácaras de recreio, cujo lote deverá ter dimensão mínima de 1.000,00 m² (um mil metros quadrados). (Redação dada pela Lei
complementar n° 66, de 2012)
§ 1° Nos parcelamentos que tenham lotes com dimensões entre 1.000,00 m² (um mil) e 2.000,00 m² (dois mil metros), o parcelador deverá
implantar rede pública de abastecimento de água potável e rede de esgoto interligada ao respectivo emissário ou instalar estação especifica de
tratamento de esgoto. (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 2° Nos parcelamentos em que os lotes tenham dimensões igual ou superior a 2.000,00 m² (dois mil metros) o parcelador poderá optar por
solução individual de sistema de esgoto. (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
Art. 83. Na ZUE - Chácaras em Manancial /APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica a destinação de área para sistema viário
público não poderá ser superior a 15% (quinze por cento) da área total da gleba.
Parágrafo único. Caso o sistema viário exija área menor, a área faltante será incorporada à destinação de área verde.
Art. 84. Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica a destinação de áreas verdes públicas não
poderá ser inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na
Certidão de Diretrizes.
Art. 85. Nos empreendimentos situados na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica, com lotes
de dimensões iguais ou superiores a 2.000 m² (dois mil metros quadrados), será obrigatória a destinação de gleba ou de lotes nas áreas de
Especial interesse Social cujas dimensões deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da gleba a ser
parcelada, considerando-se o respectivo valor venal.
Parágrafo único. As áreas doadas deverão integrar o Programa Emergencial de Habitação Popular exonerando-se o empreendedor de
indicar áreas para uso institucional.
Art. 86. Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica a infra-estrutura a ser implantada pelo
empreendedor deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal de taludes;
V - são admitidas soluções individuais para água e esgoto nos empreendimentos com lotes de dimensões iguais ou superiores a 2.000,00
m² (dois mil metros quadrados), desde que obedecidas as normas brasileiras para implantação de poços e fossas.
VI - arborização de ruas e das áreas verdes (plantio onde não houver vegetação nativa).
Art. 87. Na ZUE - Chácaras em Manancial / APA Itupararanga - Zona de Urbanização Específica os empreendimentos em glebas,
condomínios e/ou loteamentos fechados terão suas dimensões máximas estabelecidas pelo departamento técnico da Prefeitura em função das
dimensões, geometria e morfologia da gleba e do sistema viário existente.
Art. 88. Na ZUE - Interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica com chácaras de recreio somente será permitida a ocupação em
padrões de baixa densidade associada à obrigatoriedade de manutenção de reservas paisagísticas/ambientais permanentes na forma de áreas não
construídas, que deverão ser parte integrante de qualquer empreendimento.
Art. 89. São três os perímetros das ZUE - Interesse Turístico, onde deverão ser obedecidas as mesmas regras de Usos do Solo, Ocupação
e Parcelamento do Solo:
I - perímetro 1 - Perímetro do Vinho;
II - perímetro 2 - Perímetro do Planalto Verde/ Darcy Penteado;
III - perímetro 3 - Perímetro Saboó.
Art. 90. Na ZUE - Interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica a destinação de área para sistema viário público não poderá ser
superior a 15% (quinze por cento) da área total da gleba; caso o sistema viário exija área menor, a área faltante será incorporada à destinação de
área verde.
Art. 91. Na ZUE - Interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser inferior a 10%
(dez por cento) da área total da gleba e não deverá ser feita na gleba a ser loteada, mas sim nas seguintes Áreas de Especial Interesse
Ambiental: AIEA da Mata da Câmara, AEIA do Morro do Cruzeiro e AEIA do Morro do Monjolinho.
Art. 91. Na ZUE - Interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica, a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser inferior a
10% (dez por cento) da área total da gleba, devendo a destinação ser feita na própria gleba a ser parcelada. (Redação dada pela Lei Complementar
n° 107, de 2021)
Parágrafo único. As dimensões da área a ser doada deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da
gleba a ser parcelada, considerando-se o respectivo valor venal.
Art. 92. Nos loteamentos da ZUE - interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica será obrigatória a destinação de gleba ou de lotes
nas áreas de Especial interesse Social cujas dimensões deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da gleba
a ser parcelada, considerando-se o respectivo valor venal.
Parágrafo único. As áreas doadas deverão integrar o Programa Emergencial de Habitação Popular exonerando-se o empreendedor de
indicar áreas para uso institucional.
Art. 93. Na ZUE - Interesse Turístico - Zona de Urbanização Específica, com chácaras de recreio, a infra- estrutura a ser implantada pelo
empreendedor deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas.
Art. 94. A ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica corresponde à área lindeira à Rodovia Castello Branco
destinada ao desenvolvimento industrial e de atividades correlatas à rodovia, em área com restrições moderadas à ocupação urbana e onde os
projetos devem buscar um mínimo de movimentação de terra.
Art. 95. Na ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica a destinação de área para sistema viário público não
poderá ser superior a 12% (doze por cento) da área total da gleba; caso o sistema viário exija área menor, a área faltante será incorporada à
destinação de área verde.
Art. 96. Na ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser
inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba e não deverá ser feita na gleba a ser loteada, mas sim nas seguintes Áreas de Especial
Interesse Ambiental- AIEA da Mata da Câmara; AEIA do Morro do Cruzeiro e AEIA do Morro do Monjolinho.
Art. 96. Na ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica, a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser
inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba, devendo a destinação ser feita na própria gleba a ser parcelada. (Redação dada pela Lei
Complementar n° 107, de 2021)
Parágrafo único. As dimensões da área a ser doada deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da
gleba a ser parcelada, considerando-se os respectivos valores venais.
Art. 97. Nos loteamentos da ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica será obrigatória a destinação de gleba ou
de lotes nas áreas de Especial Interesse Social cujas dimensões deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total
da gleba a ser parcelada, considerando-se os respectivos valores venais.
Parágrafo único. As áreas doadas deverão integrar o Programa Emergencial de Habitação Popular exonerando-se o empreendedor de
indicar áreas para uso institucional.
Art. 98. Na ZUE - Desenvolvimento Econômico - Zona de Urbanização Específica a infra-estrutura a ser implantada pelo empreendedor deve
compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas.
Art. 99. A ZUE - Ocupação Estratégica - Zona de Urbanização Especifica corresponde à área lindeira à Rodovia Castelo Branco destinada
ao desenvolvimento industrial e de atividade correlatas à rodovia com necessidade de plano de urbanização a qual definirá seu uso especifico.
Parágrafo único. O piano de urbanização específico para esta área tem como principal finalidade propor um aproveitamento industrial
exemplar com estrita observância da legislação ambientai federal e estadual, evitando especialmente obras extensas de terraplenagem e
manutenção de massas expressivas de vegetação.
Art. 100. As regras de uso, parcelamento e ocupação do solo são as mesmas da ZUE - Desenvolvimento Econômico, com exceção do
tamanho mínimo do lote que será de 10.000 m² (dez mil metros quadrados) e cuja fração ideai mínima será de 3.000 m² (três mil metros
quadrados) em condomínios industriais.
Seção II
Da Macrozona de Consolidação Urbana
Art. 101. Para efeito da ordenação de uso, ocupação, parcelamento e regularização do solo, a Lei Complementar do Plano Diretor de São
Roque instituiu no território a Macrozona de Consolidação Urbana com quatro perímetros:
I - Perímetro São Roque;
II - Perímetro Mailasqui;
III - Perímetro São João Novo e
IV - Perímetro Cangüera.
Art. 102. Cada um desses perímetros está subdividido em zonas urbanas com regras diferenciadas de uso, ocupação e parcelamento do
solo:
I - ZUR - bd - Predominantemente Residencial de Baixa Densidade, compreendendo áreas com um grau de homogeneidade no padrão das
edificações e no tamanho dos lotes;
II - ZUR - md - Predominantemente Residencial de Média Densidade compreendendo áreas com um grau de homogeneidade no padrão das
edificações e no tamanho dos lotes;
III - ZUR - ad - Predominantemente Residencial de Alta Densidade compreendendo áreas onde será desejável um padrão de ocupação mais
densa que nas demais zonas predominantemente residenciais;
IV - Central, compreendendo as áreas centrais da cidade de São Roque, com traçado viário que guarda feições coloniais;
V - ZUI - Industrial, compreendendo as áreas industriais existentes ao longo da Rodovia Raposo Tavares próximas ao limite com o município
de Mairinque, onde já existe concentração industrial;
VI - ZUPA - Preservação Ambiental, compreendendo áreas que devem ter suas características ambientais mantidas, contribuindo para a
manutenção das feições paisagísticas da área urbana;
VII - ZUCA - Corredor de Atividades, ao longo dos principais corredores de tráfego;
VIII - ZUCAe - Corredor de Atividades Especial ao longo de alguns dos principais corredores de tráfego;
IX - ZUCV Corredor de Verticalização, na Av. Antonino Dias Bastos e Av. John Kennedy na Zona Central.
Art. 103. A configuração das zonas mencionadas no artigo anterior estão indicadas nas Cartas IV, V, VI e VII, partes integrantes desta Lei
Complementar.
Art. 104. As regras de ocupação do solo nas zonas acima apontadas estão sintetizadas no Quadro VI, abaixo:
QUADRO VI
Zonas TO CA TP Gabarito (m)
Em lote Em gleba Em lote Em gleba Em lote e/ou gleba
ZUR-bd Predom. Residencial de Baixa 60% 50% 1,2 20% 8
Densidade
ZUR-md Predom. Residencial de Média 70% 60% 1,4 20% 8
Densidade
ZUR-ad Predom. Residencial de Alta Densidade 60% 50% 2,4 20% 30
ZUC - Central 80% 3,2 - 13
ZUI- Industrial 60% 1,2 20% 15
ZUPA - Preservação Ambiental 10% 0,2 70%
ZUCA - Corredor de Atividades 80% 1,6 1,2 - 13
ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais 60% 50% 1,2 1,0 20% 13
QUADRO VI
(Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
To CA TP
Zonas Gabarito
Em lote Em gleba Em lote Em gleba Em lote e/ou gleba
ZUR - bd Predom. Residencial de Baixa Densidade 60% 50% 1,2 1,0 20% 9
ZUR - md Predom. Residencial de Média Densidade 70% 60% 1,4 1,2 20% 12
ZUR - ad Predom. Residencial de Alta Densidade 60% 50% 2,4 2,0 20% 30
ZUC - Central 80% 3,2 2,4 - 13
ZUI - Industrial 60% 1,2 20% 15
ZUPA - Preservação Ambiental 10% 0,2 70%
ZUCA - Corredor de Atividades 80% 1,6 1,2 - 13%
ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais 60% 50% 1,2 1,0 20% 13
ZUCV - Corredor de Verticalização 60% 50% 2,4 2,0 20% 30
§ 1° Nos terrenos com declie superior a 25% (vinte e cinco por cento), o gabarito poderá ser acrescentado em mais 3,00 (três metros), de
forma a facilitar o embasamento da construção principal. (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 2° As construções de que trata o parágrafo anterior deverão ter especial atenção, respeitando as normas vigentes da ABNT com relação à
construção de muros de arrimo, contenção de encostas e escoamento de águas pluviais.
§ 2° Na ZUPA - Área de Preservação Ambiental - Jardim Suíça Paulista, aplica-se as seguintes regras de ocupação: (Redação dada pela Lei
complementar n° 66, de 2012)
I - para lotes até 500 (quinhentos metros): (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
QUADRO VI - A
(Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
II - para lotes acima de 500 (quinhentos metros): (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
QUADRO VI - B
(Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 2° As construções de que trata o § 1° deverão ter especial atenção, respeitando as normas vigentes da ABNT com relação à construção
de muros de arrimo, contenção de encostas e escoamento de águas pluviais. (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 3° Na ZUR - md predominantemente residencial de média densidade localizada na Macrozona de Consolidação Urbana - Perímetro São
João Novo, o gabarito é de 30 (trinta metros).
§ 3° Na ZUR - md predominantemente residencial de média densidade localizada na Macrozona de Consolidação Urbana - Perímetro São
João Novo, o gabarito é de 30,00 (trinta metros). (Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 4° Na ZUR - md predominantemente residencial de média densidade localizada na Macrozona de Consolidação Urbana - Perímetros de
Canguera e Mailasqui, o gabarito é de 30 (trinta metros).
§ 4° Na ZUR - md predominantemente residencial de média densidade localizada na Macrozona de Consolidação Urbana - Perímetros de
Canguera e Mailasqui, o gabarito é de 30,00 (trinta metros). (Redação dada pela Lei complementar nº 66, de 2012)
Art. 105. As limitações referentes ao uso do solo são aquelas estabelecidas no Quadro VII que segue:
QUADRO VII
ZUR-ad Predom. Residencial de Alta RL (R1, R2, R3, R4 e R5), RG, CS,
Densidade TL, PGT
ZUC - Central RL, RG, CS, TL, PGTI, GRN, GRD
ZUl- Industrial I, PGTP, PGTI, GRN, GRD
ZUPA - Preservação Ambiental TL, UES (est. Radiotransferência),
R1, R2, R3
ZUCA - Corredor de Atividades I, RL, RG, CS, TL, PGTI, GRN, GRD
ZUCAe - Corredor de Atividades I, RL, RG, CS, TL, PGTP, PGTI,
Especiais GRN, GRD
RL (R1, R2, R3, R4 e R5), RG, CS,
ZUCV - Corredor de Verticalização
TL, PGTI
QUADRO VII
(Redação dada pela Lei complementar nº 66, de 2012)
Zonas Usos Admitidos
ZUR-bd Predom. Residencial de Baixa Densidade RL e RG (RU e RM), CS
ZUR-md Predom. Residencial de Média Densidade I, RL E RG (RU e RM), CS
ZUC - Central RL e RG (RU e RM), CS, TL, PGTI, GRN, GRD
ZUI- Industrial I, PGTP, PGTI, GRN, GRD
ZUPA - Preservação Ambiental TL, UES (est. Rádio-transferência), RL, RG (RU e RM) e IT
ZUCA - Corredor de Atividades I, RL e RG (RU e RM), CS, TL, PGTI, GRN, GRD
ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais I, RL e RG (RU e RM), CS, TL, PGTP, PGTI, GRN, GRD
ZUCV - Corredor de Verticalização RL e RG (RU e RM), CS, TL, PGTI
Art. 106. As limitações referentes ao parcelamento do solo são aquelas estabelecidas no Quadro VIII que segue:
QUADRO VIII
Sistema Viário Área Verde Área Institucional Área para lotes populares Lote mínimo
Zonas
(%) (%) (%) (%) (m²)
ZUR-bd Predom. Residencial de Baixa
Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 300
Densidade
ZÜR-md Predom. Residencial de Média
Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 125
Densidade
ZUR-ad Predom. Residencial de Alta
Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 300
Densidade
ZUC - Central - - Min. 5% - 200
ZUl- Industrial Máx. 12% Min. 10% - Min, 10% 1.000
ZUPA - Preservação Ambiental - Min. 15% - - 2.000
ZUCA - Corredor de Atividades - - Min. 15% - 300
ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais - - Min. 15% - 300
ZUCV - Corredor de Verticalização Min. 20% Min. 10% Min. 5% 300
QUADRO VIII
(Redação dada pela Lei complementar nº 66, de 2012)
Zonas Sistema Viário Área Verde Área Institucional Área para lotes populares Lote mínimo
(%) (%) (%) (%) (m²)
ZUR - bd Predom. Residencial de Baixa Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 250
Densidade
ZUR-md Predom. Residencial de Média
Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 250
Densidade
ZUR-ad Predom. Residencial de Alta
Min. 20% Min. 10% Min. 5% - 250
Densidade
ZUC - Central - - Min. 5% - 250
ZUI - Industrial Max. 12% Min. 10% - - 250
ZUPA - Preservação Ambiental - Min. 15% - Min. 10% 1.000
ZUCA - Corredor de Atividade - - Min. 15% - 2.000
ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais - - Min. 15% - 250
ZUCV - Corredor de Verticalização Min. 20% Min. 10% Min. 5% 250
Parágrafo único. Para construções residenciais geminadas (casas ou sobrados), cada área resultante do lote poderá ter no mínimo 5,00
(cinco metros) de frente e 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) de área, sendo o desdobro somente possível após as conclusões
das edificações. (Incluído pela Lei complementar n° 66, de 2012)
Art. 107. As exigências de recuos são aqueles estabelecidos no Quadro IX que segue:
QUADRO IX
Nota: Os recuos poderão ser maiores de acordo com o Código Sanitário, em função da necessidade de iluminação das edificações.
QUADRO IX
(Redação dada pela Lei complementar n° 66, de 2012)
§ 1° Na ZUR - bd predominantemente residencial de baixa densidade, ZUR - md predominantemente residencial de média densidade, e ZUR
- ad predominantemente residencial de alta densidade o recuo de fundo poderá ser entre a edícula e a construção principal.
§ 1° Em função das necessidades de iluminação e ventilação das edificações poderão ser exigidos recuos maiores na forma do Código
Sanitário. (Redação dada pela Lei complementar nº 66, de 2012)
§ 2° A edícula, que consiste num anexo que auxilia no funcionamento da construção principal e se localiza encostada na divisa do fundo,
com ou sem recuos laterais, deverá ter as seguintes características: (Incluído pela Lei complementar n° 66, de 2012)
I - ter a área construída de no máximo 30% (trinta por cento) da área da construção principal; (Incluído pela Lei complementar n° 66, de
2012)
II - ter distância mínima de 2,00 (dois metros) em relação a construção principal. (Incluído pela Lei complementar n° 66, de 2012)
Art. 108. Os empreendimentos a serem construídos em qualquer uma das zonas urbanas devem ser dotados de vagas de estacionamento
de automóveis conforme disposto no Quadro V.
Art. 109. Na ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade foi considerado a existência do Perímetro 1 -
Perímetro São Roque.
Art. 110. A ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade destina-se predominantemente à implantação de
residências de padrão superior, em baixa densidade, com controle da verticalização, do adensamento e da intensidade de ocupação.
Art. 111. Na ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade a destinação de área para sistema viário público
não poderá ser inferior a 20% (vinte por cento) da área total da gleba sendo que o partido do projeto do sistema viário principal será definido de
comum acordo com a Prefeitura.
Parágrafo único. Caso a área total destinada ao sistema viário não atinja o percentual definido, a diferença deverá ser incorporada ao
sistema de áreas verdes.
Art. 112. Na ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade a destinação de áreas verdes públicas não poderá
ser inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de
Diretrizes.
Art. 113. Na ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade a destinação de áreas institucionais não poderá
ser inferior a 5% (cinto por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de
Diretrizes.
Art. 114. Na ZUR-bd - Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade os empreendimentos em glebas, condomínios
e/ou loteamentos fechados não poderão ultrapassar uma dimensão de 15.000 m² (quinze mil metros quadrados).
Art. 115. Na ZUR - bd Zona Urbana Predominantemente Residencial de Baixa Densidade a infra- estrutura a ser implantada pelo
empreendedor deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos as instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas e das áreas verdes públicas, preferencialmente com espécies nativas;
VII - iluminação pública e energia pública e domiciliar.
Art. 116. A ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade apresenta quatro perímetros, onde deverão ser
obedecidas as mesmas regras de Usos do Solo, Ocupação e Parcelamento do Solo:
I - ZUR - md 1 - localizada no perímetro São Roque;
II - ZUR - md 2 - localizada no perímetro Mailasqui;
III - ZUR - md 3 - localizada no perímetro São João Novo;
IV - ZUR - md 4 - localizada no perímetro Cangüera.
Art. 117. A ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade destina-se predominantemente à implantação de
residências, em diversos padrões de ocupação, inclusive para habitação popular, com controle da verticalização, do adensamento e da intensidade
de ocupação.
Art. 118. Na ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade a destinação de área para sistema viário público não
poderá ser inferior a 20% (vinte por cento) da área total da gleba sendo que o partido do projeto do sistema viário principal será definido de comum
acordo com a Prefeitura.
Parágrafo único. Caso a área total destinada ao sistema viário não atinja o percentual definido, a diferença deverá ser incorporada ao
sistema de áreas verdes.
Art. 119. Na ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser
inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de
Diretrizes.
Art. 120. Na ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade a destinação de áreas institucionais não poderá ser
inferior a 5% (cinco por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de
Diretrizes.
Art. 121. Na ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade os empreendimentos em glebas, condomínios e/ou
loteamentos fechados não poderão ultrapassar uma dimensão de 15.000 m² (quinze mil metros quadrados).
Art. 122. Na ZUR-md - Zona Predominantemente Residencial de Média Densidade a infra- estrutura a ser implantada pelo empreendedor
deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas e das áreas verdes públicas, preferencialmente com espécies nativas.
VII - iluminação pública e energia pública e domiciliar.
Art. 123. ZUR-ad-Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade foi considerado o Perímetro 1 - Perímetro São Roque.
Art. 124. A ZUR-ad-Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade destina-se predominantemente à implantação residencial em
padrão verticalizado.
Art. 125. Na ZUR-ad-Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade a destinação de área para sistema viário público não poderá
ser inferior a 20% (vinte por cento) da área total da gleba sendo que o partido do projeto do sistema viário principal será definido de comum acordo
com a Prefeitura.
Parágrafo único. Caso a área total destinada ao sistema viário não atinja o percentual definido, a diferença deverá ser incorporada ao
sistema de áreas verdes.
Art. 126. Na ZUR-ad - Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser
inferior a 10% (dez por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de
Diretrizes.
Art. 127. Na ZUR-ad-Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade a destinação de áreas institucionais não poderá ser inferior a
5% (cinco por cento) da área total da gleba e será feita na gleba a ser loteada, em local a ser definido pela Prefeitura na Certidão de Diretrizes.
Art. 128. Na ZUR-ad - Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade os empreendimentos em glebas, condomínios e/ou
loteamentos fechados não poderão ultrapassar uma dimensão de 10.000 m² (dez mil metros quadrados).
Art. 129. Na ZUR-ad - Zona Predominantemente Residencial de Alta Densidade a infra-estrutura a ser implantada pelo empreendedor deve
compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas e das áreas verdes públicas, preferencialmente com espécies nativas;
VII - iluminação pública e energia pública e domiciliar;
VIII - capacitação de mão-de-obra local para apoio nas atividades de manutenção e conservação de chácaras de lazer e condomínios
residências.
Art. 130. A ZUC - Central destina-se predominantemente à implantação de comércio e serviços, com controle de verticalização e
intensidade de ocupação.
Art. 131. Na ZUC - Centrai será permitido o desmembramento de glebas, os desdobros e os remembramentos de lotes.
Art. 132. Na ZUC - Central a destinação de áreas públicas comporá o sistema de áreas institucionais e não poderá ser inferior a 5% (cinco
por cento) da área total da gleba e será feita em local na ZUR - md 1, de comum acordo com a Prefeitura, observada a Certidão de Diretrizes.
Art. 133. A ZUC - Central constitui recorte prioritário para a implementação da Urbanização, Utilização e Edificação Compulsórios.
Art. 134. A ZUI - Zona Predominantemente Industrial destina-se predominantemente à implantação de indústrias.
Art. 135. Na ZUI - Zona Predominantemente Industrial a destinação de área para sistema viário público não poderá ser inferior a 15%
(quinze por cento) da área total da gleba sendo que o partido do projeto do sistema viário principal será definido de comum acordo com a
Prefeitura.
Parágrafo único. Caso a área total destinada ao sistema viário não atinja o percentual definido, a diferença deverá ser incorporada ao
sistema de áreas verdes.
Art. 136. Na ZUI - Zona Predominantemente Industrial a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser inferior a 10% (dez por cento)
da área total da gleba e será feita nas Áreas de Especial Interesse Urbanístico Parque dos Ipês 1 e 2 (AEIU - Parque dos Ipês 1 e AEIU - Parque
dos Ipês 2) e nas Áreas de Especial Interesse Ambiental: AIEA da Mata da Câmara; AEIA do Morro do Cruzeiro; AEIA do Morro do Monjolinho.
Art. 136. Na ZUI - Zona Predominantemente Industrial, a destinação a destinação de áreas verdes públicas não poderá ser inferior a 10%
(dez por cento) da área total da gleba, devendo a destinação ser feita na própria gleba a ser parcelada. (Redação dada pela Lei Complementar n°
107, de 2021)
Parágrafo único. As dimensões da área a ser doada deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da
gleba a ser parcelada, considerando-se os respectivos valores venais.
Art. 137. Nos loteamentos da ZUI - Zona Predominantemente Industrial será obrigatória a destinação de gleba ou de lotes nas áreas de
Especial Interesse Social cujas dimensões deverão corresponder ao valor de pelo menos 10% (dez por cento) da área total da gleba a ser
parcelada, considerando-se os respectivos valores venais.
Parágrafo único. As áreas doadas deverão integrar o Programa Emergencial de Habitação Popular; neste caso, fica desobrigada a doação
de áreas institucionais.
Art. 138. Na ZUI - Zona Predominantemente Industrial a infra-estrutura a ser implantada pelo empreendedor deve compreender:
I - pavimentação das vias públicas;
II - calçadas;
III - sistema de drenagem;
IV - estruturas de contenção em todos os locais sujeitos a instabilidades geotécnicas e cobertura vegetal em taludes;
V - sistema de abastecimento de água e de coleta de esgotos;
VI - arborização de ruas e das áreas verdes (plantio onde não houver vegetação nativa).
Art. 139. A ZUPA - Zona de Preservação Ambiental compreendem áreas que devem ter suas características ambientais mantidas,
contribuindo para a manutenção das feições paisagísticas da área urbana.
Parágrafo único. Estão vedados os loteamentos, sendo permitidos os desmembramentos de glebas em lotes.
Art. 140. Nas glebas com dimensões superiores a 5.000,00 m² (cinco mil metros quadrados), situadas na ZUPA - Zona de Preservação
Ambiental, os desmembramentos estarão sujeitos a destinação de áreas públicas compondo o sistema de áreas institucionais.
Parágrafo único. A destinação de área pública não poderá ser inferior a 15% (quinze mil metros quadrados) da área total da gleba em local
na ZUR - md 1, de comum acordo com a Prefeitura, observada a Certidão de Diretrizes.
Art. 141. Na ZUPA - Zona de Preservação Ambiental os desmembramentos não serão permitidos em locais onde não haja infra-estrutura
instalada (abastecimento de água, afastamento de esgotos, drenagem e pavimentação).
Art. 142. Nos desmembramentos de glebas destinados à recepção de áreas verdes, situados na ZUPA - Zona de Preservação Ambiental,
independente de suas dimensões, não será exigida a destinação de áreas públicas.
Art. 143. No interior da ZUPA, são áreas de preservação aquelas situadas no interior de faixas de 30 (trinta metros) ao longo de cada uma
das margens dos cursos d’água, não sendo nelas admitida implantação de edificações permanentes.
Art. 144. Na ZUPA - Zona de Preservação Ambiental serão permitidos usos ligados ao turismo (hotéis, flats, resorts), lazer, estação de
radiotransferência e residencial com serviço opcional.
Art. 145. Na ZUPA - Zona de Preservação Ambiental será admitida a Transferência de Potencial Construtivo para ZUR-ad até o limite de 1,8
no lote receptor.
Art. 146. A ZUCA - Corredor de Atividades destina-se predominantemente à implantação de comércio e serviços independentemente de
porte e incomodidade e indústrias de pequeno porte.
Parágrafo único. Corresponde aos imóveis lindeiros às vias de maior intensidade de tráfego, sendo que as regras valem para uma
profundidade de 60 (sessenta metros) a partir do alinhamento da via.
Art. 147. Na ZUCA - Corredor de Atividades será permitido unicamente desmembramento de glebas e desdobro de lotes, não sendo
permitidos os loteamentos.
Art. 148. Nas glebas com dimensões superiores a 5.000 m² (cinco mil metros quadrados), situadas na ZUCA - Corredor de Atividades, os
desmembramentos estarão sujeitos a destinação de áreas públicas compondo o sistema de áreas institucionais.
Parágrafo único. A destinação de área pública não poderá ser inferior a 15% (quinze por cento) da área total da gleba e será feita em local
na ZUR - md 1, de comum acordo com a Prefeitura, observada a Certidão de Diretrizes.
Art. 149. Na ZUCA - Corredor de Atividades os empreendimentos em glebas, condomínios e/ou loteamentos fechados não poderão
ultrapassar uma dimensão de 5.000 m² (cinco mil metros quadrados).
Art. 150. A ZUCAe - Corredor de Atividades Especiais destina-se predominantemente à implantação de comércio e serviços de grande
porte.
Parágrafo único. Corresponde a estradas e rodovias em seus trechos mais próximos às áreas urbanizadas, sendo que as regras valem para
uma profundidade de 100 (cem metros) a partir do alinhamento da via.
Art. 150A. Fica criada a Zona de Corredor de Atividades Especiais da Raposo Tavares - ZUCAer; com frente para a Rodovia Raposo Tavares
- SP 270, entre a Estrada Municipal do Caetê e a divisa com o Município de Vargem Grande Paulista, na faixa de terreno com 500,00 (quinhentos)
metros de largura, a contar do eixo da citada rodovia, no lado direito no sentido interior a capital. (Incluído pela Lei complementar n° 57, de 2010)
§ 1° As regras de ocupação na ZUCAer de que trata este artigo são as seguintes: (Incluído pela Lei complementar n° 57, de 2010)
Taxa de ocupação em lote ou gleba Coeficiente de Aproveitamento em lote ou gleba Taxa de Permeabilidade em lote ou gleba Gabarito (metros)
60% 1,2 30% 15
Taxa de ocupação em lote ou gleba Coeficiente de Aproveitamento em lote ou gleba Taxa de Permeabilidade em lote ou gleba Gabarito (metros)
60% 1,2 30% 15
Macrozona Rural
Inicia-se na confluência da Estrada do Monjolinho com a Rua sem Denominação e segue margeando a referida estrada com 100,00 (cem
metros) até atingir a divisa de Município de São Roque - Mairinque; deste deflete a direita segue pelo perímetro do município com 6.900,00 (seis
mil e novecentos metros) até atingir o perímetro do loteamento Recanto das Acácias; deste deflete a direita e segue margeando o perímetro do
referido loteamento com 2.535,00 (dois mil, quinhentos e trina e cinco metros) até atingir um caminho; deste deflete a direita e segue margeando o
caminho com 1.100,00 (um mil e cem metros) até chegar a uma Estrada sem Denominação; deste deflete a esquerda com 500,00 (quinhentos
metros) margeando a referida estrada até atingir a Estrada do Saboó; deste deflete a esquerda com 130,00 (cento e trinta metros) margeando a
referida Estrada até atingir um caminho; deste deflete a direita e segue margeando o referido caminho com 2.950,00 (dois mil, novecentos e
cinquenta metros) até atingir a Estrada do Saboó; deste deflete a direita margeando a referida Estrada com 2.470,00 (dois mil, quatrocentos e
setenta metros) até atingir um caminho; deste deflete a direita margeando o referido caminho com 1.150,00 (um mil, cento e cinquenta metros) até
atingir a divisa de Município de São Roque - Araçariguama; deste deflete a direita e segue a referida divisa com 5.900,00 (cinco mil e novecentos
metros) até atingir a Rodovia Prefeito Livio Tagliassachi (SP54/280); destes segue pelo perímetro de município com 3.900,00 (três mil e novecentos
metros) até atingir a Estrada Romão Dias de Góes; deste segue pela divisa do município com 13.300,00 (treze mil e trezentos metros) até atingir o
morro Itapeçu na cota de nível 975; deste deflete a esquerda seguindo o espigão da divisa de município São Roque - Araçariguama com 3.300,00
(três mil e trezentos metros) até atingir a cabeceira do Ribeirão do Sabia; deste deflete a direita e segue pelo perímetro de divisa de município de
São Roque - Itapevi com 5.890,00 (cinco mil, oitocentos e noventa metros) ; deste deflete a direita com 60,00 (sessenta metros) até atingir a
ferrovia (Fepasa); deste deflete a esquerda margeando a referida ferrovia com 1.554,00 (um mil, quinhentos e cinquenta e quatro metros) até atingir
a Estrada do Butantã; deste segue margeando a referida Estrada com 1.110,00 (um mil, cento e dez metros) até atingir a confluência da referida
Estrada com a Estrada Antonio Nunes Barril ; deste deflete a esquerda e segue a referida Estrada com 1.000,00 (um mil metros) até atingir o final
da Rua Dona Aiglê Medeiros de Oliveira; deste deflete a direita com 500,00 (quinhentos metros) até atingir a Estrada do Butantã (SQE318); deste
deflete a direita segue margeando a referida Estrada com 800,00 (oitocentos metros); deste deflete a esquerda com 100,00 (cem metros)
confrontando com uma Estrada sem Denominação até atingir a Estrada de Mailasqui - São João Novo; deste deflete a direita com 800,00
(oitocentos metros) até atingir a Estrada Juvenal Rocha; deste deflete a esquerda e segue margeando um caminho com 60,00 (sessenta metros)
até atingir uma Estrada sem Denominação; deste segue margeando a referida Estrada com 400,00 (quatrocentos metros); deste deflete a
esquerda com 250,00 (duzentos e cinquenta metros) até atingir uma outra Estrada sem Denominação; deste segue a referida estrada com 400,00
(quatrocentos metros) até atingir a Estrada Juvenal Rocha; deste segue pela referida Estrada com 400,00 (quatrocentos metros) até atingir a
Rodovia Eng.° René Benedito Silva (SP274); deste deflete a direita e segue margeando a referida Rodovia com 400,00 (quatrocentos metros);
deste deflete a esquerda e segue pelo caminho sem denominação com 1.100,00 (um mil e cem metros); deste deflete a direita com 350,00m;
deste deflete a esquerda com 1.200,00 (um mil e duzentos metros) até atingir a Rua Aniz Gebara; deste deflete a direita margeando a referida Rua
com 520,00 (quinhentos e vinte metros); deste deflete a esquerda com 500,00 (quinhentos metros) atingir a Rua Renata; deste segue por um
caminho com 700,00 (setecentos metros) até atingir um córrego; deste sobe 400,00 (quatrocentos metros) até a nascente; deste deflete a
esquerda com 2.100,00 (dois mil e cem metros) margeando o referido caminho até atingir a Estrada 7; deste deflete a direita e segue margeando a
referida Estrada com 200,00 (duzentos metros); deste segue em reta confrontando com o perímetro do Loteamento Chácaras Mont Serrat com
240,00 (duzentos e quarenta metros) até a divisa de município de São Roque - Itapevi; deste segue pela divisa de município com 7.200,00 (sete mil
e duzentos metros) até atingir a Estrada da Lagoa; deste deflete a direita e segue margeando a referida Estrada com 1.220,00 (um mil, duzentos e
vinte metros) até atingir a confluência da Estrada da Olaria; deste segue margeando a referida estrada com 280,00 (duzentos e oitocentos metros)
até atingir o perímetro do Loteamento Lagos da Serra; deste deflete a direita segue pelo perímetro referido do loteamento com 1.700,00 (um mil e
setecentos metros) até atingir um córrego; deste deflete a direita e segue Margeando o córrego com 120,00 (cento e vinte metros); deste segue
em reta até atingir um caminho sem denominação; deste deflete a direita com o referido caminho com 1.100,00 (um mil e cem metros) até atingir
a Rodovia Raposo Tavares (SP270) Km 48+800 (oitocentos metros); deste segue por um caminho sem denominação com 200,00 (duzentos
metros) até atingir um córrego; deste sobe margeando o referido córrego com 1.675,00 (um mil, seiscentos e setenta e cinco metros) até atingir o
perímetro do Loteamento Chácaras Monte Verde; deste deflete a direita e segue margeando o perímetro do referido loteamento com 800,OOm até
atingir um córrego; deste segue margeando o referido córrego com 1.500,00 (um mil e quinhentos metros) até atingir a Estrada da Serrinha do
Carmo; deste segue margeando a referida Estrada com 2.300,00 (dois mil e trezentos metros) até atingir a Estrada Municipal Quilombo do Carmo;
deste deflete a direita com a referida Estrada com 3.420,00 (três mil, quatrocentos e vinte metros) até atingir a ferrovia (Fepasa) Mairinque -
Santos; deste segue margeando a Estrada do Paraíso com 3.300,00 (três mil e trezentos metros) até atingir a Estrada dos Venancios; deste
deflete a direita com a referida Estrada com 2.900,00 (dois mil e novecentos metros) até atingir a Estrada da Batalha; deste deflete a direita com a
referida Estrada com 500,00 (quinhentos metros) até atingir o perímetro do loteamento Jardim da Felicidade II; deste deflete a esquerda segue com
o referido perímetro com 400,00 (quatrocentos metros) até atingir a Estrada do Pavão; deste deflete a direita e segue a referida Estrada com
1.210,00 (um mil, duzentos e dez metros) até atingir a ferrovia (Fepasa) Mairinque - Santos; deste deflete a direita e segue a referida ferrovia com
1.680,000 (um mil, seiscentos e oitenta metros) até atingir a Estrada do Morita; deste deflete a esquerda com a referida estrada com 3.200,00
(três mil e duzentos metros) até atingir uma Estrada sem Denominação; deste deflete a direita com 140,00 (cento e quarenta metros) margeando a
referida Estada dos Moraes; deste deflete a direita margeando a referida Estrada com 1.630,00 (um mil, seiscentos e trinta metros) até atingir a
Estrada do Sorocamirim; deste deflete a esquerda com 40,00 (quarenta metros) margeando a referida Estrada até atingir um córrego; deste desce
margeando a referido córrego com 400,00 (quatrocentos metros) até atingir a Estrada Capela do Cepo; deste segue margeando a referida Estrada
com 5.280,00 (cinco mil, duzentos e oitenta metros) até atingir a confluência da Estrada São Carlos com a Estrada do Pessegueiro; deste segue
margeando a Estrada do Pessegueiro com 750,00 (setecentos e cinquenta metros) até atingir a ferrovia (Fepasa); deste deflete a direita segue
margeando a referida ferrovia com 1.920,00 (um mil, novecentos e vinte) até atingir um córrego; deste deflete a direita e sobe o referido córrego
com 550,OOm até atingir o perímetro do Sítio das Hortências; deste deflete a direita com 520,00 (quinhentos e vinte metros) até atingir um
córrego; deste sobe o referido córrego com 800,OOm até a cota de nível 992; deste deflete a esquerda com 800,00 margeando um caminho até
atingir a Estrada Margarida Korte; deste deflete a esquerda e segue margeando a referida Estrada com 1.500,OOm até atingir a confluência da
Estrada Capitão Gustavo Lauro Korte; deste segue margeando um córrego com 900,00 (novecentos metros); deste deflete a direita margeando o
referido córrego com 520,00 (quinhentos e vinte metros) até atingir a Estrada Barroca Funda (SQ133); deste deflete a esquerda margeando a
referida Estrada com 1.520,00 (um mil quinhentos e vinte metros) até atingir a Estrada municipal SQE 481; deste deflete a esquerda com 210,00
(duzentos e dez metros) margeando a referida Estrada até atingir o perímetro do loteamento Florada Da Serra; deste deflete a direita segue com
150,00 (cento e cinquenta metros) margeando o referido perímetro; deste deflete a direita com 100,00 (cem metros) margeando o referido perímetro
até atingir o perímetro do Loteamento Jardim dos Andes; deste deflete a direita com 350,00 (trezentos e cinquenta metros) confrontando com o
referido perímetro; deste deflete a direita com 600,00 (seiscentos metros) com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com 370,00
(trezentos e setenta metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com 580,00 (quinhentos e oitenta metros) com o
referido perímetro; deste deflete a direita com 300,00 (trezentos metros) confrontado com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com
120,00 (cento e vinte metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com 300,00 (trezentos metros) com o referido
perímetro; deste deflete a direita com 120,00 (cento e vinte metros) até atingir a Rodovia Raposo Tavares Km 49+800 (oitocentos metros), deste
deflete a esquerda margeando a Rodovia Raposo Tavares com 600,00 (seiscentos metros) até atingir a Rua José Lemes de Moraes; deste deflete
a direita pela referida Rua com 2.150,00 (dois mil, cento e cinquenta metros) até atingir a confluência da referida Rua com a Estrada Taipas de
Pedra (SQE479); deste segue prela referida Estrada (SQE479) com 1.000,00 (um mil metros) até atingir um caminho; deste deflete a direita segue
margeando a referido caminho com 1.200,00 (u mil e duzentos metros) até atingir o final da Estrada do Cometa; deste deflete a esquerda segue
pela referida Estrada com 1.200,00 (um mil e duzentos metros) até atingir a Rua Vicente da Costa; deste deflete a direita segue margeando a
referida Rua com 250,00 (duzentos e cinquenta metros) até atingir um caminho; deste segue pelo referido caminho com 460,00 (quatrocentos e
sessenta metros) até atingir a Rodovia Raposo Tavares Km 58+700 (setecentos metros); deste segue pela referida rodovia sentido Interior - Capital
com 70,00 (setenta metros) até atingir um córrego; deste deflete a esquerda margeando o referido córrego com 560,00 (quinhentos e sessenta
metros) até atingir a ferrovia (Fepasa); deste deflete a direita e segue a referida ferrovia com 140,00 (cento e quarenta metros) até atingir o
perímetro de Loteamento do Sítio Mawassu; deste deflete a esquerda com 690,00 (seiscentos e noventa metros)argeando o referido perímetro do
loteamento até atingir a conhecida Estrada do Moinho (Paraíso); deste deflete a esquerda e segue margeando a referida Estrada com 3.508,00
(três mil, quinhentos e oito metros) até atingir um córrego; deste deflete a direita segue o referido córrego com 600,00 (seiscentos metros) até
atingir o final da Alameda Central do Loteamento Chácaras Boqueirão; deste deflete a esquerda margeando a referida alameda com 135,00 (cento
e trinta e cinco metros) até atingir a uma rua sem denominação do referido loteamento; deste deflete a direita com 190,00 (cento noventa metros)
margeando a referida rua até atingir o perímetro do referido loteamento; deste deflete esquerda segue confrontando com o referido loteamento com
1.640,00 (um mil seiscentos e quarenta metros) até atingir a divisa de loteamento com a Fazenda São Joaquim; deste deflete a direita com 380,00
(trezentos e oitenta metros) até atingir o final de uma estrada sem denominação; deste segue margeando a referida estrada com 800,00
(oitocentos metros) até atingir o córrego Santo Antonio; deste segue margeando o referido córrego com 600,00 (seiscentos metros) até atingir o
perímetro do Loteamento Chácaras Primavera; deste deflete a esquerda e segue margeando o perímetro com 810,00 (oitocentos e dez metros);
deste deflete a direita com 320,00 (trezentos e vinte metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com 140,00 (cento e
quarenta metros) com o referido perímetro até atingir um córrego; deste sobe margeando o referido córrego com 400,00 (quatrocentos metros) até
atingir o perímetro do Loteamento Planalto Verde; deste deflete a direita segue o referido perímetro com 280,00 (duzentos e oitenta metros); deste
deflete a esquerda com 290,00 (duzentos e noventa metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a direita com 290,00 (duzentos e
noventa metros) confrontando com o referido perímetro até atingir um córrego; deste deflete a direita e desce margeando o referido córrego com
560,00 (quinhentos e sessenta metros) confrontando com o Loteamento Parque Taxaquara; deste deflete a esquerda e segue margeando o referido
perímetro com 720,00 (setecentos e vinte metros); deste deflete a esquerda com 410,00 (quatrocentos e dez metros) confrontando com o referido
perímetro; deste deflete a direita com 140,00 (cento e quarenta metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com
300,00 (trezentos metros) até atingir a Estrada para Taxaquara; deste deflete a direita segue margeando a referida estrada com 1.000,00 (um mil
metros) até atingir a Estrada da Serrinha (SQE148); deste deflete a direita e segue margeando a referida estrada com 1.200,00 (um mil e duzentos
metros) até atingir a Estrada Romão Dias de Góes; deste deflete a esquerda e segue margeando a referida estrada com 3.300,00 (três mil e
trezentos metros) até atingir a Rodovia Prefeito Livio Tagliassachi (SP54/280) Km 8+600 (seiscentos metros) sentido Capital - Interior; deste desce
margeando o Ribeirão do Guassu com 150,00 (cento e cinquenta metros) até atingir a confluência de um córrego; deste deflete a direita e sobe
margeando o referido córrego com 30,00 (trinta metros) até atingir a Estrada do Condor; deste deflete a direita segue margeando a referida estrada
com 300,00 (trezentos metros) até atingir uma Estrada sem Denominação; deste deflete a esquerda margeando a referida estrada com 1.700,00
(um mil e setecentos metros) até atingir o final da mesma na cota de nível 832; deste deflete a esquerda e segue margeando um caminho com
900,00 (novecentos metros) até atingir um a Rua sem Denominação; deste deflete a direita com 560,00 (quinhentos e sessenta metros)
margeando a referida Rua até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 1 e 7
Alto da Serra e Bairro do Carmo
Inicia-se na ferrovia (Fepasa) Mairinque - Santos na confluência da Estrada do Paraíso com a Estrada Quilombo do Carmo deste segue
margeando a referida ferrovia no sentido Santos - Mairinque com 2.800,00 (dois mil e oitocentos metros) até atingir uma Rua em Denominação no
loteamento Recanto dos Pássaros; deste deflete a direita e segue margeando a referida Rua com 600,00 (seiscentos metros) até atingir a Estrada
do Morita; deste deflete a esquerda e segue margeando a referida estrada sentido Bairro - Centro com 900,00 (novecentos metros); deste deflete a
direita com 650,00 (seiscentos e cinquenta metros); deste deflete a esquerda com 610,00 (seiscentos e dez metros) até atingir a estrada do
Sorocamirim; deste deflete a direita com 920,00 (novecentos e vinte metros); deste deflete a direita com 1.510,00 (um mil, quinhentos e dez
metros) até atingir a cota de nível 1023; deste deflete a esquerda e segue por um caminho com 290,00 (duzentos e noventa metros) até atingir a
Estrada do Losano (SQE138); deste deflete a direita e segue margeando a referida estrada com 820,00 (oitocentos e vinte metros) até atingir o
início da Estrada Ponte Lavrada; deste segue margeando a referida estrada com 1.900,00 (um mil e novecentos metros) até atingir a Estrada do
Radar (SQE355); deste segue margeando a referida estrada com 1.200,00 (um mil e duzentos metros); deste deflete a direita e segue margeando
o perímetro do Loteamento Jardim dos Andes com 1.720,00 (um mil e setecentos e vinte metros) até atingir a Rodovia Raposo Tavares (SP270)
Km 49+700 (setecentos metros); deste deflete a direita e segue margeando a referida rodovia no sentido Interior - Capital com 980,00 (novecentos
e oitenta metros); deste deflete a direita por um alinha sinuosa com 810,00 (oitocentos e dez metros) até atingir o perímetro do loteamento
Chácaras Monte Verde; deste segue margeando o referido loteamento com 1.100,00 (duzentos e cem metros) até atingir o perímetro do
Loteamento Horizonte Verde; deste deflete a direita e segue margeando o referido perímetro com 900,00 (novecentos metros); deste deflete a
direita e segue por uma linha sinuosa com 800,00 (oitocentos metros) até atingir um córrego; deste sobe o referido córrego com 700,OOm até
atingir a Estrada da Serrinha do Carmo (SQ 487); deste deflete a esquerda e segue margeando a referida estrada com 2.300,00 (dois mil e
trezentos metros) até atingir a confluência da Estrada do Quilombo do Carmo; deste deflete a direita e segue margeando a referida estrada com
600,00 (seiscentos metros) até atingir uma Rua sem Denominação; deste segue margeando a referida rua com 200,00 (duzentos metros) até
atingir a Estrada do Aguassai (SQE492); deste deflete a direita e segue margeando o perímetro de Loteamento do patrimônio do Carmo com
2.400,00 (dois mil e quatrocentos metros) até atingir a ferrovia (Fepasa) de Mairinque - Santos; deste deflete a direita e segue margeando a referida
ferrovia no sentido Mairinque - Santos com 1.700,00 (um mil e setecentos metros) até atingir a Estrada do Quilombo do Carmo; deste deflete a
esquerda e segue margeando a referida estrada no sentido Bairro - Centro com 2.310,00 (dois mil, trezentos e dez metros) até atingir o ponto
inicial desta descrição.
AEIA 2
Morro do Saboó
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Mairinque na confluência com um córrego Monjolinho; deste segue margeando a referida
divisa com 4.720,00 (quatro mil, setecentos e vinte metros) até atingir o perímetro do Loteamento Recanto das Acácias; deste deflete a direita e
segue margeando o referido perímetro com 2.500,00 (dois mil e quinhentos metros) até atingir um córrego; deste deflete a direita e sobe
margeando o referido córrego com 300,00 (trezentos metros) até atingir uma Estrada sem Denominação; deste segue margeando a referida
estrada com 1.300,00 (um mil e trezentos metros) até atingir a Estrada do Saboó (SQE 355); deste deflete a direita e segue margeando a referida
Estrada sentido Bairro - Centro com 2.700,00 (dois mil e setecentos metros) até atingir o Ribeirão do Guassu; deste deflete a direita e sobe o
referido ribeirão com 1.200,00 (um mil e duzentos metros) até a confluência com o córrego do Monjolinho; deste sobe o referido córrego com
4.050,00 (quatro mil e cinquenta metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 3
Fazenda São Joaquim
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Araçariguama no final da Estrada do Santo Antonio na Fazenda São Joaquim; deste deflete
a direita segue margeando a divisa de município com 2.900,00 (dois mil e novecentos metros) até atingir um córrego; deste deflete a direita e
segue margeando o referido córrego com 1.000,00 (um mil metros) até atingir a confluência de outro córrego; deste deflete a esquerda e sobe o
referido córrego com 450,00 (quatrocentos e cinquenta metros) até atingir uma cerca de divisa da Fazenda São Joaquim; deste deflete a esquerda
segue margeando o referido perímetro com 1.220,00 (um mil, duzentos e vinte metros) até atingir a divisa de perímetro do Loteamento Chácaras
Boqueirão; deste deflete a direita com 1.000,00 (um mil metros) pela cerca de divisa da Fazenda São Joaquim até atingir um córrego; deste deflete
a esquerda e desce margeando o referido córrego com 500,00 (quinhentos metros) até chegar a cerca de divisa da referida Fazenda; deste deflete
a direita e segue a referida cerca com 1.060,00 (um mil e sessenta metros) até atingir a Estrada do Santo Antonio; deste deflete a direita e segue
margeando a referida estrada com 980,00 (novecentos e oitenta metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 4
Mata da Câmara
Inicia-se na Estrada Mário de Andrade na confluência da Estrada Mailasqui - São João Novo (SQE449) deste deflete a direita (SQE449)
sentido Centro - Bairro com 1.500,00 (um mil e quinhentos metros) até atingir o final da Rua Carlos Ghirardello; deste deflete a direita e segue
margeando a referida Rua com 3.510,00 (três mil, quinhentos e dez metros) no sentido Bairro - Centro até o final da referida rua; deste deflete a
esquerda com 140,00 (cento e quarenta metros) até atingir a Via Estrutural (prolongamento da Av. Aracaí); deste deflete a direita e segue
margeando a referida Via Estrutural no sentido Bairro - Centro com 320,00 (trezentos e vinte metros) até atingir o perímetro do Loteamento Vila
Aguiar; deste deflete a direita e segue com 670,00 (seiscentos e setenta metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda
com 320,00 (trezentos e vinte metros); deste deflete a esquerda com 250,00 (duzentos e cinquenta metros) até atingir um córrego; deste deflete a
direita sobe o referido córrego com 130,00 (cento e trinta metros); deste deflete a esquerda com 40,00 (quatrocentos metros); deste deflete a
direita com 340,00 (trezentos e quarenta metros) até atingir um córrego; deste deflete a esquerda com 430,00 (quatrocentos e trinta metros); deste
deflete a direita com 150,00 (cento e cinquenta metros) até atingir a Estrada Mário de Andrade; deste deflete a direita e segue margeando a
referida estrada com 1.900,00 (um mil e novecentos metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 5
Morro do Cruzeiro
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Mairinque na ferrovia (Fepasa) deste segue margeando a referida ferrovia sentido Capital -
Interior com 3.500,00 (três mil e quinhentos metros) até atingir a Rua Eduardo Vieira; deste deflete a direita e segue margeando a referida rua com
2.000,00 (dois mil metros); deste deflete a esquerda e segue por uma linha sinuosa com 1.000,00 (um mil metros) até atingir a Rodovia Prefeito
Quintino de Lima (SP 060/270); deste deflete a direita e segue margeando a referida rodovia sentido Centro - Bairro com 1.300,00 (um mil e
trezentos metros) até atingir a Rua Manoel José Antunes; deste deflete a direita e segue margeando a referida rua com 1.960,00 (um mil
novecentos e sessenta metros) até atingir a divisa de município de São Roque - Mairinque (córrego dos Pires); deste deflete a direita e segue
margeando a referida divisa com 2.000,00 (dois mil metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 6
Morro do Monjolinho
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Mairinque deste segue margeando a referida divisa com 1.100,00 (um mil e cem metros);
deste deflete a direita e segue com 120,00 (cento e vinte metros) até a Estrada do Monjolinho na Confluência de uma Estrada sem Denominação;
deste segue margeando a referida estrada com 540,00 (quinhentos e quarenta metros); deste deflete a direita com 210,00 (duzentos e dez metros)
até atingir um caminho sem denominação; deste deflete a esquerda e segue margeando o referido caminho com 300,00 (trezentos metros); deste
deflete a esquerda com 370,00 (trezentos e setenta metros) até atingir um caminho; deste segue o referido caminho com 310,00 (trezentos e dez
metros) até atingir uma Estrada sem Denominação; deste segue margeando a referida estrada com 1.260,00 (um mil, duzentos e sessenta
metros) até atingir a Estrada do Condor; deste deflete a direita e segue a referida estrada com 500,00 (quinhentos metros) no sentido Bairro -
Centro até atingir o perímetro do Loteamento Parque Varanguera; deste deflete a direita segue margeando o referido loteamento com 320,00
(trezentos e vinte metros); deste deflete a direita com 250,00 (duzentos e cinquenta metros); deste deflete a esquerda com 60,00 (sessenta
metros); deste deflete a direita com 180,00 (cento e oitenta metros) até atingir um córrego; deste desce com 500,00 (quinhentos metros) até
atingir a confluência de outro córrego; deste deflete a direita sobe o referido córrego com 210,00 (duzentos e dez metros) até atingir uma Estrada
sem Denominação; deste segue a referida estrada com 80,00 (oitenta metros) até atingir a Rua Governador Carvalho Pinto; deste segue
margeando a referida rua com 500,00 (quinhentos metros) sentido Centro - Bairro até atingir uma Estrada sem Denominação; deste segue
margeando a referida estrada com 700,00 (setecentos metros) até atingir o perímetro do Loteamento da Vila Nova São Roque; deste deflete a
direita e segue margeando o referido loteamento com 220,00 (duzentos metros) até atingir a Rua Ibitinga; deste deflete a direita segue margeando
a referida rua com 400,00 (quatrocentos metros) até atingir a Rua Lucélia; deste segue margeando a referida rua com 200,00 (duzentos metros)
até atingir o perímetro do loteamento Jardim Marieta; deste deflete a direita com 500,00 (quinhentos metros) confrontando com o referido perímetro;
deste deflete a esquerda com 200,00 (duzentos metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a esquerda com 50,00 (cinquenta
metros) confrontando com o Loteamento Quinta dos Teixeiras; deste deflete a esquerda e segue com 365,00 (trezentos e sessenta e cinco
metros) passando pelo loteamento Quinta dos Teixeira e pelo Jardim Brasília até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 8
Represa de Mont Serrat
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Itapevi na cote de nível 878 deste deflete a direita e segue um caminho com 1.800,00 (um
mil e oitocentos metros) até atingir a Estrada 7 do Loteamento Chácaras Mont Serrat; deste deflete a direita e segue margeando a referida estrada
com 300,00 (trezentos metros); deste deflete a esquerda com 230,00 (duzentos e trinta metros) até atingir a divisa de município de São Roque -
Itapevi; deste deflete a direita e segue margeando a referida divisa com 2.100,00 (dois mil e cem metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AEIA 10
Brasital
Inicia-se no final da Rua Rui Barbosa, do lado esquerdo da Rua deste segue com 16,00 (dezesseis metros) margeando a referida Rua
sentido Bairro - Centro; deste deflete à direita até atingir um córrego; deste segue margeando 129,00 (cento e vinte e nove metros) até atingir a
Avenida Aracaí; deste deflete à direita e segue em uma curva suave margeando a referida Avenida com 282,20 (duzentos e oitenta e dois metros e
vinte centímetros); deste até a Rua José Daniel Arnóbio confronta com o prolongamento da Avenida Aracaí (Via Estrutural 3); deste deflete á direita
com 95,00 (noventa e cinco metros); deste deflete à direita com 17,50 (dezessete metros e cinquenta centímetros); deste deflete à esquerda com
30,50 (trinta metros e cinquenta centímetros); deste deflete à direita com 26,50 (vinte e seis metros e cinquenta centímetros); deste deflete à
direita com 17,00 (dezessete metros); deste deflete à esquerda e segue em curva com 53,00 (cinquenta e três metros); deste deflete à esquerda
com 33,00 (trinta e três metros); deste deflete à direita com 114,00 (cento e quatorze metros); deste deflete à direita em curva com 76,00 (setenta
e seis metros); deste deflete à direita com 21,18 (vinte e um metros e dezoito centímetros); deste deflete à direita e segue em curva 106,03 (cento
e seis metros e três centímetros) até atingir o Ribeirão Aracaí; deste deflete à esquerda margeando o referido ribeirão com 6,80 (seis metros e
oitenta centímetros) até atingir a Rua José Daniel Arnóbio; deste deflete à direita e segue margeando a referida Rua com 56,00 (cinquenta e seis
metros); deste segue em reta margeando a referida Rua com 20,00 (vinte metros); deste deflete à direita com 27,50 (vinte e sete metros e
cinquenta centímetros); deste deflete à esquerda com 14,50 (quatorze metros e cinquenta centímetros); deste deflete à direita com 34,00 (trinta e
quatro metros); deste deflete à esquerda com 74,00 (setenta metros); deste deflete à esquerda com 34,50 (trinta e cinco, cinquenta) até atingir a
Rua São Paulo; deste deflete à direita com 31,00 (trinta e um metros) margeando a referida Rua no sentido Bairro - Centro; deste deflete à direita
com 16,50 (dezesseis metros e cinquenta centímetros); deste deflete à esquerda com 152,00 (cento e cinquenta e dois metros); deste deflete
esquerda e segue em linha sinuosa com 117,00 (cento e dezessete metros) até atingir a Rua São Paulo; deste deflete a direita e segue a referida
Rua com 36,50 (trinta e seis metros e cinquenta centímetros) no sentido Bairro - Centro; deste segue em curva com 74,50 (setenta e quatro
metros e cinquenta centímetros) margeando a Rua Marechal Deodoro da Fonseca no sentido Bairro - Centro; deste deflete à direita com 62f50m
margeando a referida rua; deste deflete à direita com 57,00 (cinquenta e sete metros); deste deflete a esquerda com 43,30 (quarenta e três metros
e trinta centímetros); deste deflete à direita com 5,00 (cinco metros) até atingir a Rua Rui Barbosa; deste deflete à esquerda com 8,00 (oito
metros) confrontando com a final da Rua Rui Barbosa, ponto inicial desta descrição.
AEIA 11
Recinto Júlio Prestes
Inicia-se na confluência da Rua Santa Cruz com a Avenida a Antônio Maria Picena deste segue margeando a referida avenida com 240,00
(duzentos e quarenta metros) até atingir o Ribeirão do Carambeí; deste deflete à direita com 85,00 (oitenta e cinco metros) até atingir o perímetro
do Loteamento Vila Junqueira; deste segue com 35,00 (trinta e cinco metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete à esquerda com
50,00 (cinquenta metros) confrontando com o referido perímetro; deste deflete a 50,00 (cinquenta metros) confrontando com o referido perímetro
até atingir a Rua Humberta Pesei; deste deflete à esquerda e segue margeando a referida Rua com 20,00 (vinte metros) até atingir a cerca de
divisa da EMEI Junqueira; deste deflete à direita com 90,00 (noventa metros) até atingir a variante da Rodovia Raposo Tavares (SP270); deste
deflete a direita segue margeando a referida variante da Rodovia com 185,00 (cento e oitenta e cinco metros) até atingir o final da Rua Santa Cruz;
deste segue margeando a referida Rua sentido Bairro - Centro com 430,00 (quatrocentos e trinta metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AIES 1
Vila Lino / Caetê
Inicia-se na divisa de município de São Roque - Vargem Grande paulista, na confluência de um córrego; deste deflete à direita e sobe o
referido córrego com 1.300,00 (um mil e trinta metros); deste deflete à direita com 240,00 (duzentos e quarenta metros) até atingir um caminho;
deste deflete à direita e segue o referido caminho com 280,00 (duzentos e oitenta metros); deste deflete à esquerda com 330,00 (trezentos e trinta
metros) até atingir um córrego; deste deflete à direita com 350,00 (trezentos e cinquenta metros) até atingir a divisa de município de São Roque -
Vargem Grande Paulista; deste segue margeando a referida divisa de município com 550,00 (quinhentos e cinquenta metros) até atingir o ponto
inicial desta descrição.
AIES 2
Pavão / Morro do Piolho
Inicia-se no alinhamento na Estrada dos Venâncios SQE494) sentido Centro - Bairro; deste segue margeando a referida estrada no sentido
Bairro - Centro com 60,00 (sessenta metros) até atingir um córrego; deste deflete a esquerda e desce o referido córrego com 200,00 (duzentos
metros); deste deflete a direita e segue por uma linha sinuosa com 590,00 (quinhentos e noventa metros) ; deste deflete a direita com 250,00
(duzentos e cinquenta metros); deste deflete a direita com 100,00 (cem metros); deste deflete a direita com 100,00 (cem metros); deste deflete a
direita com 540,00 (quinhentos e quarenta metros) até atingir a Estrada dos Venâncios; deste deflete a esquerda no sentido Bairro - Centro com
60,00 (sessenta metros); deste deflete a direita com 65,00 (sessenta e cinco metros); deste deflete a direita com 340,00 (trezentos e quarenta
metros) deste deflete a esquerda por uma linha sinuosa com 990,00 (novecentos e noventa metros); deste deflete a direita com 50,00 (cinquenta
metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AIES 3
Goianã
Inicia-se na Rua dos Palmares distante 30,00 (trinta metros) da Rodovia Prefeito Quintino de Lima (SP60/270), deste deflete a direita com
130,00 (cento e trinta metros) até atingir a Rua Mathias de Albuquerque; deste deflete a direita com 300,00 (trezentos metros) Manoel da Costa;
deste deflete a direita com 200,00 (duzentos metros) margeando a referida Rua; deste deflete a direita e segue por uma linha sinuosa com 380,00
(trezentos e oitenta metros) até atingir a Rua Duarte Coelho Pereira; deste deflete a direita margeando a referida rua com 350,00 (trezentos e
cinquenta metros) no sentido Bairro - Centro; deste deflete a direita por uma linha sinuosa com 200,00 (duzentos metros) até atingir a Rua dos
Palmares; deste deflete a esquerda e segue margeando a referida rua com 150,00 (cento e cinquenta metros) até atingir o ponto inicial desta
descrição.
AIEU 1
Centro de São Roque
Inicia-se no inicio da Avenida Antonino Dias Bastos no sentido Centro - Bairro na confluência da Rua Sotero de Souza, deste segue
margeando a referida avenida com 900,00 (novecentos metros) sentido Centro - Bairro; deste deflete a direita com 250,00 (duzentos e cinquenta
metros); deste deflete a direita com 100,00 (cem metros); deste deflete a esquerda com 185,00 (cento e oitenta e cinco metros); deste deflete a
direita com 115,00 (cento e quinze metros); deste deflete a esquerda com 200,00 (duzentos metros); deste deflete a direita com 132,00 (cento e
trinta e dois metros); deste deflete a direita com 155,00 (cento e cinquenta e cinco metros) deste deflete a esquerda com 150,00 (cento e
cinquenta metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AIEU 2
Parque Linear dos Ipês 1
Inicia-se na Avenida Brasil sentido Centro - Bairro distante 160,00 (cento e sessenta metros) da Rua minas Gerais; deste deflete a direita
60,00 (sessenta metros); deste deflete a esquerda com 485,00 (quatrocentos e oitenta e cinco metros); deste deflete a direita com 160,00 (cento e
sessenta metros); deste deflete a direita com 435,00 (quatrocentos e trinta e cinco metros); deste deflete a direita com 285,00 (duzentos e oitenta
e cinco metros); deste deflete a esquerda com 110,00 (cento e dez metros); deste deflete a esquerda com 60,00 (sessenta metros); deste deflete
a direita com 280,00 (duzentos e oitenta metros); deste deflete a esquerda e segue por uma linha sinuosa com 420,00 (quatrocentos e vinte
metros); deste deflete a direita por uma linha sinuosa com 690,00 (seis centos e noventa metros); deste deflete a direita com 60,00 (sessenta
metros); deste deflete a esquerda com 60,00 (sessenta metros); deste deflete a esquerda com 50,00 (cinquenta metros); deste deflete a esquerda
com 120,00 (cento e vinte metros) até atingir a Av. Brasil; deste deflete a direita margeando a a referida Avenida com 180,00 (cento e oitenta
metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AIEU 3
Parque Linear dos Ipês 2
Inicia-se no final da Rua José Daniel Amóbio com o inicio da Estrada do Engenho (SQE455) segue margeando a referida Estrada com
330,00 (trezentos e trinta metros); deste deflete a direita por uma linha sinuosa com 500,00 (quinhentos metros) até atingir a Rua São Paulo; deste
deflete a direita e segue a referida Rua com 270,00 (duzentos e setenta metros) no sentido Bairro - Centro; deste deflete a direita e segue por uma
linha sinuosa com 410,00 (quatrocentos e dez metros); deste deflete a direita com 200,00 (duzentos metros); deste deflete a direita com 150,00
(cento e cinquenta metros) até atingir a Rua José Daniel Amóbio; deste deflete a direita com 55,00 (cinquenta e cinco metros) margeando a
referida rua; deste deflete a direita 140,00 (cento e quarenta metros); deste deflete a esquerda com 110,00 (cento e dez metros); deste deflete a
esquerda com 150,00(cento e cinquenta metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
AIEU 4
Horta Municipal
Inicia-se na Rua Eduardo Vieira junto à ferrovia (Fepasa), deste segue margeando a referida ferrovia sentido capital com 820,00 (oitocentos e
vinte metros) até atingir a Rodovia Prefeito Quintino de Lima (SP60/270); deste deflete a direita e segue margeando a referida rodovia com 1.150,00
(um mil, cento e cinquenta metros); deste deflete a direita e segue por uma linha sinuosa com 1.000,00 (um mil metros) até atingir a Rua Eduardo
Vieira; deste deflete a direita margeando a referida rua com 2.000,00 (dois mil metros) até atingir o ponto inicial desta descrição.
* Este texto não substitui a publicação oficial.