Apostila 1639404871
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ÍNDICE
- Apresentação
- Introdução ao telemarketing
- Perfil profissional
- Marketing pessoal
- Estrutura do telemarketing
- Comunicação de excelência
- Processo de comunicação
- Plano de carreira
- Tipos de telemarketing
- Tipos de cliente
- Ganhando a atenção do cliente
- Lidando com clientes insatisfeitos
- Apresentação do produto
- Como superar objeções
- Postura profissional
- Atendimento ao cliente
- Técnicas de vendas
- Pós-venda
- Relacionamento com o cliente
- Acompanhamento de vendas
- Script de vendas
- Checklist do telemarketing
INTRODUÇÃO AO TELEMARKETING
O telemarketing se tornou um elemento indispensável às empresas, mas
você sabe o motivo disso? Os negócios que não contam com esse tipo de
recurso perdem oportunidades valiosas. Tanto de conquistar novos clientes,
como de mantê-los, até mesmo à distância.
Mas isso não é tudo! A presença desse recurso ainda ajuda de maneira
significativa no fortalecimento da imagem da empresa no mercado. É de
suma importância que o gestor não só descubra o que é essa estratégia de
marketing, como também a explore o máximo possível.
Serão apresentadas informações cruciais sobre o marketing por telefone.
Isso inclui desde o que ele realmente é até a sua importância.
De maneira geral, o telemarketing nada mais é do que uma forma de fazer a
promoção de produtos ou serviços através do telefone. Através dela, a
empresa pode explorar uma série de outros recursos, que influem
diretamente na sua relação com os clientes, tais como:
– Atendimento direto ao cliente;
– Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC);
– Suporte técnico.
Devido a todos os recursos oferecidos por esse tipo de atendimento, o
telemarketing passou a ser amplamente utilizado a fim de oferecer o suporte
que os clientes precisam em relação a produtos e serviços tecnológicos.
Através dele, o cliente dispõe de um atendimento personalizado e um canal
ideal de esclarecimento de dúvidas. Isso torna-se um grande diferencial,
principalmente se a empresa deseja manter um bom relacionamento com
os clientes.
No entanto, apesar dessas e de outras vantagens que essa ferramenta
oferece, ele ainda tem um alto índice de rejeição pelos clientes. Por isso, é
necessário ficar atento ao tipo de serviço contratado a fim de desenvolver
essa função.
O consumidor sempre irá buscar pela melhor experiência com empresas e
marcas. Com certeza, o processo de vendas é o primeiro relacionamento
criado. Mas manter esta união estável demanda a mão de obra de uma
equipe especializada. É neste momento em que o atendente de
telemarketing faz a grande diferença.
A equipe de atendimento é a linha de frente direta com o cliente, sempre
orientados e treinados para fornecer a melhor experiência ao consumidor
no pós-venda. Afinal, se um cliente entra em contato, é sinal de que pode
existir algum problema a ser resolvido.
Ou seja, o atendente de telemarketing é aquele que tranquilizará o cliente,
quebrará barreiras e transformará um sentimento negativo em uma
experiência positiva. Isso denominamos de customer experience, a cultura
do call center que geram wow moments para os clientes.
O Telemarketing é multifuncional
Engana-se quem pensa que a importância do telemarketing se limita apenas
a realização de atendimentos e aumento das vendas. Pelo contrário, esse
tipo de central também pode ser usado de maneira variada pelas empresas,
desempenhando funções como:
– Realização de cobranças;
– Realização de pesquisas de satisfação;
– Atualização de banco de dados;
Enfim, a versatilidade do serviço de televendas adequa-se aos mais diversos
modelos de negócios e estratégias organizacionais. Todas se adequam a fim
de prestar um atendimento de alta qualidade, independente se o seu foco é
o de vendas ou da manutenção de relacionamento com os clientes.
3. Oportunidades de prospecção
A prospecção é uma das principais funções do telemarketing ativo, e
pode gerar leads valiosos para a empresa.
Para isso, é interessante contar com especialistas em cold calling, que é o
contato telefônico com potenciais clientes que ainda não conhecem a
empresa.
Esse primeiro contato não precisa, necessariamente, ter a conversão como
objetivo.
Na verdade, a tendência é começar devagar e criar um relacionamento com
o cliente antes de partir para a oferta de produtos e serviços.
4. Humanização do atendimento
O telemarketing também é útil para humanizar o atendimento,
principalmente para as funções que requerem mais proximidade com o
cliente.
Hoje, o autoatendimento é uma tendência, mas nada substitui o contato
direto por voz na hora de criar vínculos e solucionar problemas mais
complexos.
Para isso, é importante selecionar muito bem as pessoas que vão
representar a empresa do outro lado da minha.
5. Agilidade na solução de problemas
Com o telemarketing, é possível solucionar mais rapidamente os problemas
dos clientes, poupando tempo e recursos.
É importante ter um bom autoatendimento para filtrar os casos que
realmente necessitam da intervenção do atendente, para que os
profissionais foquem nas situações mais complexas.
Além disso, a maioria dos call centers modernos conta com o sistema URA
(Unidade de Resposta Audível), que automatiza o atendimento e direciona
as ligações dos consumidores para o setor correto.
7. Redução de custos
Obviamente, é mais econômico terceirizar o atendimento para um call
center do que desenvolver essa área internamente.
Hoje, há várias empresas alinhadas com as boas práticas de telemarketing
que possuem expertise para oferecer um atendimento de qualidade e gerar
leads.
A alternativa é criar uma área própria de inside sales, que proporciona mais
envolvimento com o cliente nas vendas internas.
PERFIL PROFISSIONAL DO PROFISSIONAL DE TELEMARKETING
Em um call center, cada cargo requer um colaborador com características
específicas. O operador, como peça chave de toda operação do segmento,
deve ser, primeiramente, uma pessoa que leve adiante o posicionamento e
os objetivos da empresa.
Mas não é só isso, o operador de call center também deve ser uma pessoa
atenta aos detalhes e informações, e que preze sempre por uma
comunicação amigável durante o contato com o público. Afinal, isso faz toda
a diferença na hora da venda, cobrança ou no atendimento ao cliente.
Por isso mesmo, as empresas precisam contar com profissionais resilientes
que consigam lidar com as dificuldades do dia a dia, buscando sempre
atender com excelência no contato com quem está do outro lado.
Além disso, um operador de call center deve ser um profissional preparado
para completar todos os processos, do script e planejamento à qualificação
de ligações.
Então fica a pergunta: você, gestor, sabe quais são as principais
características de um operador de call center? Sabe o que buscar neste
profissional na hora da contratação? Então continue conosco.
Ser um operador de call center exige que o profissional tenha algumas
habilidades, características e competências específicas. Afinal de contas, ele
terá que lidar diretamente com os contatos, seja para vender, cobrar ou
atender.
Contar com as pessoas certas para o cargo de operador é uma questão
de gestão de pessoas bastante importante.
Esses profissionais fazem a linha de frente para muitas empresas no contato
com o cliente. Em muitos casos, o atendimento deles irá interferir
diretamente na imagem da empresa.
O fato é que existem características comuns a todas as atividades, como
honestidade ou assiduidade, mas há outras que devem ser consideradas
pelo gestor em busca de pessoas para trabalhar em uma central de
atendimento.
Tudo isso para garantir que o relacionamento entre a empresa e o cliente
que será atendido no call center seja satisfatório.
Características ideais para um operador de call center
Ser um operador de Call Center não é uma tarefa fácil. Esses profissionais
constroem o relacionamento a partir do primeiro contato entre o cliente e
sua empresa.
Portanto, selecionar profissionais qualificados para essa atividade e treina-
los adequadamente irá garantir que o relacionamento entre a empresa e o
cliente que será atendido no call center seja satisfatório.
Algumas características destacam os profissionais de atendimento que, por
sua vez, devem ser engajados e preparados para se comunicar com o
público. A seguir conheça as principais caraterísticas, competências e
habilidades que qualificam esse tipo de profissional.
Ser ágil
Agilidade requer conhecimento, pois muitas vezes será necessário lidar com
soluções de problemas. O operador precisa ter certa agilidade para lidar e
resolver as demandar que lhe aparecem.
No entanto não é fácil, precisa tomar decisões rápidas e inteligentes na hora
de agir, pois às vezes, o que está em jogo é toda operação de call center e
desempenho de performance do seu cliente. Por isso, as decisões precisam
ser inteligentes e extremamente rápidas.
Outras características devem ser levadas em consideração na hora da
contratação de um atendente:
• Paciente
• Comprometido
• Busca por conhecimento
• Produtivo
• Conhecimento em informática
Vale lembrar que o operador também precisa ter um conhecimento
profundo sobre o produto ou serviço oferecido e sobre os objetivos da
empresa para que haja engajamento. No entanto, a empresa tem papel
fundamental no treinamento e nas tecnologias adequadas para tirar maior
proveito das habilidades da sua equipe.
Argumentação
Argumentação é da família do Argumento, que vem do latim ARGUERE que
significa tornar claro e bilhar. E é isso que você precisa nas suas ligações, tornar
claro para o ouvinte sua oferta ou script e bilhar tornando sua abordagem
diferente das demais.
Se consegue isso quando você estuda profundamente o produto ou serviço da
empresa em que se trabalha. Quanto maior for seu conhecimento mais fácil
você conseguirá expor e clarear a oferta ao seu cliente.
Para sua comunicação ser clara, você precisa estudar o produto ou serviço
como já dito, estudar o mercado (consulte no Google sobre o segmento que
você trabalha, o que as pessoas dizem e as reclamações. Saber de tudo isso
ajudará na montagem de argumento quando surgirem objeções) e também os
concorrentes (entre na fanpage dos concorrentes, veja seu site e acompanhe
o que tem feito).
Ao fazer isso, sua comunicação pelo telefone será mais assertiva.
Espírito de vendas
Não importa o setor ou o tipo de telemarketing que você pretende atuar, as
empresas hoje buscam profissionais com espírito de vendas. Um talento
com essa característica se destaca pela atitude positiva. Um operador de
telemarketing ou televendas sabe que na crise ou você chora ou vende
lenço.
Esse profissional acorda de manhã com vontade de viver, de trabalhar e é
claro motivado para vender. Reconhece que há dificuldades na vida, mas
encara como desafios que serão enfrentados com ânimo e determinação.
Quem tem espírito de vendas, não desperdiça tempo e energia com
reclamação. Ele foca na solução ao invés de reclamar do mercado, do cliente,
da crise, da empresa, do supervisor ou mailing. Enquanto os profissionais
comuns ficam reclamando, ele é otimista, motivado e determinado.
ESTRUTURA DO TELEMARKETING
Um call center completo possui duas de suas partes bem montadas desde o
início de sua concepção — podemos considerar como estrutura a base, a
parte física e fundamental, e a infraestrutura o conjunto geral necessário
para seu funcionamento. Para ficar mais claro, vamos usar de exemplo uma
construção. A estrutura do call center seria o conjunto de todos os alicerces
e a infraestrutura, os demais componentes de uma construção para que
garantem que ela seja sólida e funcional. Sem inovações e reformas
periódicas, o call center pode se tornar obsoleto e ultrapassado com muita
facilidade. É fundamental, então, ter largo conhecimento da estrutura e
infraestrutura mínima necessária para o funcionamento do call center. Pois
só com esta visão bem detalhada, é possível fazer mudanças, atualizações e
expansões de forma organizada sem prejudicar o andamento da operação
do negócio.
Equipe de treinamento
Uma equipe de treinamento também será necessária para criar material de
capacitação, scripts e ensinar aos futuros operadores, que também deverão
receber treinamentos motivacionais e técnicos. Esta equipe deverá criar
um cronograma anual de treinamentos de reciclagem e de orientação para
novos funcionários, visando sempre a manutenção da qualidade no
atendimento.
Organograma do telemarketing
Gerente do call center
Dentro da estrutura do call center deverá existir a figura do gerente, que
responderá pelo setor dentro da empresa e tomará as decisões de maior
impacto para operação. Caberá a ele, mudanças estruturais, fechamento de
contratos com fornecedores, entre outras funções.
Coordenador do atendimento
No cotidiano do call center, o coordenador responderá por questões de
média ou alta complexidade relacionadas ao atendimento.
Analista de call center
O analista de call center será responsável pelas análises estatísticas da
operação que alimentarão as decisões do coordenador e do gerente de call
center.
Importância da Comunicação
O ato de comunicar-se é essencial tanto para os seres humanos e os animais,
uma vez que através da comunicação partilhamos informações e adquirimos
conhecimentos.
Note que somos seres sociais e culturais. Ou seja, vivemos em sociedade e
criamos culturas as quais são construídas através do conjunto de
conhecimentos que adquirimos por meio da linguagem, explorada nos atos
de comunicação.
Quando pensamos nos seres humanos e nos animais, fica claro que algo
essencial nos distingue deles: a linguagem verbal.
A criação da linguagem verbal entre os seres humanos foi essencial para o
desenvolvimento das sociedades, bem como para a criação de culturas.
Os animais, por sua vez, agem por extinto e não pelas mensagens verbais
que são transmitidas durante a vida. Isso porque eles não desenvolveram
uma língua (código) e por isso, não criaram uma cultura.
Linguagem Mista
Além da linguagem verbal e não verbal há a linguagem mista (ou híbrida), a
qual agrega essas duas modalidades, ou seja, utiliza a linguagem verbal e não
verbal para produzir a mensagem.
Exemplos
Podemos citar inúmeros exemplos de linguagem verbal e não verbal uma
vez que recebemos esses dois tipos de mensagens todos os dias sem nos
darmos conta de sua diferença.
Quando assistimos uma palestra (ou uma aula) estamos decodificando a
mensagem do palestrante (emissor), o qual se expressa por meio do signo
linguístico (palavra e expressões).
Nesse caso, a comunicação verbal está sendo efetivada e a palavra é o
código utilizado. Outros exemplos de comunicação verbal são: diálogos,
leitura de livros, revistas, dentre outros.
Por outro lado, quando estamos assistindo uma apresentação teatral em
que o ator se expressa por mímicas (linguagem corporal) e não emite
nenhuma palavra, estamos diante da linguagem não verbal.
Outros exemplos de linguagem não verbal podem ser: linguagem corporal,
gestos, pinturas, esculturas, apresentações de dança, dentre outros.
Exercício 1
Qual o tipo de linguagem utilizada abaixo:
1. Linguagem verbal
2. Linguagem não verbal
3. Linguagem mista
4. Linguagem conotativa
Exercício 2
Quando assistimos um jogo de futebol, as linguagens verbal e não verbal
estão envolvidas. Qual delas abaixo representa a linguagem verbal usada nas
partidas de futebol:
1. Bandeiras de impedimento
2. Cartões vermelho e amarelo
3. Locutor do Futebol
4. O apito do juiz
TIPOS DE RUÍDOS
Existem quatro tipos de ruídos que podem interferir o resultado final do
processo de comunicação, são eles os ruídos:
1. Físico
2. Fisiológico
3. Psicológico
4. Semântico
1. Ruído físico
É de origem externa, nada mais são do que sons presentes em
determinado lugar, acontecem do lado de fora da janela onde está
ocorrendo a comunicação.
Exemplos: construções, trânsito intenso, aparelho de som com o
volume alto, entre outros exemplos que dificultam o receptor de ouvir
o que está sendo falado.
2. Ruído fisiológico
Nada mais é do que qualquer questão fisiológica que bloqueie a
comunicação.
Exemplos: dor de cabeça, dor no corpo, dores devido a alguma
doença.
3. Ruído psicológico
É quando o indivíduo que está tentando dar atenção na mensagem
propagada começa a deixar a mente vagar sobre outro assunto. É um
ruído presente a cabeça da pessoa, que acaba impedindo o
entendimento da mensagem, ou seja, da comunicação em si.
4. Ruído semântico
Ocorre quando ouvimos algo que possui um significado diferente,
quando a mensagem que está sendo dada possui muitos termos
técnicos. Esse tipo de ruído de comunicação acontece muito quando
lidamos com profissionais tais como: cientistas, advogados, médicos
entre outras profissões que utilizam vários termos distintos dos que
ouvimos em conversas formais.
Principais formas de comunicação
1. Intrapessoal
2. Interpessoal
3. Grupal
4. Organizacional
5. Institucional
6. Empresarial
1. Comunicação intrapessoal
A comunicação intrapessoal é aquela voltada para uma única pessoa,
está relacionada a relacionamento intrapessoal, refere-se às ideias e
desejos do indivíduo, é a famosa “voz interior”, o tipo de comunicação
que a pessoa tem consigo mesmo.
2. Comunicação interpessoal
A comunicação interpessoal é um tipo de comunicação que propicia a
troca de informações entre duas ou mais pessoas, está relacionada ao
relacionamento interpessoal. Cada pessoa, que passamos a
considerar como, interlocutor, troca informações baseadas em seu
interesse. Essa troca de mensagem pode ser direta e imediata ou pode
ser indireta e mediada.
3. Comunicação grupal
A comunicação grupal é aquela realizada no seio de pequenos grupos
sociais, como as famílias, grupos informais, grupo de amigos.
Os grupos podem formar-se de diferentes maneiras. A família, por
exemplo, forma-se com base em relações de parentesco. O grupo de amigos
forma-se por afinidades e interesses comuns.
4. Comunicação organizacional
A comunicação organizacional é aquela em organizações, como as
empresas, órgãos públicos.
5. Comunicação institucional
A comunicação institucional é aquela cujo intuito é informar o público
interessado sobre uma determinada instituição. É um meio formal
pelo qual a instituição busca se comunicar com seu público interno ou
externo.
A comunicação institucional é responsável pela criação e
fortalecimento da identidade, imagem e marca de uma organização,
por meio de ações que promovam o diálogo e a interação com seus
públicos, sejam eles internos (colaboradores) ou externos (clientes,
parceiros e sociedade em geral.
6. Comunicação empresarial
A comunicação empresarial compreende em um conjunto complexo
e sistêmico de atividades, ações, estratégias, produtos, desenvolvidos
para informar e reforçar a imagem de uma instituição junto aos seus
públicos de interesse.
PLANO DE CARREIRA
Para te explicar melhor o que é um plano de carreira, eu preciso que você
imagine a seguinte cena:
Pense em um atleta amador que decidiu se inscrever para uma maratona.
Como ele ainda não possui muita experiência no esporte, ele precisa dedicar
uma grande quantidade de tempo treinando e aperfeiçoando seu
condicionamento para que consiga correr na maratona, certo?
Mas, antes disso, como decidir quantos dias deve treinar, qual intensidade e
ritmo que deve ter?
Nesse caso, saber onde será a maratona é fundamental, já que fatores como
o clima e a própria pista influenciam o desempenho do competidor. Além
disso, é preciso ficar atento à data da competição, para que ele consiga
organizar os treinos para que atinja o preparo ideal à tempo.
Depois que ele alcançar esse objetivo, qual será seu próximo? Uma
maratona de maior prestígio ou outro tipo de competição que envolva outro
esporte?
Todos esses questionamentos que levantei fazem parte do plano de carreira.
Ele funciona como uma ótima ferramenta para que tanto o funcionário
possa progredir profissionalmente, quanto para que as próprias empresas
possam planejar as metas que desejam alcançar.
A palavra “carreira” tem sua origem no latim medieval via carraria, que
significa estrada rústica para veículos. Entretanto, ela só começou a ser
usada para se referir à trajetória profissional de uma pessoa no século XIX,
mais especificamente sobre uma profissão que progride em etapas.
Por isso, eu posso definir o plano de carreira como um conjunto de metas e
caminhos bem definidos que servem como um guia de crescimento
profissional. Mas afinal, para que ele serve?
Bom, de acordo com a empresa britânica de RH Personal Career
Management, responsável por fornecer programas de coaching de carreira,
ele permite que tanto o colaborador quanto a contratante “assumam
proativamente o controle de sua carreira a fim de garantir o alcance de
seus objetivos profissionais e pessoais”.
Além disso, ele possibilita que as pessoas tenham uma visão mais clara de
questões como onde você está, aonde quer chegar, quando, o por que isso
é importante e como fará essa trajetória.
É somente com um plano de carreira claro e bem organizado que você
também conseguirá identificar os possíveis desafios, e até corrigir os
caminhos que deverá percorrer.
Ferramenta para análise dos seus pontos fortes e fracos. Análise SWOT
Perfil de clientes
Cada um de nós tem uma persona
O conceito de persona é um perfil de clientes ideais usado pelo marketing,
baseado na definição da psicologia. Persona é a função com que encaramos
o mundo externo, ou a porta de entrada da nossa personalidade.
São justamente as personas que moldam nosso comportamento e nos
posiciona na busca da adaptação social.
Isso significa que cada persona procura adaptar-se socialmente às personas
mais parecidas e compatíveis com ela. Serve para todos nós. Por isso já
diziam os sociólogos antigos que “o homem é um animal social”.
Isso significa que ao mesmo tempo que somos dotados de individualidade e
personalidade únicos, somos incapaz de vivermos sozinhos e precisamos de
outras pessoas para sobreviver.
Experimente colocar um filhote de cachorro, gato, leão ou tigre sozinho, sem
seus pais. Por menor que sejam as suas chances, eles têm chances de
sobreviver.
Já um ser humano, precisa ser individualmente cuidado, o que significa que
não temos chances se deixados sozinhos. Um neném, não tem nenhuma
chance de sobreviver ao que outro filhote sobrevive.
É a dicotomia da individualidade versus pertencimento que guia nossas
vidas: temos família, mas precisamos de espaço para nós mesmos;
queremos ficar sozinhos, mas não suportamos à solidão; queremos
liberdade mas precisamos estar rodeados de pessoas similares para nos
sentirmos protegidos.
Por isso a mente humana é um grande mistério. Somos complexos. Únicos,
porém precisamos de pessoas do nosso lado para sobreviver, para dar conta
de nossos anseios e tornar realidade nossos objetivos.
Sei que a definição da personalidade humana e das personas é um trabalho
complexo. Não apenas para a psicologia, mas para a sociologia.
Mas, isso serve como argumento para entendermos como é importante
toda personalização, adaptação e sinergia entre personas, vendas,
atendimento e marketing.
A atenção
O primeiro passo da técnica é definido pela palavra atenção. Desse modo,
você deve promover ações e estratégias para chamar a atenção do novo
cliente. Atualmente, somos bombardeados de informações que provocam
diversas distrações, portanto chamar a atenção do cliente não é algo tão
fácil. A palavra-chave aqui é criatividade. Procure utilizar palavras ou
imagens específicas para o seu público alvo, tentando não fazer mais do
mesmo.
O interesse
O segundo passo é definido pela palavra interesse. Esse passo é considerado
por muitos o mais difícil e determinante para a aplicação da técnica A.I.D.A.
Mas como vimos nas dicas anteriores, esse processo é facilitado quando
você está bem preparado e consegue mostrar o diferencial que você tem a
oferecer – isto é, conhecendo o seu produto, o mercado em que está
inserido e seu cliente ou público-alvo.
O desejo
A palavra que representa o terceiro passo é desejo. Após conseguir a
atenção e o interesse do cliente, o chamado “quebrar o gelo”, é hora de
despertar o desejo no consumidor e convencê-lo que você tem o que ele
busca e precisa. É nessa fase que você deve demonstrar todo o
conhecimento do seu produto ou serviço, e apontar todas as suas qualidades
e pontos positivos.
A ação
A última, mas não menos importante fase da técnica A.I.D.A, é representada
pela ação. Esse passo é a confirmação de todos os passos anteriores, visto
que todo o trabalho de conquista do cliente já foi realizado. Ou seja, aqui
você deve efetivamente realizar a venda: incentive o cliente da
oportunidade que ele está conquistando; deixe o consumidor tranquilo e
facilite o processo de compra, com informações claras sobre o pagamento.
Esta fase exige o menor grau de interferência dos vendedores.
Podemos observar, que a técnica A.I.D.A pode ser perfeitamente aplicada na
abordagem de clientes pela primeira vez, sobretudo quando as duas
primeiras dicas são colocadas em prática.
ATENDIMENTO AO CLIENTE
Quem nunca soltou a famosa frase “nunca mais coloco meus pés aqui”
depois de passar por uma experiência ruim de atendimento? Pois é, não tem
jeito. Quando somos mal atendidos, a qualidade do produto ou serviço
oferecido pouco importa. Basta uma história ruim para que o cliente nunca
mais faça negócios com a empresa.
Atualmente, as pessoas têm inúmeras opções de lugares que prestam o
mesmo serviço à sua disposição. Por isso, o mínimo que elas esperam de
qualquer um deles é um atendimento de qualidade, não acha? E deixa eu te
contar uma coisa: elas têm razão em querer isso.
Em linhas gerais, um atendimento de qualidade não está relacionado apenas
a responder mensagens rapidamente, atender telefonemas ou interagir
pelas redes sociais. Ele é muito mais do que isso.
Um atendimento de qualidade busca preservar o relacionamento com o
cliente, fazer com que ele se sinta valorizado e encontrar maneiras eficientes
de resolver o seu problema.
No entanto, ouvir o cliente e repetir as mesmas frases – já conhecidas por
ele – não é mais o suficiente. É preciso criar conexões reais. Vamos ver como
podemos fazer isso?
Pratique a empatia
Você já precisou entrar em contato com o suporte do Nubank? Eu já. Mas,
diferente do que acontece quando eu falo com outras empresas, pedir ajuda
aos atendentes da startup financeiro não me assusta. Isso porque eu sei que
serei bem atendida e que terei meu problema resolvido. É uma questão de
confiança.
No Nubank, os Xpeers – nome dado aos atendentes da empresa – são
orientados a tratar os clientes da mesma forma que gostariam de ser
tratados. Em outras palavras, com empatia. E esse é um dos segredos de
uma das marcas mais queridas pelos brasileiros na atualidade.
Se você quiser oferecer um atendimento realmente qualificado, aprenda
com os grandes: coloque-se no lugar do seu cliente. Livre-se de scripts
prontos e resolva cada problema como se fosse o seu.
Lembre-se de que a maneira com que lidamos com a situação é tão
importante quanto resolvê-la. No fim do dia, tudo o que precisamos é de
alguém que nos compreenda, ouça e nos trate com respeito.
Monitore métricas
Nós já falamos de inúmeras estratégias para melhorar o atendimento ao
cliente. Agora, como saber se elas estão dando resultado? Bom, a resposta
é simples. Através da criação e monitoramento de métricas.
Para medir o desempenho do seu atendimento, você pode apostar em
métricas como o tempo médio de atendimento, tempo de primeira resposta
e número de atendimentos resolvidos no primeiro contato, por exemplo.
Dá só uma olhada na definição de cada um desses indicadores:
• Tempo médio de atendimento: de uma forma geral, essa métrica é
responsável por medir o tempo que o agente leva para resolver o
problema do cliente. Prestar atenção nesses dados é essencial para
que você garanta a qualidade do seu atendimento e,
consequentemente, a satisfação do consumidor.
• Tempo de primeira resposta: esse indicador aponta quanto tempo a
equipe de suporte demorou para dar o primeiro retorno para o
cliente. Ficar de olho nesse número é muito importante, já que
ninguém gosta de esperar para ter o seu problema resolvido.
• Número de atendimentos resolvidos no primeiro contato: como o
próprio nome já diz, essa métrica indica a quantidade de
atendimentos que foi resolvida no primeiro contato. Ou seja, quantas
solicitações seus agentes resolveram sem que precisassem “jogar” o
cliente para outro setor.
É importante ter em mente que as métricas precisam medir tanto a
performance da equipe de uma forma geral, quanto a de cada um dos
atendentes. Assim, será possível verificar com mais facilidade os pontos de
melhorias nos processos de atendimento.
Crie laços com os clientes
O atendimento não atingiu seu objetivo se não criou laços com o cliente. E,
não se engane: essa não é uma responsabilidade apenas da equipe de
suporte, e sim da empresa inteira.
Se quiser colocar em prática uma estratégia matadora de atendimento e
criar laços duradouros, envie materiais relevantes – como e-books e artigos
-, realize webinars para tirar as dúvidas mais frequentes dos seus clientes e
mostre que você se preocupa com o sucesso deles.
Pequenas atitudes como essas fazem toda a diferença.
• Clientes detratores
• Clientes neutros
• Clientes promotores
TÉCNICAS DE VENDAS
Técnicas de vendas podem ser definidas como práticas, métodos e diretrizes
que contribuem para o desenvolvimento e resultado de um time de vendas.
Essas técnicas são adaptáveis e correspondem de acordo com o que um
cliente necessita, de acordo com o perfil que ele possui.
Possuem base em princípios do comportamento dos seres humanos e como
eles reagem perante as vivências da sociedade!
O mundo de vendas sofre alterações constantes de acordo com a evolução
da tecnologia, e a cada nova mudança, as técnicas de vendas precisam ser
aprimoradas para acompanhar as tendências.
Atualmente, o mercado está saturado de produtos, soluções, serviços, e
quem vende muito, é quem vende bem, de forma personalizada, atendendo
o que cada cliente precisa.
Não se trata apenas de entender e conhecer sobre o que você vende, é
preciso conhecer e entender tudo sobre o seu cliente para avaliar se o que
você oferece pode atendê-lo.
Um profissional de vendas precisa agregar valor, passar confiança,
credibilidade e ele precisa entender como passar o melhor da sua empresa
para o cliente.
7. Faça follow up
Fazer follow up também é uma técnica de vendas. E nós garantimos: pode
te ajudar a organizar a rotina e não deixar passar nenhuma oportunidade de
conversão!
No entanto, por ser um processo dinâmico, o follow up não é uma das
práticas preferidas dos vendedores. Aliás, um follow up mal executado pode
contribuir para que, muitas vezes, eles se sintam invadindo a privacidade do
cliente ou “forçando a barra”.
Entretanto, quando feito de forma personalizada e atenta, o follow up pode
ser um valioso aliado. Isso porque pode ajudar o vendedor a retomar um
contato no timing necessário para não perder o negócio.
PÓS VENDA
Quem pensa que as vendas terminam na entrega do produto ao cliente está
perdendo grandes oportunidades. É no pós-venda que as empresas têm a
chance de estreitar o relacionamento com os clientes para ter ainda mais
ganhos com eles.
Esse momento da jornada de compra costuma ser negligenciado pelas
marcas. Elas pensam que o objetivo principal — vender! — já foi atingido.
Mas será que depois de todo o trabalho de atrair e conquistar clientes, você
deve dispensá-los? Aí está um grande erro, pois esses clientes ainda podem
ser muito rentáveis para o negócio.
Portanto, o pós-venda é crucial para atingir outros patamares no
relacionamento com os clientes. É a chance de transformá-los em
compradores recorrentes, admiradores e, mais que isso, promotores da
marca.
Pós-venda é a etapa do processo de venda que vem depois da compra e tem
o objetivo de reter o cliente para continuar oferecendo valor a ele e gerando
ganhos para a marca.
Diferentemente do que muitas marcas pensam, a jornada do
consumidor continua depois de concretizar a compra. O cliente ainda vai
receber, usar (eventualmente, ter problemas…), até descartar o produto.
As marcas que querem manter os clientes por perto devem acompanhar o
consumidor em toda essa jornada. Dessa forma, os ganhos vão muito além
de uma venda pontual.
Muita gente pensa que o pós-venda se limita ao SAC. Se fosse assim, as
marcas seriam apenas reativas, no aguardo das reclamações dos
consumidores.
Isso é essencial, mas o pós-venda também precisa ser ativo, para que os
clientes se sintam lembrados e valorizados pela marca e voltem a fazer
negócio com ela. Mais adiante, você vai conhecer as principais estratégias
de pós-venda.
Importância do pós-venda
Vamos fazer uma analogia do pós-venda com o relacionamento de um casal.
Assim como em um namoro, há todo o processo de conquista: o casal se
conhece, sai junto, vai ao cinema, conversa.
Se tudo der certo, se rolar afinidade, acontece o tão esperado beijo. Na
jornada do consumidor, poderíamos comparar o beijo à compra, o momento
mais aguardado pela marca!
Porém, quem quer que esse beijo se transforme em namoro não pode parar
por aí. É preciso se aproximar mais, convidar para sair novamente,
presentear a pessoa.
É aí que vem o pós-venda: se você quer que o relacionamento com o cliente
fique mais sério, não pode deixá-lo escapar depois de fechar uma venda!
Portanto, o pós-venda envolve todo esse processo de continuar a conquista
do cliente para que o relacionamento dure mais (e ele não vá para a
concorrência…).
Com um relacionamento mais duradouro, esses clientes trazem muito mais
vantagens para as marcas do que se elas se dedicassem apenas a novos
compradores.
Afinal, os clientes já passaram por todo o processo de aquisição, que envolve
muitos investimentos em atração e conversão. Eles já têm experiência com
a marca, já conhecem os produtos, já preencheram seus dados, já confiam
na empresa. Portanto, já é meio caminho andado para comprar de novo!
Ninguém está aqui para dizer que atrair clientes não é importante, ok? O
problema é que as estratégias de marketing estão apenas ou muito mais
focadas em atração, em detrimento da retenção de clientes, que pode trazer
inúmeras vantagens.
Quais os resultados esperados de um pós-venda eficiente?
Para explicar melhor as vantagens de investir no pós-venda, vamos agora
desmembrar os principais resultados que você pode colher com esse
processo:
Aumentar a recompra
O principal objetivo do pós-venda é reter clientes. A intenção é garantir a
satisfação do cliente, fixar a marca na sua lembrança e manter o contato
mesmo depois da compra, quando o cliente poderia esquecer a experiência
e ir para os concorrentes.
Com isso, você pode esperar uma taxa de recompra muito maior, o que
geralmente significa também muito mais ganhos. De acordo com estudos,
clientes fiéis compram até 10 vezes mais que novos compradores, e um
aumento de 5% na taxa de retenção pode aumentar os lucros em 25% a 95%.
Reduzir o churn
Um bom pós-venda é capaz de reduzir a rotatividade de clientes, também
chamada de churn, principalmente falando de negócio B2B.
A intenção é reduzir a taxa de cancelamento ou abandono do produto e
manter os clientes por mais tempo com a empresa, por meio de estratégias
que aumentem a satisfação do cliente e a entrega de valor pela marca.
Perceba o efeito disso no gráfico abaixo. De acordo com um estudo da
HubSpot, um aumento de 15% na retenção na primeira semana pode levar
a taxas de retenção 50% mais altas na décima semana e além.
Pré-venda
As palavras-chave aqui são planejamento e conhecimento!
Bons vendedores não entram em contato com um prospect sem saber o
mínimo de informação dele.
Para que a abordagem seja eficiente e construtiva, os vendedores devem
realizar uma pesquisa sobre o ramo de atividade do cliente e seus eventuais
problemas.
Assim, já podem pensar nos possíveis benefícios que o produto ou serviço
poderá realizar por ele.
Infelizmente, o que vemos habitualmente são vendedores prospectando
sem o mínimo de pesquisa e planejamento.
Dessa forma, realizam uma abordagem fria e genérica, que muitas vezes faz
o cliente perder o interesse de seguir em frente.
Sem contar quando os vendedores descobrem ao longo do atendimento que
aquele prospect não tem potencial para ser seu cliente.
Muitas vezes essa situação já poderia ter sido identificada em uma simples
pesquisa na internet, assim ele não teria perdido tempo com esse contato.
Além disso, é comum os SDR’s desistirem do cliente após 2 ou 3 vezes de
insucesso ao contatá-los.
Se seguissem uma cadência correta de follow-ups, essas perdas seriam
minimizadas. Sem contar que conseguiriam diminuir o tempo de resposta no
primeiro contato com o lead.
Durante a venda
Essa fase é extremamente importante, pois ela é que define se a venda vai
ser realizada ou não.
Para vendas mais complexas é ainda mais essencial, visto que nesses casos
a jornada de compra do lead é mais longa e exige dos vendedores um
acompanhamento mais eficaz e contínuo.
Na fase de negociação, por exemplo, é válido entrar em contato com o
cliente para saber como anda a proposta comercial.
Imagine que você tenha enviado um orçamento de um projeto grande e o
cliente ainda não tenha dado nenhuma resposta.
Vale enviar um e-mail ou ligar para lembrá-lo do assunto e dar importância
ao projeto.
Não significa ser insistente ou chato!
Você pode perguntar por exemplo se o e-mail foi recebido e se há alguma
previsão de retorno. Destacando ainda que você estará disponível para
esclarecer qualquer dúvida.
Supondo que o cliente tenha respondido que a previsão de aprovação do
projeto seja em até 30 dias, você já sabe que não faz sentido entrar em
contato com uma semana.
Você pode estipular esses prazos levando em consideração a média do ciclo
de vendas do seu produto. E aí de acordo com as especificidades de cada
cliente você pode flexibilizar o tempo para entrar em contato.
O importante é não deixar o cliente sozinho na tomada de decisão.
Muitas vezes ele até quer adquirir seu produto, mas não teve tempo de
entrar em contato, perdeu seu cartão, esqueceu seu primeiro (e único) e-
mail pela caixa de entrada e acabou esquecendo de você.
Ou seja, você precisa lembrar ao cliente que está ali e que respeita o timing
de compra dele, sem se tornar inconveniente.
E não esqueça: atualize o CRM de vendas após cada tentativa ou contato
com o lead.
Isso é muito importante, pois permitirá um acompanhamento sempre
personalizado e assertivo.
Pós-venda
A fase de pós-venda por muito tempo não foi objeto de investimento nas
empresas, mas agora ela é essencial para gerar satisfação e fidelizar clientes.
Não acompanhar o cliente após a venda é como dizer: ‘‘não me importo com
você, só desejava vender’’.
E se existe um erro que não pode ser cometido em nenhuma hipótese pelas
empresas é esse: fazer o cliente achar que não é importante!
Quando o vendedor faz o acompanhamento após a venda o cliente se sente
respeitado e passa a desenvolver uma relação de confiança.
Isso é essencial para a construção de uma cartela de clientes e também para
que esse cliente se torne um promotor da marca, indicando novos contatos.
MARKETING PESSOAL
Você provavelmente já ouviu a velha metáfora: “quem não é visto, não é
lembrado”.
Pois lembre-se dela: ela é uma das principais máximas do marketing pessoal.
Mas engana-se totalmente quem pensa que apenas ser visto é o suficiente
para ter um marketing pessoal de qualidade.
Existem uma série de fatores que devem ser lembrados e estruturados para
que você possa ter de fato o efeito esperado.
Mas antes de nos aprofundarmos em questões mais técnicas e práticas,
temos de entender o que este conceito de fato nos mostra, afinal entender
do que estamos falando é fundamental para que possamos atingir a
excelência!
Marketing Pessoal é o conjunto de estratégias, aplicadas de maneira
coerente e planejada, que farão com que você atribua um maior valor a sua
imagem pessoal. Ou seja, é um marketing voltado para as pessoas verem
você com uma imagem bastante positiva.
Em poucas palavras, podemos dizer que o marketing pessoal é atribuir valor
a sua imagem.
Muito mais do que apenas se auto promover, ele é um conjunto de maneiras
e possibilidades que farão com que as pessoas o vejam de maneira muito
mais positiva.
Não confunda jamais marketing pessoal com publicidade.
O marketing sempre é composto por uma série de variáveis, que têm como
objetivo o fortalecimento de determinada marca.
No caso do pessoal isto se torna ainda mais evidente já que a marca em
questão é a sua própria imagem.
Existem diversas maneiras de melhorar sua imagem e tornar-se referência
no que você faz, mas tudo isso precisa ser pensado dentro de um contexto
de entrega de valor para as pessoas.
Os velhos conceitos de que apenas ser visto é o suficiente, não cabem mais
no mundo em que o branding é cada vez mais importante.
Existem muitas razões pelas quais você deve trabalhar o marketing pessoal.
A seguir, conheça algumas das principais.