Iso 6892 1 2009
Iso 6892 1 2009
Iso 6892 1 2009
INTERNACIONAL ISO
PADRÃO 6892-1
Primeira edição
15/08/2009
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
Número de referência
ISO 6892-1:2009(E)
© ISO 2009
Fornecido pela IHS Licenciado=Univ Politécnica de Hong Kong/9976803100
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não é para revenda, 20/08/2009 18:56:46 MDT
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ISO 6892-1:2009(E)
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Publicado na Suíça
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eu
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Conteúdo Página
Anexo A (informativo) Recomendações relativas ao uso de sistemas de tração controlados por computador
--
Anexo D (normativo) Tipos de corpos de prova a serem utilizados para chapas e planos de espessura
igual ou superior a 3 mm, e arames, barras e perfis de diâmetro ou espessura igual ou
superior a 4 mm ....... .................................................. .................................................. ....................43
Anexo E (normativo) Tipos de corpos de prova a serem utilizados em tubos................................... ..............................47
Anexo F (informativo) Estimativa da taxa de separação da cruzeta em consideração
a rigidez (ou complacência) da máquina de teste ........................................ ..............................49
`,``,`,
`,,`,,` ISO 6892-1:2009(E)
Anexo G (informativo) Medição do alongamento percentual após fratura se o valor especificado for
menos de 5% ............................................. .................................................. ........................................50
Anexo H (informativo) Medição do alongamento percentual após fratura com base na subdivisão
do comprimento de referência original.................................. .................................................. .................51
Anexo I (informativo) Determinação do alongamento plástico percentual sem estrangulamento, Awn, para
produtos longos, como barras, fios e vergalhões......................................... ............................................. 53
`-
Anexo J (informativo) Estimativa da incerteza de medição................................... .................54
--
Anexo K (informativo) Precisão dos ensaios de tração — Resultados de programas interlaboratoriais...........58
Bibliografia ................................................. .................................................. .................................................. 0,63
ISO 6892-1:2009(E)
Prefácio
ISO (a Organização Internacional de Padronização) é uma federação mundial de organismos nacionais de padronização (órgãos
membros da ISO). O trabalho de preparação de Normas Internacionais é normalmente realizado através de comitês técnicos ISO.
Cada órgão membro interessado em um assunto para o qual tenha sido criado um comitê técnico tem o direito de ser representado
nesse comitê. Organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em ligação com a ISO, também participam
no trabalho. A ISO colabora estreitamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) em todos os assuntos de
padronização eletrotécnica.
As Normas Internacionais são elaboradas de acordo com as regras fornecidas nas Diretivas ISO/IEC, Parte 2.
A principal tarefa dos comitês técnicos é preparar Normas Internacionais. Os projetos de Normas Internacionais adotados pelos
comitês técnicos são distribuídos aos órgãos membros para votação. A publicação como uma Norma Internacional requer a
aprovação de pelo menos 75% dos órgãos membros com direito a voto.
Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns dos elementos deste documento poderem ser objeto de direitos de patente.
A ISO não será responsabilizada pela identificação de qualquer ou todos esses direitos de patente.
A ISO 6892-1 foi preparada pelo Comitê Técnico ISO/TC 164, Ensaios mecânicos de metais, Subcomitê SC 1, Ensaios uniaxiais.
A ISO 6892 consiste nas seguintes partes, sob o título geral Materiais metálicos – Ensaio de tração:
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
A seguinte parte está planejada:
ISO 6892-1:2009(E)
Introdução
Durante as discussões relativas à velocidade dos testes na preparação da ISO 6892:1998, foi decidido recomendar o uso
do controle da taxa de deformação em futuras revisões.
Nesta parte da ISO 6892, existem dois métodos disponíveis para testar velocidades. O primeiro, método A, baseia-se nas
taxas de deformação (incluindo a taxa de separação da cruzeta) e o segundo, método B, baseia-se nas taxas de tensão.
O Método A destina-se a minimizar a variação das taxas de ensaio durante o momento em que os parâmetros sensíveis à
taxa de deformação são determinados e a minimizar a incerteza de medição dos resultados do ensaio.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,,,``,
`,,`,,`,`,,`--- PADRÃO INTERNACIONAL ISO 6892-1:2009(E)
Parte 1:
Método de teste à temperatura ambiente
1 Escopo
Esta parte da ISO 6892 especifica o método para testes de tração de materiais metálicos e define as propriedades mecânicas que
podem ser determinadas à temperatura ambiente.
NOTA: O Anexo A indica recomendações complementares para máquinas de testes controladas por computador.
2 Referências normativas
Os seguintes documentos referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para referências datadas, aplica-
se apenas a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a edição mais recente do documento referenciado (incluindo
quaisquer alterações).
ISO 377, Aço e produtos siderúrgicos - Localização e preparação de amostras e corpos de prova para testes mecânicos
ISO 2566-1, Aço — Conversão de valores de alongamento — Parte 1: Aços carbono e de baixa liga
ISO 7500-1, Materiais metálicos – Verificação de máquinas de teste uniaxiais estáticas – Parte 1:
`-
3 Termos e definições
3.1
comprimento de
medida L
comprimento da porção paralela da peça de teste na qual o alongamento é medido em qualquer momento durante o teste
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.1.1
comprimento de referência
original Lo
comprimento entre as marcas de comprimento de referência (3.1) na peça medida à temperatura ambiente antes do teste
ISO 6892-1:2009(E)
3.1.2
comprimento útil final após a ruptura
comprimento útil final após a fratura Lu
comprimento entre as marcas de comprimento de referência (3.1) no corpo de prova, medido após a ruptura, à temperatura ambiente, tendo as duas
peças sido cuidadosamente encaixadas uma na outra de modo que seus eixos fiquem em linha reta
3.2
comprimento
paralelo Lc
comprimento da seção paralela reduzida do corpo de prova
[ISO/TR 25679:2005[3]]
NOTA O conceito de comprimento paralelo é substituído pelo conceito de distância entre garras para corpos de prova não usinados.
3.3
aumento do
alongamento no comprimento de referência original (3.1.1) em qualquer momento durante o ensaio
3.4
alongamento percentual
alongamento expresso como uma porcentagem do comprimento de referência original, Lo (3.1.1)
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.4.1
Aumento percentual do alongamento
permanente no comprimento de referência original (3.1.1) de um corpo de prova após a remoção de uma tensão especificada, expresso como uma
porcentagem do comprimento de referência original, Lo
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.4.2
alongamento percentual após fratura
A
alongamento permanente do comprimento de referência após a fratura, (Lu - Lo), expresso como uma porcentagem do comprimento de referência
original, Lo
[ISO/TR 25679:2005[3]]
Para corpos de prova proporcionais, se o comprimento de referência original não for equivalente à área 5,65 S 1)óonde So é a NOTA
da seção transversal original do comprimento paralelo, o símbolo A deve ser complementado por um subscrito indicando o coeficiente de
proporcionalidade utilizado , por exemplo, A11,3 indica um alongamento percentual do comprimento de referência, Lo, de
UMA = 11,3 Só
11,3
Para corpos de prova não proporcionais (ver Anexo B), o símbolo A deve ser complementado por um subscrito indicando o comprimento de
referência original utilizado, expresso em milímetros, por exemplo, A80 mm indica um alongamento percentual de um comprimento de referência,
Lo, de 80 mm.
1) 5,65 Só = 5 (4/) Só ÿ.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
3,5
ISO 6892-1:2009(E)
comprimento de medida do
extensômetro Le
comprimento inicial do medidor do extensômetro usado para medição da extensão por meio de um extensômetro
NOTA 2 Para medição dos parâmetros de escoamento e resistência de prova, Le deve abranger o máximo possível do comprimento
paralelo do corpo de prova. Idealmente, no mínimo, Le deve ser superior a 0,50Lo mas inferior a aproximadamente 0,9Lc. Isto
deve garantir que o extensômetro detecte todos os eventos de escoamento que ocorrem na peça de teste. Além disso, para
medição de parâmetros “em” ou “após atingir” a força máxima, Le deve ser aproximadamente igual a Lo.
3.6
Aumento da
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.6.1
extensão percentual de
extensão
3.6.2
aumento percentual da extensão permanente
no comprimento de medida do extensômetro, após a remoção de uma tensão especificada do corpo de prova, expresso como uma porcentagem do
comprimento de medida do extensômetro, Le (3.5)
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.6.3
extensão percentual do limite de rendimento
Ae
em materiais de escoamento descontínuo, a extensão entre o início do escoamento e o início do endurecimento uniforme, expressa como uma
porcentagem do comprimento de referência do extensômetro, Le (3,5)
`,,`,,`,`,
Veja a Figura 7.
3.6.4
porcentagem de extensão total na força máxima Agt
extensão total (extensão elástica mais extensão plástica) com força máxima, expressa como uma porcentagem do comprimento de medida do
extensômetro, Le (3,5)
Veja a Figura 1.
3,6,5
por cento de extensão plástica na força máxima Ag
extensão plástica com força máxima, expressa como uma porcentagem do comprimento de medida do extensômetro, Le (3,5)
`-
--
Veja a Figura 1.
`,``,`,``,`,,,,``,,
ISO 6892-1:2009(E)
3.6.6
porcentagem de extensão total na fratura Em
extensão total (extensão elástica mais extensão plástica) no momento da fratura, expressa como porcentagem do comprimento de medida do
`,,`,,`,`,,`---
extensômetro, Le (3,5)
Veja a Figura 1.
3.7.1
taxa de deformação
eeu
e
aumento da deformação, medida com um extensômetro, no comprimento padrão do extensômetro, Le (3,5), por tempo
3.7.2
taxa de deformação estimada ao longo do comprimento paralelo
eLc
_
valor do aumento da deformação ao longo do comprimento paralelo, Lc (3.2), do corpo de prova por tempo com base na taxa de separação da
cruzeta (3.7.3) e no comprimento paralelo do corpo de prova
3.7.3
taxa de separação da cruzeta vc
3.7.4
taxa de estresse
R
aumento de estresse por vez
NOTA A taxa de tensão só deve ser utilizada na parte elástica do ensaio (método B).
alteração máxima na área da seção transversal que ocorreu durante o teste, (So ÿ Su), expressa como uma porcentagem da área da seção
transversal original, então:
SS
ó
-
Z =
você
× 100
Só
NOTA Para materiais que apresentam escoamento descontínuo, mas onde nenhum endurecimento pode ser estabelecido, Fm não é
definido nesta parte da ISO 6892 [ver nota de rodapé da Figura 8 c)].
3.9.1
força máxima Fm
ÿmateriais que não apresentam escoamento descontínuoÿ força mais alta que a peça de teste suporta durante o teste
ISO 6892-1:2009(E)
3.9.2
força máxima Fm
ÿmateriais apresentando escoamento descontínuoÿ maior força que a peça de teste suporta durante o teste após o início do endurecimento
3.10
tensão
em qualquer momento durante o teste, força dividida pela área da seção transversal original, So, do corpo de prova
NOTA 2 Todas as referências a tensões nesta parte da ISO 6892 referem-se a tensões de engenharia.
NOTA 3 A seguir, as designações “força” e “tensão” ou “extensão”, “extensão percentual” e “deformação”, respectivamente, são usadas em diversas
ocasiões (como rótulos de eixos de figuras ou em explicações para a determinação de diferentes propriedades ). Contudo, para uma descrição geral
ou definição de um ponto bem definido numa curva, as designações “força” e “tensão” ou “extensão”, “extensão percentual” e “deformação”,
respectivamente, são intercambiáveis.
3.10.1
resistência à tração
Rm
tensão correspondente à força máxima, Fm (3.9)
[ISO/TR 25679:2005[3]]
3.10.2
limite de
escoamento quando o material metálico apresenta fenômeno de escoamento, tensão correspondente ao ponto atingido durante o ensaio em que
ocorre deformação plástica sem qualquer aumento na força
3.10.2.1
limite de escoamento
superior ReH
valor máximo de tensão (3.10) antes da primeira diminuição da força
Veja a Figura 2.
3.10.2.2
menor limite de
escoamento ReL
menor valor de tensão (3.10) durante o escoamento plástico, ignorando quaisquer efeitos transitórios iniciais
[ISO/TR 25679:2005[3]]
Veja a Figura 2.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,
ISO 6892-1:2009(E)
3.10.3
resistência à prova, extensão plástica Rp
tensão na qual a extensão plástica é igual a uma porcentagem especificada do comprimento de medida do extensômetro, Le
(3.5)
NOTA 2 Um sufixo é adicionado ao subscrito para indicar a porcentagem prescrita, por exemplo, Rp0,2.
Veja a Figura 3.
3.10.4
resistência de prova, extensão total Rt
tensão na qual a extensão total (extensão elástica mais extensão plástica) é igual a uma porcentagem especificada do comprimento
de medida do extensômetro, Le (3.5)
`,,`,,`,`,,`---
NOTA 2 Um sufixo é adicionado ao subscrito para indicar a porcentagem prescrita, por exemplo, Rt0,5.
Veja a Figura 4.
3.10.5
resistência de ajuste
permanente Rr
tensão na qual, após a remoção da força, um alongamento ou extensão permanente especificado, expresso respectivamente como
uma porcentagem do comprimento de referência original, Lo (3.1.1), ou do comprimento de referência do extensômetro, Le
(3.5), não foi excedido
[ISO/TR 25679:2005[3]]
Veja a Figura 5.
NOTA Um sufixo é adicionado ao subscrito para indicar a porcentagem especificada do comprimento de referência original, Lo, ou do comprimento de
referência do extensômetro, Le, por exemplo , Rr0,2.
3.11
fenômeno
de fratura que se considera ocorrer quando ocorre a separação total do corpo de prova
NOTA Os critérios para fratura que podem ser usados para testes controlados por computador são apresentados na Figura A.2.
`-
--
ISO 6892-1:2009(E)
4 Termos e símbolos
Os símbolos usados nesta parte da ISO 6892 e as designações correspondentes são fornecidos na Tabela 1.
Peça de teste
ao, T a mm de espessura original de uma peça de teste plana ou espessura da parede de um tubo
largura original do comprimento paralelo de um corpo de prova plano ou largura média da tira longitudinal retirada de um tubo
milímetros
bom
ou largura de fio plano
diâmetro original do comprimento paralelo de uma peça de teste circular, ou diâmetro de fio redondo ou diâmetro interno de um
milímetros
fazer
tubo
Lc mm comprimento paralelo
EU' mm de comprimento útil final após fratura para determinação de Awn (ver Anexo I)
você
Alongamento
Extensão
Cotações
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
você
milímetros s-1 taxa de separação da cruzeta
ISO 6892-1:2009(E)
Força
FM N força máxima
ReL MPa
menor resistência ao escoamento
Rm MPa
resistência à tracção
MPa
Rp resistência à prova, extensão de plástico
Rr MPa
resistência definida permanente especificada
MPa
Rota resistência à prova, extensão total
a
Símbolo usado em padrões de produtos de tubos de aço.
b
1 MPa = 1 N ·mmÿ2.
c
Na parte elástica da curva tensão-extensão percentual, o valor da inclinação pode não representar necessariamente o módulo de elasticidade. Este valor pode concordar
intimamente com o valor do módulo de elasticidade se condições ótimas (alta resolução, dupla face, extensômetros médios, alinhamento perfeito da peça de teste, etc.) forem
utilizadas.
5 Princípio
O teste envolve deformar uma peça de teste por força de tração, geralmente até fraturar, para a determinação de uma ou
mais das propriedades mecânicas definidas na Cláusula 3.
O teste é realizado à temperatura ambiente entre 10 °C e 35 °C, salvo indicação em contrário. Os ensaios realizados em
condições controladas devem ser realizados a uma temperatura de 23 °C ± 5 °C.
6 Peça de teste
6.1.1 Geral
A forma e as dimensões dos corpos de prova podem ser limitadas pela forma e pelas dimensões do produto metálico do
qual os corpos de prova são retirados.
A peça de teste geralmente é obtida usinando uma amostra do produto ou uma peça prensada ou fundida.
Entretanto, produtos de seção transversal uniforme (seções, barras, fios, etc.) e também corpos de prova fundidos (isto é,
para ferro fundido e ligas não ferrosas) podem ser ensaiados sem serem usinados.
A seção transversal dos corpos de prova pode ser circular, quadrada, retangular, anular ou, em casos especiais, alguma
outra seção transversal uniforme.
8 --`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
Os corpos de prova preferidos têm uma relação direta entre o comprimento de referência original, Lo, e a área da seção
, coeficiente de proporcionalidade, e são chamados de
transversal original, então, expressa pela equação Lo = k S onde k óé um
corpos de prova proporcionais. O valor adotado internacionalmente para k é 5,65. O comprimento de medida original não deve ser
inferior a 15 mm. Quando a área da seção transversal do corpo de prova for muito pequena para que este requisito seja atendido,
k = 5,65, poderá ser utilizado um valor maior (de preferência 11,3) ou um corpo de prova não proporcional.
NOTA Ao usar um comprimento padrão original menor que 20 mm, a incerteza de medição aumenta.
Para corpos de prova não proporcionais, o comprimento de referência original, Lo, é independente da área da seção transversal
original, So.
As tolerâncias dimensionais dos corpos de prova devem estar de acordo com os Anexos B a E (ver 6.2).
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
Outras peças de teste, como aquelas especificadas em padrões de produtos relevantes ou padrões nacionais, podem ser usadas
mediante acordo com o cliente, por exemplo, ISO 3183[1] (API 5L), ISO 11960[2] (API 5CT), ASTM A370[6], ASTM E8M[7], DIN
50125[10], IACS W2[13] e JIS Z2201[14].
Os corpos de prova usinados deverão incorporar um raio de transição entre as extremidades fixadas e o comprimento paralelo se
estes tiverem dimensões diferentes. As dimensões do raio de transição são importantes e recomenda-se que sejam definidas na
especificação do material caso não sejam fornecidas no anexo apropriado (ver 6.2).
As extremidades presas podem ter qualquer formato que se adapte às garras da máquina de teste. O eixo do corpo de prova deve
coincidir com o eixo de aplicação da força.
O comprimento paralelo, Lc, ou, no caso em que o corpo de prova não possui raios de transição, o comprimento livre entre as
garras, deve ser sempre maior que o comprimento de referência original, Lo.
Se o corpo de prova consistir em um comprimento não usinado do produto ou em uma barra de teste não usinada, o comprimento
livre entre as garras deverá ser suficiente para que as marcas de referência fiquem a uma distância razoável das garras (ver
Anexos B a E).
Os corpos de prova fundidos devem incorporar um raio de transição entre as extremidades fixadas e o comprimento paralelo. As
dimensões deste raio de transição são importantes e recomenda-se que sejam definidas na norma do produto. As extremidades
presas podem ter qualquer formato que se adapte às garras da máquina de teste. O comprimento paralelo, Lc, deve ser sempre
maior que o comprimento de referência original, Lo.
6.2 Tipos
Os principais tipos de corpos de prova estão definidos nos Anexos B a E de acordo com o formato e tipo de produto, conforme
Tabela 2. Outros tipos de corpos de prova podem ser especificados nas normas do produto.
`,``,`,``,`,,
`,,`,,`,`,,`- ISO 6892-1:2009(E)
Correspondente
Tipo de produto Anexo
Os corpos de prova devem ser retirados e preparados de acordo com os requisitos das Normas Internacionais relevantes para os
diferentes materiais (por exemplo, ISO 377).
`-
--
As dimensões relevantes do corpo de prova devem ser medidas em seções transversais suficientes perpendiculares ao eixo
longitudinal na região central do comprimento paralelo do corpo de prova.
A área da seção transversal original, So, é a área da seção transversal média e deve ser calculada a partir das medições das
dimensões apropriadas.
A precisão deste cálculo depende da natureza e do tipo do corpo de prova. Os Anexos B a E descrevem métodos para a avaliação de
So para diferentes tipos de corpos de prova e contêm especificações para a precisão de
medição.
Cada extremidade do comprimento de referência original, Lo, deverá ser marcada por meio de marcas finas ou linhas traçadas, mas
não por entalhes que possam resultar em fratura prematura.
Para corpos de prova proporcionais, o valor calculado do comprimento de referência original pode ser arredondado para o múltiplo de
5 mm mais próximo, desde que a diferença entre o comprimento de referência calculado e marcado seja inferior a 10% de Lo. O
comprimento de referência original deve ser marcado com uma precisão de ± 1%.
Se o comprimento paralelo, Lc, for muito maior que o comprimento de referência original, como, por exemplo, com corpos de prova não
usinados, uma série de comprimentos de referência sobrepostos pode ser marcada.
Em alguns casos, pode ser útil traçar, na superfície do corpo de prova, uma linha paralela ao eixo longitudinal, ao longo da qual são
marcados os comprimentos de referência.
ISO 6892-1:2009(E)
Para a determinação da resistência de prova (plástica ou extensão total) o extensômetro utilizado deve estar de acordo com a norma
ISO 9513, classe 1 ou melhor, na faixa relevante. Para outras propriedades (com maior extensão) pode ser utilizado um extensômetro
ISO 9513, classe 2 na faixa relevante.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
10 Condições de teste
O sistema de medição de força deve ser colocado em zero após a montagem do trem de carga de ensaio, mas antes que o corpo de
prova seja realmente agarrado em ambas as extremidades. Uma vez definido o ponto zero da força, o sistema de medição de força
não pode ser alterado de forma alguma durante o ensaio.
NOTA A utilização deste método garante que, por um lado, o peso do sistema de fixação seja compensado na medição da
força e, por outro lado, qualquer força resultante da operação de fixação não afeta esta medição.
Os corpos de prova devem ser presos por meios adequados, tais como cunhas, garras parafusadas, mandíbulas paralelas ou suportes
com ressaltos.
Todos os esforços devem ser feitos para garantir que os corpos de prova sejam mantidos de tal maneira que a força seja aplicada tão
axialmente quanto possível, a fim de minimizar a flexão (mais informações são fornecidas na ASTM E1012[8], por exemplo).
Isto é de particular importância ao testar materiais frágeis ou ao determinar a resistência de prova (extensão plástica), resistência de
prova (extensão total) ou limite de escoamento.
Para obter um corpo de prova reto e garantir o alinhamento do corpo de prova e do arranjo de aderência, uma força preliminar pode
ser aplicada desde que não exceda um valor correspondente a 5% do limite de escoamento especificado ou esperado.
Deve ser realizada uma correção da extensão para levar em conta o efeito da força preliminar.
10.3.1 Geral
O Método A destina-se a minimizar a variação das taxas de ensaio durante o momento em que os parâmetros sensíveis à taxa de
deformação são determinados e a minimizar a incerteza de medição dos resultados do ensaio.
Dois tipos diferentes de controle da taxa de deformação são descritos nesta seção. O primeiro é o controle da própria taxa de
deformação,
e, que é baseado no feedback obtido de um extensômetro. A segunda é o controle da taxa de deformação estimada ao longo
eu
_
do comprimento paralelo, taxa a uma velocidade igual e Lc , o que é conseguido controlando a separação da cruzeta
_
Se um material apresenta comportamento de deformação homogêneo e a força permanece nominalmente constante, a taxa de
deformação,
e eu , e a taxa de deformação estimada ao longo do comprimento paralelo, e Lc , são aproximadamente iguais. Existem
_ _
diferenças se o material apresentar escoamento descontínuo ou serrilhado (por exemplo, alguns aços e ligas de AlMg na faixa de
alongamento do ponto de escoamento, ou materiais que apresentam escoamento serrilhado como o efeito Portevin-Le Chatelier) ou se
ISO 6892-1:2009(E)
ocorre pescoço. Se a força estiver aumentando, a taxa de deformação estimada pode estar substancialmente abaixo da taxa de deformação
alvo devido à conformidade da máquina de teste.
a) Na faixa até e incluindo a determinação de ReH, Rp ou Rt , a taxa de deformação especificada, e (ver 3.7.1), deve ser aplicada. Nesta
eu
e
faixa, para eliminar a influência da complacência da máquina de ensaio de tração, é necessária a utilização de um extensômetro fixado
no corpo de prova para se ter um controle preciso da taxa de deformação. (Para máquinas de teste incapazes de controlar pela taxa
de deformação, pode ser usado um procedimento que utiliza a taxa de deformação estimada ao longo do comprimento paralelo.)
e Lc
_
b) Durante o escoamento descontínuo, deve ser aplicada a taxa de deformação estimada ao longo do comprimento
Lc
paralelo, e (ver 3.7.2).
_
Nesta faixa, é impossível controlar a taxa de deformação usando o extensômetro fixado na peça de teste porque o escoamento local
pode ocorrer fora do comprimento de referência do extensômetro. A taxa de deformação estimada necessária ao longo do comprimento
paralelo pode ser mantida nesta faixa com precisão suficiente usando uma taxa de separação de cruzeta constante, vc (ver 3.7.3);
v Le = c L (1)
c
c
onde
Lc é o comprimento paralelo.
recomendado para evitar quaisquer problemas de controle que possam surgir se a estricção ocorrer fora do comprimento de referência
do extensômetro.
As taxas de deformação especificadas em 10.3.2 a 10.3.4 devem ser mantidas durante a determinação da propriedade relevante do material
(ver também Figura 9).
Durante a mudança para outra taxa de deformação ou para outro modo de controle, não devem ser introduzidas descontinuidades na curva
tensão-deformação que distorçam os valores de Rm, Ag ou Agt (ver Figura 10). Este efeito pode ser reduzido através de uma mudança
gradual adequada entre as taxas.
A forma da curva tensão-deformação na faixa de endurecimento também pode ser influenciada pela taxa de deformação. A taxa de teste
utilizada deve ser documentada (ver 10.6).
10.3.2 Taxa de deformação para a determinação do limite de escoamento superior, ReH, ou propriedades de resistência de prova, Rp e Rt
A taxa de deformação,e eu , deve ser mantido tão constante quanto possível até e inclusive a determinação de ReH ou Rp
_
ou Rt . Durante a determinação dessas propriedades do material, a taxa de deformação segue e eu , estará em um dos dois
_
Faixa 2: e eu= 0,000 25 sÿ1, com uma tolerância relativa de ±20% (recomendado salvo caso contrário
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
e
especificada)
Se a máquina de ensaio não for capaz de controlar diretamente a taxa de deformação, deverá ser utilizada a taxa de deformação estimada
ao longo do ,
e Lccomprimento paralelo, ou seja, taxa de separação constante da cruzeta. Essa taxa será calculada utilizando a Equação (1).
_
ISO 6892-1:2009(E)
A taxa de deformação resultante na peça de teste será inferior à taxa de deformação especificada porque a conformidade da
máquina de teste não é considerada. Uma explicação é dada no Anexo F.
10.3.3 Taxa de deformação para determinação do limite de escoamento inferior, ReL, e extensão percentual do limite de
escoamento, Ae
Após a detecção do limite de escoamento superior (ver A.4.2), a taxa de deformação estimada ao longo do comprimento paralelo
deve ser e ,
mantida em uma das duas faixas especificadas a seguir (ver Figura 9) até interrupção descontínua
Lc
_
a cedência terminou.
Faixa 2: e eu= 0,000 25 sÿ1, com tolerância relativa de ±20% (recomendado, quando ReL é determinado)
c
10.3.4 Taxa de deformação para determinação da resistência à tração, Rm, percentual de alongamento após fratura, A,
percentual de extensão total na força máxima, Agt, percentual de extensão plástica na força máxima, Ag, e percentual de
área de redução, Z
Após a determinação das propriedades exigidas de resistência ao escoamento/comprovação, a taxa de deformação estimada ao longo do comprimento
paralelo, e eu , deve ser alterado para uma das seguintes faixas especificadas (ver Figura 9).
c
Faixa 4: e Lc= 0,006 7 sÿ1, com uma tolerância relativa de ±20 % (0,4 minÿ1, com uma tolerância relativa de ±20 %)
_
Se o objetivo do ensaio de tração for apenas determinar a resistência à tração, então uma taxa de deformação estimada ao longo
do comprimento paralelo do corpo de prova de acordo com a faixa 3 ou 4 pode ser aplicada durante todo o ensaio.
10.4.1 Geral
As taxas de teste devem estar em conformidade com os seguintes requisitos, dependendo da natureza do material. A menos que
especificado de outra forma, qualquer velocidade conveniente de teste pode ser usada até uma tensão equivalente à metade do
limite de escoamento especificado. As taxas de teste acima deste ponto são especificadas abaixo.
A taxa de separação das travessas da máquina deve ser mantida tão constante quanto possível e dentro dos limites correspondentes
às taxas de tensão da Tabela 3.
NOTA Para informação, os materiais típicos com módulo de elasticidade inferior a 150.000 MPa incluem magnésio, ligas de
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
alumínio, latão e titânio. Materiais típicos com módulo de elasticidade superior a 150.000 MPa incluem ferro forjado, aço,
tungstênio e ligas à base de níquel.
ISO 6892-1:2009(E)
E R
MPa MPa s-1
min. máx.
< 150.000 2 20
W 150.000 6 60
Se apenas o limite de escoamento inferior estiver sendo determinado, a taxa de deformação durante o escoamento do comprimento paralelo
do corpo de prova deve estar entre 0,000 25 sÿ1 e 0,002 5 sÿ1. A taxa de deformação dentro do comprimento paralelo deve ser mantida tão
constante quanto possível. Se esta taxa não puder ser regulada diretamente, ela deverá ser fixada regulando a taxa de tensão imediatamente
antes do início do rendimento, os controles da máquina não serão ajustados posteriormente até a conclusão do rendimento.
Em nenhum caso a taxa de tensão na faixa elástica excederá as taxas máximas indicadas na Tabela 3.
Se os limites de escoamento superior e inferior forem determinados durante o mesmo ensaio, as condições para determinar o limite de
escoamento inferior deverão ser atendidas (ver 10.4.2.2).
A taxa de separação das travessas da máquina deve ser mantida tão constante quanto possível e dentro dos limites correspondentes às
taxas de tensão da Tabela 3 dentro da faixa elástica.
Dentro da faixa plástica e até a resistência de prova (extensão plástica ou extensão total), a taxa de deformação não deve exceder 0,002 5
sÿ1.
Se a máquina de ensaio não for capaz de medir ou controlar a taxa de deformação, uma taxa de separação da cruzeta equivalente à taxa
de tensão dada na Tabela 3 deverá ser usada até a conclusão do escoamento.
10.4.2.6 Resistência à tração, Rm, percentual de alongamento após fratura, A, percentual de extensão total na força máxima, Agt,
percentual de extensão plástica na força máxima, Ag, e percentual de área de redução, Z
Após a determinação das propriedades exigidas de resistência ao escoamento/resistência, a taxa de ensaio pode ser aumentada para uma
taxa de deformação (ou taxa de separação equivalente da cruzeta) não superior a 0,008 s-1.
Se apenas a resistência à tração do material for medida, uma única taxa de deformação pode ser usada durante todo o ensaio, a qual não
deve exceder 0,008 sÿ1.
Salvo acordo em contrário, a escolha do método (A ou B) e das taxas de teste ficam a critério do produtor ou do laboratório de teste
designado pelo produtor, desde que atendam aos requisitos desta parte da ISO 6892.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
Para relatar o modo de controle de teste e as taxas de teste de forma abreviada, o seguinte sistema de abreviatura pode ser
usado:
onde 'A' define o uso do método A (controle da taxa de deformação) e 'B' o uso do método B (baseado na taxa de tensão).
Os símbolos 'nnn' são uma série de até 3 caracteres que se referem às taxas utilizadas durante cada fase do ensaio, conforme
definido na Figura 9, e 'n' pode ser adicionado para indicar a taxa de tensão (em MPa sÿ 1 ) selecionado durante o carregamento
elástico.
EXEMPLO 1 A ISO 6892-1:2009 A224 define um teste baseado no controle da taxa de deformação, usando as faixas 2, 2 e 4.
EXEMPLO 2 A ISO 6892-1:2009 B30 define um teste baseado na taxa de tensão, realizado a uma taxa de tensão nominal de 30 MPa s-1.
EXEMPLO 3 A ISO 6892-1:2009 B define um teste baseado na taxa de tensão, realizado a uma taxa de tensão nominal de acordo com a
Tabela 3.
ReH pode ser determinado a partir da curva de extensão de força ou do indicador de pico de carga e é definido como o valor
máximo de tensão antes da primeira diminuição da força. Este último é obtido dividindo esta força pela área da seção transversal
original do corpo de prova, So (ver Figura 2).
`-
--
ReL é determinado a partir da curva força-extensão e é definido como o menor valor de tensão durante o escoamento plástico,
ignorando quaisquer efeitos transitórios iniciais. Este último é obtido dividindo esta força pela área da seção transversal original
do corpo de prova, So (ver Figura 2).
Para a produtividade dos testes, ReL pode ser relatado como a tensão mais baixa dentro da primeira deformação de 0,25% após
ReH, sem levar em conta qualquer efeito transitório inicial. Após determinar ReL por este procedimento, a taxa de teste pode ser
aumentada conforme 10.3.4. O uso deste procedimento mais curto deve ser registrado no relatório de teste.
NOTA Esta cláusula aplica-se apenas a materiais com fenómenos de escoamento e quando Ae não for determinado.
13.1 Rp é determinado a partir da curva de extensão de força traçando uma linha paralela à porção linear da curva e a uma distância dela
equivalente à porcentagem de extensão plástica prescrita, por exemplo, 0,2%. O ponto em que esta linha cruza a curva dá a força
correspondente à extensão plástica de resistência à prova desejada. Este último é obtido dividindo esta força pela área da seção
transversal original do corpo de prova, então
(ver Figura 3).
Se a parte reta da curva de extensão de força não estiver claramente definida, impedindo assim o traçado da linha paralela com
precisão suficiente, recomenda-se o seguinte procedimento (ver Figura 6).
Quando a resistência de prova presumida for excedida, a força é reduzida para um valor igual a cerca de 10% da força obtida. A
força é então aumentada novamente até exceder o valor obtido originalmente. Para determinar a resistência de prova desejada,
uma linha é traçada através do circuito de histerese. Uma linha é então traçada paralelamente a esta linha, a uma distância da
origem corrigida da curva, medida ao longo da abcissa, igual à extensão percentual plástica prescrita. A intersecção desta linha
paralela e a curva força-extensão dá a força correspondente à resistência de prova. Este último é obtido dividindo esta força pela
área da seção transversal original do corpo de prova, So (ver Figura 6).
ISO 6892-1:2009(E)
NOTA 1 Vários métodos podem ser usados para definir a origem corrigida da curva força-extensão. Uma delas é construir uma linha
paralela àquela determinada pelo circuito de histerese de modo que seja tangente à curva de extensão de força. O ponto onde esta linha
cruza a abcissa é a origem corrigida da curva força-extensão (ver Figura 6).
NOTA 2 A deformação plástica no ponto inicial da redução da força é apenas ligeiramente superior à extensão plástica especificada de
Rp. Os pontos iniciais com valores de deformação muito mais elevados reduzem a inclinação da linha através do circuito de histerese.
NOTA 3 Se não for especificado nas normas do produto ou acordado pelo cliente, é inadequado determinar a resistência de prova durante
e após o escoamento descontínuo.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
13.2 A propriedade pode ser obtida sem traçar a curva força-extensão, utilizando dispositivos automáticos
(microprocessador, etc.), ver Anexo A.
14.1 O Rt é determinado na curva força-extensão, levando em consideração 10.2, traçando uma linha paralela ao eixo das ordenadas
(eixo da força) e a uma distância deste equivalente à porcentagem total de extensão prescrita. O ponto em que esta linha cruza a curva
dá a força correspondente à resistência de prova desejada. Este último é obtido dividindo esta força pela área da seção transversal
original do corpo de prova, então
(ver Figura 4).
14.2 A propriedade pode ser obtida sem traçar a curva força-extensão, utilizando dispositivos automáticos (ver
Anexo A).
O corpo de prova é submetido a uma força correspondente à tensão especificada por 10 a 12 s. Esta força é obtida multiplicando a
tensão especificada pela área da seção transversal original do corpo de prova, So. Depois de remover a força, é então confirmado que
a extensão ou alongamento do conjunto permanente não é superior à porcentagem especificada para o comprimento de referência
original, consulte a Figura 5.
NOTA Este é um teste de aprovação/reprovação, que normalmente não é realizado como parte do teste de tração padrão. A tensão
aplicada à peça de teste e a extensão ou alongamento permanente permitido são especificados pela especificação do produto ou pelo
solicitante do teste. Exemplo: O relatório “Rr0,5 = 750 MPa Aprovado” indica que uma tensão de 750 MPa foi aplicada à peça de teste e a
deformação permanente resultante foi menor ou igual a 0,5%.
Para materiais que apresentam escoamento descontínuo, Ae é determinado a partir da curva força-extensão subtraindo a extensão em
ReH da extensão no início do endurecimento uniforme. A extensão no início do encruamento uniforme é definida pela intersecção de
uma linha horizontal através do último ponto mínimo local, ou uma linha de regressão através da faixa de escoamento, antes do
encruamento uniforme e uma linha correspondente à inclinação mais alta da curva ocorrendo no início do endurecimento uniforme (ver
Figura 7).
É expresso como uma porcentagem do comprimento de medida do extensômetro, Le.
O método utilizado [ver Figura 7 a) ou b)] deve ser documentado no relatório de ensaio.
O método consiste em determinar a extensão na força máxima na curva força-extensão obtida com um extensômetro e subtrair a
deformação elástica.
ISO 6892-1:2009(E)
ÿ ÿ LR = ÿ× ÿ
A ÿ 100 milímetros (2)
g
ÿ eue E ÿÿ
onde
Rm é a resistência à tração;
NOTA Para materiais que apresentam um platô com força máxima, a porcentagem de extensão plástica com força máxima
é a extensão no ponto médio do platô, consulte a Figura 1.
O método consiste em determinar a extensão à força máxima na curva força-extensão obtida com um extensômetro.
ÿ eu
A = eu
× 100 (3)
gt eu
e
onde
NOTA Para materiais que apresentam um platô com força máxima, a porcentagem de extensão total com força máxima é a
extensão no ponto médio do platô, consulte a Figura 1.
O método consiste em determinar a extensão na fratura pela curva força-extensão obtida com extensômetro.
ÿ eu
A = f 100
t × (4)
eu
e
onde
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
20.1 O alongamento percentual após a fratura deve ser determinado de acordo com a definição dada em 3.4.2.
Para este efeito, os dois pedaços quebrados do corpo de prova devem ser cuidadosamente recolocados de modo que seus eixos
fiquem em linha reta.
Precauções especiais devem ser tomadas para garantir o contato adequado entre as partes quebradas do corpo de prova ao medir
o comprimento de referência final. Isto é particularmente importante para corpos de prova de seção transversal pequena e corpos
de prova com baixos valores de alongamento.
LL -
A = ó × 100
você
(5)
eu
ó
onde
O alongamento após a fratura, Lu ÿ Lo, deve ser determinado com aproximação de 0,25 mm ou melhor, usando um medidor
dispositivo com resolução suficiente.
Se o alongamento percentual mínimo especificado for inferior a 5%, recomenda-se que sejam tomadas precauções especiais (ver
Anexo G). O resultado desta determinação só é válido se a distância entre a fratura e a marca de referência mais próxima não for
inferior a Lo/3. Contudo, a medição é válida, independentemente da posição da fratura, se o alongamento percentual após a fratura
for igual ou superior ao valor especificado.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
20.2 Quando a extensão na fratura é medida usando um extensômetro, não é necessário marcar os comprimentos de referência.
O alongamento é medido como a extensão total na fratura, sendo portanto necessário deduzir a extensão elástica para obter o
alongamento percentual após a fratura. Para obter valores comparáveis com o método manual, ajustes adicionais podem ser
aplicados (por exemplo, largura de banda dinâmica e de frequência suficientemente alta do extensômetro, ver A.3.2).
O resultado desta determinação é válido apenas se a fratura e a extensão localizada (estrangulamento) ocorrerem dentro do
comprimento de medida do extensômetro, Le. A medição é válida independentemente da posição da seção transversal da fratura
se o alongamento percentual após a fratura for igual ou superior ao valor especificado.
Se a norma do produto especificar a determinação do alongamento percentual após a fratura para um determinado comprimento de
referência, o comprimento de referência do extensômetro deverá ser igual a esse comprimento.
20.3 Se o alongamento for medido em um determinado comprimento fixo, ele poderá ser convertido em comprimento de referência
proporcional, usando fórmulas ou tabelas de conversão conforme acordado antes do início do teste (por exemplo, como na ISO
2566-1 e ISO 2566-2).
NOTA As comparações de alongamento percentual são possíveis somente quando o comprimento de referência ou o comprimento de
referência do extensômetro, a forma e a área da seção transversal são iguais ou quando o coeficiente de proporcionalidade, k, é o mesmo.
A percentagem de redução de área será determinada de acordo com a definição dada em 3.8.
Se necessário, os dois pedaços quebrados do corpo de prova devem ser cuidadosamente recolocados de modo que seus eixos
fiquem em linha reta.
ISO 6892-1:2009(E)
SS -
Z = ó você
× 100 (6)
S
ó
onde
NOTA: Pode não ser possível medir Su com uma precisão de ± 2% em corpos de prova redondos de pequeno diâmetro ou em corpos de
prova com outras geometrias de seção transversal.
22 Relatório de teste
O relatório de ensaio deve conter pelo menos as seguintes informações, salvo acordo em contrário entre as partes interessadas:
a) referência a esta parte da ISO 6892 ampliada com as informações de condição de teste especificadas em 10.6, por exemplo
ISO 6892-1:2009 A224;
f) testar modo(s) de controle e taxa(s) de teste ou faixa(s) de taxa de teste (ver 10.6) se for diferente do(s)
métodos e valores recomendados dados em 10.3 e 10.4;
g) resultados de testes.
Os resultados devem ser arredondados para as seguintes precisões ou melhores, salvo especificação em contrário nas normas do produto:
23 Incerteza de medição
23.1 Geral
A análise da incerteza de medição é útil para identificar as principais fontes de inconsistências nos resultados medidos.
Padrões de produtos e bancos de dados de propriedades de materiais baseados nesta parte da ISO 6892 e edições anteriores da
ISO 6892 têm uma contribuição inerente da incerteza de medição. Portanto, é inadequado aplicar ajustes adicionais para a incerteza
de medição e, assim, correr o risco de falhar o produto que está em conformidade. Por esta
`,``,`,``,`,,,,`
`,,`,,`,`,,`--- ISO 6892-1:2009(E)
Por esse motivo, as estimativas de incerteza obtidas ao seguir este procedimento são apenas para fins informativos, a menos que
seja especificamente instruído de outra forma pelo cliente.
As condições e limites de teste definidos nesta parte da ISO 6892 não devem ser ajustados para levar em conta incertezas de
medição, a menos que seja especificamente instruído de outra forma pelo cliente.
As incertezas de medição estimadas não devem ser combinadas com os resultados medidos para avaliar a conformidade com as
especificações do produto, a menos que seja especificamente instruído de outra forma pelo cliente.
Para consideração da incerteza, ver Anexos J e K, que fornecem orientações para a determinação da incerteza relacionada aos
parâmetros metrológicos e valores obtidos nos ensaios interlaboratoriais em um grupo de aços e ligas de alumínio.
`-
--
Legenda Um alongamento percentual após a fratura [determinado a partir do sinal do extensômetro ou diretamente da peça de teste (ver 20.1)]
Ag porcentagem de extensão plástica com força máxima Agt
porcentagem de extensão total com força máxima Na
porcentagem de extensão total com fratura máxima e porcentagem
de extensão mE inclinação da
ÿe extensão do platô (para determinação de Ag, consulte a Cláusula 17, para determinação de Agt, consulte a Cláusula 18)
ISO 6892-1:2009(E)
a) b)
c) e)
Figura 2 — Exemplos de limites de rendimento superiores e inferiores para diferentes tipos de curva
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
Chave e extensão de
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
`,``,`,
`,,`,,`
`-
-- ISO 6892-1:2009(E)
Chave e extensão de
Figura 6 — Resistência de prova, extensão plástica, Rp, procedimento alternativo (ver 13.1)
ISO 6892-1:2009(E)
Chave
a Linha horizontal que passa pelo último ponto mínimo local, antes do endurecimento uniforme.
b
Linha de regressão através da faixa de escoamento, antes do endurecimento uniforme.
c Linha correspondente à maior inclinação da curva que ocorre no início do endurecimento uniforme.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
ISO 6892-1:2009(E)
Resistência à tração Rm
a Para materiais que apresentam este comportamento, nenhuma resistência à tração é definida de acordo com esta parte da ISO 6892. Se necessário, acordos separados podem
ser feitos entre as partes envolvidas.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,
`,,`,,`,`,,`-
`-
-- ISO 6892-1:2009(E)
a) Método A b) Método B
Chave
e taxa de deformação
Taxa de estresse R
designações) faixa de tempo tpl (comportamento plástico) para determinação dos parâmetros listados (ver tabela 1 para
designações) 1 faixa 1: e = 0,000 07 sÿ1, com uma tolerância relativa de ±20
% 2 faixa 2: e = 0,000 25 sÿ1, com tolerância relativa de ±20 % 3 faixa 3: e =
0,002 sÿ1, com tolerância relativa de ±20 % 4 faixa 4: e = 0,006 7 sÿ 1,
com tolerância relativa de ±20% (0,4 minÿ1, com tolerância relativa de ±20%)
um Recomendado.
b
Faixa expandida para taxas mais baixas, se a máquina de teste não for capaz de medir ou controlar a taxa de deformação (ver 10.4.2.5).
NOTA A taxa de deformação na faixa elástica para o método B é calculada a partir da taxa de tensão usando um módulo de Young de 210.000
MPa (aço).
Figura 9 — Ilustração das taxas de deformação a serem utilizadas durante o ensaio de tração, caso sejam determinados
`,``,`,``,`,,,,``
`,,`,,`,`,,`--- ISO 6892-1:2009(E)
ISO 6892-1:2009(E)
a) Antes do teste
b) Após o teste
Comprimento paralelo Lc
comprimento paralelo 1
NOTA O formato das cabeças dos corpos de prova é fornecido apenas como orientação.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
Chave
Figura 12 — Corpos de prova compreendendo uma porção não usinada do produto (ver Anexo C)
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,,,``,,
`,,`,,`,`,,`--- ISO 6892-1:2009(E)
a) Antes do teste
b) Após o teste
NOTA O formato das cabeças dos corpos de prova é fornecido apenas como orientação.
`-
--
`,``,`,``,`,,,,``,,
`,,`,,`,`,,`--- ISO 6892-1:2009(E)
a) Antes do teste
b) Após o teste
ISO 6892-1:2009(E)
a) Antes do teste
b) Após o teste
Comprimento paralelo Lc
NOTA O formato das cabeças dos corpos de prova é fornecido apenas como orientação.
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo A
(informativo)
A.1 Geral
Este anexo contém recomendações adicionais para a determinação de propriedades mecânicas utilizando uma
máquina de ensaio de tração controlada por computador. Em particular, fornece as recomendações que devem ser
levadas em consideração nas condições de software e de teste.
Estas recomendações estão relacionadas ao projeto, ao software da máquina e sua validação, e às condições de
operação do ensaio de tração.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
Para efeitos do presente anexo, aplica-se a seguinte definição.
A.2.1
Máquina de ensaio de tração controlada por
computador, para a qual o controle e o monitoramento do ensaio, as medições e o processamento de dados são
realizados por computador
A.3.1 Projeto
A máquina deve ser projetada de forma a fornecer saídas com sinais analógicos não tratados pelo software. Se tais
resultados não forem fornecidos, o fabricante da máquina deverá fornecer dados digitais brutos com informações
sobre como esses dados digitais brutos foram obtidos e tratados pelo software. Devem ser dados em unidades
básicas Sl relativas à força, à extensão, à separação da cruzeta, ao tempo e às dimensões do corpo de prova. Um
exemplo do formato de arquivos de dados adequados é dado na Figura A.1.
ISO 6892-1:2009(E)
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
Chave
Um cabeçalho
A largura de banda de frequência de cada um dos canais de medição e a frequência de amostragem de dados devem
ser suficientemente altas para registrar as características do material a ser medido. Por exemplo, para capturar ReH, a
Equação (A.1) pode ser usada para determinar a frequência mínima de amostragem, f min, em segundos recíprocos:
ee
f min = × 100 (A.1)
R Eh
q
`,``,`,``,`,,,,`
`,,`,,`,`,,`--- onde
ISO 6892-1:2009(E)
q é o erro relativo de precisão da medição da força, expresso em percentagem, da máquina de ensaio (de acordo com a
norma ISO 7500-1).
A escolha de ReH na Equação (A.1) se deve ao fato de corresponder a uma característica transitória durante o teste. Se o material
testado não apresentar fenômenos de escoamento, a resistência de prova Rp0,2 deve ser usada e a frequência mínima de
amostragem exigida pode ser reduzida à metade.
Se o método B (baseado na taxa de estresse) for usado, a frequência mínima de amostragem deve ser calculada usando a Equação
(A.2):
R
f min = × 100 (A.2)
R Eh
q
A.4.1 Geral
ReH (3.10.2.1) deve ser considerado como a tensão correspondente ao maior valor da força antes de uma redução de pelo
menos 0,5% da força, e seguida por uma região em que a força não deve exceder o máximo anterior numa faixa de
deformação não inferior a 0,05%.
Rp (3.10.3) e Rt (3.10.4) podem ser determinados por interpolação entre pontos adjacentes na curva.
Agt (ver 3.6.4 e Figura 1) deve ser considerado como a extensão total correspondente ao máximo da curva tensão-
deformação após fenómenos de limite de escoamento.
Para alguns materiais é necessário suavizar a curva tensão-deformação, caso em que é recomendada uma regressão
polinomial. A faixa de suavização pode influenciar o resultado. A curva suavizada deve ser uma representação razoável
da parte relevante da curva tensão-deformação original.
Ag (ver 3.6.5 e Figura 1) deve ser considerado como a extensão plástica correspondente ao máximo da curva tensão-
deformação após o fenômeno do limite de escoamento.
Para alguns materiais é necessário suavizar a curva tensão-deformação, caso em que é recomendada uma regressão
polinomial. A faixa de suavização pode influenciar o resultado. A curva suavizada deve ser uma representação razoável
da parte relevante da curva tensão-deformação original.
ISO 6892-1:2009(E)
A fratura é considerada efetiva quando a força entre dois pontos consecutivos diminui:
a) por mais de cinco vezes a diferença entre o valor dos dois pontos anteriores, seguido de um
diminuir para menos de 2% da força de tração máxima;
Outro método útil para detectar a fratura da peça de teste é monitorar a tensão ou corrente elétrica através da peça de teste,
quando os valores medidos imediatamente antes da interrupção da corrente são considerados como aqueles no momento
da fratura.
Chave
F força
FM força máxima
1 fratura
ponto de dados
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,,,``,,`, A.4.6.2 Se o extensômetro for mantido ligado e a extensão for medida até a fratura, avalie o valor no ponto 1 da
ISO 6892-1:2009(E)
Figura A.2.
A.4.6.3 Se o extensômetro for removido ou se a medição da extensão for interrompida antes da fratura, mas após a força
máxima, Fm, então é permitido usar o deslocamento da cruzeta para determinar o alongamento adicional entre a remoção do
extensômetro e a fratura. O método utilizado deve ser verificável.
Os métodos mais convenientes baseados no cálculo das características de um segmento deslizante são os mais convenientes. Os
parâmetros são:
NOTA Se a parte reta da curva de extensão da força não estiver claramente definida, consulte 13.1.
A inclinação da curva na faixa elástica corresponde à inclinação média em uma faixa onde as seguintes condições são atendidas:
Em qualquer caso, deve ser recomendado que os limites pertinentes para a faixa possam ser selecionados pelo usuário, a fim de
eliminar valores não representativos da inclinação da curva na faixa elástica.
Referências a estes e outros métodos aceitáveis são fornecidas nas referências [5], [17], [18], [19].
Um método recomendado para determinar a inclinação da linha elástica para avaliação de Rp0,2 (Referência [20]):
ÿ para obter dados mais exatos para Rp0,2, a linha elástica deve ser verificada e, se necessário, recalculada com outras
limites.
`-
--
A eficiência dos métodos utilizados pelo sistema de teste para determinar as diversas características do material pode ser verificada
por comparação com resultados determinados da maneira tradicional por exame/cálculo a partir de gráficos de dados analógicos ou
digitais. Os dados derivados diretamente dos transdutores ou amplificadores da máquina devem ser coletados e processados usando
equipamentos com largura de banda de frequência, frequência de amostragem e incerteza pelo menos iguais àquelas usadas para
fornecer resultados calculados por computador à máquina.
Pode-se confiar na precisão do processamento do computador da máquina se as diferenças nas médias aritméticas entre os valores
determinados pelo computador e aqueles determinados manualmente na mesma peça de teste forem pequenas. Para efeitos de
avaliação da aceitabilidade de tais diferenças, cinco corpos de prova semelhantes devem ser ensaiados e a diferença média para cada
propriedade relevante deve situar-se dentro dos limites mostrados na Tabela A.1.
`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`
ISO 6892-1:2009(E)
NOTA 1 Este procedimento confirma apenas que a máquina encontra as características do material para o formato específico da
peça de teste, material testado e condições utilizadas. Não dá confiança de que as propriedades do material testado sejam corretas
ou adequadas à finalidade.
Se forem utilizados outros métodos, por exemplo, injeção de um conjunto predeterminado de dados de um material
conhecido com um nível reconhecido de garantia de qualidade, estes deverão atender aos requisitos mencionados acima e
aos da Tabela A.1.
NOTA 2 Como parte do projeto TENSTAND financiado pela UE (GBRD-CT-2000-00412), arquivos de dados ASCII foram produzidos
com valores acordados de propriedades de tração que podem ser usados para validação de software. [Disponível (23/07/2009) em
http://www.npl.co.uk/tenstand] Mais detalhes são fornecidos nas referências [21] e [22].
Tabela A.1 — Diferenças máximas permitidas entre resultados obtidos por computador e obtidos manualmente
D- a b
é
Parâmetro
`,,`,,`,`,,`---
A - você 2%
- você 2%
a n
1
D Eu
= ÿn. _
eu
=1
n
b 1 2
= eu
é DD
n- 1
ÿ ( -
)
eu
=1
onde
Di é a diferença entre o resultado da avaliação manual, Hi , e o resultado da avaliação computacional, Ri , para uma peça de teste
(Di = Oi ÿ Ri );
n é o número de corpos de prova idênticos de uma amostra (W 5).
c
O mais alto dos valores relativos e absolutos deve ser levado em consideração.
`-
--
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo B
(normativo)
Tipos de corpos de prova a serem utilizados para produtos finos: folhas, tiras e
planos com espessura entre 0,1 mm e 3 mm
NOTA Para produtos com espessura inferior a 0,5 mm, poderão ser necessárias precauções especiais.
Geralmente, a peça de teste tem extremidades presas que são mais largas que o comprimento paralelo. O comprimento paralelo, Lc, deve
ser conectado às extremidades por meio de curvas de transição com raio de pelo menos 20 mm. A largura dessas extremidades deve ser
W 1,2bo, onde bo é a largura original.
Mediante acordo, o corpo de prova também pode consistir em uma tira com lados paralelos (corpo de prova com lados paralelos). Para
produtos com largura igual ou inferior a 20 mm, a largura do corpo de prova poderá ser igual à do produto.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
B.2 Dimensões do corpo de prova
Três geometrias diferentes de corpos de prova não proporcionais são amplamente utilizadas (ver Tabela B.1).
Em caso de disputa, deverá ser utilizado o comprimento Lo + 2bo , a menos que haja material insuficiente.
Para corpos de prova de lados paralelos com menos de 20 mm de largura, e a menos que especificado de outra forma na norma do
produto, o comprimento de referência original, Lo, deve ser igual a 50 mm. Para este tipo de corpo de prova, o comprimento livre entre as
garras deve ser igual a Lo + 3bo.
Ao medir as dimensões de cada corpo de prova, serão aplicadas as tolerâncias de formato indicadas na Tabela B.2.
Para corpos de prova cuja largura é igual à do produto, a área da seção transversal original, So, deve ser calculada com base nas
dimensões medidas do corpo de prova.
A largura nominal do corpo de prova poderá ser utilizada, desde que respeitadas as tolerâncias de usinagem e de forma indicadas na
Tabela B.2, para evitar a medição da largura do corpo de prova no momento do ensaio.
ISO 6892-1:2009(E)
Tipo de peça Largura Comprimento do Comprimento paralelo Comprimento livre entre as garras para
de teste medidor original corpo de prova com
bom Lc lados paralelos
Lo Mínimo recomendado
1 12,5±1 50 57 75 87,5
2 20±1 80 90 120 140
20 ± 0,10 0,12
25 ± 0,10 0,12
a
Estas tolerâncias são aplicáveis se o valor nominal da área da secção transversal original, So, for incluído no cálculo
sem ter que medi-lo.
b
Desvio máximo entre as medidas da largura ao longo de todo o comprimento paralelo, Lc, do corpo de prova.
Os corpos de prova devem ser preparados de modo a não afetar as propriedades da amostra. Quaisquer áreas que tenham sido
endurecidas por cisalhamento ou prensagem deverão ser removidas por usinagem.
Estas peças de teste são predominantemente preparadas a partir de folhas ou tiras. Se possível, as superfícies laminadas não
devem ser removidas.
NOTA A preparação destes corpos de prova por puncionamento pode resultar em alterações significativas nas propriedades do material,
especialmente no limite de escoamento/resistência (devido ao endurecimento). Materiais que apresentam alto endurecimento devem,
geralmente, ser preparados por fresagem, retificação, etc.
Para materiais muito finos, recomenda-se que tiras de larguras idênticas sejam cortadas e montadas em feixe com camadas
intermediárias de papel resistente ao óleo de corte. Cada pequeno feixe de tiras deve então ser montado com uma tira mais grossa
de cada lado, antes de usinar até as dimensões finais da peça de teste.
A tolerância dada na Tabela B.2, por exemplo, ± 0,05 mm para uma largura nominal de 12,5 mm, significa que nenhum corpo de
prova deverá ter uma largura fora dos dois valores indicados abaixo, se o valor nominal da cruz original A área seccional, portanto,
deve ser incluída no cálculo sem a necessidade de medi-la:
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
O erro na determinação da área da secção transversal original não deve exceder ± 2 %. Dado que a maior parte
deste erro resulta normalmente da medição da espessura do provete, o erro na medição da largura não deve exceder
± 0,2 %.
Para obter resultados de ensaio com uma incerteza de medição reduzida, recomenda-se que a área da secção
transversal original seja determinada com uma precisão de ± 1% ou melhor. Para materiais finos podem ser
necessárias técnicas especiais de medição.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo C
(normativo)
A peça de teste geralmente consiste em uma porção não usinada do produto (ver Figura 12).
`,,`,,`,`,,`---
O comprimento de medida original, Lo, deve ser considerado como 200 mm ± 2 mm, ou 100 mm ± 1 mm. A distância entre as
garras da máquina deve ser igual a pelo menos Lo + 3bo mas no mínimo Lo + 20 mm.
Se a percentagem de alongamento após a fratura não for determinada, poderá ser utilizada uma distância entre as garras de pelo
menos 50 mm.
Para produtos de seção transversal circular, a área da seção transversal original pode ser calculada a partir da média aritmética de
duas medições realizadas em duas direções perpendiculares.
A área da seção transversal original, So, em milímetros quadrados, pode ser determinada a partir da massa de um comprimento
conhecido e sua densidade usando a Equação (C.1):
1000 eu
Só = (C.1)
Eu
ÿ t
onde
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Anexo D
(normativo)
A seção transversal do corpo de prova pode ser circular, quadrada, retangular ou, em casos especiais, de outro formato.
Para corpos de prova com seção transversal retangular, recomenda-se que a relação largura/espessura não exceda 8:1.
Em geral, o diâmetro do comprimento paralelo dos corpos de prova cilíndricos usinados não deve ser inferior a 3 mm.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
O comprimento paralelo, Lc, deve ser pelo menos igual a:
Em casos de controvérsia, deverá ser utilizado o comprimento Lo + 2do ou Lo + 2 oS dependendo do tipo de corpo de prova, a menos que haja
material insuficiente.
O comprimento livre entre as garras da máquina deve ser adequado para que as marcas de medida fiquem a pelo menos uma distância de oS
das garras.
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Como regra geral, são utilizados corpos de prova proporcionais onde Lo está relacionado à área da seção transversal original, portanto, pela
Equação (D.1):
Lo = k S o (D.1)
Os corpos de prova de seção transversal circular devem preferencialmente ter um conjunto de dimensões indicado na Tabela D.1.
k d euó = k S ó Lc
20 100 110
14 70 77
5,65
10 50 55
5 25 28
Corpos de prova não proporcionais podem ser usados se especificado pela norma do produto.
O comprimento paralelo, Lc, não deve ser inferior a Lo + bo/2. Em caso de disputa, o comprimento paralelo Lc = Lo + 2bo
deve ser usado a menos que haja material insuficiente.
Largura Comprimento do medidor original Comprimento paralelo mínimo Comprimento aproximado total
bom Lo Lc Tenente
D.3.1 Geral
As tolerâncias nas dimensões transversais dos corpos de prova usinados são fornecidas na Tabela D.3.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
O valor dado na Tabela D.3, por exemplo, ± 0,03 mm para um diâmetro nominal de 10 mm, significa que nenhum corpo de
prova deverá ter um diâmetro fora dos dois valores indicados abaixo, se o valor nominal da área da seção transversal
original , Portanto, deve ser incluído no cálculo sem a necessidade de medi-lo:
10 mm ÿ 0,03 mm = 9,97 mm
O valor indicado na Tabela D.3 significa que, para um corpo de prova com diâmetro nominal de 10 mm que satisfaça as
condições de usinagem acima indicadas, o desvio entre o menor e o maior diâmetro medido não deve exceder 0,04 mm.
Consequentemente, se o diâmetro mínimo deste corpo de prova for 9,99 mm, seu diâmetro máximo não deverá exceder
9,99 mm + 0,04 mm = 10,03 mm.
T3 _
± 0,02 0,03
você 6
>6
Diâmetro dos corpos de prova usinados de ± 0,03 0,04
seção circular e transversal você tem 10 anos
> 18
± 0,10 0,05
você tem 30 anos
T3 _
± 0,02 0,03
você 6
>6
± 0,03 0,04
você tem 10 anos
> 18
± 0,10 0,12
você tem 30 anos
> 30
± 0,15 0,15
você tem 50 anos
a Estas tolerâncias são aplicáveis se o valor nominal da área da secção transversal original, So, for incluído no cálculo
sem ter que medi-lo. Se estas tolerâncias de usinagem não forem cumpridas, é essencial medir cada peça de teste individual.
b Desvio máximo entre as medições de uma dimensão transversal especificada ao longo de todo o comprimento paralelo, Lc, do corpo de
prova.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``
`,,`,,`,` ISO 6892-1:2009(E)
As dimensões nominais podem ser usadas para calcular So para corpos de prova de seção transversal circular e seção
transversal retangular usinados em todos os quatro lados que satisfaçam as tolerâncias fornecidas na Tabela D.3. Para
todos os outros formatos de corpos de prova, a área da seção transversal original será calculada a partir de medições das
dimensões apropriadas, com um erro não superior a ± 0,5% em cada dimensão.
`-
--
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo E
(normativo)
A peça de teste consiste em um pedaço de tubo, ou em uma tira longitudinal ou transversal cortada do tubo e tendo toda a espessura da
parede do tubo (ver Figuras 14 e 15), ou em uma peça de teste de seção transversal circular usinada a partir de a parede do tubo.
Os corpos de prova usinados de seção transversal, longitudinal e circular são descritos no Anexo B para espessura de parede do tubo
inferior a 3 mm, e no Anexo D para espessura igual ou superior a 3 mm. A faixa longitudinal é geralmente utilizada para tubos com
espessura de parede superior a 0,5 mm.
O comprimento do tubo pode ser conectado em ambas as extremidades. O comprimento livre entre cada tampão e as marcas de medição
mais próximas deve ser maior que Do/4. Em casos de disputa, será utilizado o valor Do , se houver material suficiente.
O comprimento do tampão que se projeta além das garras da máquina na direção das marcas de referência não deve exceder Do, e seu
formato deve ser tal que não interfira na deformação do comprimento de referência.
O comprimento paralelo, Lc, das tiras longitudinais não deve ser achatado, mas as cabeças podem ser achatadas para serem agarradas
na máquina de ensaio.
As dimensões transversais ou longitudinais do corpo de prova, diferentes daquelas indicadas nos Anexos B e D, podem ser especificadas
na norma do produto.
Portanto, para o corpo de prova deve ser determinado com precisão de ± 1% ou melhor.
A área da seção transversal original, portanto, em milímetros quadrados, do comprimento do tubo ou da tira longitudinal ou transversal
pode ser determinada a partir da massa do corpo de prova, cujo comprimento foi medido, e de sua densidade usando a Equação (E .1):
1000 eu
Só = (E.1)
Eu
ÿ t
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
onde
A área da seção transversal original, So, de um corpo de prova constituído por uma amostra longitudinal deve ser calculada
de acordo com a Equação (E.2):
2
2 ÿ Da
ÿÿahÿ- ÿ2b ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ arcoó seno
bó 2 2- 1/2 Dó ÿbÿ
ó +4b
44ó 2 ÿ ÿ ÿÿ ÿ 2
1/2
Sdb =
oh oh ( ) arco seno
ÿ D uma
( ó 2 ) óÿ 2b _
ó
ÿ
(E.2)
D ÿ -
ÿo ah 2
D-a
onde
A Equação simplificada (E.3) pode ser usada para corpos de prova longitudinais:
2
ÿ
bó ÿ
bó ÿ
S ab1 =+ o o ÿ ÿ se < ÿ 0,25 ÿ
oh (
6 DD um - 2 Dó
oh ÿ
ÿ)
ÿ (E.3)
bó ÿ
S oab=
oo se < 0,10
Dó ÿ
ÿ
Para o comprimento do tubo, a área da seção transversal original, So, deve ser calculada a partir da Equação (E.4):
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
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Anexo F
(informativo)
A equação (1) não considera nenhuma deformação elástica do equipamento de ensaio (estrutura, célula de carga, garras, etc.).
Isso significa que a deformação pode ser separada na deformação elástica do equipamento de teste e na deformação da peça de
teste. Apenas uma parte da taxa de separação da cruzeta é transferida para a peça de teste.
A taxa de deformação resultante na peça de teste, em , em segundos recíprocos, é dada pela Equação (F.1) (ver Referência [39]):
ÿmS ÿ
ev=L
o mc + (F.1)
C c
ÿÿ M ÿÿ
onde
CM é a rigidez, em newtons por milímetro, do equipamento de ensaio (em torno do ponto de interesse, como Rp0,2, se a rigidez
não for linear, por exemplo, quando se utilizam garras em cunha);
NOTA Os valores de m e CM derivados da porção linear da curva tensão/deformação não podem ser usados.
A equação (1) não compensa os efeitos da conformidade (ver 10.3.1). Uma melhor aproximação da taxa de separação da cruzeta, vc,
em milímetros por segundo, necessária para produzir uma taxa de deformação resultante na peça de teste, em , em torno do ponto de
interesse, pode ser feita a partir da Equação (F.2) (ver Referência [ 40]):
EM ÿ
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
ÿ cm= L
ÿ ve o+ (F.2)
c
ÿ CM ÿÿ
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Anexo G
(informativo)
Devem ser tomadas precauções ao medir a percentagem de alongamento após a fratura se o valor especificado for inferior a 5%.
Antes do teste, uma pequena marca deve ser feita perto de cada extremidade do comprimento paralelo. Usando um par de divisórias
pontiagudas definidas no comprimento padrão, um arco é traçado com a marca como centro. Após a fratura, o corpo de prova quebrado deve
ser colocado em um dispositivo de fixação e aplicada uma força de compressão axial, preferencialmente por meio de um parafuso, suficiente
para manter firmemente os pedaços juntos durante a medição. Um segundo arco do mesmo raio deve então ser traçado a partir do centro
original mais próximo da fratura, e a distância entre os dois riscos medida por meio de um microscópio de medição ou outro instrumento
adequado. Para tornar os riscos finos mais facilmente visíveis, uma película corante adequada pode ser aplicada à peça de teste antes do
teste.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
NOTA Outro método é descrito em 20.2 (medindo a extensão na fratura usando um extensômetro).
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo H
(informativo)
Para evitar a rejeição de corpos de prova onde a posição da fratura não atenda às condições de 20.1, poderá ser utilizado
o seguinte método, mediante acordo:
a) antes do ensaio, subdividir o comprimento de referência original, Lo, em N comprimentos iguais de 5 mm (recomendado) para
10mm;
b) após o teste, use o símbolo X para denotar a marca de medida na parte mais curta do corpo de prova e o símbolo Y
para a marca de medida na parte mais longa do corpo de prova que está à mesma distância da fratura como marca
X.
Se n for o número de intervalos entre X e Y, o alongamento após a fratura é determinado da seguinte forma:
1) Se N ÿ n for um número par [ver Figura H.1 a)], meça a distância entre X e Y, l e o XY,
distância de Y até a marca de graduação Z, l YZ, localizado em (N ÿ n)/2 intervalos além de Y.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
Calcule o alongamento percentual após a fratura, A, usando a Equação (H.1):
2XY l+ o
l l YZ -
A= × 100 (H.1)
eu
ó
2) Se N ÿ n for um número ímpar [ver Figura H.1 b)], meça a distância entre X e Y e o localizado respectivamente
distância de Y às marcas de graduação Zÿ e Zÿ, l YZÿ e, YZÿ
eu e em (N ÿ n ÿ 1)/2
(N ÿ n + 1)/2 intervalos além de Y.
tudo ÿL++-
XY YZ YZ ' ó
A= × 100 (H.2)
eu
ó
ISO 6892-1:2009(E)
a) ÿ n é um número par
b) N ÿ n é um número ímpar
Chave
NOTA O formato das cabeças dos corpos de prova é fornecido apenas como orientação.
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo I
(informativo)
Este método deve ser executado na parte mais longa de uma peça de teste de tração quebrada.
Antes do ensaio, são feitas marcas equidistantes no comprimento de referência, sendo a distância entre duas marcas sucessivas igual a
uma fração do comprimento de referência inicial, Lÿ ó. A marcação do comprimento de referência inicial, Lÿ
deve ter
uma precisão de ± 0,5 mm. A medição do comprimento de referência final após a fratura, Lÿ o, é feito no
você,
parte quebrada mais longa do corpo de prova e deve ter uma precisão de ± 0,5 mm.
Para que a medição seja válida, as duas condições a seguir devem ser atendidas:
a) os limites da zona de medição deverão estar localizados a pelo menos 5do da fratura e pelo menos 2,5do da
a aderência;
b) o comprimento de medida deve ser pelo menos igual ao valor especificado na norma do produto.
' - '
LL
A = você ó × 100 (I.1)
wn '
eu
ó
NOTA Para muitos materiais metálicos a força máxima ocorre na faixa onde começa a estricção. Isto significa que os valores de
Ag e Awn para estes materiais serão quase iguais. Grandes diferenças serão encontradas em materiais altamente deformados a
frio, como chapas de flandres duplamente reduzidas ou aço estrutural irradiado ou testes realizados em temperaturas elevadas.
-,,,,`,,`,,`,,``-,-,,-,``,,,```,,``,,``,-,`-
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo J
(informativo)
J.1 Introdução
Este anexo fornece orientação sobre como estimar a incerteza dos valores determinados de acordo com esta parte da ISO 6892.
Deve-se notar que não é possível fornecer uma declaração absoluta de incerteza para este método de teste porque existem métodos
independentes de material e contribuições dependentes materiais para a declaração de incerteza. O Guia ISO/IEC 98-3[4] é um
documento abrangente de mais de 90 páginas baseado em métodos estatísticos rigorosos para a soma de incertezas de diversas
fontes. A sua complexidade forneceu a força motriz para que várias organizações produzissem versões simplificadas (ver NIS 80[15],
NIS 3003[16], Referência [23]). Todos estes documentos fornecem orientação sobre como estimar a incerteza de medição com base
num conceito de “orçamento de incerteza”. Para descrições detalhadas, consulte EN 10291[11] e Referência [24]. Informações
adicionais sobre a estimativa da incerteza estão disponíveis nas Referências [25] e [26].
A incerteza de medição aqui apresentada não descreve a dispersão resultante da falta de homogeneidade do material, por exemplo,
de um lote, do início e do final de um perfil extrudado ou de uma bobina laminada, ou de diferentes posições dentro de uma peça
fundida. A incerteza resulta da dispersão dos dados obtidos em diferentes testes, diferentes máquinas ou diferentes laboratórios
retirados de um material homogêneo ideal. A seguir, são descritas as diferentes influências e fornecidas orientações para a
determinação das incertezas.
NOTA Os valores de reprodutibilidade usados nas Tabelas J.2 a J.4 são intervalos de meia largura de acordo com o Guia
ISO/IEC 98-3[4] e devem ser interpretados como o valor das tolerâncias de dispersão mais e menos (±).
J.2.1 Geral
é
você
= (J.1)
n
onde
n é o número de observações calculadas para relatar o resultado da medição sob condições normais
circunstâncias.
J.2.3 Tipo B — De alguma outra fonte, por exemplo, certificados de calibração ou tolerâncias
Aqui, o valor verdadeiro tem a mesma probabilidade de ocorrer em qualquer lugar dentro do intervalo definido, de modo que a
distribuição é descrita como retangular ou uniforme. Aqui a incerteza padrão é dada pela Equação (J.2):
a
você = (J.2)
3
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,
`,,`,,`,`,,`- Freqüentemente, a estimativa de uma quantidade, y, envolve a medição de outras quantidades. A estimativa da incerteza em
y deve ter em conta as contribuições das incertezas em todas estas medições. É, portanto, conhecida como incerteza
combinada. Se a estimativa envolve simplesmente a adição ou subtração de uma série de então a incerteza combinada em
ISO 6892-1:2009(E)
uy( )ux=ux (+ ++ ) 22 )2
( ) 1ux 2 n ( ... ( ) (J.3)
Se a estimativa de u(y) envolve a multiplicação de outras quantidades, então muitas vezes é mais fácil trabalhar com termos
relativos calculados como porcentagens para valores de componentes e incerteza.
J.3 Efeito dos parâmetros do equipamento na incerteza dos resultados dos testes
A incerteza dos resultados determinados a partir de um teste de tração contém componentes devidos ao equipamento utilizado.
Vários resultados de testes têm diferentes contribuições de incerteza, dependendo da forma como são determinados.
A Tabela J.1 indica as contribuições de incerteza do equipamento que devem ser consideradas para algumas das
propriedades mais comuns dos materiais determinadas em um teste de tração. Alguns dos resultados do teste podem ser
determinados com uma incerteza menor do que outros, por exemplo, o limite de escoamento superior, ReH, depende
apenas das incertezas da medição da força e da área da seção transversal, enquanto a resistência à prova, Rp, depende
da força, extensão, comprimento de referência e área da seção transversal. Para redução da área Z, as incertezas de
medição da área da seção transversal antes e depois da fratura precisam ser consideradas.
`-
--
Força - -
Extensão - - - -
- - - -
Comprimento do medidor
Então
-
Su - - - - -
OBSERVAÇÃO
relevante
- Não é relevante
A incerteza dos resultados dos testes listados na Tabela J.1 pode ser derivada dos certificados de calibração dos
dispositivos utilizados para a determinação dos resultados dos testes. Por exemplo, o valor da incerteza padrão para
um parâmetro de força utilizando uma máquina com uma incerteza certificada de 1,4% seria 1,4/2 ou 0,70%. Deve-se
notar que uma classificação de Classe 1.0 (para a máquina de ensaio de tração ou extensômetro) não garante
necessariamente uma incerteza de 1%. A incerteza pode ser significativamente maior ou menor (por exemplo, força,
ver ISO 7500-1), e o certificado do equipamento deve ser consultado. Contribuições de incerteza devido a fatores
como o desvio do equipamento desde a sua calibração e a sua utilização em diferentes condições ambientais também
devem ser levadas em consideração.
Continuando o exemplo de acordo com a Equação (J.3), levando em consideração as incertezas nas medições de força
ou extensômetro, a incerteza combinada dos resultados do teste para ReH, ReL, Rm e A é
2+ 2 22
= +=0,70 0,58 0,91% , usando a abordagem da raiz quadrada da soma dos quadrados.
(1,4/2) (1/3)
Ao estimar a incerteza de Rp, não é apropriado simplesmente aplicar a soma dos componentes da incerteza padrão da
classificação dos dispositivos de medição. A curva força-extensão deve ser examinada. Por exemplo, se a determinação
de Rp ocorre na curva força-extensão num ponto da curva
ISO 6892-1:2009(E)
onde a indicação da força não muda ao longo da faixa da incerteza de medição da extensão, a incerteza da
indicação da força devido ao dispositivo de medição da extensão é insignificante. Por outro lado, se a
determinação de Rp ocorrer na curva força-extensão num ponto onde a força está mudando muito em relação
à extensão, a incerteza na força reportada poderia ser muito maior do que o componente de incerteza devido
ao dispositivo classificação. Além disso, a determinação da inclinação da parte elástica da curva de extensão
percentual de tensão mE poderia influenciar o resultado de Rp se a curva nesta faixa não for uma linha reta
ideal.
Contribuição da incerteza a
Parâmetro %
ReH ReL Rm A Z
Extensão - - - 1,4 -
Então 1 1 1 - 1
Su - - - - 2
a
Os valores são fornecidos apenas para informação.
A incerteza combinada para Z, uZ, expressa em porcentagem, é dada pela Equação (J.4):
2 2 2 2
ÿ aÿÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿa S 1 2ÿ ÿ ÿÿ ÿ
ÿ ÿÿ 2
= +
Então _ você
= ÿ ÿÿ ÿ 3+33 = +
0,577 1,155 2 = += 0,33 1,33 1,29 (J.4)
vocêZ
3 ÿ ÿÿ ÿ
Usando uma abordagem semelhante, exemplos de incertezas padrão combinadas para uma série de resultados de testes são mostrados
na Tabela J.3.
De acordo com o Guia ISO/IEC 98-3[4], a incerteza total expandida é obtida multiplicando as incertezas
padrão combinadas por uma função de cobertura, k. Para um nível de confiança de 95%, k = 2.
Somente contribuições de incerteza com a mesma unidade podem ser adicionadas no cálculo mostrado. Para obter mais
informações e informações mais detalhadas sobre a incerteza de medição em testes de tração, consulte CWA 15261-2[9]
e Referência [27].
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,
`,,`,,`,`,,`- ISO 6892-1:2009(E)
É altamente recomendável que sejam realizados testes de amostra periódicos programados e gráficos do desvio padrão dos resultados
relacionados a um teste de material específico. Os desvios padrão resultantes dos dados dos testes amostrais ao longo do tempo podem
fornecer uma boa indicação sobre se a incerteza dos dados do teste está dentro das expectativas.
A precisão dos resultados do teste de tração depende de fatores relacionados ao material que está sendo testado, à máquina de teste,
ao procedimento de teste e aos métodos usados para calcular as propriedades especificadas do material. Idealmente, todos os seguintes
fatores devem ser considerados:
a) temperatura de teste;
b) taxas de testagem;
A influência destes fatores depende do comportamento específico do material e não pode ser dada como um valor definido.
Se a influência for conhecida, ela poderá ser levada em consideração no cálculo da incerteza conforme mostrado na Cláusula J.3.
Poderá ser possível incluir outras fontes de incerteza na estimativa da incerteza de medição expandida. Isso pode ser feito usando a
seguinte abordagem.
1) O usuário deve identificar todas as fontes adicionais possíveis, que possam afetar, direta ou indiretamente
no parâmetro de teste a ser determinado.
2) As contribuições relativas podem variar de acordo com o material testado e as condições especiais de teste.
Os laboratórios individuais são incentivados a preparar uma lista de possíveis fontes de incerteza e a avaliar a sua influência
no resultado. Se for determinada uma influência significativa, esta incerteza, ui , tem de ser incluída no cálculo. A incerteza ui
é a incerteza da fonte i sobre o valor a ser determinado em porcentagem conforme mostrado na Equação (J.3). Para ui a
função de distribuição do parâmetro específico (normal, retangular, etc.) deve ser identificada. Então a influência no resultado
no nível um sigma deve ser determinada. Esta é a incerteza padrão.
Testes interlaboratoriais podem ser usados para determinar a incerteza geral dos resultados em condições próximas às usadas em
laboratórios industriais, mas tais testes não separam os efeitos relacionados à falta de homogeneidade do material daqueles atribuíveis
ao método de teste, ver Anexo K.
Deve-se considerar que, à medida que materiais de referência certificados adequados se tornarem disponíveis, eles oferecerão um meio
útil de estimar a incerteza de medição em qualquer máquina de teste, incluindo a influência de garras, flexão, etc., que atualmente são
difíceis de quantificar. Um exemplo de material de referência certificado é o BCR-661 (Nimonic 75) disponível no IRMM (ver CWA
15261-2[9]).
Alternativamente, recomenda-se que testes regulares “internos” sejam realizados para fins de controle de qualidade em materiais com
baixo nível de dispersão nas propriedades (materiais de referência não certificados), ver Referência [28].
Existem alguns exemplos para os quais é muito difícil fornecer valores de incerteza precisos sem materiais de referência. Quando valores
de incerteza confiáveis são importantes, em alguns casos, recomenda-se o uso de um material de referência certificado ou de um material
de referência não certificado para confirmar a incerteza das medições. Se nenhum material de referência puder ser usado, serão
necessários exercícios de intercomparação adequados, ver Referências [21] e [30].
ISO 6892-1:2009(E)
Anexo K
(informativo)
MPa ±
%
Alumínio
Ligas de níquel
--`,``,`,``,`,,,,``,,`,,`,,`,,,,-`-`,,`,,`,`,,`---
`,``,`,``,`,,
`,,`,,`,`,,`- ISO 6892-1:2009(E)
Chave
ReH limite de escoamento superior
Força à prova de Rp
Reprodutibilidade Rpr
Alumínio
Ligas de níquel
INCONEL 600 NiCr15Fe8 695,9 1,4 [33]
Nimônico 75 (BCR-661) 749,6 1,9 [29]
Nimônico 75 (BCR-661) 754,2 1,3 [31]
`,``,`,`
`,,`,,`,
`-
-- ISO 6892-1:2009(E)
Chave
Resistência à tração Rm
Reprodutibilidade Rpr
Alumínio
Ligas de níquel
INCONEL 600 NiCr15Fe8 41,6 7,7 [33]
Nimônico 75 (BCR-661) 41,0 3,3 [29]
Nimônico 75 (BCR-661) 41,0 5,9 [31]
a A reprodutibilidade é expressa como uma percentagem do respectivo valor médio de A para um determinado material; assim para 2024 –
T 351 alumínio o valor absoluto de A é (18,0 ± 3,4)%.
Chave
Reprodutibilidade Rpr
Z ±
% %a
Alumínio
Ligas de níquel
INCONEL 600 NiCr15Fe8 59,3 2,4 [33]
Nimônico 75 (BCR-661) 59,0 8,8 [29]
a A reprodutibilidade é expressa em percentagem do respectivo valor médio de Z para um determinado material; assim, para o alumínio 2024-T 351, o
valor absoluto de Z é (30,3 ± 7,2) %.
b Alguns dos valores de reprodutibilidade podem parecer relativamente elevados; tais valores provavelmente indicam a dificuldade de medir com
segurança as dimensões do corpo de prova na região do pescoço da fratura. Para corpos de prova de chapa fina, a incerteza de medição da espessura do
corpo de prova pode ser grande. Da mesma forma, a medição do diâmetro ou espessura da peça de teste na região estreitada é altamente dependente da
habilidade e experiência do operador.
ISO 6892-1:2009(E)
Chave
Reprodutibilidade Rpr
Redução Z da área
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ISO 6892-1:2009(E)
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