Livro Fundamentos Da Mecanica PDF
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Fundamentos
da mecânica
Sumário
1 Introdução.............................................................................................17
3 Metrologia dimensional..............................................................................33
3.1Paquímetro..................................................................................33
3.1.1......................................................Tipos de paquímetros e usos 34
3.1.2..................................................................Princípio do nônio 35
3.1.3.............................Paquímetro sistema inglês (polegada fracionária) 37
3.1.4....................................................................Erro de paralaxe 39
3.1.5............................................Técnica de utilização do paquímetro 40
3.1.6.........................................................................Conservação 42
3.2Micrômetros.................................................................................43
3.2.1..............................................................Tipos de micrômetros 44
3.2.2......................................................Micrômetro sistema métrico 47
3.2.3..............................................Verificação (regulagem da bainha) 49
3.3Relógio comparador........................................................................50
3.3.1....................................................................Tipos de relógios 52
3.3.2............................................Princípio de funcionamento e leitura 54
3.4Goniômetro..................................................................................54
3.4.1...............................................................Cálculo da resolução 55
4 Desenho técnico......................................................................................59
4.1Introdução, classificação do desenho técnico, formatos de papel.................59
4.1.1................................................Classificação do desenho técnico 61
4.1.2.................Formatos de papel, margens e legendas (NBR10068 - 1987) 62
4.1.3................................................................Legendas industriais 63
4.2Representação gráfica bidimensional...................................................64
4.2.1....................................................Planos de projeções e diedros 65
4.2.2......................................................Modelos, sólidos geométricos 66
4.2.3....................................................Projeção ortogonal do modelo 67
4.3Linhas e escalas.............................................................................70
4.3.1 Escalas (NBR 8196/99)..........................................................74
4.4Cotagem, alterações dimensionais e simbologia......................................75
4.4.1...............................................................Métodos de cotagem 76
4.4.2.........................................Alterações dimensionais (NBR 8196/99) 82
4.4.3.................................................Simbologia (Supressão de vistas) 82
4.5.........................................................Tolerâncias e estado de superfície 84
4.5.1..........................................................Tolerâncias dimensionais 84
4.5.2........................................Tolerâncias e ajustes (NBR 6158 / 1995) 86
4.5.3..................................................Tolerâncias de forma e posição 91
4.5.4...............Estado de superfície, acabamentos e rugosidade (NBR-6402) 94
4.6Representações em corte (NBR 10067/87).............................................97
4.6.1...........................................................................Corte total 98
4.6.2...........................................................................Meio-corte 100
4.6.3.....................................................................Corte em desvio 101
4.6.4........................................................................Corte parcial 102
4.6.5......................................................................Corte rebatido 103
4.6.6............................................................Secção e encurtamento 105
4.6.7....................................................Vistas auxiliares simplificadas 107
4.7Desenhos de conjuntos...................................................................109
4.8Representação gráfica tridimensional (perspectiva)................................112
4.8.1...............................................Traçado de linhas não isométricas 114
4.8.2............................Perspectiva isométrica de circunferências e arcos 114
5 Elementos de máquina.............................................................................119
5.1Elementos de fixação....................................................................119
5.1.1.............................................................................Parafusos 120
5.1.2................................................................................Porcas 123
5.1.3..............................................................................Arruelas 124
5.1.4.................................................................................Travas 126
5.1.5..............................................................................Chaveta 126
5.1.6.........................................................................Anel elástico 127
5.1.7..................................................................................Pinos 127
5.2Sistema de transmissão..................................................................128
5.2.1.........................................................................Engrenagens 128
5.2.2................................................Transmissão por polias e correias 131
5.2.3....................................................Transmissão por correia plana 132
5.2.4....................................................Transmissão por correia em V 133
5.2.5.................................................Transmissão por correia dentada 134
5.2.6.......................Procedimentos em manutenção com correias e polias 134
5.2.7........................................................Transmissão por correntes 134
5.3Mancais de deslizamento e rolamento.................................................136
5.3.1..........................................................Mancais de deslizamento 136
5.3.2..............................................................Mancais de rolamento 137
5.4Acoplamentos..............................................................................141
5.4.1..............................................Acoplamentos permanentes rígidos 142
5.4.2............................................Acoplamentos permanentes flexíveis 142
5.4.3...............................................................Junta de articulação 144
5.5Junta universal de velocidade constante (homocinética)..........................144
5.6Elementos de vedação...................................................................145
Referências.............................................................................................151
Índice....................................................................................................156
Introdução
Neste capítulo estudaremos tópicos de metrologia aplicada à mecânica. Para dar início
ao estudo da metrologia, é necessária a compreensão de grandezas físicas e unidades de
medida.
Mas antes disso, você sabe qual é o objetivo de se estudar metrologia?
É o de conhecer as características do processo de medição e os sistemas métrico e
inglês, além de saber como converter as unidades. A metrologia é aplicada a todas as
grandezas deter- minadas e, em particular, às dimensões lineares e angulares das
peças mecânicas.
Nem tudo o que conhecemos pode ser medido. Quanto amor você sente por outra
pessoa? Qual é a intensidade da saudade? Veja como é fácil achar exemplos de coisas que não
podem ser medidas...
Para a Física, coisas que podem ser medidas e padronizadas constituem-se em
grandezas. O termo “grandeza” pode referir-se a uma grandeza em um sentido geral
ou a uma grandeza específica. Grandeza física é aquela que pode ser medida. É através
das grandezas físicas que medimos ou quantificamos as propriedades da matéria e da
energia. Assim, as grandezas po- dem ser classificadas como físicas e não-física.
Físicas (vetoriais ou escalares): são as grandezas que podem ser me-
Grandeza didas. Ex.: comprimento, massa, tempo etc.
s
não-físicas: são as que não podem ser medidas. Ex.: beleza, emoção,
alegria, amor, sentimentos etc.
Conceituando grandeza física
“Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente
distinguido e quantitativamente determinado“ (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São
Paulo – IPEM, 19--).
20 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Distâncias, tempo, massa, força... tudo isso pode ser medido. Para
organizar e uniformizar estas medidas foi constituído, em 1875, um acordo
internacional (BIPM - Bureau Internacional de Pesos e Medidas) mantido e
atualizado por con- ferências internacionais periódicas. Em 1960 foi
instituído o Sistema Internacional de Unidades (SI), adotado em todo o
mundo, com exceção dos Estados Unidos.
As ciências perderiam o sentido sem um referencial como este.
Veja o exemplo, a seguir, da utilização das grandezas físicas no cotidiano:
“O quilograma é a unidade de medida de massa (e não VOCÊde peso, nem de força); ele é igual à massa do protóti
International des Poinds et Mésures - BIPM.”
Veja os exemplos a
seguir:
Para converter milímetro em décimo de milímetro, basta multiplicar os
milí- metros por 10:
12,7 mm = 25,4 = =
128 128 128
a) 5” = 5 = 0,625”
8 8
b) 5” = 5 = 0,3125”
16 16
Para converter polegada milesimal em milímetro, basta multiplicar o valor por 25,4.
Exemplo:
a) 5,08 mm b) 18 mm
5,08” 18 = 0,7086” arredondando 0,709”
25,4 = 25,4
0,200”
caSoS e reLatoS
recapItULando
Anotações:
metrologia dimensional
3.1 paqUímetro
desliza um cursor.
Figura 4 - Paquímetro e suas partes
Fonte: Mitutoyo, 2005
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
34
Figura 7 - Basculante
Fonte: Metrologia,
2003
3 Metrologia diMensional
35
Figura 8 - Paquímetro de
profundidade Fonte: Metrologia,
2003
• Paquímetro digital:
Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e
ideal para controle estatístico.
3.1.2princípio do nônio
A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao
portu- guês Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus
inventores.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
36
Figura 11 - Leitura de um
paquímetro Fonte:
Metrologia, 2003
• resolução de 0,1 mm
No exemplo da gravura anterior temos: o valor de cada divisão da
escala principal é de 1 mm e o nônio apresenta 10 divisões. Logo: 1 mm
/ 10 = 0,1 mm. Este valor corresponde a cada divisão no nônio;
portanto, a primeira di- visão vale 0,1 mm, a segunda, 0,2 mm, a
terceira, 0,3 mm, e assim por diante, até a última, que vale 1 mm.
Devemos verificar quantas divisões existem na escala desde seu zero até o
zero do nônio. Esta será a medida em milímetros lidos sobre a escala. A
seguir, verifi- camos qual dos traços do nônio coincide com um traço da
escala (sempre haverá um traço que fica melhor alinhado que os
restantes). O valor correspondente a este traço fornece a fração
procurada da escala principal.
3 Metrologia diMensional
37
1
1/40” = 0.025”
No sistema inglês utiliza-
se o ponto ao invés da
virgula para expressar
números de- cimais. Por
isso, a polegada milesimal
é representada utilizando
o ponto.
Figura 15 - Polegada
fracionada Fonte: Metrologia,
2003
3.1.4erro de paralaxe
Para ser usado corretamente, o paquímetro precisa ter seus encostos limpos
e a peça a ser medida deve estar posicionada corretamente entre eles. Neste
posiciona- mento, é importante abrir o paquímetro com uma distância
maior que a dimensão do objeto a ser medido. O centro do encosto fixo
deve ser encostado em uma das extremidades da peça, e então fechamos
suavemente o paquímetro até que o en- costo móvel toque a outra
extremidade, segundo demonstrado nas figuras a seguir.
Figura 19 - Utilização do
Paquimetro Fonte:
Metrologia, 2003
3.1.6conServação
3.2 mIcrômetroS
O micrômetro é um instrumento usado para medir com exatidão a espessura
de revestimentos e tem
grande uso na indústria mecânica, onde mede toda a
espécie de objetos, como peças de máquinas.
Seu princípio de funcionamento assemelha-se ao do sistema parafuso e
porca. Assim, há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der uma
volta completa,
provocará um descolamento igual ao seu passo. Desse modo, dividindo a“cabeça”
do parafuso, podemos avaliar frações menores que uma volta e, com isso, medir
comprimentos menores do que o passo do parafuso.
Figura 26 - Parafuso
Fonte: Metrologia, 2003
Figura 28 -
Capacidade Fonte:
Metrologia, 2003
3.2.1tipoS de micrômetroS
• de profundidade
Conforme a profundidade a ser medida, utilizam-se hastes de extensão
que são fornecidas juntamente com o micrômetro.
Figura 29 - Profundidade
Fonte: Mitutoyo, 2005
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
46
• Contador mecânico
É para uso comum, porém sua leitura pode ser efetuada no tambor ou
no con- tador mecânico. Facilita a leitura independentemente da posição de
observação e evita o erro de paralaxe.
• digital eletrônico
Ideal para leitura rápida, livre de erros de paralaxe, próprio para uso em
contro- le estatístico de processos, juntamente com microprocessadores.
Para medições que exijam um nível de confiança maior, deve-se levar em conta a transferência
Figura 40 - Relogio
Fonte: Metrologia, 2003
Figura 42 - Relógio 1
Fonte: Metrologia, 2003
3.3.1tipoS de relógioS
• relógio vertical
Neste modelo, a escala se apresenta perpendicularmente em relação à
ponta de contato (vertical).
3.4 GonIômetro
Figura 50 - Goniômetro
Fonte: Metrologia, 2003
3 Metrologia diMensional
57
Exemplos de medição
Figura 53 - Cálculo da
resolução Fonte:
Metrologia, 2003
caSoS e
reLatoS
recapItULando
Anotações:
3 Metrologia diMensional
61
desenho técnico
050
Con. 25,4% 2x45º 030
4
4
050
Assim como para se expressar por escrito você deve ser alfabetizado, para
co- municar-se através do desenho técnico você necessita se apropriar das
normas e dos recursos existentes que serão abordados neste livro. Sendo
assim, ao fazer a leitura dos conteúdos, assistir aos vídeos recomendados,
resolver os exercícios e participar das aulas, você desenvolverá as
competências de: interpretar e repre- sentar graficamente projeções das
figuras no plano (bidimensionais), conceber mentalmente e representar
imagens de formas espaciais (tridimensionais).
Em resumo, o desenho técnico é um tipo de representação gráfica que
deve transmitir com exatidão todas as características do objeto que
representa.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada
em 1940, padronizou as condições gerais que devem ser observadas na
execução dos desenhos e representações convencionais. Em 1947, os órgãos
normalizadores de cada país reuniram-se em Londres e fundaram uma
organização para favorecer a padronização internacional e facilitar o
intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, a International
Organization for Standardization - ISO que, traduzindo para a língua
portuguesa, significa Organização Internacional de Normalização.
As normas técnicas de desenho abordadas neste livro serão as normas
edita- das pela ABNT e registradas pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, como Normas Brasileiras, as
chamadas NBRs, e estão de acordo com a ISO.
4 Desenho
técnico
61
63 15 125
1:1 NOME
TURMA
1111A - 01
JOSÉ
11/1
3,2
,
3
1
1
5
5
6
1
5
120
Corte AA 8B 3,2 64
Corte BB
OBS: na tabela abaixo: MATERIAL - entre parenteses, dados para roscas M10.
A PEÇA MATERIAL
3
1
A
2 PORCA SEXTAVADA Aço SAE 1020 Sextavado 3/4” (5/8”) x 20mm
6
3 ARRUELA Aço SAE 1020 Lam. Red. 35mm (28mm)
B 4 PARAFUSO Aço SAE 1020 Red. 1” x 78mm
30 30
65 5 BASE DO FIXADOR Aço SAE 1020 Lam. 1 1/4” x 7/8” x 103mm
Figura 59 - Desenho de
detalhes Fonte: Figura 60 - Desenho de conjunto
Autor Fonte: Claudio Viana – SENAI Ney Damasceno
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
62
A2
A1
8
A5 A5
A3
A4
1189
FIQUE ALERTA
O formato de papel mais utilizado é o A4. Além de ser mais econômico, você ainda faz a sua par
Conforme a ABNT, as margens devem ser dimensionadas de acordo com a fig.ura 63.
420 210
7
25 7 25 7
2
Formato A3 Formato A4
Após impressos, os desenhos em formatos maiores devem ser dobrados reduzindo-os ao tamanho d
SAIBA MAIS
4.1.3legendaS indUStriaiS
Figura 66 - Diedros
Fonte: Telecurso
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
66
2000
4 Desenho
técnico
67
Figura 67 - Símbolo de 1º
diedro Fonte: Telecurso 2000
altura
figura
Prisma quadrangular geradora eixo
Prisma triangular Prisma retangular
base inferior
altura raio da
esfera
comprimeto largura
Observação:
Para compreender a projeção ortogonal, imagine que você pode
observar o modelo nos três planos de projeções a uma distância infinita
dele, de forma que as linhas projetantes auxiliares sejam perpendiculares
aos planos, obtendo, assim, as projeções sem deformações, em verdadeira
grandeza.
observador
vista superior
modelo
plano de projeção
projeção
vista lateral
linha projetante
observador
projeção
plano de projeção
modelo
vista frontal
linha projetante
observador
projeção
projeção
projeção
•Linha tracejada estreita: Em peças que possuem detalhes internos como fu-
ros, rebaixos e rasgos, e este elemento não é visível ao observador, ele deve ser
representado pela linha para arestas e contornos não-visíveis, simbolizada
por uma linha tracejada estreita.
•Linha de centro: Sempre que vamos representar detalhes na peça como fu-
ros, rasgos, espigas, partes arredondadas etc. devemos indicar o centro desses
elementos. A linha de centro é representada por traços e pontos alternados de
espessura fina.
centro
10 6 3
4
7,5
53 15 30
1 60
Figura 84 - Exemplo da aplicação de linhas
Fonte: Autor
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
76
60
40
4
20
30
8
60
40
40
30
10
A redução ou ampliação só terá efeito para o traçado do desenho, pois na cotagem colocamos sempre as medidas
FIQUEreais da peça. Sempre que possível, devemos desenhar
ALERTAem escala natural, visando reduzir o consumo de papel, preservando o meio ambiente. A escala do desenho
obrigatoriamente ser indicada na legenda.
4.4.1métodoS de cotagem
Neste método, as cotas devem estar posicionadas de tal modo que possam ser
lidas da base e/ou do lado direito da folha, como representado na figura 88 e
descritos a seguir:
• O item 1 da figura demonstra que o valor numérico da cota deve
ficar centra- lizado e acima da linha de cota quando ela estiver em
posição horizontal.
• O item 2 da figura demonstra que, quando a linha de cota
estiver na vertical, a cota deve estar à esquerda, acompanhando seu
sentido.
• O item 3 da figura demonstra que quando a linha de cota estiver
em posição inclinada, a cota deve situar-se acima dela.
c
50 3
a)Linhas de chamada ou auxiliares
b) Linhas de cotas
c)Cota a
2
25
4 Desenho
técnico
79
método 2:
Neste método, indicado na figura 89, as cotas podem estar
posicionadas de duas formas:
• O item 4 da figura demonstra que o valor numérico pode ser
colocado inter- rompendo a linha de cota, acompanhando seu sentido,
podendo ser lido da base e/ou do lado direito da folha.
•O item 5 da figura demonstra que, independentemente da inclinação da li-
nha de cota, o valor numérico fica sempre na horizontal, podendo ser lido somen-
te da base da folha.
Mas, lembre-se: devemos usar somente um método no mesmo desenho.
25 4 25 5
522
25
2
10 15
1
13
1
15 4 15
4545
Figura 89 - Variações do posicionamento de cotas no método 2
Fonte: Autor
6
3
2
7 7
7
1
7
80
3
7 21
Figura 90 - Sugestão de medidas e afastamentos para cotagem, modelos de setas
Fonte: Autor
4 Desenho
técnico
81
10
30
8 11
10
8
4 canots chamfrados Furo escariado
Figura 92 - Cotagem de chanfros e furos
escareados Fonte: Autor
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
82
60º
13
6
60º
14 15
16
14
20
120 (9 furos)
18 15
17
5 43 43 4 5 6 7 3 756 5 5 5 7
18
20
1
1
18
2
Figura 98 - Cotagem em peças esféricas e cônicas
Fonte: Autor
21
10 10 20 12 10 10
72
Face de ref.
275
425
555
7
Face de ref. 598 22
748 36
878 52
23
150
6
1
420
640
53 2
38 1
ø
37
Esp. 0,5
25
25
20 20 20
10 10
20
Figura 106 - Aplicação a supressão de vista de peças de forma
diversas Fonte: Autor
4 Desenho
técnico
87
apropriados.
4.5.1tolerânciaS dimenSionaiS
+0,2
20 -0,1
40
Figura 108 - Tolerâncias especificadas e não especificadas
Fonte: SENAI – Espírito Santo
30 0+0,025 30 H7
2
MICRON 4.5.2tolerânciaS e ajUSteS (nbr 6158 / 1995)
O micron (µ) é uma
unidade de comprimento, O sistema de tolerâncias e ajustes ABNT/ISO consiste num conjunto de
usada para medir entre
outras coisas o tamanho princí- pios, regras e tabelas criados em 1926 para padronizar e facilitar a
dos transistores que escolha racional de tolerâncias e ajustes de modo a tornar mais econômica a
formam um proces- sador.
1 micron equivale produção de peças me- cânicas intercambiáveis. Inicialmente aplicáveis para
a 1milésimo de milímetro
(0,001mm).
peças com até 500 mm de diâ- metro, foram posteriormente ampliadas para
peças com até 3150 mm de diâmetro.
Estes sistemas estabelecem uma série de tolerâncias fundamentais que
deter- minam a precisão da peça e têm uma exigência que varia de peça
para peça, de acordo com sua aplicação.
A tolerância ISO é representada normalmente por uma letra e um
número co- locados à direita da cota no desenho técnico. A letra indica a
posição do campo de tolerância, e o número, a qualidade de trabalho.
Exemplo:
Dimensão nominal
Posição do campo de tolerância
Qualidade de trabalho
40 p 6
40 p 6 = 40+0,042
+0,
(ver tabela 12)
Observe nas tabelas 10 e 11, a seguir, as qualidades de trabalho para eixos e furos.
O sistema ISO prevê 28 campos representados por letras, sendo as
maiúsculas para furos e as minúsculas para eixos:
Furos - A, B, C, CD, D, E, EF, F, FG, G, H, J, JS, K, M, N, P, R, S, T, U, V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC.
Tabela 10: Campos de tolerâncias para furos
AFAsTAMenTos de reFerenCIA PArA Furos – AFAsTAMenTos InFerIores
(µm)
> ≤ A b C Cd d e eF F Fg g H
0 1 X X 60 34 20 14 10 6 -4 2 0
1 3 270 140 60 34 20 14 10 6 -4 2 0
3 6 270 140 70 46 30 20 14 10 -6 4 0
6 10 280 150 80 56 40 25 18 13 -8 5 0
10 14 290 150 95 X 50 32 X 16 X 6 0
14 18 290 150 95 X 60 32 X 16 X 6 0
18 24 300 160 110 X 65 40 X 20 X 7 0
4 Desenho
técnico
91
H7
25 j6
MeCânICA
MeCânICA
PreCIsA
PreCIso
MédIA
exTrA
exTrA PreCIso
TIPo de exeMPlo de AjusTe exeMPlo de APlICAção
AjusTe
ordInárIA
MeCânICA
MeCânICA
MeCânICA
PreCIsA
MédIA
Aderente H6 j5 H7 j6 Órgãos que necessitam de fre-
Tabela 13: Tabela com dimensões para ajustes entre furos e eixos
dIMensão no- Furo eIxos - AFAsTAMenTo suPerIor AFAsTAMenTo
MInAl (mm) AF.InF. InFerIor (µm)
AF. suP.
ACIMA de ATé H7 f7 g6 h6 j6 k6 m6 n6 p6 r6
0 1 0 -6 -2 0 +4 +6 +10 +12 +16
1 3 +10 -16 -8 -6 -2 0 - +4 +6 +10
3 6 0 -10 -4 0 +6 +9 +12 +16 +20 +23
+12 -22 -12 -8 -2 +1 +4 +8 +12 +13
Continuação tabela 13: Tabela com dimensões para ajustes entre furos e eixos
dIMensão no- Furo eIxos - AFAsTAMenTo suPerIor AFAsTAMenTo
MInAl (mm) AF.InF. InFerIor (µm)
AF. suP.
ACIMA de ATé H7 f7 g6 h6 j6 k6 m6 n6 p6 r6
• Tolerâncias de forma
As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode apresentar em
rela- ção a sua forma geométrica ideal. As tolerâncias de forma vêm indicadas
no desenho
técnico para elementos isolados, como, por exemplo, uma superfície ou uma linha.
4 Desenho
técnico
95
0,05
• Tolerância de posição
Quando tomamos como referência uma posição, três tipos de tolerâncias
de- vem ser consideradas: de localização, de concêntricidade e de
simetria.
Quando duas ou mais figuras geométricas planas regulares têm o mesmo
centro, dizemos que elas são concêntricas. Quando dois ou mais sólidos de
revolução têm o eixo comum, dizemos que eles são coaxiais. Em diversas peças,
a concentricidade ou a coaxialidade de partes ou de elementos é condição
necessária para seu funcionamento adequado, mas, determinados desvios dentro
de limites estabelecidos, não chegam a prejudicar a funcionalidade da peça, daí
a necessidade de indicarmos estas tolerâncias.
No desenho a seguir a tolerância se refere à posição relativa entre os
dois diâ- metros e indica que a concentricidade pode variar no máximo
em 0,03 mm.
A
0,03 A
t
de suPerFíCIes Planeza
Cilindricidade
Forma de superfície qualquer
TolerAnCIA de bATIMenTo
rAdIAl
AxIAl
Quadro 4 - Tolerância de posição para elementos
associados Fonte: Telecurso 2000
A B
t.radial = 2.tm(LTI)
Figura 114 - Tolerância de posição: batimento
Fonte: Metrologia, 2003
AB
Interpretação: A peça, girando e tendo apoiados os diâmetros de referências A e B
em dois prismas, ou entre
centros, não deverá apresentar a variação superior a 0,1 mm.
Exemplo 2: Perpendicularidade
E 0
especificação do interpretação
bloco
desenho
padrão
0,2
desempeno
rugosidade
A ABNT adota o desvio médio aritmético (Ra), que é representado por classes de
rugosidade N1 a N12, correspondendo cada classe ao valor máximo em microns (µ).
A representação da rugosidade em uma peça deve ser indicada na forma de
símbolos sobre a superfície da peça em que desejamos estabelecer o acabamento
A NBR 8404 normaliza estes símbolos, seus campos e significados como
segue na figura 118.
processo de
fabricação
classe de
rugorsidade fresado
N11
N12
N1
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
ClAsse
0,025
12,50
1000
oPerAção ACAbAMenTo
0,04
0,06
0,10
0,16
0,20
0,40
0,63
0,80
1,60
2,50
3,20
6,30
10,0
25,0
40,0
50,0
100
160
250
400
630
10,0 N10
025,0 N11
40,0 N12
ClAsse
0,02 N1
N2
0,10 N3
0,16 N4
0,40 N5
0,63 N6
1,60 N7
2,50 N8
6,30 N9
1000
50,04
0,06
0,20
0,80
3,20
50,0
12,5
oPerAção ACAbAMenTo
100
160
250
400
630
Desbastar X X
Limar Alisar X XX
Translimar XXX
Polir com máquina XXX
Polir Polir XXX X
Polimento de aperto XX
Polir sob Polimento com rolos XX
pressão
Prensar XX X
Prensar Cunhar XXX X
1 a 3 marcações por cm2 X XX
Rasquetear 3 a 5 marcações por cm2 XXX
Retificar grosso X XX
Retificar XX
Retificar Fino XXX
De precisão XX X XX
Rodagem simples X XX
Rodar Superacabamento XX X X
Superacab. com rolos XX
Com jato de areia grossa XX X
Com jato de areia média X X
Soprar Com jato de areia fina XX
Com jato de esferas XX
Pré-tornear XX X
Desbastar X X
Tornear Alisar X XX
Int. e ext. T. fino com vida XXX
T. de precis. Com XX
diamente
Estirar e repuxar XXXXXX
Trefilar Estirar com precisão XX
Fonte: PAULI, E.; ULIANA, F., 1996
20 0,05 A 5 5
018
0,05 A
5
02
0,05 A
5
59
Interpretações:
1. Rugosidade Ra com valor máximo de 0,002 mm obtida,
necessariamente, com remoção de material.
Corte é o recurso aplicado quando uma peça possui elementos internos que
precisam ser melhor visualizados e/ou cotados, facilitando seu entendimento. No
desenho de conjuntos, o
corte pode ser utilizado para identificar as peças e seu
funcionamento. Observe os exemplos da figura 120.
Imagine então, que a peça foi atingida por um ou mais planos de corte. Su-
primimos a parte anterior e, olhando no sentido das setas indicativas, podemos
visualizar seus detalhes
internos, conforme demonstra a figura 121.
Corte AA
A
A A
A ponto de
vista frontal
Figura 121 - Plano de corte e representação do corte A-
A Fonte: Coelho, 2007
4 Desenho
técnico
101
4.6.1corte total
B
A A
B Corte BB
Corte AA
• Omissão de corte
Os elementos de máquinas, como pinos, rebites, porcas, arruelas, chavetas e
eixos, ou reforços estruturais, como nervuras e braços de polias, não devem ser
representados em corte,
mesmo quando atingidos pelas linhas de corte.
CORTE BB CORTE AA
A
B B
4.6.2meio-corte
4.6.3corte em deSvio
Certos tipos de peças, como as representadas abaixo, apresentam seus
ele- mentos fora de alinhamento e precisam de outra maneira de
imaginar o corte. O tipo de corte usado para mostrar elementos internos
fora de alinhamento é o corte composto, também conhecido como corte
em desvio.
Corte AA Corte BB
4.6.4corte parcial
4.6.5corte rebatido
Peças com detalhes fora dos eixos vertical e horizontal são representadas,
ima- ginando um movimento de rotação dessas partes sobre o eixo
principal, evitan- do, assim, sua projeção deformada.
4 Desenho
técnico
107
P1 P2
c linhas de
oncorrência
Veja na figura 135 como ficam as vistas ortográficas, vista frontal e vista
supe- rior, após a rotação do elemento e a aplicação do corte.
Corte AA
A A
4.6.6Secção e encUrtamento
Quando as peças possuem perfis muito longos e contínuos, é interessante
seccioná-los (cortar) ou encurtá-los na representação. Vamos compreender como
é a representação desses recursos.
Secção
A A
Corte AA Seção AA
Figura 137 - Representação de corte e
secção Fonte: Telecurso 2000
A B
C
encurtamento
050
Con. 25,4% 2x45º 030
AB
1
AB
4
4
050
Secção AA
Secção BB
Figura 142 - Encurtamento e secção de peça cônica e
tubular Fonte: Telecurso 2000
Vista de B
A
B
Vista de A
guns princípios:
• Evitar a representação de
linhas tracejadas. Quando for necessário visualizar deta-
lhes internos de maior importância, podemos recorrer a aplicações de cortes parciais.
• Evitar a colocação de cotas. Usá-las somente quando forem
necessárias para o posicionamento de peças na montagem do conjunto.
Para a identificação das peças podemos empregar balões (círculos)
contendo a numeração das peças, ou simplesmente o numeral. Destas
indicações devem sair linhas indicadoras com setas na extremidade que
indicam sua correspondência
à peça do desenho colocado ao lado. Os círculos devem estar o mais alinhados
possível, tanto na horizontal como na vertical. As linhas indicadoras não podem
se cruzar e devem ser, preferencialmente, paralelas entre si.
As listas de peças localizam-se normalmente acima ou ao lado da
legenda. Colocamos uma lista por itens das várias peças de um conjunto.
A lista de pe- ças inclui: o número das peças, sua descrição ou título, a
quantidade de peças
necessárias para um conjunto, o material especificado e outros dados que julga-
mos necessários (peso, código ou dimensões em bruto). A ordem de inscrição dos
itens deve estar listada de baixo para cima, de modo que novos itens
possam ser incluídos no desenho.
Observe na figura 148, onde se encontra o desenho em duas dimensões
do grampo fixo, onde se aplicam estes princípios:
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
114
4 Desenho
técnico
115
Atualmente, com o uso cada vez mais intenso dos softwares de modelamento,
as peças são criadas individualmente como sólidos geométricos, e importadas
em um ambiente de montagem onde, além de montadas, podemos simular o
funcionamento do conjunto, verificar ajustes, eliminar interferências e até gerar
animações em mídia. (fig. 151)
Z
Figura 156 - Eixos isométricos
Fonte: Autor
Linha não isométrica: As linhas não paralelas aos eixos isométricos são as li-
nhas chamadas de não-isométricas. A reta v, na figura 159, é um exemplo de linha
não isométrica.
4 Desenho
técnico
119
d c
d
PASSO 1
Paralelas
PASSO 2 PASSO 3
caSoS e reLatoS
Fonte: Banco de imagem do
recapItULando
Anotações:
4 Desenho
técnico
123
elementos de máquina
5.1.1parafUSoS
tipos de parafusos
Os parafusos podem ser: sem porca, com porca, prisioneiro, Allen, auto-atarra-
xante e para pequenas montagens.
• Parafuso sem porca: Nos casos onde não há espaço para
acomodar uma porca, esta pode ser substituída por um furo com rosca em
uma das peças. A união dá-se através da passagem do parafuso por um furo
passante na primeira peça e rosque-
amento no furo com rosca da segunda peça. Exemplo o parafuso da roda do carro.
• Parafuso com porca: Às vezes, a união entre as peças é feita com o auxílio de
porcas e arruelas. Nesse caso, o parafuso com porca é chamado de passante
5.1.2porcaS
Porcas são peças de forma prismática ou cilíndrica, providas de um furo rosca-
tipos de porcas
5.1.3arrUelaS
tipos de arruelas
Os três tipos de arruela mais usados são: arruela lisa, arruela de pressão e ar-
ruela estrelada.
•Arruela lisa: Também chamada de arruela plana, geralmente é feita
de aço e usada sob uma porca para evitar danos à superfície e distribuir
a força do aperto. As arruelas de qualidade inferior, mais baratas, são
furadas a par-
tir de chapas brutas, mas as de melhor qualidade são usinadas e têm a borda
chanfrada como acabamento. (fig. 179)
5.1.4travaS
5.1.5chaveta
5.1.6anel eláStico
o curso de uma peça deslizante sobre um eixo, conhecido também por anel de
retenção, de trava ou de segurança.
Fabricado de aço para molas, tem a forma de anel incompleto que se
aloja em um canal circular construído conforme normalização. (fig. 185)
5.1.7pinoS
É uma peça geralmente cilíndrica ou cônica, oca ou maciça que serve para
alinhamento, fixação e
transmissão de potência. (fig. 186)
5.2.1engrenagenS
<- Pinhão
<- Coroa
Para transmitir potência de uma árvore a outra, alguns dos elementos mais
antigos e mais usados
são as correias e as polias.
As transmissões por correias e polias apresentam as seguintes vantagens:
•possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada resistência ao
desgaste e funcionamento silencioso;
134 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
• são flexíveis, elásticas e adequadas para grandes distâncias entre centros.
5 ElEmEntos dE
máquina
135
tipos de correntes
•Corrente de dentes: Nesse tipo de corrente há, sobre cada pino articulado,
várias talas dispostas uma ao lado da outra, onde cada segunda tala pertence ao
próximo elo da corrente.
Dessa maneira, podem ser construídas correntes bem largas e muito
resisten- tes. Além disso, mesmo com o desgaste, o passo fica igual de elo
a elo vizinho, pois entre eles não há diferença.
Esta corrente permite transmitir rotações superiores às permitidas nas
corren- tes de rolos. É conhecida como corrente silenciosa (“silent
chain”). (fig. 201)
3
CARGA AXIAL •Corrente comum: Conhecida também por cadeia de elos, possui os
É originada pela força elos formados de vergalhões redondos soldados, podendo ter um
axial exercida ao longo vergalhão trans- versal para esforço. É usada em talhas manuais,
do eixo, ou seja, no
sentido do eixo. transportadores e em uma infi- nidade de aplicações. (fig. 202)
4
CARGA RADIAL
É originada pela força
radial exercida de um
ponto cen- tral para fora
do elemento ciruclar, ou
seja, no sentido do raio
do círculo. Figura 202 - Corrente comum
Fonte: Autor
5.3.1mancaiS de deSlizamento
• radiais: Impedem o
deslocamento na direção do raio, isto é, absorvem esfor-
ços transversais. (fig. 205)
5.3.2mancaiS de rolamento
Os mancais de rolamentos são constituidos por rolamentos de máquinas
que são compostas por dois anéis de aço (geralmente conforme a Norma
SAE 52 100) separados por uma ou mais fileiras de esferas ou rolos.
Essas esferas ou rolos são mantidos equidistantes por meio do separador
ou gaiola, a fim de distribuir os esforços e manter concêntricos os anéis. O anel
externo
(capa) é fixado na peça ou no mancal, e o anel interno é fixado diretamente ao eixo.
A seguir, conheça as vantagens e desvantagens que os rolamentos possuem
em relação aos mancais
de deslizamento.
Vantagens:
• menor atrito e aquecimento;
• coeficiente de atrito de partida
(estático) não superior ao de operação (dinâmico);
• pouca variação do coeficiente de
atrito com carga e velocidade;
5 ElEmEntos dE
máquina
141
• baixa exigência de lubrificação;
142 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
• intercambialidade internacional;
• mantêm a forma de eixo; e
• pequeno aumento da folga durante a
vida útil. Desvantagens:
• maior sensibilidade aos choques;
• maiores custos de fabricação;
• tolerância pequena para carcaça e alojamento do eixo;
• não suportam cargas tão elevadas como os mancais de deslizamento; e
• ocupam maior espaço radial.
tipos de rolamentos
• rolamento
autocompensador de uma carreira de rolos: Seu emprego é par-
ticularmente indicado para construções em que é exigida uma grande capacidade
de suportar carga radial4 e a compensação de falhas de alinhamento. (fig. 210)
5.4 acopLamentoS
5.4.3jUnta de articUlação
(fig. 227)
Figura 227 - Anel de feltro, fibra ou tecido de
(fig. 228)
Figura 228 - Junta labirinto com canal para
graxa Fonte: Autor
caSoS e reLatoS
recapItULando
Anotações:
referêncIaS
ANZOLIN, Ricardo Maximo; CASSOL, Genésio; NETO, Rafael Ariente. Caderno de exercícios
2004. Florianópolis: SENAI/SC, 2004.
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CASSOL, Genésio; ARIENTE NETO, Rafael; ANZOLIN, Ricardo Maximo (Org.). desenho Técnico
Mecâ- nico: caderno de exercícios. Florianópolis: SENAI-SC, 2004
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IZIDORO, Nacir; PERES, Mauro P.; RIBEIRO, Antonio C. leitura e Interpretação de desenho
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STOETERAU, Rodrigo L. Introdução ao Projeto de Máquina-Ferramentas Modernas. 2004.
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interamericana, 1999, 183p.