Psoríase Aspectos Epidemiológicos e Fisiopatológicos Uma Revisão de Literatura
Psoríase Aspectos Epidemiológicos e Fisiopatológicos Uma Revisão de Literatura
Psoríase Aspectos Epidemiológicos e Fisiopatológicos Uma Revisão de Literatura
doi.org/10.51891/rease.v8i9.7055
ABSTRACT: This article aimed to conduct a bibliographic survey on the epidemiology and
pathophysiology of psoriasis, besides giving a brief update on its treatments. For the methodology
of this work, a bibliographic survey was carried out using databases such as: Google Scholar,
SciELO platform (Scientific Electronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine)
and Digital libraries that are available for research, as well as books, dissertations, theses and
monographs. Psoriasis affects 6% of the world's population, also affecting men and women. It is
characterized by immunomediated inflammation of the cutaneous tissue, which results in
erythetosa-squamous desquamative plaques of different sizes, with a well-defined or irregular
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Graduanda em Bacharelado em Ciências Biológicas. Centro Universitário Uniredentor. E-mail:
[email protected].
2
Graduado em Ciências Biológicas. Centro Universitário Uniredentor.E-mail: [email protected].
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.8.n.09. set. 2022.
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border, which appear in various locations outside the skin, having a preference for elbows, nails,
trunk, knees and scalp. Its etiology involves genetic and environmental aspects. Diagnosis is
clinical, and biopsy of the lesion is necessary for confirmation only in some cases. It can be
divided into mild, moderate and severe, with great clinical variability, including: vulgar, valley,
palmoplantar, inverse, erythrodermal, pustuous, nail and articular. Currently there is no cure, and
the treatment aims to relieve symptoms and reduce the number of irritations, and may use topical
or systemic medications depending on the severity of the condition.
RESUMEN: Este artículo tuvo como objetivo realizar una encuesta bibliográfica sobre la
epidemiología y fisiopatología de la psoriasis, además de dar una breve actualización sobre sus
tratamientos. Para la metodología de este trabajo, se realizó una encuesta bibliográfica utilizando
bases de datos como: Google Scholar, plataforma SciELO (Scientific Electronic Library Online),
PubMed (Biblioteca Nacional de Medicina) y Bibliotecas Digitales que están disponibles para la
investigación, así como libros, disertaciones, tesis y monografías. La psoriasis afecta al 6% de la
población mundial, afectando también a hombres y mujeres. Se caracteriza por una inflamación
inmunomediada del tejido cutáneo, lo que da lugar a placas descama-escamosas eritetosas de
diferentes tamaños, con un borde bien definido o irregular, que aparecen en diversos lugares fuera
de la piel, teniendo preferencia por los codos, las uñas, el tronco, las rodillas y el cuero cabelludo.
Su etiología involucra aspectos genéticos y ambientales. El diagnóstico es clínico, y la biopsia de
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la lesión es necesaria para la confirmación solo en algunos casos. Se puede dividir en leve,
moderada y grave, con gran variabilidad clínica, incluyendo: vulgar, valle, palmoplantar, inversa,
eritrodérmica, pústuosa, ungueal y articular. Actualmente no hay cura, y el tratamiento tiene
como objetivo aliviar los síntomas y reducir el número de irritaciones, y puede usar medicamentos
tópicos o sistémicos dependiendo de la gravedad de la afección.
INTRODUÇÃO
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MÉTODOS
Esta é uma pesquisa qualitativa e descritiva, ou seja, foi utilizado apenas narrativas escritas.
Para a realização deste trabalho foi utilizado o referencial metodológico da pesquisa bibliográfica,
na qual, consiste em um levantamento de todos os jornais, artigos, livros e diversos outros
materiais que podem ser utilizadas como fontes de consultas para a elaboração de trabalhos
científicos. Primeiramente foi realizada uma busca pôr artigos científicos, esta busca foi feita no
período do mês de fevereiro a outubro. O levantamento bibliográfico foi construído utilizando
bancos de dados, como: Google Acadêmico, plataforma SciELO (Scientific Eletronic Library
Online), PubMed (National Library of Medicine) e Bibliotecas digitais que estão disponíveis para
pesquisa assim como, livros, dissertações, teses e monografias. Também foram feitas buscas em
revistas, como, Rev. Mult. Psic (Revista multidisciplinar e de psicologia), Rev. RBAC (Revista
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Brasileira de Análises Clínicas), Rev. Research, Society And Development, Rev Soc Bras Clin Med
(Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica) e Rev. Eletrônica Acervo Científico. As palavras
chave que foram utilizadas nos bancos de dados foram: Psoríase, doenças autoimunes,
epidemiologia, doenças de pele, aspectos psicológicos e sistema imunológico.
Na segunda fase todos os artigos foram lidos, os que não correspondiam ao objetivo geral deste
trabalho foram excluídos. Também foram excluídos trabalhos em que o foco central era
unicamente as crianças ou somente com um único medicamento como tratamento. E os que
ficaram, foram os que se encaixavam com o objetivo do trabalho, como, que se tratavam
unicamente da psoríase, ano de publicação (de 2009 a 2022) e idioma (português, inglês e espanhol).
Na terceira fase foi feita uma leitura mais detalhada de cada artigo, e logo em seguida foi feito
um pequeno resumo analítico de cada um deles, com o objetivo de separar e analisar as partes mais
importantes de cada um deles.
E por fim a última fase será a análise dos dados, que serão reunidos em quadros separando os
estudos empíricos dos estudos de revisão.
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Como mostrado na tabela 2, os artigos foram separados de acordo com os bancos de dados e as
revistas. Para uma melhor explicação e compreensão, os artigos estão separados por autores, ano
de publicação, se são empíricos ou de revisão bibliográfica e o tema central de cada um deles.
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4. DISCUSSÃO
4.1 Achados clínicos da psoríase
A psoríase pode afetar qualquer parte do corpo, sendo que, os lugares mais comuns são no
couro cabeludo, unhas, joelhos e cotovelos. Os achados clínicos da psoríase infantil têm alta
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incidência familiar, com um terço dos adultos desenvolvendo a doença antes dos 16 anos
(CASTILHO, et al 2021).
A forma mais comum na infância é definida por um eritema bem definido, envolvendo a área
umbilical, as nádegas e a genitália. A forma mais comum é a psoríase em placas, consiste em placas
elevadas e avermelhadas cobertas de escamas prateadas. A psoríase gutata são lesões pequenas,
vermelhas e em forma de gota que aparecem nas pernas, braços e no tronco. A psoríase invertida
são lesões vermelhas com pouca ou nenhuma descamação em áreas de dobras, como, ao redor dos
genitais, sob os seios, nádegas, axilas e virilha, que são intensificadas pelo atrito e a umidade do
suor. A psoríase ungueal afeta as unhas das mãos e dos pés, causando crescimento e descoloração
anormais, que podem acabar cainso em casos mais graves (SBD, 2021).
A psoríase do couro cabeludo é uma área de vermelhidão com escamas branco-prateadas que
se estende além da linha do cabelo e aparece na nuca, testa e orelhas. A psoríase pustulosa são
lesões dolorosas, com pústulas e vermelhas. A psoríase eritrodérmica, é a forma mais rara e grave
da doença, pode cobrir todo o corpo, deixando os pacientes com infecções graves e inflamação da
pele, que faz com que a pele perca sua capacidade de agir como uma barreira protetora contra os
patógenos. Artrite psoriática das mãos, que ocorre nas articulações de pessoas com psoríase,
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fazendo com que as articulações se deformem (RODRIGUES, 2009).
FIGURA 1- Achados clínicos
LEGENDA: A) Psoríase na região do glúteo pelo uso de fraldas; B) Psoríase invertida; C) Psoríase pustulosa; D)
Psoríase em placas; E) Psoríase ungueal; F) Psoríase eritrodérmica; G) Psoríase gutata; H) Psoríase no couro
cabeludo; I) Artrite Psoriásica nas mãos.
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FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA
A pele humana contém uma variedade de mediadores e tipos celulares que, juntos,
proporcionam a proteção do corpo contra fontes externas. Ainda que a ativação do sistema imune
seja uma ocorrência de proteção, que visa identificar, neutralizar e eliminar antígenos, a mediação
contínua desta ativação, através dos dispositivos celulares, pode tornar-se um dano inflamatório
crônico da pele e dar início a estados patológicos onde se compreende a psoríase (CASTILHO, et
al 2021).
A fisiopatologia da psoríase é causada pelo contato dos linfócitos T e os queratinócitos da pele,
ocasionando em uma proliferação excessiva dessas células (LOPES e MARTINS, 2020).
Por essas razões, a psoríase passou a ser conhecida como uma inflamação crônica, que é o
resultado da estimulação insistente de células T (linfócitos CD4+ e CD8+) por imunógenos com
origem epidérmica, envolvendo a imunidade adquirida e inata. (LIMA e LIMA, 2011).
As células dendríticas, bem como as células de Langerhans, que são as principais
apresentadoras de antígenos, se deslocam para os linfonodos onde vão realizar a ativação dos
linfócitos T CD4, que dão início a sua diferenciação e proliferação. Eles manifestam em sua
superfície a glicoproteína CLA (Antígeno Leucocitário Comum), facilitando assim a passagem 1249
destas células diretamente para a pele ao relacionar-se com moléculas de quimiocinas e adesão.
No exato momento em que os linfócitos T CD4 chegam na derme e na epiderme, as células
dendríticas expressam antígenos próprios para estas células transformando-as em células efetoras
Th1 especialmente (LOPES e MARTINS, 2020).
As células de defesa, resultantes do processo inflamatório, respondem se proliferando pela
epiderme, que é onde os linfócitos T agem não só no desencadeamento, mas também na
manutenção dessas inflamações, sendo eles os componentes fundamentais da imunopatogênese
da psoríase, porque eles são os responsáveis pela liberação de citocinas pró-inflamatórias
(ROCHA, et al. 2019).
A hiperproliferação observada na psoríase é devida às citocinas estimuladoras IL-1α, IL-6,
IFN-y e a presença de células T nos queratinócitos. A IL-8 também está envolvida, com
consequente recrutamento de neutrófilos, que causam mais danos aos queratinócitos. Essas
citocinas enviam sinais aos queratinócitos para continuar a proliferação. À medida que os
queratinócitos proliferam, eles se sobrepõem para formar placas de células na pele dos indivíduos,
sendo essa uma das principais características superficiais da psoríase (MARTINS, 2016). Torna-
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EPIDEMIOLOGIA
No Brasil, os dados mais atuais que estão disponíveis no Censo Dermatológico da Sociedade
Brasileira de Dermatologia apresentam que o diagnóstico da psoríase foi averiguado em 1.349 de
um total de 54.519 pessoas que consultaram algum dermatologista em organizações privadas ou
públicas, concluindo 2,5% dessa amostra. Em estudos mais recentes, feito através de consulta
telefônica, apresentou uma prevalência de 1,31% de uma amostra de 8.947 indivíduos em 3.002
residências examinadas (OKANE e NETO, 2021).
A distribuição dessa doença não é igual em todos os países, a predominância pode se
diversificar entre 0,1% até 11,8%. Ao que parece há uma relação entre o crescimento da latitude e a
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sua predominância, provavelmente associado com o efeito da luz solar na psoríase, porém, esta
ocorrência não é positiva em todos os estudos (MARTINS, 2016).
A ocorrência da psoríase rege-se por uma organização bimodal, na qual são achados dois picos
de idade onde a maioria dos casos são diagnosticados. O primeiro entre os 20 e os 30 anos, e o
segundo entre os 50 e 60 anos de idade. Os dois aparentam ser afetados com o mesmo predomínio,
mesmo que existam alguns estudos que apontam para um diagnóstico mais adiantado no gênero
feminino (MARTINS, 2016).
PREVENÇÃO
A psoríase não tem nenhum modo de prevenção, visto que, sua origem ainda não está
completamente esclarecida e, na maior parte dos casos, já exista uma predisposição genética para
o seu surgimento. Os portadores dessa doença, contudo, podem prevenir a piora das lesões das
seguintes maneiras: (MESQUITA, 2013)
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TRATAMENTO
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A psoríase é uma das indispensáveis indicações da fototerapia, e todas as categorias podem ser
abordados com essa metodologia. O método de ação se faz por meio da atividade anti-inflamatória,
antiproliferativa e imunossupressora (PORRO e et al, 2012).
CONTEXTO SOCIAL
A psoríase não é somente uma doença que causa sintomas altamente visíveis, dolorosos e
debilitantes. Ela também está relacionada a um enorme número de implicações psicológicas. Por
diversos motivos, esta doença pode ser psicologicamente destruidora. As complicações
psicológicas podem afetar o trabalho no dia-a-dia e algumas atividades sociais. A psoríase causa
aumento da prevalência de depressão, ansiedade, ausência de autoestima e vergonha. De acordo
com alguns estudos os pacientes relatam sofrer com desesperança e raiva. Em um dos estudos que
foi lido de 127 pacientes com psoríase, 9,7% apresentaram a vontade de morrer e 5,5% apresentaram
idealização suicida ativa (MICHALEK e LORING, 2016).
A discriminação contra as pessoas que contem a psoríase pode influenciar diretamente a sua
competência de acessar os tratamentos adequados. Em muitas organizações a crença de que a
psoríase é propagativa pode provocar problemas para as pessoas em lugares públicos, englobando
1253
também instalações de farmácia e cuidados com a saúde. O afastamento do trabalho diminui a
capacidade de pagar pelos próprios cuidados de saúde, que são fundamentais e impede a
colaboração completa na sociedade, de um jeito que proporcione o seu bem-estar geral e uma
qualidade de vida saudável (MICHALEK e LORING, 2016).
A psoríase pode afetar consideravelmente a autoimagem, autoestima e as relações sociais, de
um modo bem diferente das doenças que não são dermatológicas e pode ser entendida como
estigmatizante pela pessoa que acaba se sentindo rejeitado e envergonhado pelo outro. Alguns
pacientes com psoríase demonstram sinais de quadros depressivos, consumo de álcool superior a
população em geral e suicídio, justamente por causa do poder do estigmatizante que causa
sensações de vergonha e rejeição aos acometidos (CRUZ, 2016).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se de acordo com as informações colhidas que a psoríase não tem uma cura definitiva,
e sim, um conjunto de tratamentos, que isoladamente ou em conjunto, permitem reduzir os
sintomas. Os tratamentos devem ser aplicados e seguidos rigorosamente, de acordo com cada tipo
de psoríase e indicação do médico. De acordo com os artigos lidos, depois da hereditariedade, o
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estresse emocional é uma das causas que mais vem desencadeando ou agravando a psoríase. Isso
pode acontecer justamente pelo fato corpo apresentar um alerta do que não está sendo capaz de
suportar, influenciando o sistema imunológico a agir como se tivesse uma ferida para ser
cicatrizada que acaba atacando as células saudáveis como se fosse tratar uma infecção ou cicatrizar
essa ferida, só que de maneira constante e desordenada, avançando para as camadas mais externas
da pele e causando lesões avermelhadas que se descamam. Contudo, está nítido que quanto mais
o paciente puder evitar o estresse melhor, porém, ao contrário disso, (observa-se) que os pacientes
têm o seu psicológico bastante abalado por causa do sentimento de vergonha do seu próprio corpo
e pelo medo, pois, muitas das vezes os mesmos são vítimas de preconceito e discriminação por
causa dos seus aspectos físicos. Com isso, é de extrema importância que se fale mais da psoríase,
que as pessoas procurem saber um pouco mais sobre a doença, e percebam o quanto ela pode
influenciar negativamente na vida dos que são acometidos pela doença. Faz-se necessário que a
mídia dê ênfase nesse assunto, abordando cada vez mais que não se deve tratar esses pacientes
com tanta indiferença, e que o governo dê mais atenção às necessidades de cada um e torne o
tratamento mais acessível a todos que precisem). Enfim, apesar da psoríase ser uma doença que
acomete muitas pessoas, ela é pouco conhecida e pouco divulgada, por esse motivo, é aconselhável
1254
que sejam realizados mais estudos clínicos abordando o assunto, afim de ampliar o conhecimento
a respeito dos fatores externos e internos, como estresse emocional e hereditariedade, com o
objetivo de melhorar o entendimento da visão clínica e progredir nos tratamentos.
AGRADECIMENTOS E FINANCIAMENTO
Primeiramente quero agradecer a Deus, que me deu forças para ultrapassar todas as
dificuldades que encontrei nesta caminhada; e por ter permitido que eu tivesse determinação para
finalizar este trabalho e concluir mais uma fase da minha vida.
Quero agradecer a minha mãe Marinéia e o meu padrasto Silvio que sempre estão ao meu lado
me incentivando e me dando todo apoio possível em todas as áreas da minha vida. Aos meus avós
Jesuína e João que colaboraram e decidiram pagar meu curso, me incentivando a nunca desistir
dos meus estudos. Ao meu namorado Rodrigo e minha sogra Angélica que sempre estiveram ao
meu lado me incentivando e me aconselhando a nunca desistir. E ao restante dos meus familiares
por todo apoio e ajuda ao decorrer desta caminhada.
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Agradeço aos meus colegas de curso, em especial: Natália Costa, Franciane Rodrigues,
Alexsandro Cabral e Hiago Gonçalves; por estarem sempre comigo ao decorrer da minha vida
acadêmica, sempre me ajudando e me dando todo apoio possível.
Agradeço ao meu orientador, o Professor Wagner Amado Veiga por ter aceitado me orientar
neste projeto.
Expresso meu agradecimento a todos os profissionais do curso de Ciências Biológicas da
Universidade UniRedentor por todo o apoio e ajuda que me deram ao decorrer da realização do
meu trabalho.
REFERÊNCIAS
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