Atividade de Revisão
Atividade de Revisão
Atividade de Revisão
TURMA: ENF39
ALUNO (A)
PROFESSOR: ELIAS LIMA
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
ATIVIDADE DE REVISÃO
VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
O presente texto visa relatar a visita ao Museu das Aves, ocorrida no dia 10 de abril de 2021, em
atividade extraclasse realizada pelo Colégio Padre Antônio, organizada pelo professor de Artes da
instituição.
A chegada da turma ocorreu às 7 da manhã de maneira tranquila e ordenada. Os alunos não
tiveram dificuldades em acessar à instituição. A visita foi conduzida por um funcionário que estabeleceu o
percurso a ser feito. Durante as paradas por cada um dos quatro salões, o guia informou aspectos técnicos
e curiosidades sobre cada uma das aves apresentadas. De acordo com o funcionário, a instituição possui
mais de 100 espécies diferentes, e todas são fruto de doações.
O tucano, sem dúvida, foi a que mais chamou a atenção da turma, por causa de suas cores. A
saíraamarela e a saí-andorinha foram as espécies que mais comoveram o grupo, em decorrência da
estatura de ambas. Depois de idas e vindas pelo local, o tour foi encerrado às 9 da manhã. Foram
oferecidos lanches aos alunos e alguns brindes do museu.
Infelizmente, não foi possível conhecer a estrutura completa do local, que é enorme, o que
demandaria um tempo maior daquele disponível pelos alunos. Mesmo assim, a visita foi enriquecedora e
contribuiu para os conhecimentos dos estudantes em relação à biodiversidade e sua preservação.
Nossa tradição escolar sempre desprezou a língua viva, falada no dia a dia, como se fosse toda
errada, uma forma corrompida de falar “a língua de Camões”. Havia (e há) a crença forte de que é missão
da escola “consertar” a língua dos alunos, principalmente dos que frequentam a escola pública. Com isso,
abriu-se um abismo profundo entre a língua (e a cultura) própria dos alunos e a língua (e a cultura)
própria da escola, uma instituição comprometida com os valores e as ideologias dominantes. Felizmente,
nos últimos 20 e poucos anos, essa postura sofreu muitas críticas e cada vez mais se aceita que é preciso
levar em conta o saber prévio dos estudantes, sua língua familiar e sua cultura característica, para, a partir
daí, ampliar seu repertório linguístico e cultural.
BAGNO, Marcos. A língua sem erros. Disponível em: http://marcosbagno.files.wordpress.com. Acesso em: 5 nov. 2014.
a) ajuda a diminuir o abismo existente entre a cultura das classes consideradas hegemônicas e
das populares.
b) deve ser banida do ensino contemporâneo, que procura basear-se na cultura e nas
experiências de vida do aluno.
d) tem como principal finalidade cercear as variações linguísticas que comprometem o bom uso
da língua portuguesa.
e) N.D.A
a) Informal.
b) Casual.
c) Formal. RESPOSTA
d) Popular.
e) N.D.A
a) variação geográfica
b) variação diatópica
c) variação histórica RESPOSTA
d) variação social
e) N.D.A
a) Parecer técnico
b) Poema RESPOSTA
c) Relatório
d) Conto
e) N.D.A
a) I
b) I e II RESPOSTA
c) I e III
d) II e III
e) N.D.A
E essa história de dizer que “brasileiro não sabe português” e que “só em Portugal se fala bem
português”? Trata-se de uma grande bobagem, infelizmente transmitida de geração a geração pelo ensino
tradicional da gramática na escola.
O brasileiro sabe português, sim. O que acontece é que nosso português é diferente do português
falado em Portugal. Quando dizemos que no Brasil se fala português, usamos esse nome simplesmente
por comodidade e por uma razão histórica, justamente a de termos sido uma colônia de Portugal. Do
ponto de vista lingüístico, porém, a língua falada no Brasil já tem uma gramática — isto é, tem regras de
funcionamento — que cada vez mais se diferencia da gramática da língua falada em Portugal. Por isso os
lingüistas (os cientistas da linguagem) preferem usar o termo português brasileiro, por ser mais claro e
marcar bem essa diferença.
Na língua falada, as diferenças entre o português de Portugal e o português do Brasil são tão
grandes que muitas vezes surgem dificuldades de compreensão: no vocabulário, nas construções
sintáticas, no uso de certas expressões, sem mencionar, é claro, as tremendas diferenças de pronúncia —
no português de Portugal existem vogais e consoantes que nossos ouvidos brasileiros custam a
reconhecer, porque não fazem parte de nosso sistema fonético. E muitos estudos têm mostrado que os
sistemas pronominais do português europeu e do português brasileiro são totalmente diferentes.
11) A linguagem é:
12) Assinale a sequência que associa corretamente as modalidades oral e escrita da língua às suas
características: (0,25):
I. Oral
( ) Apresenta maior rigor na elaboração no discurso;
II.
Escrita ( ) Permite maior facilidade de corrigir ruídos;
( ) Pode ter variados timbres e entonações;
a) II;II;II;II;II;II;II; ( ) Há uma maior preocupação com as normas gramaticais;
b) I; I; I; I; I; I; I; ( ) Não exige planejamento prévio para a sua execução;
c) II; I; I; II; I; I; I; RESPOSTA ( ) Há maior probabilidade de aparecer redundâncias; ( )
d) N.D.A. As ideias podem aparecer fragmentadas ou desordenadas.
13) Quanto à tipologia e aos gêneros textuais, marque (V) Verdadeiro ou (F) nas afirmações a seguir e
depois assinale a alternativa que corresponde à sequência correta: (0,25)
( F ) Tipologia e gênero textual são conceitos equivalentes;
( F ) Os tipos textuais são muito mais numerosos do que os gêneros textuais;
( F ) Um gênero textual só pode ser escrito em um único tipo textual;
( F ) Os gêneros textuais já estão previamente definidos, o que significa que não é possível criar novos
gêneros;
( F ) O gênero textual “receita de bolo” é escrito, predominantemente, no tipo textual dissertativo;
a) V; F; V; F; F;
b) F; F; V; V; F;
c) F; F; F; F; F; RESPOSTA
d) V; V; V; V; V;
e) N.D.A.
14) Língua é
a) Verbal;
b) Mista; RESPOSTA
c) Não-verbal;
d) Não-mista;
e) N.D.A.