Dicas Práticas de DP
Dicas Práticas de DP
Dicas Práticas de DP
DEPARTAMENTO PESSOAL
DICAS PRÁTICAS DE
E B O O K : TO M E N OTA D P
Licenciado para - Juliana Cherubim Melleiro - 36321164828 - Protegido por Eduzz.com
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Vivemos numa era de grandes e rápidas transformações, onde precisamos nos adaptar, aprender
e colocar em prática todas as mudanças, e o principal, de forma correta, a fim de evitar retrabalho e
dores de cabeça futuras.
E por este motivo o relançamento totalmente atualizado deste livro que foi um grande sucesso,
então o que era bom ficou ainda melhor.
Pois, temos a grande profissional Jéssica Favaro, que consegue de forma simples e objeti-
va transformar situações complexas, num passo-a-passo, com embasamento legal, imagens de telas
e suas orientações, ou seja, um verdadeiro mapa do tesouro, onde você chegará ao seu resultado,
seguindo estas dicas.
Já com a Fran Menezes, dona de uma vasta gama de conhecimentos no DP, ela colocou neste
livro toda a sua bagagem e sabedoria de forma inteligente e simplificada em cada tema abordado.
As perspectivas trazidas por este livro são bem mais amplas do que muitas outras publicadas
sobre esse assunto.
Por essa razão, entre outras que se revelam durante todo o conteúdo didático deste livro, que
com muito orgulho recomendo essa leitura.
Esse livro no meu ponto de vista é um passaporte para um futuro onde as maioria de suas dúvi-
das são dissipadas e seu dia a dia no DP começa a fluir de forma mais leve.
Tenho certeza, que com o “Tome Nota DP - Livro”, as suas dúvidas serão esclarecidas de uma
forma rápida e prática, e você se sentirá seguro, pois este é um livro ímpar no mercado.
Caras amigas, obrigado por confiarem em mim, recebi com muita alegria, este honrado convite
de prefaciar este livro, e ao ler o material original antes do público leitor, fiquei ainda mais maravilhada.
Tenho absoluta certeza que as Perguntas e Respostas, os Tome Nota DP e as dúvidas mais
comuns, serão uma ferramenta indispensável para seu dia-a-dia e, vai te ajudar muito contribuindo
ainda mais para seu crescimento e desenvolvimento.
Desejo uma excelente leitura, e que este “Manual de ajuda do DP” seja transformador para você.
Euza Bispo
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Nota: Os primeiros 15 dias de afastamento (para contagem superior a 6 meses) não são compu-
tados, já que estes são de responsabilidade do empregador.
Parte Prática
Afastamento: 30/06/2015 á 19/07/2017 (No INSS)
Reparem amores, que dentro desse período aquisitivo ele teve afastamento no INSS no perío-
do de 30/06/2015 até 31/10/2015 (Pois são as datas do afastamento que estão dentro desse período
aquisitivo) – certo? Agora vamos contar quantos dias deu? 124 dias de afastamento
Resposta: Mantêm o direito. O afastamento foi por tempo inferior a 06 meses dentro deste
período. Ou seja, o funcionário terá direito a gozar e receber essas férias durante esse período...
01/11/2015 à 31/10/2016:
Nesse caso, temos dentro desse período aquisitivo o período de afastamento de 01/11/2015 até
31/10/2016 (Pois são as datas do afastamento que estão dentro desse período aquisitivo) – certo?
Resposta: Perde o direito. O afastamento foi por tempo superior a 06 meses dentro deste perí-
odo. Ou seja, o funcionário perdeu esse período aquisitivo. Inicia-se novo período aquisitivo quando o
funcionário retornar do afastamento.
Resposta: Como sabemos, não é possível emitir DARF previdenciário com valor inferior ao míni-
mo estabelecido pela legislação vigente. Atualmente esse valor mínimo é de R$ 10,00.
Então quando tentamos emitir, aparece a notificação informando a impossibilidade de realizar a
operação. E agora, o que fazer para recolher esse valor?
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Pois bem, caso tenha saldo inferior a R$ 10,00, você precisa gerar esse valor junto com outro
valor de débito constante na DCTFWeb. Para isso, basta selecionar uma ou mais declarações subse-
quentes até chegar no valor mínimo, e depois clique em “Emitir Guia em Lote”.
Ou seja, abaixo da opção “Saldo a pagar” você tica ✅ as competências que você deseja pagar,
juntamente com essa competência que o valor deu inferior a R$ 10,00 e clique em “Emitir Guia em
Lote”.
Prontinho, vai sair a guia com todos os valores selecionados, incluindo esse valor inferior a R$
10,00!
3. O programa Sefip faz algum Backup automático? Se sim, como posso restaurar?
Resposta: Sim. Quando você executa o programa para finalizar a declaração, ele aparece o
caminho onde o backup será salvo;
Parte Prática
Entra no seu computador no caminho acima ou na sua Pasta C /Arquivos de Programas /
Caixa /Arquivos..
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Acha a pasta (você pode ir pela data mais ou menos q você enviou a gfip ou pelo código
do envio)...
Abre o sistema SEFIP, Ferramentas, Restaurar Backup, Ok, na opção que tem “Arquivos do
tipo” coloca “Arquivos Backup Fechamento” e acha o arquivo salvo. Que assim vai restaurar!
:)
OBS: Aconselho sempre a fazer o backup fechado quando finalizar a gfip... Indo na opção
“Ferramentas” e “Fazer Backup” e guarde na pasta do cliente – crie o hábito de fazer
isso em todas as competências, até para conseguir imprimir os relatórios com o código
futuramente.
📌É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito
em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.
📌§ 2º Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser
objeto de acordo coletivo entre os empregados, e o sindicato representativo da respectiva categoria
profissional, independendo de requerimento individual a concessão do abono.
✅Ou seja meus amores, para que ocorra a conversão das férias coletivas em abono pecuniá-
rio, precisa de negociação com o sindicato da categoria, mesmo que o empregado tenha solicitado o
abono no prazo. Então, nada de abono pecuniário por acordo individual. Ok lindezas?
Primeiro lugar venho esclarecer que Gfip Reclamatória Trabalhista DEPENDE MUITO do que
consta na sentença/acordo judicial. Ou seja, se tem dúvidas de como está escrito, aconselho enviar
um oficio de dúvida na vara onde houve a reclamação a fim de esclarecer as dúvidas. Se não enten-
deu se é indenizatório ou não... pergunte, se não entendeu se teve vínculo ou não... pergunte! Melhor
você perguntar do que fazer errado e/ou na dúvida – porque cada caso é um caso.
O que eu vou explicar, é um RESUMO de forma geral, para você pelo menos ter uma NOÇÃO
do que é e como fazer.
A gfip você terá que fazer quando houver recolhimentos de INSS e FGTS – Ou só INSS ou
só FGTS determinado pelo juiz em decorrência de acordo trabalhista. Ou seja, são valores
Remuneratórios... Muita gente acha que basta recolher uma GPS avulsa que tá tudo certo.
(Mas está totalmente errado) - Deve declarar em gfip.
Pra você saber a remuneração que deve constar na gfip , você terá que ver na sentença o
que solicita. Se não houver separado mês a mês, poderá fazer um rateio com total do valor
da remuneração dividido pelo total de meses reconhecido.
São raras as gfips que tem recolhimento de FGTS – Maioria somente de INSS. Por isso irei
focar para recolhimento Previdenciário. Obs: As empresas que pagam FGTS direto ao
empregado, mesmo mediante acordo judicial ou sentença, correm o risco de terem de
pagar novamente, pois a fiscalização não considera FGTS que não tenha sido quitado
mediante GFIP.
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ou decisão judicial devem ser considerados no levantamento de débito, quando anteriores à data de
apuração do valor devido.
PASSO IMPORTANTE:
Você precisa saber se é COM reconhecimento de vínculo ou SEM reconhecimento de vínculo.
Essa situação acontece normalmente com algum funcionário/empregado que vai até a justiça
reclamar, por exemplo:
Exemplo de Sentença com Reconhecimento de Vínculo: No dia 05/08/2015 a empresa D.P Ltda
foi condenada (vixi) a pagar ao seu ex funcionário R$ 8.000 do período de 01/2015 à 04/2015 (com
reconhecimento de vínculo - temos ai 4 meses de reconhecimento de vínculo). No acordo o podero-
so chefão (juiz) determinou que poderia pagar em 5 parcelas de R$ 1.600,00.
Conclusão:
Remuneração – Campo Sefip: Você irá dividir o valor pelo tanto de meses que houve o
reconhecimento de vínculo. Ex: R$ 8.000 / 4 = R$ 2.000 por mês – ( Se não estiver espe-
cificado mês a mês ou especificado de outra forma).
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GFIP 01/2015
INSS Funcionário = R$ 2.000 X 9% = R$ 180,00
Patronal 20% + RAT 2% = R$ 440,00
Terceiros 5,8% = R$ 116,00
Não esqueça que nessa situação são 4 gfips que irá fazer. = 4 MESES que consta na
sentença (vínculo).
OBS: Por que eu frisei que no acordo poderia pagar em até 5 vezes?
Porque em se tratando de recolhimento poderá ser feito também em até 5x - mesmo tanto
das parcelas acordadas. Porém a sefip será informada somente quatro meses, pois é o total
dos meses que teve vínculo reconhecido.
Essa situação acontece normalmente com um autônomo que não houve reconhecimento de
vínculo por exemplo, mas teve que entrar na justiça para receber os seus direitos como prestador de
serviços.
Exemplo de Sentença sem Reconhecimento de Vínculo: No dia 05/08/2015 a empresa D.P Ltda
foi condenada (vixi) a pagar a senhora Maria o valor de R$ 2.000, sem reconhecimento de vínculo.
Conclusão:
Período Início/Final: (Se não constar na sentença o período determinado, considere o mês
da sentença). Nesse exemplo o mês é 08/2015
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Modalidade: Se houver FGTS a recolher (Modalidade branca) – Se não houver FGTS a reco-
lher (Modalidade 1)
Vencimento da GPS: É o mês da prestação de serviços para INSS e/ou mês da sentença
para FGTS - Se não houver especificado o mês da prestação de serviço não terá encar-
gos, já que terá que considerar para ambos o mês que foi homologado o acordo como
competência.
PARCELAMENTO DO RECOLHIMENTO:
O empregador tem a opção de parcelar o Recolhimento pelo tanto de números que consta de
parcelas no acordo para o empregador pagar. Porém a GPS sempre tem que bater com a Gfip decla-
rada. Se enviou 4 GFIPS’s tem que recolher em 4 competências as GPS’s... podendo ter mais de um
recolhimento na mesma GPS competência.
Exemplo: R$ 4.000 declarado em 4 Gfips com R$ 1.000 em cada - São 4 GPS’s de R$ 1.000
(Gfip e GPS devem bater), mesmo que o empregador decida recolher em 5 vezes.. ou seja, só utilizar
a mesma competência quando for pagar:
GPS 1 - Ele pode recolher R$ 200,00 como competência 01/2015 em um mês - 1ª Parcela Na
mesma GPS ele pode recolher R$ 800,00 como competência 01/2015 - Totalizando R$ 1.000 dentro
da mesma competência. - 2ª Parcela
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OBSERVAÇÕES:
Instrua ao funcionário/autônomo etc que for declarado na sefip 650 para agendar na Previdência
e levar o oficio + gfip para eles incluírem para fim de aposentadoria e benefícios previdenciários esse
tempo de contribuição.
Se forem competências distintas ou incidências distintas para INSS eFGTS, fará a gfip com códi-
go 650 (modalidade 1) e código 660 (modalidade em branco).
📌Art. 155. Compete à instituição financeira ou de pagamento que efetivar a restituição, o ressar-
cimento ou o reembolso verificar a correspondência do número de inscrição do respectivo benefi-
ciário no CPF ou no CNPJ, constante dos documentos de abertura da conta corrente bancária, de
poupança ou de pagamento, com o assinalado na correspondente autorização de crédito.
Então meus amores, melhor informar logo a conta bancária jurídica e evitar fadigas, né!
Resposta: Apesar de muita gente não saber disso, você não precisa enviar a SEFIP para depois
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recolher o FGTS! Quando você executa o arquivo na sefip, irá gerar o relatório (RE)... Nesse relatório
RE consta o número de CÓDIGOS DE BARRAS para efetuar o pagamento.
Portanto se você tiver algum problema para transmitir a sefip, você pode enviar esse código de
barras para o empregador recolher no prazo o FGTS.
Vale lembrar que mesmo que o empregador recolha o FGTS antecipado sem a Guia, mesmo
assim deverá enviar/transmitir a gfip depois hein..
O código de barras na RE é o mesmo código que ira gerar na GRF - Guia do Fgts. Portanto ,
para o recolhimento não terá problemas! Você pode olhar quando transmitir e observar isso.
Pode ser usada essa dica para recálculo do FGTS ou recolhimento no prazo.
Prática:
Abaixo vou mostrar onde fica o código de barras na RE através da setinha vermelha e o
valor total da guia você pode ver no “Analítico GRF” e pagar digitando esse código de
barras.
Resposta: Você sabia que tem como a empresa pagar o DARF previdenciário parcial?
📌 Isso mesmo, caso a empresa não tenha os valores totais dos débitos declarados, ela pode-
rá selecionar apenas os valores que desejar pagar, basta ir na opção Editar DARF na DCTFWeb, onde
permite alterar o valor a pagar dos débitos selecionados na coluna Saldo a Pagar.
Mas e depois? Caso a empresa pague o DARF previdenciário parcial, como informar esses valo-
res já pagos e emitir os valores restantes?
✅ Na DCTFWeb tem a opção “Abater Pagamentos Anteriores” quando clica no “olho” que
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aparece, essa função tem finalidade de apurar o saldo a pagar, após pagamentos parciais, efetuados
em momento anterior.
✅ Possibilita que o novo DARF seja gerado apenas com o saldo real, sem a necessidade de
retificar a declaração e vincular o crédito de pagamento. Essa opção somente fica disponível quando
a DCTFWeb está na situação ativa.
✅ Ao clicar no botão Abater Pagamento Anteriores, o sistema busca os DARFs pagos pelo
contribuinte e os exibe para seleção. Permite também inserir manualmente o número do DARF para
abatimento, opção a ser utilizada no caso de pagamentos recentes e que não foram processados
ainda.
Assim, o sistema abaterá do DARF a ser emitido os valores constantes no documento de arreca-
dação informado anteriormente.
📌 Então é isso meus amores! Caso a empresa opte por pagar o DARF previdenciário parcial,
você precisa ter um controle rigoroso do que está sendo informado e pago, para depois fazer esses
abatimentos e recolher o restante dos valores futuramente!
Resposta: Antes de eu responder, é importante lembrar que fará jus ao salário família, o empre-
gado que tenha filhos (até 14 anos) e que esteja dentro ao limite estabelecimento pela legislação, que
atualmente (2022) é R$ 56,47 por dependente e para salários até R$ 1.655,98.
Em relação a pergunta, a resposta é NÃO. Pois mesmo que o empregado irá receber apenas R$
583,33 (que está dentro do limite máximo), o salário dele esperado por 30 dias (R$ 1.750,00) ultra-
passa o valor máximo de R$ 1.655,98. Em outras palavras queridos, se o empregado já for registrado
com valor superior a esse teto, não terá direito a cota de salário família, independentemente da quan-
tidade de dias trabalhados.
Resposta: A legislação também determina que em caso de férias coletivas, as empresas deve-
rão comunicar o Ministério como também o Sindicato da categoria referente a essas férias com pelo
menos 15 dias de antecedência.
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E hoje trago uma boa notícia, você sabia que as empresas que são ME (micro empresa) e EPP
(empresa de pequeno porte) não precisam comunicar as férias coletivas ao ministério?
▶ Pois bem, vamos ver o que diz a legislação?!
✅ Mas você pode estar se perguntando? E o sindicato? Pois bem, conforme a legislação infor-
mada acima, as ME e EPP só estão desobrigadas de comunicar o ministério da economia, portanto, o
sindicato deve ser comunicado normalmente.
Obs: Agora podemos fazer essa comunicação online para o Ministério do Trabalho e Emprego no
link a seguir: https://www.gov.br/pt-br/servicos/comunicar-ferias-coletivas
Resposta e Prática: Para calcular Horas extras noturnas primeiro você tem que deixar a preguiça
de lado...rs
Pegar um papel, caneta e uma calculadora e acompanhar meu raciocínio!!! Vamos la?
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Primeiro Passo: Vamos apurar quantas horas ele trabalhou: Por favor, separe as horas
normais das noturnas ( Ou seja, até as 22:00 são horas normais ok)?
Obs: Dentro do horário das 22:00 às 05:00 é considerado horário noturno, então temos que
transformar as 6 horas acima em horário reduzido (Só multiplicar por 1,142857) - Ta aqui uma
dica hein, pra transformar a Hora noturna é só multiplicar por esse número acima
Vamos supor que o Sr.DP trabalha 7 horas por dia dentro do horário noturno. Na verdade como
a hora noturna é reduzida (Como assim Jéssica louca? Calma- eu explico... Esse horário é muito
desgastante tadinho, então quer dizer que mesmo q ele só trabalhe 7 horas para todos os efeitos é
como se o camarada tivesse trabalhado 8 horas) Por que? Porque 7horas x 1,142857 = 8 horas
Então já sabem, sempre transformam o horário em horário reduzido*hein. Lembrando que vale
para quando você for montar o horário dele... as 44horas semanais já devem estar incluso com esse
calculo ai hein.
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(Lembrando que estou falando de HE feita em horário noturno) = 1,53 noturna de Hora
Extra
Terceiro Passo: Vamos apurar o valor das Horas Extras no período noturno:
Salário / carga horária mensal + 20% + 50% x 1,53 Legenda:
20 % = Percentual do adicional noturno
50% = Percentual das Horas extras
1,53 = Quantidade de Horas Extras Noturnas
R$ 1.100/220+20%+50%x1,53= R$ 13,77
DSR = Total das HE / dias úteis *não uteis R$ 13,77 /26*4 = R$ 2,1184
OBSERVAÇÃO:
Se ele fez esse horário o mês inteiro, basta multiplicar:
R$ 13,77 X 26 = R$ 358,02 (Horas Extras Noturnas) R$ 2,1184 X 26 = R$
55,07 (DSR S/ Horas Extras Noturnas)
Pois bem, concorda que ele trabalha 7,33 por dia sendo 2 horas diurnas?
Então se você pegar 7,33h – 2h = 5,33h que ele faz de horário noturno normal, concorda? (Sem
as horas extras):
R$ 1.100 / 220 x 5,33 x 20% = R$ 5,33 por dia de horário noturno
R$ 5,33 X 26 dias úteis = R$ 138,58 (Adicional Noturno) R$ 138,58 / 26 * 4 = R$ 21,32 (DSR s/
adiciona Noturno)
Agora já sei o que você está pensando... Qual é o valor que o funcionário irá receber afinal, se
ele trabalha o mês todo nesse horário?
Salário – R$ 1.100,00
Adicional Noturno – R$ 138,58
DSR Adicional Noturno – R$ 21,32
Horas Extras Noturnas – R$ 358,02
DSR Horas Extras Notunas – R$ 55,07
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Parabéns se você chegou até aqui, é chato... complicado... na dúvida, leia tudo denovo hehehe
OBSERVAÇÕES:
Se você já tem a quantidade de horas extras noturnas que ele fez, basta aplicar a formula direta
para apurar as HEN:
(Salario/cargahorariamensal+20%+50% x HE)
Resposta: Saiu uma nova atualização do manual do eSocial no dia 22/11/2021, e houve uma alte-
ração com relação a data de envio do S-2206, que é o evento que enviamos para o eSocial quando
ocorre uma alteração contratual.
📌 Pois bem, agora veio a surpresa, na nova atualização referente ao prazo do envio desse
evento, na página 179 foi incluído uma letra B, que diz:
Essa mudança veio por conta da alteração trazida pela Portaria/MTP n• 671/2021 que diz:
📌 Art. 14. O registro de empregados é composto por dados relativos à admissão no emprego,
duração e efetividade do trabalho, férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à prote-
ção do trabalhador e deverão ser informados nos seguintes prazos:
V - de imediato:
VI - até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência:
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✅ Então meus amores, isso quer dizer que quando houver prorrogação do contrato por prazo
determinado, incluindo o contrato de experiência, deverá ser enviado o evento S-2206 com a data do
término do contrato a partir do dia seguinte em que ocorreu a prorrogação, antes enviávamos até o
dia 15 do mês subsequente.
✅ Sim lindezas, já está valendo! Você precisa verificar junto ao seu sistema de folha se já estão
atualizados para enviar essa informação a partir do dia seguinte.
E nos casos em que a empresa solicita que seja feito o contrato de experiência 30+30?
❌ Meus amores, prorrogação automática de contrato de experiência não existe, você pode
informar isso no seu sistema, porém o correto é ao final dos primeiros 30 dias, você informa o empre-
gado da prorrogação e pega a assinatura dele na prorrogação. Se ele assinar essa prorrogação logo
de início, então o contrato dele foi feito de 60 dias direto e não de 30 dias. Então muito cuidado!
> Aqui costumo informar a empresa a data do término do contrato de experiência assim que
envio os documentos de admissão, e caso o empregador tenha a intenção de fazer a prorrogação,
ele me avisa com alguns dias de antecedência (antes de vencer o primeiro período de experiência)
para que eu possa fazer e enviar essa prorrogação no prazo para o eSocial. Adote isso aí também, a
responsabilidade pelo controle é do cliente!
Resposta: Sim, deve considerar. A quantidade de horas noturnas deve ser reduzida, porque em
horário noturno 52,5 é como se ele trabalhasse 60min.
Prática:
Exemplo: Uma empresa q trabalha de seg a sex, tem que fazer 8hora e 48 minutos por dia
para totalizar 44 horas semanais.Seu horário de entrada deverá ser às 14:29.
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Ou seja, dentro da carga horária dele, tem que apurar a hora reduzida pra não ultrapassar as
44 semanais.
Por isso a importância de entender antes de fazer a carga horária dele.
Resposta: Muitas empresas querem pagar o décimo terceiro em parcela única antes de dezem-
bro ou em dezembro mesmo, mas você sabia que não tem previsão legal para isso?
Pois é, conforme as legislações que regulamentam sobre o décimo terceiro, elas dispõe que, o
pagamento do décimo terceiro deverá ser em 2 parcelas.
📌 Isso quer dizer que, caso a empresa opte por pagar o décimo terceiro integral em dezembro,
estará pagando em atraso, isso porque a lei determina que entre os meses de fevereiro e novembro
de cada ano, o empregador deverá pagar o adiantamento do 13•, sendo este metade do salário rece-
bido pelo empregado no mês anterior.
📌 E caso a empresa mesmo assim opte por pagar o décimo terceiro em parcela integral antes
de dezembro, o que a empresa estará pagando na verdade é um ADIANTAMENTO superior ao valor
devido, e assim, devendo ser declarado na folha do mês em que esse pagamento ocorre.
E nesse caso, o manual do eSocial traz as instruções em como deverá ser informado, veja:
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✅ “Cabe destacar que os eventos S-1200 e S-1299 referentes ao período de apuração anual
devem ser enviados entre os dias 01 e 20 de dezembro”.
Ou seja, irá informar o valor líquido como adiantamento de décimo terceiro, e na rubrica própria
de adiantamento.
Então meus amores, orienta a empresa corretamente, informando que não tem previsão legal
para esse pagamento único, e caso mesmo assim a empresa queira pagar, você irá fazer como se
fosse um adiantamento superior ao valor devido.
Como sabemos, todo mês de dezembro tínhamos que enviar a GFIP referente a competência 13•
para que pudéssemos prestar as informações para a Previdência Social. Então além da competência
12, ainda tínhamos que enviar a competência 13, ou seja, era uma trabalheira sem fim para o DP.
📌 Com a entrada da DCTFWeb não é mais necessário enviar essa GFIP da competência 13•,
pois a DCTFWeb substitui a GFIP como instrumento de confissão de dívida e de constituição do
crédito previdenciário, conforme consta na IN 2.005/2021.
✅ Ou seja, no mês de dezembro basta apenas você enviar a folha de pagamento anual para o
eSocial, e depois entrar na DCTFWeb e emitir o DARF previdenciário, apenas isso! Uma lindeza né?
Você pode estar se perguntando, e as outras empresas Fran, que não tem empregados, precisa
enviar a GFIP sem movimento?
Também não meus amores, veja essa informação no Perguntas e Respostas do eSocial:
No eSocial, o conceito de folha “sem movimento” não se aplica à folha anual (décimo terceiro).
Caso não exista informação de remuneração devida referente a décimo terceiro, não deve ser enviada
a escrituração. Por exemplo, no caso de empresa que não tenha empregados, somente contribuintes
individuais (contador, sócio etc), não há obrigação de enviar a folha do 13º salário “sem movimento”,
basta não enviar a referida folha anual.
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Então é isso meus amores! Não vamos enviar mais GFIP da competência 13º de forma nenhuma,
nem para as empresas que possuem movimento e nem para as empresas sem movimento, ok?
Resposta: Meus amores, NÃO existe legalmente atestado de 15 dias para amamentação.
Primeiro que a CLT já tem isso como DIREITO para empregada, não precisa de atestado para dar
direito:
Base legal: “Art. 396 CLT - Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses
de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia
hora cada um.
A prorrogação ou antecipação da licença maternidade não são de 15 dias e sim de DUAS sema-
nas = 14 dias e a mesma NÃO serve para amamentação, e sim para casos EXCEPCIONAIS.
Base legal: “Art 392 CLT - § 2o Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser
aumentados de 2 (duas) semanas, mediante atestado médico.
Como observaram, mediante atestado médico e em casos excepcionais. Aquele atestado que os
médicos emitem para as grávidas para fins de amamentação, não tem validade se for apurado legal-
mente. O que podemos considerar como casos excepcionais? Risco de vida para mãe ou para o bebê,
ameaça de parto prematuro, cuidados especiais etc... O médico tem que detalhar a FINALIDADE
do atestado, se for apenas um afastamento normal para amamentar, o empregador pode se recusar
aceitar.
Se o empregador aceitar e não ter no atestado caso excepcional que justifique o afastamento, o
empregador terá que pagar os dias de afastamento e não poderá compensar no INSS.
Se o atestado realmente for válido para esse tipo de afastamento, o empregador irá pagar
as duas semanas e compensar na GPS. (Lembrando que são 14 dias) apenas que poderá abater,
mediante o código da sefip Q 2 - Prorrogação do afastamento temporário por motivo de
licença-maternidade;
Obs: Muita gente fala que se o empregador aceitar o “Atestado de Amamentação” a empregada
perderá direito de sair dois intervalos de meia hora , nos 6 meses do bebê (Isso está errado – se acei-
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tar, mesmo assim a empregada terá esse direito) – Empregados que trabalham em Jornada Parcial
também tem esse direito que consta no artigo 396 Clt.
Resposta: Você sabia que poderá realizar a declaração de compensação direto pelo Perdcomp
web para que possa compensar esse valor nos débitos informados na DCTFWeb?
⚠ Pois é, mas primeiro você precisa saber que créditos previdenciários anteriores a utilização da
DCTFWeb, somente podem ser utilizados para compensar débitos previdenciários ok?
✅ E além disso, para que possa fazer essa compensação, a DCTFWeb precisa já estar transmiti-
da, porque o débito que eu vou quitar (GPS paga indevidamente), precisa estar confessado no siste-
ma da RFB, senão o sistema não vai localizar a dívida para que possa importar.
✅ Então você vai fazer a declaração de compensação direto no perdcomp web, selecionando
a opção de “Contribuição Previdenciária Indevida ou a maior”, e preencher as informações conforme
solicita lá, e depois importa os débitos da DCTFWeb vinculando os créditos informados nos débitos
declarados na DCTFWeb.
Parte Prática:
Muita gente desconhece o que vou falar, mas é muito importante para esse tipo de admis-
são. Quando for contratar menor de idade (16 anos pra cima).... o empregador deve consul-
tar a LISTA TIP - Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil.
Amores, essa lista está lá no Decreto 6.481/2008 e nela constam as funções onde estão
proibidas ao menor de trabalhar.
A lista é grande, então você pode visualizar entrando no decreto que coloquei acima. Mas
abaixo vou colocar uma parte para vocês verem, tabom?
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No exemplo abaixo não pode admitir funcionário menor de idade para trabalhar em
cemitérios.
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Resposta: Com o início do pagamento do abono PIS, muitas empresas precisam consultar a
declaração da RAIS completa e não sabem como fazer isso, principalmente se a empresa for grupo 1
e 2, que o envio é pelo eSocial.
Pois é, você sabia que mesmo a empresa não estando mais obrigada a enviar a RAIS você pode
consultar ela pelo site?
Para muitas empresas estão aparecendo uma declaração como Entregue e outra como Excluída,
isso porque algumas declarações foram reprocessadas, por isso consta como Entregue, e está tudo
certo!
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Em outros casos, consta apenas como Excluída, a informação que tive é que mesmo constan-
do como Excluída, sem ter outra reprocessada, isso não vai atrapalhar no recebimento do PIS pelo
empregado. Só não tem como consultar o que consta na base. O pagamento vai ser feito usando a
base da Dataprev.
Parte Prática:
• Acesse: http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/
• Aba – Consultar “Instrumentos Coletivos Registrados”
Pois bem, não possuímos nenhuma legislação trabalhista que obrigue o empregado a assinar o
cartão de ponto, independente do sistema adotado pelo empregador.
Contudo, sempre recomendo que o empregado assine, isso porque, o entendimento nos tribu-
nais trabalhistas tem sido no sentido de que a assinatura no cartão de ponto valida o documento, e
com isso, o empregado não tem como alegar que o horário ali mencionado não seja verdadeiro, já
que ele assinou, servindo como prova documental da sua jornada laboral.
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Então meus amores, a empresa poderá exigir a assinatura do empregado no registro de ponto,
resguardando-se de eventuais questionamentos futuros, principalmente de reclamações trabalhistas.
Resposta: Somente os dias que forem gozados após o período de concessão deverão ser remu-
nerados em dobro (Sumula TST – 81).
Parte Prática:
Exemplo:
Período aquisitivo: 26/09/2016 á 25/09/2017
Período de gozo: 29/08/2018 à 27/09/2018
Para não ter que pagar em dobro = Teria que ter dado férias até dia 25/08/2018 pois + 30
dias = 25/09/2018 (Observe que não passaria a data limite de 25/09/2018).
Como a data de gozo ultrapassou o dia 25/09/2018 – vamos contar quantos dias ultrapas-
sou? Isso mesmo.. 2 dias ( 26/09 e 27/09).
Resposta: Pois é, muitos tem dúvidas com relação ao envio dos atestados para o eSocial, quan-
do é obrigatório o envio, a partir de quantos dias?
Pois bem, após a entrada da versão do eSocial simplificado, tivemos algumas alterações quanto
aos prazos e quantidade de dias de atestados para que sejam enviados para o eSocial.
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✅ Afastamento por acidente ou doença relacionados ou não ao trabalho, com qualquer dura-
ção, quando ocorrer dentro do prazo de 60 dias do retorno de afastamento anterior pela mesma
doença, que tenha gerado recebimento de auxílio-doença, deve ser enviado no primeiro dia do novo
afastamento.
Então meus amores, isso quer dizer que, se o atestado for por motivo de doença e inferior a 15
dias não é obrigatório o envio, salvo, se houver outros atestados pelo mesmo motivo de afastamen-
to dentro do prazo de 60 dias, devendo ser enviados até o dia em que são completados 16 dias de
afastamento.
Lembrando que isso se aplica apenas para atestados de doença não relacionada ao trabalho,
pois se for atestados de doença ou acidente de trabalho, mesmo que seja inferior a 15 dias, deve ser
enviado para o eSocial.
Aí você pode estar se perguntando, mas Fran, meu sistema envia automaticamente, e agora?
Pode continuar enviando, sem problemas!
Resposta: Poderá consultar através do site do Ministério do Trabalho. Você pode consultar se as
funções demandam formação profissional para a finalidade de preencher a cota de aprendiz.
“O cálculo do número de aprendizes a serem contratados terá por base o total de trabalhado-
res existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional (qualquer
atividade que demande treinamento dentro da empresa), independentemente de serem proibidas
para menores de 18 (dezoito) anos, excluindo-se:
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- as funções que, em virtude de lei, exijam formação profissional denível técnico ou superior;
- as funções caracterizadas como cargos de direção, de gerência oude confiança, nos termos do
inciso II do art. 62 e § 2º do art. 224, ambos da CLT;
- os aprendizes já contratados.
Parte Prática:
Acesse: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
Opção “Buscas”
Pode optar por “Códigos – você preenche com número do CBO” ou “Título – você preen-
che com a função” e clica em consultar.
Clique em cima da função, e do seu lado esquerdo em “Relatório da Família”
Procure o quadrado que diz “FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA”
Exemplo 2: Pesquisei a função de contador – CBO: 2522-05 e NÃO apareceu que essa
função DEMANDA FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA EFEITOS DO CÁLCULO DE
APRENDIZES. Veja a seguir:
RESUMO: Somente a função de recepcionista pode entrar no cálculo para efeito da cota de
aprendizes de acordo com os exemplos dado.
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Para ficar por dentro da Legislação do Aprendiz, leia a Instrução Normativa 146/2018, lá
tem tudo explicadinho.
Resposta: Você sabe como parcelar os débitos de INSS referente a DCTFWeb? Ou seja, o DARF
previdenciário?
✅ Acessa o ECAC;
✅ Vá na opção Pagamentos e Parcelamentos;
✅ Vá na primeira opção que aparece que é: Solicitar e Acompanhar;
✅ Clique em Negociar um novo Parcelamento;
✅ Clique em Parcelamento Simplificado/Ordinário;
✅ E por fim, em Prosseguir;
✅ Prontinho, vai aparecer os débitos que você pode parcelar.
Resposta: Sabe quando a GPS vence dia 20/09/2019 e o empregador esquece de pagar, e ai
o bonitão paga no dia 21/09/2019 e nem pede recálculo? Então isso é um exemplo de imputação de
GPS. Recolheu a GPS, mas NÃO atualizou a guia para recolhimento. Pode ser considerado imputa-
ção também quando recolhe os acréscimos de juros e multa a menor também. Sempre se atente aos
feriados MUNICIPAIS também.... porque é ai que a Receita pega também hehehee (Nesse caso ante-
cipe o pagamento).
DETALHE: A imputação bloqueia a CND.
Acesse o link a seguir e cadastre uma senha (Háaaa, pode usar a mesma senha que utiliza
para consultar o FAP tabom?) http://gps.receita.fazenda.gov.br/
Preencha as informações da empresa, como CNPJ, competência e senha e clique em
consultar
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Como pagar? A RFB orientava recolher a diferença na GPS com o código 3000 – porém eu
precisei fazer isso na prática para uma empresa, e NÃO deu baixa automaticamente. Fui até a Receita
Federal e a orientação PRESENCIAL que tive foi: Recolher a GPS normal com código da empresa, no
campo 6 (Valor de R$ 10,00) e no campo de juros/multa o valor devido que consta no relatório da
situação fiscal (ecac) – e realmente deu certo, podendo compensar esses R$ 10,00 pago indevida-
mente depois.
Ou seja, se a empresa recolhe na GPS 2100, irá gerar a GPS no código 2100, informar o valor
de R$ 10,00 no campo INSS, e o valor dos juros/multa devido. Depois que sair a pendência, poderá
compensar esses R$ 10,00 já que não era devido esse valor. Fiz assim e realmente deu certo :)
29. FGTS de empresas MEI pela guia DAE a partir da competência 01/2022, é verdade?
Resposta: Por causa da Resolução n• 140/2021, alterada pela Resolução n• 161/2021, o recolhi-
mento do FGTS para as empresas MEI a partir da competência 01/2022, será unificado com o INSS
através da guia DAE!
E isso já está disponível! Isso mesmo! A guia DAE será gerada contendo as contribuições previ-
denciárias e o FGTS, com vencimento todo dia 07 de cada mês, e já está disponível para você fazer o
fechamento.
Isso quer dizer que, para a competência 01/2022, você irá emitir o FGTS através da guia DAE! Ou
seja, thauuuu SEFIP para a nossa alegria!
Lembrando que, em caso de desligamentos que não gera direito a saque de FGTS, o valor do
FGTS sobre as verbas rescisórias será incluindo e recolhido na guia DAE mensal, igual era na SEFIP
Já para recolhimento da multa rescisória em caso de dispensa sem justa causa, você irá gerar
normalmente na GRRF e transmitir pela conectividade social, como de costume, com vencimento em
até 10 dias após o desligamento.
Resposta: Para você saber se seu pedido foi indeferido, deferido, analisada, abençoada (brinca-
deira), basta você entrar no Ecac com a senha e código ou com o certificado digital.
Parte Prática:
Resposta: Com a regulamentação da jornada 12x36 após a reforma trabalhista, muitos tem dúvi-
das de qual divisor utilizar para essa modalidade. Na prática, o empregado do regime 12x36 trabalha
em um dia e folga no outro.
Tendo em conta a regra do art. 64 da CLT que considera o mês 30 dias para fins de apuração
do salário-hora, este empregado trabalharia 15 dias no mês.
Assim, multiplicando 12 horas por 15 dias trabalhados, resulta em 180 horas mensais, ou incluindo
o DSR que resultaria em 210 horas mensais.
📌 O TST entende que devemos utilizar o divisor de 220 horas, agora não me pergunte como
eles chegaram nessa conclusão rsrs… E inclusive já possui várias decisões nesse sentido.
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• Você pode consultar o Recurso de revista conhecido e provido. (TST - RR: 1489422011503014).
Então resumindo: A legislação é omissa quanto a qual divisor devemos utilizar, desse modo, a
orientação é verificar qual o entendimento do Sindicato da categoria, pois na maioria das CCTs já
vem as informações de qual divisor utilizaremos para essa modalidade, na maioria dos sindicatos que
tenho, eles utilizam como base o divisor de 180 ou 220 horas.
Caso o sindicado determine que deverá utilizar o divisor 180 ou 210, a empresa deverá seguir, já
que nesse caso será mais benéfico para o empregado.
Para emitir a segunda via da chave FGTS – para sair com a data de saque novamente:
Parte Prática:
• No mesmo lugar que você usa para tirar a chave – Opção “Comunicar Movimentação do
Trabalhador”
• Você irá apenas mudar a DATA de movimentação:
Exemplo: O desligamento foi dia 10/05/2019, agora quando for tirar a segunda via, você
coloca qualquer outra data, como 20/05/2019 por exemplo. Você irá confirmar e gerar
a chave com a data errada mesmo. Porém meu amores, NÃO CONSIDERE/ EXCLUA /
ESQUECE, essa chave gerada errada.
• Agora que já gerou a chave errada, você irá retornar e informar a DATA correta.
Exemplo: O desligamento foi dia 10/05/2019, agora você coloca a data correta, como
10/05/2019.
Confirma e emita a chave. E use ESSA gerada por último para entregar ao funcionário. (Pois
é a com a data correta).
Resposta: Pois bem, sempre chega empresas novas no escritório e alguns amigos contadores
não enviam o usuário e senha do empregador web das empresas né? E ficamos no sufoco, pois nem
sempre conseguimos pelo 158.
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/pt-br/canais_atendimento/formulario-de-contato
✅ Preencha os campos solicitados, informando o estado de onde você mora, e-mail, e descreva
a sua solicitação. Eles entram em contato pelo e-mail informado, solicitando o CNPJ e os documentos
pessoais do sócio.
Fiz esse procedimento em um dia a tarde, no outro dia as 8h da manhã já haviam me respondido
e resolvido a situação. Bacana né?
Resposta: Quando a empresa suprimir (cancelar) as horas extras totais ou parciais, prestadas
habitualmente pelo empregado, durante pelo menos um ano, deverá pagar ao empregado uma inde-
nização. (O empregado recebe a indenização e deixa de trabalhar as horas extras).
A habitualidade para a supressão não quer dizer somente repetição diária (ou seja, horas extras
todos os dias)... Habitual quer dizer ser costume, algo freqüente...
Essa indenização é de 1 mês de horas extras suprimidas para cada ano ou fração igual ou supe-
rior a seis meses de prestação de serviço extraordinário.
Parte Prática:
O cálculo é efetuado observando as médias das horas extras nos últimos 12 meses, multipli-
cada pelo valor da hora extra do dia da supressão.
Exemplo:
• 1 ano e 10 meses = vamos considerar 2 anos (Pq 10 meses (maior) que 6 meses)
• 4 anos e 5 meses = vamos considerar 4 anos (Pq 5 meses (menor) que 6 meses)
• 3 anos e 8 meses = vamos considerar 4 anos (Pq 8 meses (maior) que 6 meses)
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Funcionária Jéssica, fazia habitualmente horas extras, durante 3 anos e 7 meses. A partir de
10/2017 ela não fará mais horas extras. Considerando que seu salário é de R$ 2,300,00, e
nos últimos 12 meses ela fez um total de 540 horas extras, vamos calcular quanto a coitadi-
nha irá receber de indenização?
1º Passo: Ver quantos anos ela terá direito (olha acima o exemplo que dei hein).
(Ela terá o direito a 4 anos) Pois fez 3 anos e 7 meses
Calcular a Indenização
OBSERVAÇÕES:
• Eu calculei com o DSR por ter entendimentos predominantes, mesmo a Súmula não citando.
• A indenização não tem incidências, é paga de uma única vez.
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• Base Legal: Súmula 291 – TST “A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suple-
mentar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direi-
to à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente,
para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada
normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores
à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.
📌7.5.9 No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o empre-
gado reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por
motivo de DOENÇA ou ACIDENTE, de natureza ocupacional ou não.
✅Percebem que tiraram a parte que citava parto? Pois é, isso mesmo! Então quer dizer que as
mamães que estejam de licença maternidade, caso queiram emendar a licença com a férias, pode
normalmente, já que não tem mais a obrigatoriedade de realizar o exame de retorno ao trabalho após
o parto.
Lembrando que, o aviso de férias ainda precisa ser concedido com pelo menos 30 dias de ante-
cedência, e não tem problemas nenhum a empregada ser avisada das férias durante a licença mater-
nidade, ou antes dela sair de licença. E o pagamento dessas férias também, deve ocorrer com pelo
menos 2 dias antes do gozo e não podendo iniciar essas férias em 2 dias que antecede feriado ou
descanso.
Resposta: Apesar dos sistemas de folha informarem a data de término dos contratos, é sempre
bom conferirmos. Mas pra não perder tempo contando, contando, contando no calendário, tem uma
forma simples de apurar a data, sem precisar contar no calendário. No começo pode parecer difícil,
mas depois que você usa sempre essas fórmulas você calcula em 2 minutos a data final. Eu amava
conferir assim, pra ver se batia hehehee... Depois que vc pega o jeito, fica beeeem simples.
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1. Quantidade de dias no mês da admissão (-) quantidade de dias não trabalhados no mês
da admissão
2. Resultado = Quantidade de dias do contrato (-) quantidade apurada no item 1
Exemplificando:
• Quantidade de dias no mês da admissão = Se foi admitido em 11/2017 então o mês tem 30
dias.
• Quantidade de dias não trabalhados no mês da admissão = Meu amor, se ele entrou dia
05, então 4 dias ele não trabalho correto? Então aqui será 4
USANDO A FÓRMULA:
30–4 = 26
30-26 = 4
1. Quantidade de dias no mês do término do 1º período (-) quantidade de dias até a data do
primeiro período
2. Resultado = Quantidade de dias do contrato (-) quantidade apurada no item 1
Exemplificando:
USANDO A FÓRMULA:
31 – 4 = 27
45 - 27 = 18
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Exemplificando:
• Quantidade de dias no mês da admissão = Se foi admitido em08/2017 então o mês tem 31
dias.
• Quantidade de dias não trabalhados no mês da admissão = Meu amor, se ele entrou dia 18,
então 17 dias ele não trabalho correto? Então aqui será 17
USANDO A FÓRMULA:
31 – 17 = 14
45-14 = 31
1. Quantidade de dias no mês do término do 1º período (-) quantidade de dias até a data do
primeiro período
2. Resultado = Quantidade de dias do contrato (-) quantidade apurada no item 1
Exemplificando:
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USANDO A FÓRMULA:
31 – 1 = 30
45-30 = 15
Exemplificando:
• Quantidade de dias no mês da admissão = Se foi admitido em05/2017 então o mês tem 31
dias.
• Quantidade de dias não trabalhados no mês da admissão = Meuamor, se ele entrou dia 12,
então 11 dias ele não trabalho correto? Então aqui será 11
• Quantidade de dias do contrato = 60 dias (1º Período no nossoexemplo)
USANDO A FÓRMULA:
31 – 11 = 20
60-20 = 40
1. Quantidade de dias no mês do término do 1º período (-) quantidade de dias até a data do
primeiro período
2. Resultado = Quantidade de dias do contrato (-) quantidade apurada no item 1
Exemplificando:
• Quantidade de dias no mês do término do 1º período = Se o primeiro período terminou em
07/2017 – Então em Julho tem 31 dias
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USANDO A FÓRMULA:
31 – 10 = 21
30-21 = 9
Resposta: Pois é, como sabemos a partir dessa competência 10/2021, todas as empresas obri-
gatoriamente deverão efetuar o pagamento das suas contribuições previdenciárias através do DARF
previdenciário e não recolher pela guia de GPS mais.
📍 Então meus amores, para quem recolheu errado, ou seja, por meio da guia GPS, existe duas
alternativas:
✅ Fazer o pedido de restituição ou apresentar uma declaração de compensação, via PER/
DCOMP Web, disponível no e-CAC. No PER/DCOMP, tanto para o pedido de restituição quanto para
a compensação, a empresa deve informar o crédito, ou seja, que se trata de contribuição previdenciá-
ria indevida ou a maior, incluindo os dados referentes à GPS paga e o valor do crédito, que, no caso,
deverá ser igual ao valor total da GPS.
A empresa poderá utilizar esse crédito por meio do PER/DCOMP Web para fazer uma declara-
ção de compensação, informando os débitos declarados na DCTFWeb, por meio de importação dos
débitos da DCTFWeb. Cabe esclarecer que são calculados multa e juros de mora quanto aos débitos.
✅ Solicitar na Receita Federal a conversão da GPS em DARF, via Siafi, código 5041. Este DARF
objeto da conversão poderá ser ajustado pelo contribuinte no sistema SISTAD, para adequação aos
débitos gerados em sua DCTFWeb. No ajuste, não são calculados multa e juros de mora em relação
aos débitos.
Então particularmente, vejo que a primeira alternativa é bem mais fácil de ser feita e solicitada,
pois todo o processo poderá ser feito pelo PER/DCOMP Web no ECAC. A diferença é que será gera-
do encargos, mas para empresas que estejam precisando de CND, é a maneira mais fácil e rápida de
resolver.
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Obs: As empresas do grupo 03 receberam notificações na Caixa Postal do eCac, dizendo que as
empresas que recolheram em GPS a partir de 10/2021 teriam a conversão automática. Para isso preci-
sa entrar no Ecac/ CHAT para fazer a solicitação da conversão automática. Verifique na sua Caixa
Postal.
Resposta: Se houve recolhimento parcial do DAE, poderá gerar outro DAE com a diferença para
efetuar o restante do pagamento.
Parte Prática:
Irá aparecer o DAE que foi Recolhido e você seleciona ABATER. Se ainda não constar
o pagamento, deverá informar o número da guia manualmente no espaço solicitado e
CONFIRMAR.
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Agora é só clicar em EMITIR DAE que já irá abater automaticamente e irá gerar somente a
guia com a diferença
Resposta: Será necessário selecionar os Filtros pra você poder localizar o recibo.
Como adoramos um passo a passo, segue mais esse pra você poder localizar esse recibo de
transmissão:
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Resposta: Bom, na primeira edição do ebook – teve esse passo a passo, porém agora o sistema
mudou de cara, e automaticamente o passo a passo já não é mais o mesmo. Vamos ver como recal-
cular agora?
Parte Prática:
Vamos lá!
✅Você vai acessar normalmente a DCTFWeb no Ecac, indo na opção de edição do DARF, ele
vai permitir que você altere a Data de Pagamento do DARF, que deve estar compreendida entre o dia
em que se está acessando o sistema e o último dia útil do respectivo mês.
📌Por padrão, a Data de Pagamento é o dia de vencimento dos tributos informados na declara-
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ção. Se os débitos estiverem vencidos, a data padrão será o dia em que a pessoa está acessando ou
o próximo dia útil.
Por exemplo, o pagamento está em atraso e o sistema foi acessado no dia 29 de setembro
de 2021. Assim, o usuário pode alterar essa data, colocando no máximo até o dia 30 de setembro
de 2021. A Data de Pagamento informada deve ser um dia útil. Caso o dia escolhido não siga essas
regras, o sistema exibe mensagem de erro.
✅Concluída a edição, clica-se em Emitir DARF. Os débitos estando vencidos, a aplicação exibe
uma tela com o detalhamento dos acréscimos legais.
Resposta: Sim, poderá ser concedido afastamento por até 6 meses, ou seja, NÃO poderá desli-
gar a funcionária (ela tem direito a essa estabilidade provisória).
Embora a lei assegure a estabilidade da empregada, não tem referência quanto ao pagamento
do salário durante esse período devendo se atentar a CCT tem alguma cláusula a respeito e a forma
que o juiz concedeu o afastamento.
Resposta: Você sabia que tem como emitir o DARF previdenciário da DCTFWeb de várias
empresas ao mesmo tempo?
Pois é, principalmente se o escritório possuir muitas empresas, ninguém merece ter que acessar
o ECAC empresa por empresa pra fazer a transmissão da DCTFWeb e emitir o DARF previdenciário
individualmente né.
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Pois então, trago essa excelente notícia, tem como fazer a transmissão de várias empresas ao
mesmo tempo, como também emitir o DARF Previdenciário. Mas para que você consiga fazer esse
processo, as empresas precisam ter feito procuração para o certificado digital do seu escritório.
📌Vamos ao passo a passo! (Esse passo a passo é considerando que você já fez a transmissão
automática da DCTFWeb pelo seu sistema de folha de pagamento):
✅Acesse o Ecac;
✅Vá na opção “Declarações e Demonstrativos”;
✅Clique na opção “Assinar e Transmitir DCTFWeb”;
✅Na opção abaixo de “Filtros”, selecione “Sou procurador e desejo visualizar as declarações de
meus outorgantes;
✅Na opção “Outorgante”, selecione as empresas que você deseja imprimir os DARFs;
✅Clique em pesquisar;
✅Vai aparecer as DCTFWeb em modo de ativa, pois você já fez a transmissão automática pelo
seu sistema de folha;
✅Tica a opção “Saldo a Pagar”;
✅Clique em “Emitir Guia em lote”;
✅Prontinho, vai abrir o arquivo em Zip com as pastinhas de cada empresa que você selecionou
para emitir o DARF previdenciário. Aí você pode salvar como quiser!
Lindo né gente?
Resposta: Esse erro tem aparecido com bastante freqüência, depois que atualizaram a versão
do aplicativo GRRF. Mas é bem simples, arrumar isso!! Bora lá?
Parte Prática:
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45. Empresas do simples nacional calculando cota patronal no eSocial, o que pode ser?
Resposta: Muitos estão transmitindo a DCTFWeb e estão deparando com o valor da cota patro-
nal para as empresas que são do simples nacional, e agora?
Pois é meus amores, como sabemos empresas do simples nacional na folha de pagamento
pagam apenas as contribuições descontadas dos segurados, salvo se a empresa for do anexo IV que
recolhe o INSS patronal + RAT.
📌Então, quando você transmite a DCTFWeb e está puxando a cota patronal na maioria dos
casos é porque a classificação tributária no eSocial está 99 - Empresas Jurídicas em Geral, em vez de
estar 01 - Empresa enquadrada no regime de tributação Simples Nacional com tributação previdenciá-
ria substituída, isto é, se ela não for do anexo IV ou concomitantes. Então você precisa fazer a altera-
ção da classificação tributária, sendo simples nacional, a classificação é 01 para que não calcule a cota
patronal. Ok meus amores?
Resposta: Nesse caso, se o contrato for rescindido por TÉRMINO de CONTRATO no mês que
antecede a data base, NÃO é devido à multa.
Parte Prática:
Mesmo dispensando em Outubro (mês que antecede o dissídio), poderá encerrar normal-
mente, sem pagar nenhuma multa.
Obs: No caso de término de contrato é gerado normalmente a GRRF para pagar o FGTS sobre a
rescisão – sem o valor da multa dos 40%.
Resposta: Como sabemos, os saldos de salário maternidade e salário família são compensa-
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dos apenas o do próprio mês. Caso sobre saldos, você precisa solicitar o reembolso através do Per/
Dcomp Web. Então segue o passo a passo de como você pode fazer isso:
✅Acesse o ECAC;
✅Vai em Restituição e Compensação;
✅Depois vai em Acessar Per/Dcomp Web;
✅Clica em Pedido de Reembolso;
✅Documento Retificador? Clica em Não;
✅Tipo de Crédito: Selecione Salário-Família/Salário-Maternidade;
✅Qualificação do Contribuinte: Selecione “Outra Qualificação”;
✅Pessoa Jurídica Extinta por Liquidação Voluntária: Clica em Não;
✅Apelido: Coloque qualquer informação que facilite pra você, como: Pedido de Reembolso
10/2021;
✅Detalhamento do Crédito: Clique em “O crédito será detalhado nesse documento”;
✅Clique em Prosseguir;
✅Vai aparecer uma notificação clique em NÃO;
✅Clique em OK;
✅Em Detentor do Crédito: Selecione “Crédito apurado pelo próprio contribuinte”;
✅Em competência: Informe de qual ano e mês você está solicitando os créditos: Exemplo:
10/2021;
✅Clique em Prosseguir;
✅Automaticamente ele vai puxar o saldo do crédito que você possui para solicitar o reembolso,
isto é, para isso você PRECISA ter transmitido a DCTFWeb;
✅Clique em Prosseguir;
✅Vai aparecer o saldo de reembolso novamente, clique em Prosseguir;
✅Informe os dados do responsável da pessoa jurídica, como também os dados do responsável
pelo preenchimento;
✅Informe os dados bancários da Pessoa Jurídica, nessa conta será depositado o valor do
reembolso;
✅Clique em Prosseguir;
✅A sua solicitação está pronta para ser transmitida, basta transmitir e emitir o Recibo;
✅O prazo para reembolso está saindo em até 15 dias, para a nossa alegria
✅Prontinho, você solicitou um pedido de reembolso pelo Per/Dcomp web. Muito fácil e prático!
Resposta: Sim. De acordo com o artigo 14 da Lei nº 11.788/08 que rege os contratos de estágio,
aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implemen-
tação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
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dispõe sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, sendo a realização
obrigatória.
📌Art. 464 - O pagamento do salário deverá ser efetuado contra recibo, assinado pelo empre-
gado; em se tratando de analfabeto, mediante sua impressão digital, ou, não sendo esta possível, a
seu rogo.
📌Parágrafo único. Terá força de recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aber-
ta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento de
crédito próximo ao local de trabalho.
Pois é meus amores, quando ocorre o pagamento de salário através de transferência ou depó-
sito bancário, conforme consta no parágrafo único, é dispensado a assinatura do empregado, pois o
comprovante de transferência terá forma de recibo.
Então é isso lindezas, caso seja feito o pagamento através de transferência, não é necessário o
empregado assinar o recibo de pagamento.
Resposta:
• Sem cláusula assecuratória: não será devido aviso prévio, porém, será aplicado o dispos-
to nos artigos 479 e 480 da CLT,onde a parte que rescindir antecipadamente o contrato por prazo
determinado deverá indenizar a outra parte com a remuneração relativa a 50% do tempo restante até
o prazo final do contrato.
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CLT
Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula assecuratória do direi-
to recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito
por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado.
Resposta: Muitas são as dúvidas de como gerar o DARF previdenciário de empresas que
possuem matriz e filial, principalmente quando os estabelecimentos possuem contabilidade distintas.
Se é gerado pela matriz ou cada filial gera o seu?
✅Pois bem, a DCTFWeb das pessoas jurídicas deverá ser apresentada de forma centralizada
pelo respectivo CNPJ da matriz, considerando todos os seus estabelecimentos. Da mesma forma, o
DARF previdenciário também deverá ser gerado de forma centralizada por empresa, ou seja, conside-
rando o CNPJ da matriz.
E deixando claro que a DCTFWeb não faz cálculo nenhum, ela apenas recepciona as informações
enviadas pelo eSocial como pela Efd Reinf.
Mas você pode estar se perguntando, é possível emitir DARF na DCTFWeb separando valores de
matriz e filial?
📌Pois é, te falo que tem como, porém você precisa ter muito cuidado e atenção ao fazer esse
procedimento, pois ele é feito de forma manual, e além disso não poderá ficar nenhum valor de fora
sem o devido pagamento. Por isso você precisa ter um controle absurdo daquilo que está sendo
pago.
Após transmitir a DCTFWeb, tem a opção “Editar DARF” e nesse campo é possível alterar o valor
a pagar dos débitos selecionados na Coluna Saldo a Pagar, dessa forma, você poderá selecionar os
saldos a pagar de cada estabelecimento.
⚠ Mas sempre aconselho a realizar esse procedimento somente se realmente não tiver outra
forma, se realmente a empresa quiser pagar separado, pois o ideal mesmo é pagar um único DARF
constando todos os valores, inclusive os valores de cada estabelecimento.
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Resposta: Quando calculamos o IRRF para a PLR, não temos que usar a tabela de IRRF normal
utilizada mensalmente na folha de pagamento, para isso temos SIM uma tabela especial.
Essa tabela isenta todos que recebam valor de PLR até R$ 6.677,55. (tabela atual)
Parte Prática:
• A tabela atual é:
Primeira coluna: Valor do PLR
Segunda coluna: Alíquota para aplicar
Terceira coluna: Parcela a Deduzir do Imposto (IRRF)
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empregado estão deparando com a notificação: Conta com Bloqueio e/ ou Empresa bloqueada e já
ficam apavorados rsrsrs.
📌Pois é meus amores, na maioria dos casos essa mensagem aparece porque o emprega-
do optou pelo saque aniversário. E como sabemos, quando o empregado opta pelo saque aniversá-
rio, em caso de rescisão de contrato de trabalho sem justa causa, ele não consegue sacar o FGTS,
conseguindo sacar apenas a multa rescisória.
Pois se ele optou pelo saque aniversário, mesmo que ocorra a rescisão sem justa causa, ele ainda
permanece sacando o FGTS somente por ocasião do aniversário.
♦ Em alguns casos também, essa notificação poderá aparecer quando a empresa paga o FGTS
em duplicidade e solicita a devolução, assim a conta dos empregados também permanecem bloquea-
das até que o valor seja devolvido para a conta bancária da empresa.
Então meus amores, quando aparece essa notificação, fiquem tranquilos! E isso não impede de
você solicitar o extrato ou realizar a chave de comunicação, podendo ser feito tranquilamente.
Resposta: Para quem não sabe, o empregador doméstico paga mensalmente no DAE o percen-
tual de 3,2% de indenização por demissão sem justa causa - em outras palavras, sabe aquela multa de
40% do FGTS que o empregado tem direito quando é desligado sem justa causa? Então é mesma, só
que esta sendo paga de forma MENSAL.
Parte Prática:
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Resposta: Pois bem, muitos empregados são registrados na modalidade de contrato parcial,
aprendiz ou como intermitente, e esses na maioria das vezes o salário pago pelo empregador é
menor que o salário mínimo, e com isso, esses empregados caso não façam a complementação ou
tenha outras rendas que somando ultrapasse o salário mínimo, não terão direito a nenhum benefício
previdenciário.
📌Art. 19-E. A partir de 13 de novembro de 2019, para fins de aquisição e manutenção da quali-
dade de segurado, de carência, de tempo de contribuição e de cálculo do salário de benefício exigi-
dos para o reconhecimento do direito aos benefícios do RGPS e para fins de contagem recíproca,
somente serão consideradas as competências cujo salário de contribuição seja igual ou superior ao
limite mínimo mensal do salário de contribuição.
E no parágrafo 1 desse mesmo artigo, traz algumas formas que o empregado poderá utilizar para
fazer a complementação.
⚠ E isso é muito sério, pois muitos empregados por falta de orientação não fazem a comple-
mentação e acabam não usufruindo de nenhum benefício previdenciário, principalmente com relação
a auxílio doença ou salário maternidade, que são os mais comuns.
✅Essa complementação será baseado no valor da diferença que houver entre o valor recebido
pelo empregado e o valor do salário mínimo. E sobre essa diferença será aplicado a alíquota conforme
a categoria do segurado. Sendo empregado, a alíquota é de 7,5%.
Se caso o empregado exerça mais de uma atividade no mês, e a soma ultrapasse o salário míni-
mo, não é necessário realizar a complementação. Porém, se não atingir o salário mínimo, mesmo que
ele exerça mais de uma atividade, poderá fazer a complementação.
✅O recolhimento dessa complementação será por meio de DARF, no código de receita 1872,
devendo a guia ser gerada pelo SicalcWeb. E a responsabilidade pelo recolhimento é do empregado.
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Com o início do pagamento do abono PIS, muitas empresas precisam consultar a declaração
da RAIS completa e não sabem como fazer isso, principalmente se a empresa for grupo 1 e 2, que o
envio é pelo eSocial.
Pois é, você sabia que mesmo a empresa não estando mais obrigada a enviar a RAIS você pode
consultar ela pelo site?
!! Para muitas empresas está aparecendo uma declaração como Entregue e outra como Excluída,
isso porque algumas declarações foram reprocessadas, por isso consta como Entregue, e está tudo
certo!
!! Em outros casos, consta apenas como Excluída, a informação que tive é que mesmo constan-
do como Excluída, sem ter outra reprocessada, isso não vai atrapalhar no recebimento do PIS pelo
empregado. Só não tem como consultar o que consta na base. O pagamento vai ser feito usando a
base da Dataprev.
Parte Prática:
Acesse: http://www3.dataprev.gov.br/conadem/ConsultaAuxDoenca.asp
Digite a Senha (É a mesma senha usada para consultar FAP ou GPSpaga) – se não tiver nenhu-
ma senha, poderá cadastrar acessando o link http://cnd.dataprev.gov.br/cws/contexto/aguia02/aguia02.
html e ir na opção “Cadastrar Senha” ou se não conseguir, ir diretamente na Receita Federal.
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Quando você entrar, irá ver que constará o número do beneficio – NBem azul (tem que clicar
nele).
Quando clicar, irá aparecer pra você diversos dados conforme abaixo
( Número do Benefício, Nome, Data de Nascimento, CPF, NIT, Espécie, Situação, Data de entrada
no Requerimento, Data de ínicio, Despacho, última perícia, conclusão da perícia, data do indeferimen-
to – se for o caso e data da CESSAÇÃO (Muito importante para nós do DP);
É muito importante olhar sempre a situação (se consta ativa ou não),e a data da cessação se for
o caso.
Maaaaasss, se não tiver acesso ou não constar os dados para você por algum motivo, você
também pode verificar a situação do funcionário ligando no 135 – e dizendo que é por parte da
empresa e que precisa consultar a situação do mesmo.
Resposta: Como sabemos a contribuição sindical ou qualquer outra contribuição destinada aos
sindicatos por parte dos empregados, após a reforma trabalhista (lei 13.467/2017) se tornaram faculta-
tivas, devendo o empregado autorizar o referido desconto caso desejar. Mas e por parte da empresa?
Ainda é obrigatório a contribuição sindical? Vamos falar sobre isso hoje?!
✅Porém, após a reforma trabalhista essa contribuição também se tornou facultativa pelos
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empregadores, cabendo a estes optarem ou não pelo recolhimento, conforme consta no artigo 587
da CLT:
📌Art. 587. Os empregadores que optarem pelo recolhimento da contribuição sindical deverão
fazê-lo no mês de janeiro de cada ano, ou, para os que venham a se estabelecer após o referido mês,
na ocasião em que requererem às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva
atividade.
✅Então meus amores, como vimos essa contribuição tornou-se facultativa, porém é comum
possuir a obrigatoriedade de recolhimento em convenção coletiva ou definidas por assembleia,
cumpre ressaltar que essa previsão NÃO é válida, devendo ser respeitado o disposto no artigo 587
da CLT, tendo em vista que a própria CF/88 dispõe que ninguém é obrigado a filiar-de ou manter-se
filiado ao sindicato.
Resposta: Não tem incidência INSS e nem IRRF sobre o aviso prévio indenizado.
• I. até a competência maio de 2016, a GPS gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, e os valo-
res efetivamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso prévio indenizado e
sobre o 13º(décimo terceiro) salário correspondente ao aviso prévio indenizado, devem ser recolhidos
mediante GPS, preenchida manualmente, observado o disposto no art. 7º;
• II. a partir da competência junho de 2016, o valor do aviso prévio indenizado não deve
ser computado para fins de preenchimento da GPS, podendo ser utilizada a GPS gerada pelo
Sefip.” (NR) “Art. 7º Para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na Tabela de
Salário de Contribuição, o valor do aviso prévio indenizado:
• II. até a competência maio de 2016, deverá ser somado, no mês em que o empregado for desli-
gado da empresa, às outras verbas rescisórias, sobre as quais incidem contribuições previdenciárias;
• I. a partir da competência junho de 2016, não deverá ser computado na base de cálcu-
lo das contribuições previdenciárias, exceto na base de cálculo das contribuições inciden-
tes sobre o 13º (décimo terceiro) salário, pelo valor correspondente a 1/12 (um doze avos) do
valor do aviso prévio indenizado.
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RESUMO: O “avo” do Décimo Terceiro relativo á projeção do Aviso Prévio Indenizado tem
incidência de INSS. O FGTS sobre o aviso prévio indenizado é recolhido na GRRF.
📍Por exemplo: uma empresa onde a atividade principal é comércio/vendas, logo todos os
empregados dessa empresa pertencem ao sindicato do comércio, pois essa é a atividade do
empregador.
✅Vamos supor que a empresa contrate auxiliar administrativo, operadora de caixa, auxiliar de
limpeza… então todos esses empregados terão como sindicato representativo o sindicato do comér-
cio, mesmo que não estejam diretamente ligado a atividade principal da empresa que é comércio.
⚠Porém, há uma excessão, conforme determina o artigo 511 parágrafo 3•, pois possuem as ativi-
dades com categorias diferenciadas. Veja:
✅Ou seja, essas categorias possuem legislação própria, com isso, possuem sindicados próprios.
Sendo assim, não pertecem a categoria econômica do empregador. Como por exemplo: Advogados,
Engenheiros, médicos… entre outros. Então essas categorias diferenciadas deverão seguir o sindicato
próprio da sua profissão. Então é isso meus amores!
EMPRESAS SIMPLES NACIONAL = Alíquota sempre será 1,0000 na sefip, mas no eSocial deve-
rá informar a alíquota que consta na consulta; “EMPRESAS” CEI = Alíquota sempre será 1,0000. As
demais, cabe fazer a consulta. (Caso não tenha FAP calculado, será usado o FAP neutro 1,0000).
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Parte Prática:
No nosso modelo acima, o FAP para o ano 2018 será 0,5000 quedeverá ser informado na
Sefip.
OBSERVAÇÕES:
Obs: O eSocial agora puxa automaticamente a alíquota FAP calculada, não precisando mais
cadastrar manualmente no S-1005.
Resposta: Se não está conseguido cadastrar a senha, respondendo as 3 perguntas que o siste-
ma faz, tem uma maneira para cadastrar...
Parte Prática:
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CANECA%20739%20ANDAR%205&resp1=2062&resp2=122015&resp3=515
Essa alteração trata da NÃO incidência de INSS Patronal (20% + RAT ajustado + Terceiros) sobre
o salário maternidade pago pela empresa. Ou seja, sobre esse valor de salário maternidade, não deve-
mos mais calcular a parte patronal. (Nesse caso, afeta somente empresas que não são simples nacio-
nal – exceto anexo IV). Demorooou, mas saiu...
🟨 Pontos importantes:
1. O desconto de INSS do empregado, sobre esse valor continuará normal (Não houve
alteração)
2. Essa não incidência é retroativo à 11/2015. (Nesse caso, os empregadores que pagaram
parte patronal sobre esse valor de salário maternidade, poderão reaver os valores pagos indevidamen-
te dos últimos 5 anos) – é importante, alertar às empresas em relação à isso.
3. SEFIP – ajustes:
Parte prática:
No manual atual da GFIP, terá em verde as alterações realizadas em que resume acima com
exemplos. Bora ver como ficará?
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(Campo Base de Cálculo Previdência): R$ 250,00 – Pois não entra aqui mais o valor do salá-
rio maternidade pago - esse valor é o que servirá para o cálculo da patronal
NOTA: Isso seu sistema de folha de pagamento faz sozinho (ou pelo menos deveria fazer).
A minha explicação é apenas para conhecimento de vocês.
5- ESOCIAL – ajustes:
• Não é necessário alterar a incidência da rubrica referente ao salário maternidade, pois foi feita
uma alteração no cálculo do eSocial para que as rubricas de maternidade não companham a base de
cálculo patronal - automaticamente.
6- O empregador poderá COMPENSAR esses créditos, para isso, tem que retificar a
GFIP mês a mês retirando a parte patronal sobre essa verba. Lembrando que na GFIP não pode
compensar a parte de terceiros (campo 9 da GPS).
Irá informar no campo compensação da sefip o valor do crédito a ser compensado com atuali-
zação da selic. (Faça uma planilha/controle do valor pago x valor realmente devido após a retificação,
para saber o saldo positivo- valor pago a maior).
Para quem já está na Dctfweb, a parte de terceiros poderá ser compensada, e para fazer a
compensação do valor total, terá que reabrir o eSocial, e reenviar a Dctfweb retificadora, para conse-
guir compensar via PerDcompWeb.
7- E vale a pena ter o trabalho de retificação para recuperação dos créditos? Vamos ver?
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• Antes da alteração:
R$ 1.500 X 20 % = R$ 300,00
R$ 1.500 X 2% = R$30,00
R$ 1.500 X 5,8% = R$ 87,00
Total: R$ 417,00
• Depois da alteração:
R$ 250 X 20 % = R$ 50,00
R$ 250 X 2% = R$ 5,00
R$ 250 X 5,8% = R$14,50
Total: R$ 69,50
Vejam que a diferença da parte patronal é de R$ 347,50, apenas nessa competência. Então vale
a pena o “retrabalho “.
A novidade que esse Parecer nos trouxe é a NÃO incidência de INSS patronal (20%, Rat
Ajustado, Terceiros), sobre os primeiros 15 dias do atestado médico – o detalhe importante aqui que
vejo muita gente fazendo errado, é que só tem validade essa não incidência se houver em seguida o
AFASTAMENTO PREVIDENCIÁRIO por doença ou acidente de trabalho.
Outro ponto importante, é que de acordo com a Jurisprudência consolidada do STJ (Parecer
SEI nº 16120/2020/ME e NOTA PGFN/CRJ nº 115/2017) também não tem incidência de INSS para os
empregados sobre os 15 primeiros dias do atestado que antecede o afastamento previdenciário.
🟧 Pontos importantes:
1- O primeiro ponto que você precisa entender é que essa alteração é para atestados
acima de 15 dias, e que tiveram benefício pelo INSS. O básico é isso (ser acima de 15 dias + afas-
tamento pela previdência). Se estiver dentro dessas condições, não terá desconto de INSS do empre-
gado e nem terá incidência patronal sobre esses dias.
2- Nesse caso, deverá fazer o levantamento dos atestados dos últimos 5 anos para veri-
ficar se tributou corretamente – anote isso ai, pois o levantamento terá que ser feito, e quan-
to mais demorar mais competências terá.
3- Na Sefip não deve ser enviado afastamentos até 15 dias, somente superior (exceto
quando tiver atestados picados que a soma ultrapasse 15 dias dentro do prazo de 60 dias).
Essa orientação você pode encontrar no passo a passo abaixo:
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🔘 Atestados até 15 dias: Vai ter desconto de INSS normal do empregado e pagará normalmente
a parte patronal
🔘 Atestados acima de 15 dias SEM benefício previdenciário: Vai ter desconto de INSS normal do
empregado e pagará normalmente a parte patronal
🔘 Atestados acima de 15 dias COM benefício previdenciário: Não irá descontar o INSS e nem
pagará a parte patronal sobre os primeiros 15 dias do atestado.
Eu sei o que você está pensando: Mas Jé, como vou saber se esse empregado terá ou não o
benefício previdenciário deferido? Alguns casos não vamos ter certeza se serão aprovados ou não na
hora de fazer o fechamento da folha, e outros teremos como ter uma pequena noção...
• Poderá NÃO ter benefício concedido : Aqueles empregados que são aposentados, aqueles
empregados que não tem carência, casos que o empregado já alerta que não dará entrada para rece-
bimento do benefício por ser poucos dias, aqueles empregados que recebem inferior ao salário míni-
mo e não fazem a complementação, etc...
Nessas situações por exemplo, são casos que tem como prever com um pouco mais de certe-
za que não receberá o benefício... então aqui, eu já informaria os 15 primeiros dias tributando normal a
parte patronal e a parte do empregado – pois a chance de precisar retificar será menor.
• Poderá TER benefício concedido: Afastamento por acidente de trabalho que não exige carência,
e o contrário do que consta no item acima...
⚠ Deverá analisar cada caso separadamente, e colocar na balança a maior probabilidade, para
evitar depois ter que retornar a Folha e ter que fazer a retificação da tributação. Mas os casos que
ficarem em dúvida, eu Jéssica lançaria tributando (Porque se precisar retificar, terá crédito para
compensar e não precisará recolher a diferença com juros). Nesse caso pecaria por excesso do que
por falta.
• Foi informado COM tributação, mas não deveria ter: Terá que retificar a GFIP/Esocial tirando
as incidências sobre esses primeiros 15 dias. Nesse caso, terá que devolver ao empregado o valor de
INSS descontado indevidamente e poderá compensar na GFIP/Dctfweb os valores recolhidos a maior.
• Foi informado SEM tributação, mas deveria ter: Terá que retificar a GFIP/Esocial colocando as
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incidências sobre esses primeiros 15 dias. Nesse caso, terá que descontar do empregado o valor de
INSS não descontado e recolher as diferenças devidas de INSS via GPS/DARF em atraso.
Obs importante: Busque orientação com seu sistema de folha de pagamento sobre esses proce-
dimentos – mesmo que o sistema gere a folha complementar, na GFIP não será enviado como
complementar e sim como retificação daquela competência.
Não é correto apenas informar a diferença jogando no outro mês, pois a tributação de INSS/
FGTS é relativo a competência (e aqui poderá correr o risco de sonegar encargos do mês respectivo).
Sendo assim, no eSocial será retificado o S-1200 e Dctfweb de quem já estiver, e retransmitir a
GFIP dessa competência para informar o valor correto a recolher.
6- SEFIP – ajustes:
• No campo Remuneração S/13ºSalário: Irá informar o valor que é a base para o FGTS
• No campo Base de Cálculo Previdência: Irá informar a base que servirá para o cálculo do patro-
nal – ou seja, aqui nesse campo, não deve entrar o valor dos primeiros 15 dias do atestado – e servirá
também para a base do empregado (Pois é a mesma base da EMPRESA x EMPREGADO).
• No campo Movimentações:
Vai informar código P3 = Para os 15 primeiros dias do atestado que antecede o benefício (ou
seja, os dias que NÃO terá tributação)
Vai informar código P1 = Para os dias que serão pagos pelo INSS – benefício.
Obs: No exemplo estou usando Auxilio Doença, mas se fosse Acidente de trabalho o código de
afastamento altera (Para letra O e não P).
Por que esse ajuste? Porque apesar da Base de INSS ser a mesma para EMPRESA e
EMPREGADO, a sefip só deixará mexer na Base de Cálculo se houver afastamento P3, e
precisamos mexer na base de cálculo pois se não, a sefip irá considerar o valor informado de base
para o FGTS, tributando assim os 15 dias de atestado.
• No campo Remuneração S/13ºSalário: Irá informar o valor que é a base para o FGTS
• No campo Base de Cálculo Previdência: Como terá tributação normal, não precisará informar
nada
• No campo Movimentações:
Vai informar código P1
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Parte prática:
No manual atual da GFIP, terá em verde as alterações realizadas em que resume acima, e exem-
plos também. Bora ver como ficará?
(Campo Base de Cálculo Previdência): R$ 90,00 – Pois não entra aqui mais o valor dos primeiros
15 dias do atestado.
(Campo Movimentação):
P3 – 09/11/2020
Z5 – 24/11/2020 – p informar o retorno do afastamento acima e conseguir informar outro
afastamento
P1 – 24/11/2020
NOTA: Isso seu sistema de folha, faz sozinho. A minha explicação é apenas para conhecimento.
(Campo Base de Cálculo Previdência): Como será a mesma base do FGTS, não precisa mexer.
(Campo Movimentação):
P1 – 24/11/2020 (informação anterior)
Z5 – 18/12/2020 (p informar o retorno)
P3= Quando não vai tributar os 15 dias do atestado, informará esse código para conseguir alterar
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a Base de cálculo da Previdência. (Aqui informará os dias que deveria tributar e não será tributado –
15 primeiros dias pago pelo empregador)
Se não for superior à 15 dias, não irá informar o afastamento na GFIP portanto não precisará de
código.
9- ESOCIAL – ajustes:
O controle aqui será das rubricas enviadas no S-1200 (vc informará se é com ou sem incidência)
os 15 primeiros dias do atestado, conforme cada caso:
Os empregadores poderão ter acesso se o benefício foi concedido ou não, acessando o Link
abaixo, e digitar o CNPJ e Senha – é a mesma senha da consulta do FAP:
http://www3.dataprev.gov.br/conadem/ConsultaAuxDoenca.
asp?_ga=2.239887936.2101940115.1603206736-1872851281.1603206736
✔ Dica Bônus: Quando tiver afastamentos acima de 15 dias, faça uma lista de controle e deixe
em sua pasta de pendências. Só arquive ou tire das pendências depois de verificado se o empregado
teve ou não o benefício deferido – para analisar se terá que retificar ou não a competência.
A DCTFWEb já é uma realidade, e já substitui a SEFIP para fins previdenciários para os grupos
1, 2 e 3.
Mas nesse artigo, quero focar sobre as compensações através da Dctfweb, onde vejo que muitos
estão perdidos, vamos lá?
A dedução será automática na Dctfweb, pois irá puxar do que foi informado no eSocial.
Exemplo:
• Salário Família ou Salário Maternidade no mês 04/2021 - Esse valor será puxado automatica-
mente na DCTFWEB da competência 04/2021 , fazendo a devida dedução, desde que esteja infor-
mado no eSocial o código correto.
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Esse é o saldo, sobra de meses anteriores que não foram utilizados - Na sefip a gente informava
no campo “compensação” até zerar.
Agora na Dctfweb, esses valores não poderão mais compensar até zerar, e sim, ter que pedir
reembolso (Via PerDcomp – download no site da Receita Federal para competências da SEFIP e Via
Per/DcompWeb para competências a partir da DCTFWEb)
Exemplo:
• Na dctfweb irá abater automaticamente o valor de R$ 500,00 - zerando assim o DARF a reco-
lher e sobrará um valor de R$ 1.000 “crédito”
> O empregador deverá enviar via Per/Dcomp de pedido de reembolso desses R$ 1.000 dessa
competência, ou seja, não poderá usar esse crédito para compensar em outras competências futuras.
Essa retenção (11% ou 3,5%) será informada via EFD-Reinf e será puxado automaticamente para a
Dctfweb como crédito - igual relatei do salário maternidade/família.
Diferente do crédito de salário maternidade ou família, o empregador poderá utilizar o saldo para
compensação em competências futuras.
Para isso, se o crédito foi anterior à obrigatoriedade da Efd-Reinf, deverá fazer previamen-
te o pedido de restituição utilizando o programa PER/DCOMP, disponível no sítio da Receita Federal
, e fazer depois a declaração de COMPENSAÇÃO utilizando o PER/DCOMP Web, informando que
o crédito foi detalhado em PER/DCOMP anterior . Nos demais casos, poderá fazer diretamente via
PerDcompWeb o pedido de restituição ou diretamente a compensação.
✖ Observações Gerais:
• Os créditos previdenciários anteriores à utilização da DCTF Web somente podem ser utiliza-
dos para compensar débitos previdenciários, mas pode sim compensar na DCTFWEB caso precisar
(Exemplo: Crédito de INSS por recolher RAT a maior, Gps em duplicidade).
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Web para compensar outros débitos também, e não somente previdenciários, como por exemplo:
IRRF, IRPJ, CSLL, Cofins, PIS, etc,
• A partir da DCTFWEB poderá compensar também TERCEIROS (Outras entidades) - antes não
era permitido via Sefip.
• Recomento a todos, a leitura FAQ , para maiores esclarecimentos no link a seguir: https://www.
gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/DCTFWeb/
perguntas-e-respostas-dctfweb.pdf
🔳 Exemplo: Digamos que você pagou uma GPS/INSS em duplicidade, ou indevido... enfim..
• INSS 05/2018 era R$ 2.000 e você pagou indevidamente R$4.500 – Então tem um crédito de
R$ 2.500,00.
No mês 08/2018 (com a entrada da DCTFWEB p grupo 1 por exemplo) você quer compensar
esse crédito, como fazer?
Tem 2 caminhos:
🟨 PRIMEIRO CAMINHO:
1 – Você gera o eSocial normal do mês 08/2018 e entra na DctfWeb para enviar.
• Declaração de compensação /
Tipo de crédito: No nosso exemplo será (Contribuição Previdenciária Indevida ou a Maior) –pois
se trata de um crédito ainda da SEFIP/GPS ...
• Clica em prosseguir
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• Ano da competência: 05/2018 no nosso exemplo - Competência que tem o CRÉDITO e clica
em Prosseguir
• Clica em Incluir GPS – e digita os dados da GPS – crédito (Da mesma forma que consta na
GPS que foi paga) e prosseguir
• Quando clica em IMPORTAR DÉBITO vc seleciona o tipo de débito: “Pelo próprio contribuinte”
– leia as opções
• Categoria: Geral
Retorna na DCTFWEB :
Vamos supor que o DARF apurado/declarado nesse mês foi de R$ 6.000 a recolher.
Na hora de emitir o DARF vai estar o valor de R$ 6.000 e você clica em “Editar Darf” e digita o
valor da compensação realizada .
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DARF colocando o valor a recolher, considerando a compensação / Foi via PerdCompWeb e fez a
compensação.
• Envia normal a Dctfweb 08/2018 e gera DARF INTEGRAL - No nosso exemplo: R$ 6.000
• Nessa tela vc irá fazer a vinculação do crédito - pois ira importar o crédito – E depois irá gerar
o DARF já deduzindo o crédito que foi informado- valor da guia já sairá no valor correto a pagar.
Meus amores, nesse artigo estarei abordando um assunto muito importante, porém pouco
comentado em nosso meio que é sobre a Remuneração Inferior ao Salário Mínimo perante a
Previdência.
Vejamos:
• Decreto 10.410/2020:
Artigo 13: § 8º O segurado que receber remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário
de contribuição somente manterá a qualidade de segurado se efetuar os ajustes de complementação,
utilização e agrupamento a que se referem o § 1º do art. 19-E e o § 27-A do art. 216.” (NR)
• Art. 19-E: A partir de 13 de novembro de 2019, para fins de aquisição e manutenção da qualida-
de de segurado, de carência, de tempo de contribuição e de cálculo do salário de benefício exigidos
para o reconhecimento do direito aos benefícios do RGPS e para fins de contagem recíproca, somen-
te serão consideradas as competências cujo salário de contribuição seja igual ou superior ao limite
mínimo mensal do salário de contribuição.
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Então a diferença será de R$ 38,40 que o mesmo deverá recolher no DARF 1872 até o dia 15.
Obs: Para o empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, usará a alíquota de 7,5%
para cálculo da diferença, conforme exemplo acima.
🟨 2- No artigo Artigo 214 - § 27-A deste mesmo Decreto, trás outras 2 possibilidades
para quem tem Remuneração inferior ao Salário-Mínimo, vamos ver quais são?
✖ Utilizar o valor da contribuição que exceder o limite mínimo de uma competência em outra:
Exemplo:
Poderá nesse caso “pegar” R$ 400,00 da competência 02/2021 e “jogar”, para a competência
03/2021, tornando assim 2 competências válidas para os benefícios previdenciários, pois cada compe-
tência terá no mínimo R$ 1.100,00 - 1 salário mínimo no ano de 2021.
Exemplo:
Veja que essas 3 competências não serão consideradas para manutenção dos benefícios previ-
denciários, pois todas são recolhimentos sobre valor inferior ao mínimo.
Como diz o nosso mestre previdenciário Claudeci Silva “Mais vale 1 contribuição no CNIS do que
3 voando”.
A solicitação de ajustes de competências são, por enquanto, exclusivas pela Central 135, deve
ligar e solicitar o serviço “Acerto de vínculo e remuneração”.
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Após o protocolo gerado, irá entrar no aplicativo/portal “Meu INSS” e anexar uma petição que
detalha qual o período e qual opção deseja- como por exemplo: agrupamento.
(Quando você entrar no protocolo gerado pelo 135, terá 3 abas. A do meio é onde realiza os
anexos. Nem sempre está habilitado. Se não estiver,não se preocupe que o robô do meu INSS vai
gerar uma exigência e abrirá a aba).
Primeiro verifique se o funcionário já não tem o cartão cidadão. ESSA OPÇÃO É A QUE EU
INDICO: Entrar no ICP (conectividade.caixa.gov.br) Cadastro NIS - Preencher os dados do funcioná-
rio e confirmar (se o mesmo, já possuir o número do Pis irá aparecer na TELA) e se não tiver, já irá
cadastrar.
⚠ Nota Jeh: Eu não recomendo consulta pelo 135 e nem no aplicativo do INSS, porque ambos
podem apenas ter o NIT. E aí eles vão te informar apenas o Nit e você irá achar que o funcionário
tem PIS e pahhhh.... cadê os FGTS’s depois que não entraram na conta???(Já vi acontecer isso com
vários funcionários durante esses mais de 10 anos no DP).
Então queridos! A forma mais segura é a segunda opção (ICP). Sem contar, que se não possuir o
número, já estará cadastrando na hora o PIS.
Devido o parcelamento de FGTS de algumas medidas provisórias, muitos estão recebendo e-mail
da Caixa pedindo para individualizar algumas competências de FGTS devido terem feito o recolhimen-
to pela GRDE. E com isso recebemos muitas dúvidas, em como fazer essa individualização, e como
gostamos de um passo a passo, segue mais esse!
📍Como sabemos, a individualização deve ocorrer quando os valores de FGTS recolhidos pelo
empregador, não houveram a distribuição dos depósitos nas respectivas contas dos empregados. E
para que efetue a individualização, independente do motivo que tenha gerado a pendência, é neces-
sário transmitir ou retransmitir o arquivo SEFIP, obrigatoriamente por meio da conectividade social.
⚠ E se você não fizer essa individualização, a sua CRF - Certificado de Regularidade do FGTS
poderá ser bloqueada.
✅Primeiro você deverá apurar qual empregado ou quais empregados ficaram sem o devido
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recolhimento. Você pode solicitar o extrato de pendências diretamente em uma agência da Caixa ou
em alguns casos eles enviam por e-mail. O e-mail é [email protected];
✅No SEFIP você deverá gerar um novo arquivo manualmente, importar do seu sistema ou
restaurar o arquivo backup;
✅Clica em executar e transmitir o arquivo pelo Conectividade Social (com a mesma base
Município/UF do recolhimento).
✅Se os valores não forem idênticos aos da guia paga, a individualização não ocorrerá;
Amores resolvi fazer esse post a fim de ajudar você que tenha uma reintegração na empresa
para fazer.
*Deixe o empregador ciente que mesmo ele INDENIZANDO o período de estabilidade, o risco
dele ter que reintegrar é enorme. O que muitos não entendem é que a estabilidade é do EMPREGO
e não do SALÁRIO... Há uma diferença, e é ai que muitos juízes DETERMINAM a reintegração do
funcionário.
Maaaas não adiantou avisar Jéssica, o empregador mandou (manda quem pode e obedece
quem tem juízo) e por ordem judicial o empregado vai ter que voltar para empresa. E agora? Como
fazer? Então vamos lá:
REINTEGRAÇÃO POR ORDEM JUDICIAL:
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GFIP:
• Enviar GFIP com código 650
• Informar Característica 3 na hora de executar
• No campo (Informações Complementares) na sefip, deverá colocar onúmero do processo, ano
e número da vara
• Modalidade em branco
{Fará isso para cada competência entre o período de desligamento anulado e o efetivo retorno}
GFIP:
• Deverá restaurar o backup das competências e reenviar (retificar) as gfips.... informando a
funcionária/funcionário reintegrado que não constava na sefip,
• Modalidade em branco e os demais na modalidade 9
• Apurar a diferença do INSS recolhido e o INSS apurado e recolher a diferença na GPS
complementar
• Nesse caso o código será o mesmo que já utiliza: Ex: 115 (Esquece o código 650) firmeza?
⚠ ATENÇÃO: Nos dois casos você não pode esquecer de retificar a GFIP onde consta o desli-
gamento (deverá tirar o desligamento).
RESCISÃO: Ok eu já sei que a funcionária já recebeu a rescisão e agora? Minha ideia é fazer um
ofício documentando todas as verbas recebidas e valores com assinatura de firma reconhecida, e caso
ambos entrem em acordo, homologar esse oficio no sindicato. Quando o empregado sair novamente
(desligamento) o empregador já irá abater os valores recebidos de cada verba paga em rescisão.
Exemplo: Férias Vencidas – R$ 1.500 (Já recebeu).... depois de alguns meses foi desligado, e as
férias a receber seria de R$ 2.000 (Por conta de médias, dissídio etc)... Nesse caso, o empregador só
pagaria R$ 500,00 de férias vencidas – DIFERENÇA não recebida.
FGTS: Se o amadinho já SACOU o FGTS ele pode devolver o valor para a CAIXA, fazer a repo-
sição na conta... A CAIXA irá fornecer uma guia que chama GRP (Guia de Reposição).... importan-
te saber que essa guia sairá para pagar no dia da emissão. Se informe na agencia o que precisa levar,
porque Caixa cada uma diz uma coisa.
Agora se o amadinho não tem mais DINHEIRO... Já gastou tudo ou uma parte... a orientação é o
empregador descontar (acordo) mensalmente para que ele devolva e faça a reposição.
MULTA RESCISÓRIA: Se o amadinho ainda não SACOU a MULTA , o empregador pode fazer
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uma RDF para pedir restituição do valor, mas se ele já sacou, ele devolve para empresa de forma
parcelada.
OBS: Ahhh Jéssica, mas por que não posso fazer o mesmo lance da rescisão em relação a Multa
e FGTS... pagar daqui para frente, e depois comprovar que aqueles meses já recebeu? Bom.. o risco
é grande! Viaja comigo agora: Só pode sacar o FGTS e a multa, se for uma dispensa que não seja
imotivada pelo empregado, concorda? Ai você já pensou se o funcionário não devolve o FGTS/MULTA
e resolve pedir DEMISSÃO? ... Pela lei ele estaria com um valor indevido.... pois não poderia sacar. Isso
pra mim é muito grave. Mas é a minha opinião ok...
RDT: Deverá preencher o formulário RDT para excluir a movimentação informada (desligamento)
perante a Caixa.
Observação: O período que ficou afastado sem receber salário deverá ser pago, caso não tenha
sido indenizado na rescisão... Pois é um direito do mesmo se estivesse trabalhando.
Obs: Sobre essas orientações acima: É particular de cada empresa, já que não tem claramente a
forma de seguir em cada situação – compartilho a forma que costumo agir, mas peça orientação para
sua consultoria.
✅Não existe nada previsto na legislação determinando o pagamento em dobro das férias nessa
situação, porém, como no período de licença maternidade o contrato de trabalho não está suspen-
so, com isso o entendimento é que o período concessivo continuará contando normalmente. E devido
a isso, em caso de vencimento do segundo período aquisitivo é devido o pagamento das férias em
dobro.
📌E além disso, a licença maternidade é algo previsível e certo, sendo possível o empregador
administrar a concessão das férias antes que a empregada saia de licença maternidade. Então se o
empregador não se atentou a esse prazo, cabe-se o pagamento em dobro, nos moldes do artigo 137
da CLT.
Pois é, diferente da licença maternidade, esse tipo de afastamento é algo imprevisível e incer-
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to, não tendo como o empregador administrar a concessão das férias, pois o contrato de trabalho do
empregado está suspenso.
✅Então o entendimento é que nesse caso o empregador terá o mesmo prazo que tinha ante-
riormente para conceder o gozo das férias quando o empregado se afastou pelo INSS, ou seja, a
partir do 16• dia do atestado médico, quando de fato ocorreu a suspensão do contrato de trabalho.
📌Porém, já possui outro entendimento que não é devido o pagamento em dobro quando o
empregador conceder essas férias logo após o retorno do empregado, pois nesse caso fica eviden-
te a intenção do empregador em cumprir com a legislação, e com isso não é devido o pagamento em
dobro. Opção que aconselho e sempre acho mais viável!
❗ Então meus amores, deixo claro que são apenas entendimentos, pois não temos detalhes sobre
esses assuntos na legislação. E lembrando que ocorrendo uma fiscalização ou reclamatória trabalhis-
ta poderá ser entendido que é devido o pagamento em dobro. O ideal é a empresa sempre ter um
amparo jurídico antes de tomar qualquer decisão.
Os funcionários que trabalham em atividades insalubres NÃO podem fazer Horas Extras SEM
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA
Base Legal: Art. 60 da CLT - Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes dos
quadros mencionados no capítulo “Da Segurança e da Medicina do Trabalho”, ou que neles venham a
ser incluídas por ato do Ministro do Trabalho, Industria e Comercio, quaisquer prorrogações só pode-
rão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do
trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos necessários exames locais e à verificação dos
métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades sanitárias
federais, estaduais e municipais, com quem entrarão em entendimento para tal fim.
Base Legal: Parágrafo único (Artigo 60). Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas
de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso.
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Base Legal: Artigo 611-A : XIII – Prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença
prévia das autoridades competentes do Ministério do Trabalho
• Na portaria 702- M.T.E – fala dos requisitos que devem constar para obter essa autori-
zação para o amadinho trabalhar com jornada prorrogada em área insalubre.
Art. 3º A análise do pedido deve considerar o possível impacto da prorrogação na saúde dos
trabalhadores alcançados.
Art. 6º Não será admitida prorrogação em atividades com exposição a agentes cuja carac-
terização da insalubridade se dá por meio de avaliação quantitativa, salvo em situações tran-
sitórias, por curto período de tempo e desde que sejam implementadas medidas adicionais
de proteção do trabalhador contra a exposição ao agente nocivo.
Art. 7º A análise do pedido será feita por meio de análise documental e consulta aos
sistemas de informação da inspeção do trabalho, referentes a ações fiscais anteriormen-
te realizadas e, caso seja necessário, complementada por inspeção no estabelecimento do
empregador.
Art. 8º A validade da autorização será determinada pela autoridade que a conceder, nunca
superior a 5 (cinco) anos.
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- sempre que for verificado o não atendimento às condições estabelecidas no art. 4º;
- quando ocorrer a situação prevista no art. 5º; ou
- em situação que gere impacto negativo à saúde do trabalhador.
Eu conversando com meu amigo querido Gilberto Braga – Fiscal do Trabalho, fui buscar orienta-
ção com ele do procedimento a ser feito para obter essa autorização para compartilhar com vocês.
Ele me disse que a empresa faz o pedido e um auditor é destacado para ir na empresa fiscalizar o
cumprimento das NRs e jornada de trabalho.
Exemplo: Se a empresa tem que ter CIPA e não tem, já caiu por terra a possibilidade de prorro-
gar a jornada na área insalubre (sem autorização).
O pedido da autorização pode ser feito em qualquer gerência ou srte, e ai eles fazem um relató-
rio, e o chefe do setor decide se autoriza ou não a prorrogação.
Imagina que você trabalhe 8 horas em lugar que pode danificar sua saúde, você concorda que
se precisar fazer 2 horas extras por dia, a probabilidade de afetar “AINDA” mais sua saúde é gran-
de? Então tem que ter uma pesquisada/analisada/periciada afirmando se pode ou não prorrogar essa
atividade insalubre sem que prejudique o amadinho.
✅Então, como podemos ver aqui a legislação veda o pagamento de alimentação em dinheiro,
até aqui tudo bem! Mais e quando o sindicato deixa claro que a empresa poderá pagar em dinheiro e
sem incidências? A empresa terá problemas, se assim fizer?
Terá problemas sim meus amores, veja o que diz o artigo 611-B da CLT:
📌Art. 611-B. Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho,
exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos:
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⚠ Ou seja, o sindicato não tem poderes para determinar se uma verba terá incidências ou não,
prevalecendo assim o que diz a legislação. Quem determina se uma verba terá incidências ou não é a
Receita Federal, e não o sindicato.
• Que a empregada deverá ser afastada nas atividades insalubres em grau MÁXIMO, enquanto
durar a gestação
• Que a empregada deverá ser afastada nas atividades insalubres em grau MÉDIO OU MÍNIMO
enquanto durar a gestação SE APRESENTAR ATESTADO médico que recomende o afastamento
• Que a empregada deverá ser afastada nas atividades insalubres em QUALQUER GRAU,
enquanto durar a lactação, SE APRESENTAR ATESTADO médico que recomende o afastamento;
Resumindo:
As gestantes de grau médio ou mínimo e lactantes, poderiam trabalhar em lugar insalubre se não
tivesse atestado médico recomendando o afastamento, somente a gestante no grau MÁXIMO pode-
ria se afastar sem atestado médico.
O Supremo Federal invalidou a parte que fala “quando apresentar atestado de saúde, emitido
por médico de confiança da mulher”, contida nos incisos II e III do artigo 394-A da CLT, pois afronta a
proteção constitucional à maternidade e à criança.
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Nesse caso, a empresa durante esse período, deve colocar a empregada para trabalhar no lugar
SALUBRE da empresa
OBS: Mesmo afastada do ambiente insalubre, ela NÃO perdera a insalubridade - ou seja, mesmo
sem exposição o empregador deve continuar pagando essa insalubridade e poderá compensar esse
valor no INSS da empresa (igual funciona com a licença maternidade). Seu sistema de folha já deve
ter essa opção...(Como não tem rubrica especifica, está sendo levado para sefip ou esocial com a
natureza de rubrica de salário maternidade, apenas a descrição da rubrica separada).
Se a empresa não tem lugar salubre para colocar a empregada, será considerada gravidez de
risco e irá passar a receber o salário maternidade durante todo o período de afastamento + 120 dias
que já tinha direito.
OBS: Como a CLT diz que irá receber a maternidade, entende-se que o empregador paga esse
período e compensa no INSS, pois é assim que funciona a licença maternidade normal...
✅ Meus amores, a verba referente a ajuda de custo tem a finalidade de ressarcimento, ou seja,
o empregador vai reembolsar o empregado em razão das despesas ocorridas na execução do seu
trabalho, como por exemplo: deslocamento para participar de reuniões fora do horário de trabalho,
despesas com fotocópias, hotéis, passagens e etc.
📍 Sendo assim, essa verba não possui natureza salarial como vimos no parágrafo mencionado, e
também não será base para décimo terceiro e férias.
📌 Então, como se trata de reembolsos, logo a empresa deverá possuir documentos que
comprovem que realmente trata de ajuda de custo, ou seja, a empresa precisa ter as notas fiscais ou
recibos para comprovação em caso de uma fiscalização trabalhista ou ação judicial, pois caberá ao
empregador comprovar isso, para que não seja considerado uma verba salarial disfarçada de ajuda de
custo.
❗ Então meus amores, a empresa deverá ter muita cautela ao inserir a verba ajuda de custo sem
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incidências na folha de pagamento, sob pena dos valores pagos serem considerados como parcelas
salarial, e consequentemente integrar a remuneração do empregado.
Primeiro vamos ver o que a CLT diz no artigo 58: “Não serão descontadas nem computadas
como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco
minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários”.
Primeiro ponto: Está dizendo “não excedentes de 5 minutos”, ou seja, tem essa condição de 5
minutos para tolerância
Segundo ponto: Está dizendo “limite máximo de 10 min diários “ - ou seja, temos a condição de
não ultrapassar 5 minutos seja na entrada/saída e desde que não ultrapasse os 10 minutos diários.
• Neiva do Céu atrasou 5 minutos e saiu antecipadamente 7 minutos. Neste caso será desconta-
do 12 minutos, pois embora tenha chegado na tolerância de 5 min o total da tolerância de 10 minutos
diário de atraso foi ultrapassado.
Embora tenha essa tolerância previsto na CLT, não quer dizer que o funcionário pode fazer isso
sempre, pois isso é desídia e pode levar a advertência, suspensão e Justa Causa ( é preciso que os
atrasos sejam sem justificativa e aconteçam repetidas vezes.)
Se sua empresa a tolerância é 15, 30, minutos ok (Obs: A tolerância pode ser de 15, 30 minutos
para não considerar ATRASO. Para não considerar HORA EXTRA só pode ser o que consta na CLT).
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A partir da vigência da Lei nº 10.243, de 19.06.2001, que acrescentou o § 1º ao art. 58 da CLT, não
mais prevalece cláusula prevista em convenção ou acordo coletivo que elastece o limite de 5 minutos
que antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins de apuração das horas extras.
📌Art. 475 - O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de
trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para a efetivação do benefício.
✅Então como podemos ver, o mencionado artigo diz que o empregado que for aposentado por
invalidez terá o seu contrato de trabalho suspenso durante o prazo fixado pelas leis previdenciárias. E
ainda elenca que, caso o empregado recupere a sua capacidade para o trabalho e sendo a aposenta-
doria cancelada, ele poderá retornar ao trabalho, sendo lhe assegurado o direito de retornar a função
que ocupava anteriormente.
✅Como vimos, a legislação prevê a suspensão do contrato de trabalho para todas as finalida-
des, e a manutenção da aposentadoria está condicionada a realização de exames médicos a qualquer
tempo pela Previdência Social, podendo o empregado retornar ao trabalho a qualquer momento. Ou
seja, não poderá ser feito a rescisão de contrato!
📌Não existe possibilidade de pedido de demissão pelo empregado aposentado por invalidez,
visto que o contrato de trabalho nesse período está suspenso, e com isso não podendo ser encerra-
do. Cumpre ressaltar que, durante o período de suspensão do contrato, não estará gerando nenhum
encargo trabalhista, ou seja, não há depósitos de FGTS e nem INSS nesse período.
Quem trabalha com DP certamente já ouviu essa pergunta... E como muita gente pediu meu
entendimento, então bora lá.
1. “Poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário”, = Se diz que é sem prejuí-
zo do salário, então quer dizer que são dias de trabalho
2. Muita gente fala: Dias úteis ou corridos? A resposta é que pode ser dias úteis e corridos ao
mesmo tempo.
Dias úteis = Considerando que são dias úteis para o empregado - ou seja, dias de trabalho
Corridos = Que significa que não são dias alternados e sim corridos
Então não pode folgar, segunda quarta e sexta, e sim segunda terça e quarta pois diz que são
dias corridos. Então no caso, se a empregada casou sábado e não trabalha de sábado, ela folga:
Segunda, terça e quarta = Pois são dias de trabalho sem prejuízo de salário e dias corridos .
📍Conforme a Receita Federal divulgou, a nova versão do SicalcWeb permite a emissão do DARF
com um padrão de código de barras mais moderno, aplicável, inclusive, nas situações de pagamento
em atraso, o que não ocorria com modelo anterior.
📌Com essa mudança, muitos estão tendo dúvidas de quais opções selecionar na hora de gerar
o DARF, principalmente para DARFs de retenções de imposto de renda, pois lá aparece várias opções.
Então pra facilitar, segue o passo a passo do jeito que a gente gosta para emissão de DARF com
código 0561.
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“Havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do contrato, sem justa causa,
sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem”
1º - A indenização, porém, não poderá exceder àquela a que teria direito o empregado em idênti-
cas condições.
Se a empresa não tem meios comprobatórios do prejuízo oriento o empregador não efetuar o
desconto.
Ah Jéssica, sempre descontei 50% dos dias e nunca tive problema: Muitos descontam sem ter
prova documental e não tiveram problema, mas já parou pra pensar que talvez não tenha tido proble-
mas porque o ex-funcionario não entrou com uma Ação trabalhista, talvez por falta de conhecimento
da lei?
Se vc ler o artigo ele explica que tem que descontar os prejuízos e o seu parágrafo único deter-
mina que o valor a ser descontado não pode ser superior ao que o empregado receberia caso a
iniciativa da quebra de contrato fosse do empregador.
Então se o empregado teria direito a receber R$ 800,00 de multa - caso fosse dispensado pelo
empregador conforme artigo 479:
Primeiro exemplo: A empresa calculou de prejuízo R$ 500,00 pois havia comprado uma passa-
gem de avião para o mesmo ir num treinamento em outro lugar.
Nesse caso o empregador pode descontar os R$ 500,00 - pois está dentro dos R$ 800,00 -
limite e comprovou o prejuízo.
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Segundo exemplo: A empresa calculou prejuízo de R$ 1.700,00 devido um treinamento que foi
pago para o empregado.
Nesse caso, o máximo que ele poderá descontar é R$ 800,00 embora o prejuízo foi de R$
1.700,00 - lembra que o artigo único diz que o desconto é limitado como se fosse dispensado pelo
empregador?
Nenhum momento cita que a multa do empregado é de 50% dias que faltam - isso é no artigo
479!
Mas no artigo 480 o valor da multa é de acordo com o valor do prejuízo (por isso tem que
apurar antes da rescisão) e limitado ao valor que ele receberia se fosse dispensado. (Ou seja, limite
de 50% dos dias que faltavam).
Seu sistema calcula automaticamente o valor do desconto? Reveja isso, pois se seguir ao pé
da letra não tem valor fixo, já que depende do valor do prejuízo e mais uma vez eu falo: Se não ter
documentos que comprovem o prejuízo, NÃO desconte!
Segue o link do TST para vcs verem que o empregador teve que devolver a multa
descontada por não comprovar prejuízo: www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/
trabalhadora-naosera-descontada-por-rescindir-contrato-antes-do-prazo
Pois é, veja:
📌 Art. 1o Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma
contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbi-
to residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei.
✅ Isso quer dizer que, ocorrendo por exemplo o falecimento do representante familiar, ou seja,
aquele que está como titular no eSocial, e o empregado doméstico continua a prestar serviços para a
família, ele poderá ser transferido para outro titular. Nisso irá ocorrer a transferência da titularidade do
empregador.
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Caso o novo titular ou outro representante tenha os dados do falecido, esse deverá informar as
alterações no eSocial, como também o novo representante deverá informar.
Após finalizar a transferência, irá aparecer o desligamento no histórico do trabalhador pelo moti-
vo: Transferência de titularidade do empregado doméstico para outro representante da mesma unida-
de familiar.
⚠ Lembrando que após a transferência, o novo representante deverá ficar atento quanto ao
histórico de férias, pois essas informações NÃO irão constar para o novo representante.
Muita gente tem dúvida se pode haver a alteração de um Intermitente para um contrato indeter-
minado (CLT)...
Na CLT não tem nenhuma vedação, porém temos que nos atentar no que diz o artigo 468 da
CLT:
“Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo
consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao emprega-
do, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia”
• Se houver mútuo consentimento (ou seja, empregado e empregador devem concordar com a
alteração)
• Não causar prejuízos ao empregado
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Obs:
• Deverá fazer um termo aditivo ao Contrato de Trabalho, com as devidas alterações de salário,
jornada de trabalho, etc...
• No eSocial: É permitido nessa situação a alteração da categoria, ou seja, deve enviar o evento
S-2206
• O que o empregado intermitente já recebeu de férias, décimo terceiro etc, poderá dedu-
zir depois do valor que o mesmo terá a receber quando tiver direito integral, pois já foi pago
mensalmente.
No eSocial e Clt não tem essa vedação, mas se analisarmos o artigo que eu coloquei no início eu
não aconselharia, pois mesmo que o empregado concorde com a devida alteração ele não pode ter
prejuízo para não se tornar nula a alteração.
Se um empregado mensalista recebe R$ 3.000 por mês, e começa a trabalhar como intermitente
ganhando R$ 13,63 por hora... Mas não tem garantia de quando será convocado, quantos dias, enfim...
eu entendo que está causando prejuízo ao empregado sim, não orientando tal procedimento...
Antes na Medida Provisória 808, previa uma quarentena de 18 meses para que isso aconteces-
se - mas a MP perdeu a eficácia, ou seja, não existe mais esse prazo mínimo para recontratação na
modalidade intermitente.
Nesse caso se o empregador optar por recontratação, eu orientaria a seguir o prazo de 90 dias
para a recontratação do empregado para que essa demissão não seja considerada fictícia e nem má
fé (para reduzir salário) ou até mesmo para não ser considerada fraude para o FGTS.
📌 Pois é, o entendimento é que sim, a empresa poderá prosseguir com a rescisão do emprega-
do, visto que o contrato de experiência já tem datas pré definidas para o término, assim qualquer uma
das partes poderia encerrar o contrato sem aviso.
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término do contrato ocorreu dentro desse período, ou seja, dos 15 primeiros dias, a empresa procede-
rá com a rescisão do contrato de trabalho na data prevista para o seu término.
📍 Esse mesmo entendimento se aplica quando o empregado falta no último dia do contra-
to de experiência, assim caso a empresa queira, poderá prosseguir com a rescisão de contrato
normalmente.
✅ Como o empregado não vai estar na empresa, o empregador deverá enviar carta com aviso
de recebimento ao empregado, informando do término do contrato, que a empresa não tem interesse
em continuar com o contrato de trabalho e solicitando para que o empregado compareça na empresa
para formalização da cessação do contrato de trabalho, como também para recebimento das verbas
rescisórias.
🔴 Então meus amores resumindo: a empresa poderá sim reincidir o contrato de trabalho do
empregado que falta ou apresenta atestado no ultimo dia do seu contrato de experiência, mas desde
que seja encaminhado uma carta de preferência com aviso de recebimento para o empregado, infor-
mado da cessação do contrato, e pedindo o seu comparecimento na empresa para as devidas forma-
lidades rescisórias.
Atestado médico (doença) não suspende as férias. As férias vão correr normal, e se quando o
mesmo retornar, se ainda estiver de atestado, o empregador paga os primeiros 15 dias e informa o
afastamento.
Exemplo:
Atestado = Funcionário pegou atestado de 45 dias em 21/04/2019 - note que o atestado foi
dentro do período de gozo das férias
• Primeiro Passo: Separar quantos dias do Atestado foram “abatidos” dentro das férias:
Se o atestado iniciou em 21/04/2019, então dentro das férias temos: Do dia 21/04/2019 (data
que iniciou o atestado) à 30/04/2019 (data do fim das férias) = 10 dias
Ou seja, 10 dias do atestado já foi abatido dentro das férias.
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• Segundo Passo: Verificar se na data do retorno das férias, o empregado ainda está afastado:
No nosso exemplo, o funcionário Amadinho deveria retornar dia 01/05/2019, mas se ele pegou
um atestado de 45 dias, e somente 10 dias foram dentro das férias ele ainda tem direito a ficar afas-
tado + 35 dias = (45-10)
• Terceiro Passo: Se ainda está afastado, o empregador tem que pagar os primeiros 15 dias do
afastamento, a partir da data de RETORNO das férias. Ou seja, do dia 01/05/2019 (data de retorno) à
15/05/2019 (Os primeiros 15 dias) = O empregador irá pagar
Pois 10 dias foram “pagos” dentro das férias + 15 dias pagos pelo empregador totalizando = 25
dias pagos do atestado
RESUMINDO:
Se o mesmo retornar das férias e ainda estiver de atestado, o empregador começa a pagar os
primeiros 15 dias do atestado para depois encaminhar para o INSS caso seja necessário.
Obs: lembrando que os dias do atestado dentro das férias ja abate o atestado
Isso não vale para licença maternidade (Pois licença maternidade SUSPENDE as férias e a
empregada após o retorno, tira os dias de gozo que foram suspensos).
Pois é meus amores, é muito importante que você faça a consulta mesmo que a empresa não
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esteja obrigada a transmitir a DCTFWEB ainda, pois com isso você irá verificar se os valores de INSS
estão batendo com o valor da sua guia GPS.
Pois se não bater, você terá que verificar onde está a diferença no eSocial e corrigir, pra deixar
tudo redondinho, pra quando iniciar de fato o envio, que será a partir da competência 10/2021 você
ter menos dores de cabeça rs.
[Empregado chegou 20 minutos atrasado, e para compensar esse atraso, saiu 20 minutos mais
tarde.”] É correto?
Se pararmos pra analisar, tem consultorias que orientam separar para não prejudicar o emprega-
do ( ou seja, desconta o que tem pra descontar como atraso e paga como “hora extra” os 20 minutos
excedentes)...
Mas esses 20 minutos que ele ficou até mais tarde, realmente é considerado como “Horas
Extras”? É permitido essa compensação sem o pagamento da tal “hora extra”?
Eu fui a fundo, e questionei 2 amigos que trabalham como Auditor Fiscal do Trabalho (Os queri-
dos Gilberto Braga e Luiz Medeiros).. eu perguntei para ambos, se a empresa fosse “fiscalizada” por
eles, se eles iriam autuar a empresa obrigando pagar “hora extra”, caso o empregador permitisse o
empregado de ficar até mais tarde para compensar o atraso.
A CLT e a Constituição estabelecem limites para a duração da jornada. Em regra, 8 horas diárias
e 44 horas semanais.
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Se o empregado tem que trabalhar das 8h00 às 17h00, com uma hora de intervalo, e num deter-
minado dia trabalhou das 8h20 as 17h20, com uma de intervalo, ele laborou 8 horas. Como irá autuar
se o limite imposto pela CLT foi observado?
Se pegar as sentenças trabalhistas verificará que nenhum juiz condena uma empresa a pagar
como horas extras o tempo trabalhado depois de um horário X. Normalmente ele escreve que são
horas extras as horas excedentes da 8 hora diária e/ou da 44 hora semanal.
Para fazer um auto de infração tem que fundamentar na lei e a lei só trata de duração de
jornada.
Art 59 da CLT - A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em núme-
ro não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
(...)Parágrafo 6 - É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual,
TÁCITO ou ESCRITO, para a compensação de jornada no mesmo mês.
Se o empregador quer descontar as ausências, ótimo, ele pode assim proceder . Fundamentação:
poder diretivo do empregador - art. 2 da CLT. Agora, se ele acordar com o empregado que as horas
de atraso serão compensadas com a saída 20 minutos mais tarde, que mal tem? Não é uma compen-
sação tácita?
Haverá multa pela fiscalização do trabalho? Provavelmente não, uma vez que nenhum artigo da
CLT foi descumprindo no caso de o empregador permitir que a chegada com atraso seja compensa-
da com na saída.
Haverá problemas no Judiciário? Dificilmente, uma vez que o padrão das sentenças trabalhistas
é que são consideradas hora extras as excedentes da 8 hora diária e da 44 semanais, de forma não
cumulativa.
Resumindo, por mais que o empregado tenha saído 20 minutos mais tarde do horário habitual,
não será computado como hora extra, visto que a jornada não ultrapassou as 8 horas diárias, já que
o mesmo entrou 20 minutos mais tarde. (Além disso, depois da reforma trabalhista, pode haver
regime de compensação mensal, mediante acordo tácito. Ora, se a compensação pode ocorrer
dentro de um mês, por que não poderia dentro do próprio dia?)
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Volta e meia surge a dúvida, de quem paga o salário maternidade da empregada intermitente.
Pois é, vamos falar sobre isso hoje?
Mas você sabia que para empregadas intermitentes quem paga o benefício é o próprio INSS?
📍 Art. 19-E. A partir de 13 de novembro de 2019, para fins de aquisição e manutenção da quali-
dade de segurado, de carência, de tempo de contribuição e de cálculo do salário de benefício exigi-
dos para o reconhecimento do direito aos benefícios do RGPS e para fins de contagem recíproca,
somente serão consideradas as competências cujo salário de contribuição seja igual ou superior ao
limite mínimo mensal do salário de contribuição.
⚠ Com isso, se você tem empregadas intermitentes e que esteja contribuindo com valor inferior
ao salário mínimo, o ideal é sempre orientar para que faça a complementação para que tenha direito a
receber os benefícios previdenciários. Ela poderá complementar pelo DARF no código 1872.
Antes para alterarmos a razão social da empresa, e assim alterar no (Certificado de Regularidade
do FGTS)- tinha que baixar o formulário RDE no site da Caixa e levar até à agência com os documen-
tos comprobatórios.
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Agora no formulário em papel NÃO existe mais essa opção de alterar a razão social , e a altera-
ção deve ser feita diretamente no portal ICP - Conectividade Social.
• Para alterar, deve entrar no ICP: conectividade.caixa.gov.br
• Selecione o certificado digital da empresa
• Clica no campo em laranja do lado direito escrito “Selecione” e a opção “EMPREGADOR”
• Na aba “selecione o serviço desejado” irá clicar em “Extrato Fgts do trabalhador “ e escolha
qualquer empregado, e pesquise o extrato (Anota/copia o código do estabelecimento que aparece)
• Na aba “selecione o serviço desejado “ irá clicar na opção “Retificar Dados do Empregador
- RDE”
• Coloca a Base da conta e o Número do Código do estabelecimento que vc ja copiou ou
anotou, e clica em continuar / continuar
• Altera a Razão Social e clica em continuar e confirmar
Obs: Se não aparecer essa opção na procuração, deverá refazer a procuração do cliente ou usar
diretamente o certificado do mesmo.
📌 Mas você sabia que caso a empresa opte por não descontar nenhum percentual, ou descon-
tar percentual inferior a 6%, a diferença é considerada salário indireto e possui todas as incidências?
⚠ “O empregador somente poderá suportar a parcela que exceder a seis por cento do salário
básico do empregado. Caso deixe de descontar este percentual do salário do empregado, ou descon-
te percentual inferior, a diferença deverá ser considerada como salário indireto e sobre ela incidirá
contribuição previdenciária e demais tributos”.
📌 Então vamos supor que a CCT determina que o percentual a descontar de vale transporte
seja 4%, e a legislação determina que o percentual a descontar é 6%, então essa diferença de 2% é
considerado salário indireto e possui todas as incidências.
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Antes a gente só podia fazer retificação de GPS através do formulário em papel RETGPS, mas a
Receita Federal liberou essa retificação agora via Ecac de forma online
Exemplo:
Vamos supor que o empregador pagou a guia como competência 07/2019 mas o correto seria
competência 08/2019, então basta clicar no campo competência e editar para o mês correto.
Poderá retificar:
• Competência;
• Identificador - CNPJ: somente para alterar o número de ordem do CNPJ, mantendo-se o
número base; CEI: somente se o novo CEI estiver vinculado ao mesmo CNPJ,
• Valor do INSS e Valor de Outras Entidades desde que não altere o
• Valor Total da GPS;
• ATM/Multa e Juros: desde que não altere o Valor Total da GPS.
OBSERVAÇÕES:
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Muitos empregadores ainda tem dúvidas se é obrigatório ou não utilizar o livro ou ficha de regis-
tro de empregados. Pois é, vamos falar sobre isso hoje?
Como sabemos, era obrigação do empregador efetuar o registro do trabalhador em livros, fichas
ou sistema eletrônico, conforme determina o artigo 41 da CLT. Porém, sabia que o eSocial também já
substituiu o livro de registros de empregados?
📌 Pois é, com a publicação da portaria de n• 1.195, o empregador pode optar pelo registro
eletrônico de empregados, que na verdade é a substituição da obrigação acessória do livro de regis-
tro, pela obrigação de efetuar o envio das informações pelo eSocial.
✅ Então qualquer empresa, seja ela pessoa jurídica ou pessoa física, poderá optar pelo registro
eletrônico, e essa opção será enviada no evento S-1000. E mesmo quando o referido evento já tiver
sido informado, este poderá ser alterado a qualquer momento.
⚠ Para consultar se a empresa optou ou não pelo registro eletrônico, basta acessar o portal do
eSocial e ir na opção Empregador/Contribuinte e depois em Dados do Empregador/Contribuinte e lá
poderá conferir se a empresa já fez a opção ou não.
📌 Caso a empresa ainda não tenha optado pelo registro eletrônico, e deseja aderir, basta reen-
viar o evento S-1000 preenchendo o término da validade das informações prestadas anteriormente, e
a nova informação relacionada a opção pelo registro eletrônico de empregados.
⚠ E se a empresa não realizar a opção pelo registro eletrônico, isso quer dizer que ela ainda
deverá manter os livros ou fichas de registro manual, porém, deverá estar nos moldes determinado
pela referida portaria no artigo 5.
Então é isso meu povo! Eu particularmente sempre oriento a empresa a fazer a opção pelo regis-
tro eletrônico, bem mais prático e chega de papéis né rs!
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Então sabemos que se o empregado for dispensado sem justa causa, no período de 30 dias
antes da data base, ele terá direito a receber a multa de 1 salário mensal.
Por isso é muito importante, que antes de qualquer desligamento, que se verifique se o empre-
gado não irá ter seu desligamento nesse prazo de estabilidade, lembrando que se o aviso for inde-
nizado ou o mesmo tiver o direito de 3 dias por ano mesmo no aviso trabalhado, essa projeção
também servirá para fins de pagamento dessa multa.
Por exemplo: A data base da empresa X é em Janeiro, caso a empresa venha dispensar o
empregado, sem justa causa, cujo aviso prévio trabalhado ou indenizado (projetado conforme disse
acima) termine em DEZEMBRO, deverá pagar a indenização.
A resposta é depende.
Obs: Esse ponto tem divergências, pois tem quem defenda que se não tiver cláusula assecuratória,
a indenização não é devida por não entender ser uma dispensa sem justa causa.
Vou colocar os pontos abaixo, que me faz entender que realmente a multa é devida nesse caso:
1. Quebra de contrato pelo empregador, o empregado tem direito a multa rescisória (40%). Se
olharmos no Decreto 8036 do FGTS, veremos que lá apenas cita “dispensa sem justa causa” e não
“rescisão antecipada”... sendo assim, se na quebra de contrato é devida essa multa do fgts porque
entende-se que é dispensa sem justa causa, por que para a indenização também não se equipara
como dispensa sem justa causa?
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Segue link para vcs conseguirem ler: (Obs: provavelmente ira pedir para cadastrar uma senha
para ter acesso ao recurso) - feito o login clica em “download” https://trt-8.jusbrasil.com.br/juris-
prudencia/299956053/recursoordinario-ro-27854920105080126-0002785-4920105080126/
inteiro-teor299956056?ref=juris-tabs
“(...) Nesse caso se ocorreu rescisão antecipada do contrato de trabalho, entende-se que
o empregado faz jus a indenização adicional do artigo 9 da Lei 7.238/84 , alem da indeniza-
ção citada no artigo 479 da CLT, uma vez que a rescisão antecipada é uma rescisão sem justa
causa”
Minha orientação - JÉSSICA, é pagar, tendo ou não cláusula assecuratória, e não colocan-
do assim o empregador em “risco”, já que não tem nada claro na lei que rescisão antecipada não se
enquadre como dispensa sem justa causa.
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📌 Pois é, nada impede de você fechar a folha de pagamento antes do dia 30 de cada mês e
enviar para o eSocial. Você só precisa estar ciente que, ocorrendo qualquer alteração, você deverá
reabrir a folha e enviar a retificação.
📍 Então às empresas que possuem apenas pro labore ou aquelas que você sabe que não haverá
nenhuma variável, você poderá já enviar a SEFIP e enviar para o eSocial, inclusive o evento de fecha-
mento, sem problemas.
🔴 E para aquelas empresas que utilizam a base de fechamento ou apuração do ponto do dia 25
a 24 de cada mês, está correto?
⚠ Pois bem, legalmente essa antecipação no fechamento da folha não está correta, pois o INSS
e FGTS são tributados pelo regime de competência, isto é, devem ser apurados sobre as remunera-
ções devidas dentro de cada mês.
📌 Além disso, todas as variáveis ocorridas dentro do mês, como horas extras, comissões, grati-
ficações por exemplo, devem obrigatoriamente constar da folha de pagamento da competência em
que foram geradas, ou seja, na mesma competência em que se ocorreram as horas extras, comissões,
gratificações e etc, conforme o § 1º do art. 459 da CLT que “quando o pagamento houver sido esti-
pulado por mês, deverá ser efetuado o mais tardar, até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido”.
📍 Vamos supor que o empregado tenha feito horas extras nesse mês de julho após o fecha-
mento da folha de pagamento. Então caso essas horas extras não sejam pagas até o quinto dia útil
do mês de agosto, o entendimento é que o empregado estará recebendo em atraso, e consequente-
mente os recolhimentos de INSS e FGTS também serão em atraso, pois aplicando a antecipação do
fechamento da folha, essas horas extras só irão constar na folha de pagamento de agosto, pagando
ao empregado até o quinto dia útil de setembro, ou seja, em atraso.
Sabemos que o salário pode ser pago até o quinto dia útil - mas nessa conta para saber quando
será o quinto dia útil, o sábado deve ser considerado - se não for feriado.
Por exemplo:
Pagamento de salário do mês 07/2019
Quinto dia útil = 06/08/2019
Contando: quinta (1), sexta (2), sábado (3), segunda (4) , terça (5 - dia útil)
Secretário de Relações do Trabalho, no uso das suas atribuições legais e, considerando que o
pagamento mensal dos salários deve ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subse-
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quente ao vencido, nos termos do § 1º do artigo 459 da Consolidação das Leis do Trabalho, com a
redação dada pela Lei nº 7.855, de 24 de outubro de 1989;
Considerando o disposto na Portaria Ministerial nº 3.281, de 07 de dezembro de 1984 (D.O.U. de
12.12.1984) e, Considerando que o sábado é dia útil,
Resolve:
1. Para efeito de orientação quanto ao prazo para o pagamento dos salários as Delegacias
Regionais do Trabalho deverão observar o seguinte:
I - na contagem dos dias será incluído o sábado, excluindo-se o domingo e o feriado, inclusive
o municipal;
📌 I - a exigência de teste, exame, perícia, laudo, atestado, declaração ou qualquer outro proce-
dimento relativo à esterilização ou a estado de gravidez;
🔸 Pela legislação, não importa a espécie de exame solicitado pelo empregador, o procedimento
será efetivamente considerado pela legislação trabalhista e eventual fiscalização como prática discrimi-
natória, podendo gerar até indenização por danos morais.
Art. 3o Sem prejuízo do prescrito no art. 2o desta Lei e nos dispositivos legais que tipificam os
crimes resultantes de preconceito de etnia, raça, cor ou deficiência, as infrações ao disposto nesta Lei
são passíveis das seguintes cominações:
I - multa administrativa de dez vezes o valor do maior salário pago pelo empregador, elevado em
cinquenta por cento em caso de reincidência;
II - proibição de obter empréstimo ou financiamento junto a instituições financeiras.
✅ Ainda conforme o artigo 4•, ocorrendo o rompimento do contrato por algum ato discrimina-
tório, a empregada poderá optar pela reintegração, com o pagamento das remunerações relativas ao
período de afastamento, corrigidas monetariamente, ou a percepção em dobro destas importâncias,
acrescidas de juros e correção monetária.
🔸 Então, antes de qualquer coisa deixem os empregadores cientes do quanto poderá trazer
consequências graves, caso solicite o exame de gravidez na admissão.
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Mas por que estão sendo enviadas essas notificações de uma vez? A partir de 11/2019 só pode-
rá ser cobrado pelo empregado os FGTS dos últimos 5 anos, antes o empregado/fiscalização pode-
ria cobrar dos últimos 30 anos (lembrando que o empregado tem até 2 anos após o encerramento do
contrato para ingressar na justiça). Dessa forma, eles priorizaram as empresas com débitos antigos, no
intuito de garantir o direito dos trabalhadores antes que passe a valer o novo prazo prescricional.
O primeiro passo é tirar o extrato para verificar as pendências, acessando o link: https://debitos-
fgts.sit.trabalho.gov.br e digitar o número da NDF e código de download que consta na notificação
recebida.
Após isso, o segundo passo é surtar com tantas pendências... rsrs (brincadeirinha)
Se você reparar no extrato, vai ver que informa qual é a origem da base de cálculo, pois foi reali-
zado cruzamento de (RAIS, CAGED, CNIS, GEFIP, Seguro Desemprego), então irá informar no campo
“ORIG” do extrato , se é da RAIS, GFIP, CAGED, etc...
E ai, nesse segundo passo terá que analisar competência por competência, funcionário por
funcionário para descobrir se de fato aquele valor deve ser pago (está em aberto), ou se foi informa-
do base de cálculo/informações erradas em determinada declaração.
Exemplo 1. Base de cálculo é R$ 2.244,29 informado na RAIS, mas a guia paga foi de R$ 164,01.
Nesse caso consta, que foi recolhido FGTS a menor, pois o valor a recolher era de R$ 179,54. Então
você pegará o comprovante de pagamento do FGTS e se realmente foi recolhido a menor, deverá
gerar a GRF ou GRRF se for o caso, com a diferença do FGTS - que no nosso exemplo será de R$
15,53 + juros/multa.
Digamos que o valor realmente a recolher era esse que foi pago e foi informado corretamente na
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GFIP o que fazer? Pegar a declaração da RAIS e verificar se foi informado lá errado a base de cálculo,
e retificar a RAIS. (Se está errada retifica, se está certa pague a diferença)
Exemplo 2. Consta no extrato que alíquota é de 8%, porém o empregado que consta a
pendência é aprendiz e recolhe 2%: Verifica se foi informado corretamente que esse empregado é
APRENDIZ.
Se é aprendiz no CAGED tem que constar a opção SIM no campo APRENDIZ. Se esse empre-
gado é APRENDIZ na RAIS tem que constar também essa informação no código do vínculo. (Então
nesse caso basta fazer a retificação na declaração informada errada).
Exemplo 3. Consta o valor integral do FGTS em aberto: Nesse caso provavelmente não houve o
pagamento da competência, o que vc deve fazer é solicitar ao cliente o comprovante de pagamento
pra confirmar, se realmente não recolheu deve recalcular a guia. Agora, se o empregado estava afas-
tado por exemplo e não teria FGTS a recolher (ex: auxilio doença) verifique nas declarações - veja
a origem informada, se realmente o código de afastamento foi informado corretamente, se não foi,
retifique.
Enfim amores, para o post não ficar muito grande dei esses 3 exemplos - mas o que você preci-
sa ENTENDER: Que tem que conferir se realmente o valor integral ou parcial é devido, se não for,
precisará localizar e retificar onde estiver o erro. Pois as informações das declarações têm que bater.
NOTAS:
Se realmente estiver tudo ok nas declarações, pagamentos efetuados e a cobrança é INDEVIDA:
Essa notificação recebida não é AÇÃO FISCAL... Nesse primeiro momento, é para alertar os empre-
gadores para que façam os recolhimentos devidos ou correções de forma espontânea. Para entrar
com DEFESA, em um segundo momento será emitido o NDFC onde terá as informações para fazer a
defesa.
Na notificação consta o prazo de 30 dias para regularizar - recolher os débitos, retificar etc...
passado desse prazo, se tornará** uma ação fiscal.
Parte prática:
1. Para retificar GFIP informada errada, recalcular o FGTS, recalcular FGTS complementar (dife-
rença) você tem que informar TODOS OS FUNCIONÁRIOS daquela competência - e verificar se o
INSS vai bater para não bloquear a CND.
Se você não tem mais as GFIPs/FOLHAS, enfim, poderá solicitar a cópia da GFIP na Receita
Federal pelo chat no ECAC.
Dentro da sefip e no mês de competência vc vai “novo”, coloca a opção em “atraso” e informa a
data q irá pagar.
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Na aba MOVIMENTO clica no funcionário que quer ajustar... Na parte “Remuneração sem 13” vc
coloca o valor apenas da diferença ( Exemplo: vc pagou FGTS sobre R$ 2.000 e o correto seria R$
2.500! Vai lançar R$ 500,00).
Logo abaixo tem a opção: COMPLEMENTAR FGTS (Vc seleciona essa opção)!
Coloca ele na modalidade em branco e manda bala enviando a gfip na conectividade. Os demais
funcionários que estiverem corretos, vc coloca na modalidade 9 “confirmação”!
Obs:
Irá sair o FGTS complementar (não esqueça de atualizar o índice) –Para gerar o INSS comple-
mentar deverá recalcular no site diretamente a diferença, caso seja antes da DCTFWEB.
Se seu caso for somente pagamento de juros/multa, oriento ir até à Agência da Caixa para gera-
rem uma guia somente para essa situação.
➡ Muitos tem dúvidas se o sócio após se aposentar deve permanecer contribuindo com o INSS
através da retirada de pro labore, pois é, vamos falar sobre isso hoje?!
⚠ Lei 8.212/91, art. 12, V, “f” “o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empre-
gado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de
indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em
empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou
entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer
atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração” são segurados obrigatórios da
Previdência Social.
✅ Então conforme podemos ver, o sócio é contribuinte obrigatório do INSS, e se possui previ-
são de retirada de pro labore no contrato social da empresa, e ele recebe remuneração decorrente do
seu trabalho, então é contribuinte obrigatório do INSS.
✅ E mesmo já sendo aposentado deverá continuar contribuindo com o INSS (igual quando
ocorre com o empregado que já é aposentado, permanece contribuindo). E a forma de recolhimento
do INSS para sócios é através do pro labore, por se tratarem de contribuintes individuais.
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⚠ Lembrando que se caso o sócio aposentado precisar se afastar pelo INSS, também não rece-
be o benefício previdenciário, por já receber o benefício da aposentadoria.
Ok meus amores?
Muitas empresas têm o costume de compensar na semana o sábado, ou seja, empregado paga
as horas do sábado na semana e trabalha somente de segunda-feira à sexta-feira.
Por exemplo:
Empregado trabalha de segunda à sexta 8 horas por dia + 48 minutos por dia pra compensar o
sábado = Totalizando assim , 8h48min de segunda a sexta. (Totalizando 44 horas semanais).
Se o sábado é feriado, o empregado não precisa compensar na semana essas 4 horas, (48min
por dia) - Você concorda que se o empregado trabalhasse de segunda à sábado, ele não precisaria ir
trabalhar no sábado do feriado? A lógica é a mesma, se ele não iria precisar trabalhar, logo não preci-
saria compensar.
✅ Sair mais cedo na semana do feriado trabalhando apenas as 8 horas - já que sendo feriado
no sábado, ele não precisaria trabalhar 8h48min
✅ Empregado trabalhar normal e receber o sábado (4 horas) compensado como “Horas Extras”
ou se tiver Banco de horas, poderá colocar como saldo para o empregado essas horas.
Cabe dizer, que pesquisando na legislação/jurisprudências não tem nada que diga que o mais
correto é o jeito A, B ou C e nem que o único certo a fazer é o jeito D.
Essa forma acima está respeitando a jornada semanal de máxima 44 horas, está liberando o
empregado a sair mais cedo quando o sábado é feriado ou está pagando (seja em horas extras ou
banco de horas) os minutos a mais que o empregado trabalhou sem precisar...
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✅ Empregador poderá fazer o levantamento semestral/ anual dos sábados que os empregados
vão compensar, já considerando os feriados da semana - e distribuir a jornada diária desse emprega-
do ( Assim, não teria “preocupação” com os sábados feriados).. Não é muito usual essa, mas só não
recomendo muito porque o empregado pode não durar nem 1 mês na empresa.
Obs: Se o sindicato já tiver cláusula sobre esse assunto, melhor ainda! Há quem coloque no
termo de compensação uma cláusula dizendo que fica “elas por elas” e, assim, nem quando houver
feriado em sábado nem quando ele cair durante a semana a jornada de trabalho irá ser alterada (Mas
será que todo fiscal/juiz aceitaria isso?).
As GFIPs as vezes fazem uma falta danada né, principalmente quando a empresa vem de outro
contador, e precisamos delas para recalcular FGTS, e a empresa não tem as informações.
Pois bem, agora você pode solicitar as cópias direto pelo ECAC. Segue o passo a passo:
PARCELAMENTO FGTS
Observações importantes:
1. O Parcelamento é fácil fazer, só é chato na hora da emissão das guias– mas depois que você
pega o jeito de emitir as parcelas, acaba ficando simples...
2. Vantagens de fazer o Parcelamento: Permite emitir CRF e também acaba possibilitando a
participação da empresa em licitações.
3. O débito pode ser parcelado em até 60 parcelas para empresas em geral, e até 120 parcelas
para empresas do Simples Nacional – respeitando o valor mínimo de cada parcela.
4. O parcelamento só é formalizado após o pagamento da primeira parcela, onde a primeira
parcela vai sair com vencimento em 30 dias da data da contratação. A data das demais parcelas vão
depender do dia da assinatura do contrato (Q será o dia de referência para o vencimento).
5. O CRF (Certificado de Regularidade do FGTS) sairá até 5 dias úteis após o pagamento da
primeira parcela.
6. Se o empregado que estava dentro do parcelamento for
DESLIGADO, o empregador deverá recolher todo o FGTS em aberto de uma vez só (recalculan-
do guia por guia).
7. Os valores de cada parcelas não são fixas, pois depende dos juros (atualizações)...
8. Valor mínimo da Parcela 2019: R$ 423,70 para os empregadores em geral; e R$ 211,85 para
empregador Simples Nacional – sempre observar o valor mínimo por ano no site da Caixa.
9. Terá o Parcelamento Rescindido: Se atrasar 03 parcelas; ou a permanência da penúltima e/ou
última parcela em atraso por mais de 90 dias;
10. O parcelamento não torna a empresa regular perante a auditoria fiscal do trabalho. Ela levanta
o débito e lavra os autos de infração. O parcelamento serve só para a empresa obter o CRF perante
a Caixa.
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enviando os empregados com FGTS em aberto na modalidade 1 e os que já foram pagos na modali-
dade 9 da sefip.
Se a empresa já fez a confissão dos débitos e ainda não ficou disponível para visualização no ICP,
deverá após o envio da gfip, imprimir o Protocolo da Confissão de Débitos (Aba relatórios) e levar na
agência da CAIXA para inclusão no sistema o mais rápido possível.
✅ 2. No ICP vai na opção “Solicitar Parcelamento via CNS” (Selecione os débitos para parcelar
e digite a quantidade de parcelas) – e em seguida já clique em Simular/Avançar. Irá aparecer a pági-
na para confirmação de Parcelamento, mas leia antes, e depois assine o Contrato de Parcelameto –
Lembrando que se não pagar a primeira parcela, o parcelamento será cancelado automaticamente...
Obs: Para imprimir o Contrato de Parcelamento – vai no ICP na opção “Parcelamento contratado via
CNS”
✅ 1. Entre no ICP – aba: ‘Parcelamento Contratado via CNS”, selecione o parcelamento, clica
no botão “Valor atualizado da parcela” – E irá aparecer o Extrato com as informações importantes de
cada parcela (Ou seja, o número da parcela, competência, data do vencimento, código de recolhi-
mento e o valor da parcela).
✅ 2. Para facilitar – Importe na Sefip o arquivo SEFIP.RE gerado pelo seu sistema, da compe-
tência que você vai recolher e que consta no extrato- Ao importar, vai na opção NOVO, informe a
competência, coloca o código de recolhimento que consta no extrato – Maioria será o código 327,
seleciona a opção “Em atraso” e informe a data de vencimento dessa parcela e salve as informações.
✅ 3. Antes de gerar a guia na Sefip, é importante que você monte uma planilha para acom-
panhar os lançamentos que irá fazer... Eu irei dar um exemplo, da forma que acho mais fácil, vamos
supor que no extrato esteja assim:
Parcela: 10
Valor da Parcela: R$ 1.000,00
Vencimento: 13/08/2019
Competência: 05/2019
Remuneração: R$ 12.250,00
SEFIP:
Nesse momento, faça uma planilha nomeada com a ABA “Parcela X” e coloque nessa planilha
todos os empregados do parcelamento e que consta na sefip após a exclusão dos indevidos.
Exemplo: Funcionários que estão no parcelamento: - JOÃO, NEIVA DO CÉU, JÉSSICA, MARIA e
RODOLFO.
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✅ 2. Olhe e anote o valor que está marcando no extrato (No ICP) da competência que vai
recolher, na aba REMUNERAÇÃO - No meu exemplo é o valor de R$ 12.250,00 certo?
✅ 3. Vai na SEFIP, na aba de cadastro - em cima da empresa, e com botão direito selecio-
na “Marcar Participação Todos” Vai em cada empregado clicando em cima, veja sua Remuneração
Informada e vai somando até dar o valor que precisamos, no meu exemplo R$ 12.250,00
Exemplo:
A remuneração do João é: R$ 4.0000
A remuneração da Neiva do Céu é: R$ 2.250,00
A remuneração da Jéssica é: R$ 3.800,00
A remuneração da Maria é: R$ 5.500,00
A remuneração do Rodolfo é: R$ 1.000,00
Então você deixa normal os 3 primeiros empregados pois vamos usar eles com essa base, e já
destaca esses 3 primeiros empregados em AMARELO na planilha pra saber, que usou esses 3 primei-
ros empregados.
Você concorda que ainda falta um valor para chegar na Remuneração que precisamos do
Extrato? Então começa excluindo pelo o último empregado (No nosso exemplo Rodolfo) e vamos
ajustar a Maria com apenas a diferença;
Esse valor de R$ 2.200,00 é o que você irá EDITAR na sefip na Remuneração da empregada
Maria e salvar...
Após isso vá na Aba Movimento e SIMULE, veja se o valor da GRF fica R$ 1.000,00 (já com os
juros)...que é o valor da nossa parcela.
Exemplo:
Se faltar ou ultrapassar o valor, você vai ajustando no cadastro da Maria a base até chegar no
valor de R$ 1.000 que é o valor da parcela 010.
Volta para a Planilha e destaque em LARANJA a funcionária Maria marcando na frente o valor
que faltou da base dela.. ou seja, no nosso exemplo se usamos o valor de R$ 2.200 e a base real dela
era de R$ 5.500,00 = Anota a diferença que é ( R$ 3.300,00) – No mês que vem na próxima parcela,
você usará apenas a MARIA (com o valor de R$ 3.300,00) + o Rodolfo que não foi informado = E vai
ajustar as bases, até chegar no valor da parcela.
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Destaque em laranja: Os funcionários que foram informados na sefip, mas com a remuneração
ajustada – E informe na frente qual é a base da diferença que vai usar na próxima parcela do mesmo
mês desse funcionário
Deixe em branco: Os funcionários que não usou na competência, para não esquecer deles na
próxima parcela.
É que na maioria das vezes você terá que ajustar os empregados/remunerações para o valor
bater com o total da parcela. Não tem problema excluir empregados, pois terá outra parcela com a
mesma competência para você recolher depois, já que o mês de competência não foi quitado total-
mente... Então vai ter mês, que no extrato terá duas competências de uma vez para você recolher
com o valor da parcela. (Se tiver duas competências na mesma parcela no extrato para recolher, você
irá gerar 2 sefips com o valor informado de cada uma)...
Exemplo: Na próxima parcela terá a mesma competência (05/2019) (diferença que faltou da
Maria + Rodolfo) + competência 06/2019 e assim por diante...
Tem outras opções de distribuir esses valores, mas por uma questão de organização, eu prefiro
dessa forma, mas fique à vontade para fazer de outras.
O controle tem que ser rigoroso, para não esquecer nenhum empregado
- Não antecipe o pagamento das parcelas seguintes, pois pode mudar tudo.. como eu disse,
vai depender do ajuste que você fez para saber se terá diferença para recolher depois da mesma
competência.
Bom, como eu disse no começo, se o empregado for desligado, o empregador deverá recolher
de uma vez tudo que está em aberto
ATENÇÃO: Ao recalcular na sefip esse empregado, informe ele com código 327 (código do seu
parcelamento), pois assim o valor pago para esse empregado já será abatido do PARCELAMENTO.
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Quando a empresa fornece o aviso prévio trabalhado ao empregado, e o empregado não dese-
ja cumprir, a empresa pode realizar a rescisão de contrato de imediato? Pois é, vamos falar sobre isso
hoje?!
➡ Pois é, quando o aviso prévio é fornecido pelo empregador e o mesmo deseja que o empre-
gado cumpra esse aviso, o empregado não tem direito de recusar o cumprimento, visto que a súmu-
la 276 do TST diz que o direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado, salvo se ele obtiver
novo emprego.
⚠ Diante disso, caso o empregado não compareça durante o cumprimento do aviso prévio, será
lançado o período como faltas injustificadas, podendo inclusive essas faltas serem abatidas nas férias
e décimo terceiro.
🔶 Assim, é ilegal a empresa aceitar a renúncia do empregado ao aviso prévio, recaindo sobre
ela o ônus de tal prática, ou seja, podendo ser obrigada a indenizar o valor correspondente ao aviso
para o empregado.
Com a reforma - § 2º, Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será
computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limi-
te de cinco minutos previsto no § 1º do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por esco-
lha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições
climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades
particulares, entre outras: I - práticas religiosas; II descanso; III - lazer; IV - estudo; V - alimentação; VI
- atividades de relacionamento social; VII - higiene pessoal; VIII - troca de roupa ou uniforme, quando
não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
Como puderam ver, antes da Reforma não havia esse parágrafo 2º, agora tem... mas cá entre
nós, com a reforma trabalhista esse parágrafo entrou só para deixar documentado, pois nem preci-
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saria de Lei para afirmar isso, seria o uso do bom senso... mas como existem muitos funcionários
“espertinhos”, a lei resolveu desenhar....
Em resumo quer dizer, que se o empregado ficar dentro da empresa por MOTIVOS PESSOAIS
e não trabalhando, mesmo que ele passe o cartão 1 hora depois do expediente por exemplo, ele não
irá receber HORAS EXTRAS, aliás, ficou na empresa mas não a pedido/ á disposição do empregador...
não para andamento da empresa e sim por motivos particulares.
Exemplos:
- práticas religiosas (Exemplo: Eu entro às 08:00, mas costumo chegar às 07:30 para orar). –
Não será computado na jornada...
- descanso; (Exemplo: Eu saio às 17:00 hrs, mas só de lembrar a subida que tenho que encarar,
já cansa. Então eu saio às 17:15 apenas pra descansar um pouquinho antes de ir). – Não será compu-
tado na jornada
- lazer; (Exemplo: Meu almoço é 12:00 às 13:00, mas eu volto do almoço 12:40 porque preciso
jogar candy crush) – Não será computado na jornada
- estudo; (Exemplo: Meu horário de trabalho termina às 18:00, mas como eu faço Inglês às
20:00 e é pertinho da empresa, vou ficar aqui na empresa estudando para prova do inglês). – Não
será computado na jornada
- alimentação; (Exemplo: Eu vou direto da empresa para a faculdade, então preciso jantar antes,
esquentando a comida que trouxe na empresa) – Não será computado na jornada
- higiene pessoal; (Exemplo: Fiquei 15 minutos a mais do meu expediente, porque fui escovar os
dentes, passar fio dental, passar perfume). – Não será computado na jornada
- troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
(Muitas empresas exigem o uso do uniforme certo? Porém se a sua atividade ou sua empre-
sa não tiver OBRIGATORIEDADE de trocar de uniforme dentro da empresa, o tempo que você
trocar seu uniforme também NÃO será considerado dentro da jornada de trabalho... Maaaaaass se a
troca de uniforme for obrigatória (Exemplo: Quem trabalha como segurança... ele tem que testar a
arma, colocar colete, túnica.... e por segurança não pode sair assim na rua... Ou um médico que não
pode colocar o jaleco na rua, porque pode pegar bactérias, ou porque seu empregador exigi isso).
Resumindo, se a sua função ou empregador exigir que não pode sair assim na rua (com uniforme), o
tempo de troca do uniforme irá contar normal na sua jornada.
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OBSERVAÇÃO: Sabe aquela regra na CLT – artigo 58 que diz: “§ 1o Não serão descontadas nem
computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes
de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários
Então tudo isso que falamos acima (Do item I até VIII ) vale para essa tolerância também.
Exemplo: Se o empregado está na empresa com algum tipo de atividade pessoal e NÃO está
prestando serviços ou a disposição do empregador, MESMO que ele ULTRAPASSE o limite de 5
minutos, ele NÃO TERÁ DIREITO AS HORAS EXTRAS.
Minha recomendação: Quando o empregado ficar acima de seu limite diário dentro da empresa
e registrar, que vc entregue ao empregado um comunicado para justificar.
Pois ele irá preencher que ficou até mais tarde porque estava esperando a chuva passar para ir
embora por exemplo, e com esse documento assinado não poderá pleitear horas extras. Quanto mais
provas o empregador tiver, melhor.
Modelo: Funcionário tal, retirou-se dia xx/xx/xxxx às 00:00, sendo que trabalhou somente até X
horas.
Motivo: ..................... (Funcionário escreve o motivo e assina).
⚠ Art. 7º CF/88: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
⚠ VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
✅ Então como podemos ver, a empresa poderá até diminuir a jornada de trabalho do emprega-
do, porém não poderá diminuir o salário, salvo se for efetuado através de negociação com o sindicato.
E além disso, efetuando a diminuição da carga horária, não se esqueça que o valor hora do
empregado também irá mudar, pois será alterado a sua jornada mensal.
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Antes de começarmos a bater papo sobre esse assunto, é importante deixar claro que
DOMÉSTICAS tem uma Lei própria. Na Lei Complementar 150 até o momento não foi alterado a
jornada parcial das domésticas, ok?
Eu, para facilitar dividi o que diz a Lei antiga (CLT) e a nova (Lei 13.467/2017) e nós vamos anali-
sar juntos, combinado? É só abrir no Artigo 58.
Vamos às mudanças?
ITEM 1
Antes da reforma – Artigo nº 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele
cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais.
Com a reforma – Artigo nº 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele
cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares sema-
nais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade
de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.
Comentários: Como podem ver acima, a Jornada Parcial antes da Reforma Trabalhista era quan-
do a jornada semanal de trabalho não ultrapassava 25 horas semanais.
Com a entrada da Reforma Trabalhista, poderá trabalhar como jornada parcial até 30 horas
semanais, e não poderá fazer Horas Extras.
Ou também, poderá trabalhar até 26 horas semanais e PODERÁ fazer até 6 horas extras
semanais.
Resumindo:
Jornada até 30 horas = Não pode fazer Horas Extras
Jornada até 26 horas = Pode fazer Horas Extras limitada à 6 horas extras semanais.
• Contrato de 18 horas + 6 horas extras = Porque o contrato é até 26 horas, sendo assim permite
fazer até 6 horas extras semanais
• Contrato de 21 horas + 6 horas extras = Porque o contrato é até 26 horas, sendo assim permite
fazer até 6 horas extras semanais
• Contrato de 26 horas + 6 horas extras = Porque o contrato é até 26 horas, sendo assim permite
fazer até 6 horas extras semanais
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• Contrato de 28 horas : Sem Horas Extras = Porque o contrato ultrapassa 26 horas, sendo assim
não é permite fazer horas extras
ITEM 2
Antes da Reforma - § 1o O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial
será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções,
tempo integral.
Comentários: Nesse parágrafo explica que o funcionário poderá receber salário proporcional.
Exemplo: O piso salarial do funcionário Albertino que trabalha 220 horas mensais é de R$
1.500. Porém a empresa vai contratar a funcionária Jéssica Linda para a mesma função para trabalhar
apenas 125 horas mensais. Qual valor mínimo a receber? (óia – mais fácil que prova do Enem rsrs)
ITEM 3
Comentários: Está dizendo que CASO você tenha um funcionário que trabalha em jorna-
da NORMAL, e deseja alterar para a Jornada Parcial, deverá ser feita mediante opção manifesta-
da perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva. Deve
observar se há alguma cláusula a respeito.
ITEM 4
Comentários: Antes da reforma não era possível fazer Horas Extras. Mas como já vimos acima,
agora é permitido as horas extras para jornada até 26 horas semanais.
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Então aqui está deixando claro, que deverá pagar no mínimo com acréscimo de 50% as horas
extras.
ITEM 5
Comentários: Aqui está explicando que mesmo que, você contrate alguém para trabalhar inferior
a 26 horas semanais, continua valendo o limite de horas extras máxima de 6 horas.
Exemplo:
Contratou alguém para 26 horas – poderá fazer 6 horas extras - Contratou alguém para
SOMENTE 10 horas – poderá fazer até 6 horas extras também.
ITEM 6
Comentários: Aqui diz que as horas extras que o funcionário fez, poderão ser COMPENSADAS
até a semana seguinte da semana que fez as horas extras e que se NÃO for compensada, o empre-
gador deverá pagar na folha de pagamento do mês seguinte.
Exemplo: Vanda fez 2 horas extras no dia 04/12/2017 e 1 hora extra no dia 07/12/2017 totalizan-
do 3 horas extras semanais. Nesse caso ela poderá compensar (folgar) essas horas até na semana
seguinte (11/12/2017 à 17/12/2017).
Se não ocorrer isso, na competência de 01/2017 e pagamento até 5ºútil – 05/02/2017, deverá
pagar as horas extras correspondentes ao mês 12/2017.
ITEM 7
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ITEM 8
Com a Reforma – § 7º As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art.
130 desta Consolidação (NR)
Comentários: Antes existia o artigo (130 A) que falava que funcionário em jornada parcial teria
direito a somente as férias PROPORCIONAIS...
Agora, nesse parágrafo está dizendo que quem trabalha em tempo parcial deverá seguir o artigo
(130) e NÃO o (130 A) - observe a diferença.
Resumindo: Quem trabalha com jornada parcial também terá direito a 30 dias de férias, e
MORREU e descanse em paz, aquela tabela de férias proporcionais.
Claro, que as faltas continuam influenciando hein.
Exemplo: Funcionário contratado para trabalhar apenas 20 horas semanais terá direito a 30 dias
de férias, mesmo que não trabalhe 44 horas.
Empregada de empresas MEI, quando entra de licença maternidade, você sabe quem paga o
salário maternidade? Seria a empresa ou o INSS?
➡ Pois é, como sabemos de empregada comum quem paga o salário maternidade é a empresa,
e esse valor é deduzido no INSS.
✅ Então diferente dessas empregadas, no caso quando é empregada de empresas MEI, quem
paga o salário maternidade é o próprio INSS.
✅ Isso mesmo, ela irá receber o benefício diretamente da Previdência Social. Então a empre-
gada deverá apresentar o atestado médico referente a licença maternidade, para que possa informar
no seu sistema de folha, e enviar o afastamento para o eSocial. E lembrando que nesse período a
empresa continuará recolhendo o FGTS da empregada.
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Algumas pessoas têm dúvidas se o empregado pode receber o salário família até o dia anterior
de completar 15 anos..
II - quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar
do mês seguinte ao da data do aniversário;
No Item II acima, diz que cessará automaticamente quando o dependente completar 14 anos a
contar DO MÊS SEGUINTE AO ANIVERSÁRIO.
Exemplo:
Filho do funcionário completa 14 anos no dia 13 de Novembro: Então no mês de Novembro ele
irá receber o salário família integral e a partir do mês de Dezembro não irá mais receber.
Ou seja, ainda receberá o salário família no mês em que faz 14 anos, cessando o automaticamen-
te no mês seguinte ao aniversário.
Outras informações:
Quando o pai e a mãe forem segurados empregados, ambos terão direito ao salário família - se
satisfazer os requisitos para a concessão;
Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de abandono legal-
mente caracterizado ou perda do pátrio-poder, o salário-família passará a ser pago diretamente àque-
le a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial nesse
sentido. (A doutrina majoritária entende que na guarda compartilhada será pago aos dois segurados
da previdência e nas demais hipóteses, vai ser pago quem permanecer com a guarda do menor).
Quando o empregado está recebendo seguro desemprego, e é admitido em nova empresa, ele
perde totalmente o direito de receber o benefício?
✅ Pois bem, o empregado perde o benefício sim caso seja admitido em nova empresa. Pois
como sabemos, as admissões precisam ser enviadas para o eSocial com 24h de antecedência, e com
isso o governo tem ciência de imediato que o empregado já possui renda, não necessitando mais do
benefício.
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Mas você deve estar se perguntando, e se o empregado for demitido dessa nova empresa, ele
consegue retomar as parcelas?
Mas para voltar a receber o seguro desemprego, deve preencher alguns dos requisitos abaixo:
a) O fim do contrato do novo emprego deve ser sem justa causa ou por contrato por tempo
determinado.
b) A data da extinção contratual do novo emprego não pode ultrapassar 16 meses contados da
data da dispensa que originou o seguro desemprego;
c) O prazo para solicitar a retomada no recebimento das parcelas é de 120 dias a contar da
dispensa no novo emprego.
Em alguns casos, como por exemplo, se a empresa esquecer de enviar a admissão para o eSocial
no prazo, e o empregado por ventura vier a receber alguma parcela indevidamente, ele terá que
devolver as parcelas recebidas. Caso ele não compareça espontaneamente ao Ministério para infor-
mar o recebimento indevido do benefício por estar trabalhando, assim que ele for dar entrada em um
novo seguro desemprego, essas mesmas parcelas serão abatidas.
Exemplo: Recebi 2 parcelas indevidas, fui demitido do emprego e tenho direito a 4 parcelas de
seguro desemprego, sendo assim irei receber apenas 2, porque as outras 2 foram abatidas por ter
recebido indevidamente.
Quando o empregado FALTA, ele não perde o DSR (Descanso Semanal Remunerado) da semaa
da falta, ele perde o DSR da semana POSTERIOR a falta.
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Art. 6o Não será devida a remuneração [DSR] quando, sem motivo justificado, o empregado não
tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho.
Exemplo:
Ele não irá perder o DSR do feriado do dia 15/11 pois a semana anterior ele cumpriu a jornada
integralmente .
Obs: Há quem diga, que o empregado não perde a remuneração do feriado e sim apenas do
DSR – é discutível.
➡ Muitos empregadores tem dúvidas, se quando o empregado passa por procedimento estéti-
co e apresenta atestado médico com o intuito de justificar as suas faltas, se a empresa é obrigada a
aceitar ou não. Pois é, vamos falar sobre isso hoje?!
⚠ § 1º A doença será comprovada mediante atestado passado por médico da empresa ou por
ela designado e pago.
➡ Sendo um procedimento que poderia ser realizado nas suas férias ou em outro momento
acordado com o empregador.
✅ Então podemos concluir que, cirurgias estéticas feitas com o intuito de mero embelezamen-
to, caso o empregador desejar não há a obrigatoriedade de abonar esses dias, por não se tratar de
doença.
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✅ Então realmente, se faz necessário uma análise pelo empregador do motivo que gerou o
empregado a submeter a esse procedimento estético, visto que, nem sempre este procedimento está
voltado para o mero embelezamento do empregado.
Desta forma, em razão do tema não ser pacificado perante a legislação trabalhista, caberá ao
empregador analisar o caso concreto, ficando a seu critério aceitar ou não o atestado para justificar a
ausência do empregado ao trabalho.
A Súmula do TST nº 46 fala que as ausências decorrentes de acidente do trabalho não são
consideradas para efeito de cálculo do 13º salário.
O INSS faz o pagamento do abono anual, mas pode não corresponder ao montante que o
empregado receberia se tivesse trabalhado integralmente durante o ano.
Como deve ser feito então o pagamento do Décimo Terceiro do empregado afastado por
Acidente de trabalho?
✅ Se o valor recebido pelo empregado (no total) - somando o valor pago pela empresa + valor
do abono pago pela previdência for inferior ao que o empregado receberia se houvesse trabalhado
durante todo o ano, o empregador efetuar o pagamento da diferença como “Complementação do
13º Salário”.
Exemplo:
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Se o mesmo tivesse trabalhando sem o afastamento teria direito a receber o valor de R$ 3.000
de Décimo Terceiro.
OBSERVAÇÕES:
Sabemos que a legislação prevê que não serão descontadas nem computadas como jornada
extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, obser-
vado o limite máximo de dez minutos diários.
Exemplo:
✅ Primeiro passo: Achar o valor do salário hora do empregado: Você vai pegar o valor do salá-
rio R$ 1.500 / 220 = R$ 6,8181;
✅ Terceiro passo: Achar o valor a descontar: Pega o valor do salário hora R$ 6,8181 x 0,6666 =
R$ 4,54.
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✅ Outra forma rápida de descontar é você fazendo direto: Pega o valor do salário R$ 1.500 /
220 = R$ 6,8181 / 60 x 40 = R$ 4,54.
Muitos estão com dúvidas se ainda é necessário fazer o envio da RAIS negativa ou não. Pois é,
vamos ver quais empresas estão desobrigadas de fazer o envio?
Pode, mas eu prefiro fazer pelo meu sistema de folha, já que lá possui todos os dados cadastrais
da empresa, e lá pelo portal você precisa preencher manualmente. Mas nada impede de você fazer o
envio direto pelo portal.
Com a Reforma trabalhista, as Convenções Coletivas subiram de hierarquia, podendo até ter
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prevalência sobre a LEI. Mas muito CUIDADO com isso, pois não é TUDO que o sindicato tem o
“poder”.
• 611-A da CLT: São exemplos do que o “Sindicato – CCT/ACC” poderá mudar, até mesmo infe-
rior o que consta na Lei:
• 611-B da CLT: O “Sindicato – CCT/ACC” NÃO poderá suprimir ou reduzir o que consta na Lei:
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Exemplo 1:
Na CLT é obrigatório o intervalo mínimo 1 hora de intrajornada, exceto p jornada 12x36 que
pode indenizar o intervalo. Então até ai o empregador não poderia reduzir o horário de almoço por
exemplo.
Como vimos no artigo 611-A, é possível que a CCT ou ACC REDUZA para 30 minutos o interva-
lo - Por mais que conste na CLT o intervalo mínimo de 1 hora, com a reforma trabalhista o sindicato
pode prever em norma coletiva a redução, já que consta no artigo 611-A.
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Exemplo 2:
O sindicato não pode obrigar que o empregado tenha desconto sindical sem anuência do traba-
lhador, pois está dentro do artigo 611B. (A reforma trouxe como facultativo o desconto sindical - e
esse artigo já deixou claro a proibição do sindicato de obrigar):
XXVI - (...) inclusive o direito de não sofrer, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer
cobrança ou desconto salarial estabelecidos em convenção coletiva ou acordo coletivo de
trabalho;
Outro exemplo muito importante: Sindicato não tem poder para determinar incidências.
Vejo muita convenção coletiva determinando que a verba X não tem incidência - muito cuidado!
É sempre bom, se atentar nesses dois artigos para poder ter maior esclarecimento do “limite” do
sindicato.
Você sabia que tem como consultar se o DARF Previdenciário foi pago, e emitir o comprovante
de pagamento pelo Ecac?
Pois é, se você precisa saber se uma empresa realmente pagou o DARF Previdenciário, então se
liga nesse passo a passo:
✅Acessa o Ecac;
✅Vá em Pagamentos e Parcelamentos;
✅Clique em Consulta Comprovante de Pagamento - DARF, DAS, DAE e DJE;
✅Em Tipo de Documento, seleciona a opção DARF;
✅Coloque a data de arrecadação desejada;
✅Na opção Código da Receita, digite 1410;
✅Clique em Consultar;
✅Prontinho, vai aparecer os DARFs que foram pagos, e logo abaixo você pode clicar em “Exibir
Comprovantes”, pra poder emitir o comprovante de pagamento!
Lindo né?
Outra forma de você consultar também se o DARF está pago ou não, é pelo Relatório Fiscal da
empresa, segue:
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Muitos tem dúvidas, se em caso de feriado trabalhado a empresa deverá pagar como hora extra
100% ou em um evento denominado feriado trabalhado! Pois é, vamos falar sobre isso hoje?!
Muitas empresas têm autorização para funcionar em feriados e com isso alguns empregados
trabalham, e eis que surge a dúvida em como deverá ser feito esse pagamento.
“O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem
prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal”. No artigo 9• da lei 605/49 também determina
que deverá ser pago em dobro ou concedido outro dia de folga.
✅ Então como vimos aqui, a legislação determina que em caso do empregado trabalhar em dia
destinado ao repouso, o dia deverá ser pago em dobro, isto é, caso não seja concedido outro dia de
folga.
⚠ Aqui entra o ponto chave, pois existe diferença em pagar o dia em dobro ou aplicar um
adicional de 100%, pois se a empresa paga como horas extras, resulta em um valor maior ao final,
devido o cálculo do DSR sobre as horas extras realizadas. E pagando como feriado trabalhado, não há
previsão na legislação para o pagamento do DSR.
De toda forma, sempre é bom consultar a convenção coletiva, pois algumas determinam que o
pagamento deverá ser feito como horas extras, e com isso há reflexos no DSR.
✅ Mas se não possuir nada relacionado a isso na CCT, a empresa poderá pagar como feriado
trabalhado, e como informei, na legislação não tem nada mencionando que irá refletir no DSR, pois
determina apenas que deverá ser pago em dobro.
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Com a entrada da reforma trabalhista muita gente se confunde com esse assunto, bora lá
entender?
✅ Com Jornada 12x36: O empregador poderá indenizar no percentual mínimo de 50%, o horá-
rio intrajornada reduzido - ou seja, não precisa de acordo com sindicato pois já consta a autorização
na CLT:
✅ Sem Jornada 12x36: Só será permitida a redução do intervalo intrajornada se tiver acordado
com sindicato (convenção coletiva ou acordo coletivo). NÃO poderá suprimir, mas poderá reduzir para
mínimo de 30 minutos o intervalo. (Lembre-se: Somente terá respaldo jurídico se for acordo com
sindicato e não por liberalidade do empregador).
b) juntar acordo coletivo de trabalho, com prova do registro na Delegacia Regional do Trabalho
ou anuência expressa de seus empregados, manifestada com a assistência da respectiva entidade
sindical, quanto à redução do intervalo intrajornada;
c) manter jornada de trabalho de modo que seus empregados não estejam submetidos a regi-
me de trabalho prorrogado (é proibido realizar jornada extraordinária). O Ministério do Trabalho e
Emprego, antes de conceder a autorização, fiscaliza a empresa e solicita a apresentação dos cartões
de ponto dos empregados para verificar se não há prorrogações de jornada de trabalho;
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f) apresentar o PCMSO, juntamente com uma declaração do médico do trabalho sobre como é
conduzido o PCMSO na filial da empresa e a Carteira de Trabalho do referido médico;
g) apresentar laudo de avaliação ambiental feito pelo engenheiro de segurança do trabalho, que
tem a obrigação de mantê-lo atualizado anualmente para efeito de fiscalização.
✅ Pois bem, o MEI sem empregado não tem obrigatoriedade de fazer o envio dos eventos para
o eSocial e nem para o DCTFWeb, nem mesmo o envio da fase inicial ou de tabelas.
➡ E muitos também tem dúvidas se vai ser necessário enviar a EFD REINF, pois é, a resposta é
NÃO. Inclusive todas as empresas de todos os grupos, que não tiverem movimento, não têm a obri-
gatoriedade de enviar a EFD REINF.
✅ E o MEI com empregado é obrigatório enviar os eventos periódicos? Sim, se o MEI possui
empregado, então ele está obrigado a fazer os envios. Deverá enviar os eventos de remuneração,
pagamento e fechamento, e emitir a guia DAE!
✅ Então os trabalhadores podem entrar com recurso através do link abaixo, devendo preencher
as informações conforme solicitado, e selecionando a opção 7 “RAIS/Abono PIS”.
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https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/canais_atendimento/formulario-de-contato-1
✅ Preenchendo esse formulário, ele será direcionado para a unidade de atendimento da região
selecionada, e assim, o trabalhador terá o retorno no e-mail cadastrado na solicitação.
As equipes estão autorizadas a realizar o cadastro dos processos especificamente do ano base
2020. Essa permissão de análise individual não abrange o ano base 2019.
Para eventuais recursos sobre o abono salarial ano base 2019, o Ministério do Trabalho e
Previdência acionou a Dataprev para o desenvolvimento e adequações de funcionalidades no novo
sistema. A empresa disponibilizará ao Ministério, até 31 de maio, a solução tecnológica para a abertura
e análise destes recursos administrativos.
Ok lindezas? Um beijo
É ERRADO afirmar que não existe aviso prévio no contrato de experiência, pois existe sim e é
sobre isso que vamos ver agora:
Temos 2 artigos importantes que devemos levar em consideração na hora de fazer o contrato
determinado - Exemplo: Contrato de experiência
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O empregado terá o Aviso Prévio de mínimo 30 dias, caso se desligue imediatamente irá indeni-
zar o empregador o aviso prévio igual acontece no contrato indeterminado.
1- Antes de você fazer o contrato, deverá verificar o que será mais vantajoso, se é o contrato
baseado no artigo 479 ou no artigo 481.
Então a dica é:
• Se for contrato longo recomenda colocar o artigo 481 - COM CLÁUSULA ASSECURATÓRIA
• Se for contrato curto recomenda colocar o artigo 479 - SEM CLÁUSULA ASSECURATÓRIA
Cada caso é um caso, e cuidado com os sistemas de folha que já colocam essas cláusulas auto-
maticamente - analise antes de desligar qual artigo foi regido no contrato do mesmo - se foi com ou
sem a cláusula.
Exemplo 1:
Nesse caso, foi mais vantajoso para a empresa o contrato SEM cláusula.
Exemplo 2:
Nesse caso, foi mais vantajoso para a empresa o contrato COM cláusula.
Viu só a diferença na hora da quebra de contrato? Muito importante avaliar se é contrato curto
ou longo para poder escolher o melhor artigo para empregador.
Já pensou o empregador descobre que ele poderia apenas pagar 30 dias pela quebra de contra-
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to e ele pagou 3 meses pois o empregado do DP não soube utilizar/explicar essa possibilidade que
existe na lei? Cuidado...
Tem que deixar claro no contrato do trabalho qual artigo está seguindo: Se é a contratação no
artigo 479 (sem cláusula assecuratória) ou no artigo 481 (com cláusula assecuratória) – Essas opções
(Com ou Sem cláusula assecuratória são para os contratos determinados no artigo 443 da CLT – o
que inclui o contrato de experiência).
✔ Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
- até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o
período de gravidez de sua esposa ou companheira;
- por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica.
✅ Pois é pessoal, não existe previsão legal para que o empregado possa faltar ao trabalho, sem
prejuízo do seu salário, por motivo de acompanhamento de familiares além desses citados no artigo
473 da CLT.
✅ Porém, existe o entendimento de que o atestado de acompanhante tem validade para acom-
panhamento de filhos menores em razão do Estatuto da Criança e do Adolescente.
⚠ Importante lembrar também que, se a empresa por liberalidade, sempre abonou essas faltas,
não poderá alterar esse procedimento sob pena de ser considerada alteração contratual em prejuízo
do empregado, conforme determina o artigo 468 da CLT.
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Tirando o contrato de experiência, temos outros dois tipos de contratos determinados que é
pouco falado, mas que tem que ter MUITA PRUDÊNCIA ao utilizar- pois se não atender as caracterís-
ticas o contrato será considerado indeterminado.
Não adianta a empresa querer sair contratando empregados apenas como contrato determinado
para “economizar” na dispensa, se não analisar se pode ou não fazer a contratação:
No final das explicações, darei 2 exemplos práticos pra você conseguir identificar qual é o contra-
to determinado adequado.
Somente é possível fazer esse contrato no caso: Se houver negociação junto ao sindicato ou
estar previsto na convenção ou acordo coletivo. (Se não tiver nem contrate nessa modalidade)
[Características]
• Para fazer esse contrato, precisa justificar o acréscimo de empregados (Ou seja, não pode
contratar com finalidade de substituir alguém e sim acrescentar)
• A indenização da quebra de contrato deve ser negociada com o sindicato ou previsto em cláu-
sula na CCT/ACC
• Até 01/2003 o FGTS era 2%.. A partir de 02/2003 ficou normal 8% (Pois antes esse contrato
tinha redução de encargos - fgts e terceiros)
• Tem limite de contratação
São serviços de breve duração, e o serviço é transitório - Ou seja, empregado contratado pra
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fazer exclusivamente aquele serviço, após a execução do serviço não terá mais que continuar com o
serviço na empresa
Exemplo 1: Contratar um empregado para fazer manutenção nas máquinas da empresa duran-
te 6 meses.. (Justifica o motivo de contratar ele apenas 6 meses- pois só vai precisar do serviço do
empregado naquele período para fazer a manutenção) - tendo assim a característica de serviço tran-
sitório . O cara fez a manutenção e a empresa depois disso não precisará mais do serviço dele.
Exemplo 2: Contratar um empregado para fazer auditoria na empresa, e o auditor avalia que
esse serviço levará 10 meses. (Justifica o motivo de contratar ele apenas para 10 meses, pois é
o prazo que ele irá precisar e tem a característica de serviço transitório) já que depois a empre-
sa não precisará mais. O cara faz a auditoria, e depois não precisará mais do serviço dele como algo
permanente.
Contrato de experiência:
OBSERVAÇÃO: No artigo 443 também entra o “Contrato de Experiência” mas como esse contra-
to é o mais comum, não irei focar nele- estou focando somente nas letras A e B!
[Características]
SEM cláusula assecuratória = Paga 50% dos dias que faltam para término do contrato
COM cláusula assecuratória = Terá o Aviso Prévio ou indenização do aviso no mínimo 30 dias
ENTENDIMENTO PRÁTICO:
SITUAÇÃO 1: A Loja de Sapatos precisa contratar 5 vendedores durante o final de ano para
conseguir atender a demanda.
- Nesse caso não pode contratar pelo artigo 443 da alínea A ou B pois:
1- Concorda que a função “vendedor” na loja não é transitória? A loja precisa sempre de vende-
dor na loja, sendo assim atividade considerada permanente naquela empresa
2- A empresa não tem atividade transitória, ou seja, mesmo depois do final do ano, a empresa
continuará “existindo”.
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(Já que será para AUMENTAR e não substituir o quadro de funcionários) Porém se não existe
essa previsão com sindicato não poderá contratar...
O de experiência (se não for precisar de mais de 90 dias) ou o de contrato temporário - que
somente poderá contratar através de Empresa/Agência de trabalho temporário.
Viu só como não é todos que podem fazer contrato determinado no artigo 443 (Alínea A ou B )
ou da Lei 9601?
Resumindo:
Contrato de Experiência (Letra C do artigo 443): Serve para contratar como determinado se o
serviço for com duração até 90 dias Determinado Artigo 443 (Letra A ou B): Se compro-
var que tem o serviço ou atividade da empresa de forma transitória, para conseguir justificar o porquê
daquele prazo X
Determinado Lei 9.601: Apenas se tiver acordo com sindicato (CCT/ACC) e não pode usar para
SUBSTITUIR e sim para aumentar o quadro de funcionários
SITUAÇÃO 2: Empresa precisa contratar alguém para substituir uma empregada que saiu de
licença maternidade
Não pode contratar no artigo 443 alínea A ou B: Pois pelo que indica a atividade da empre-
sa e o serviço não são temporárias. A empresa não vai ”fechar” depois e o serviço “função” naquela
empresa é permanente.
Determinado 9.601/98: Não pode ser usado para substituir alguém e sim para acrescentar
O contrato ideal nesse caso é o de contrato Temporário.
DICA: Vai por eliminação - Antes de escolher o contrato determinado, vai eliminando um por um,
onde não se enquadra e os motivos. O que sobrar, poderá contratar.
Ainda tem outros tipos de contrato como: Obra certa (Construção Civil), Contratos de Safra,
Contrato Temporário....
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Sempre recebemos muitas dúvidas com relação ao retorno presencial das empregadas gestantes
que trabalham em local insalubre, se devem retornar ou não ao trabalho presencial, pois é, vamos falar
sobre isso hoje?
Pois bem, você sabia que a legislação já previa o afastamento imediato das empregadas gestan-
tes e lactantes que trabalham em local insalubre?
Art. 394-A. A empregada gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gestação e a
lactação, de quaisquer atividades, operações ou locais insalubres, devendo exercer suas atividades em
local salubre.
§ 3o Quando não for possível que a gestante ou a lactante afastada nos termos do caput deste
artigo exerça suas atividades em local salubre na empresa, a hipótese será considerada como gravidez
de risco e ensejará a percepção de salário-maternidade…
Então meus amores está aí, caso a empresa não tenha um local salubre para a empregada, está
deverá ser afastada do seu trabalho, devendo receber todo o período como salário maternidade, e a
empresa poderá deduzir esse valor no INSS.
Ok lindezas? Um beijo
Quem é profissional do Departamento Pessoal adora um check list né? Pois é, e hoje trago esse
passo a passo maravilhoso para que antes de você registrar qualquer recibo de férias você possa
saber e conferir!
Como sabemos, o empregado tem direito a férias, em até 12 meses após o vencimento do seu
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período aquisitivo. E quando o empregador solicita essas férias, tem uma série de regras na legislação
que devem ser obedecidas, e por isso trouxe esse check list aqui pra vocês
Vamos lá!
✅ Verificar se não houve afastamentos dentro do período aquisitivo, pois se o empregado ficou
mais de 180 dias afastado dentro do mesmo período aquisitivo, ele perde o direito a essas férias;
✅ Verificar quantas faltas injustificadas o empregado teve dentro do período aquisitivo, pois
dependendo da quantidade de faltas, a quantidade de dias e remuneração do empregado irá diminuir;
✅ Verificar se não há ofício de pensão alimentícia com a possibilidade de descontar o valor da
pensão sobre as férias;
✅ Verificar se não há solicitação de pagamento de décimo terceiro junto com as férias;
✅ Verificar se o empregado solicitou o abono pecuniário;
✅ Verificar se o empregado tem direito a salário família;
✅ Verificar se os exames periódicos estão em dia;
✅ O empregado deverá ser avisado das férias, com antecedência mínima de pelo menos 30
dias. Art. 135 da CLT;
✅ O início das férias não pode iniciar em 2 dias que antecede o feriado ou descanso. Então
antes de registrar as férias observe isso! Art. 134, parágrafo 3• da CLT;
✅ As férias podem ser fracionadas em até 3 períodos, desde que haja concordância do empre-
gado, sendo que um dos períodos não poderá ser inferior a 14 dias, e os demais não poderão ser
inferiores a 5 dias corridos cada um. Art. 134, parágrafo 1• da CLT;
✅ O pagamento da remuneração das férias, e se for o caso do abono pecuniário deverão ser
efetuados até 2 dias antes do início desse respectivo período de férias, como também a assinatura no
recibo. Art. 145 da CLT;
✅ Enviar o evento de afastamento para o eSocial.
Meus amores, esse post é de autoria da Pollyana Tibúrcio, e com a permissão dela decidi colocar
aqui no livro, pois está bem explicado e detalhado, então não teria o porquê eu fazer outro.
SAQUE-RESCISÃO OU SAQUE-ANIVERSÁRIO.
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Art. 20-A da Lei 8.036/90 (com redação dada pela MP 889) - O titular de contas vinculadas do
FGTS estará sujeito a somente uma das seguintes sistemáticas de saque:
I - saque-rescisão; ou II - saque-aniversário
• optar pelo SAQUE-RESCISÃO que é o atual. É o saque que vc faz quando é demitido da
empresa que trabalha. E seguirá as mesmas regras.
Ex.: Vc foi demitido em 25/07/2019 e tem um valor de SALDO FGTS na sua conta de R$
3.000,00. Logo vc irá sacar os R$ 3.000,00 (na sua integralidade) mais os 40% da multa rescisória.
Vamos a ela:
Limite das faixas de saldo (em R$) alíquota Adicional Limite de saldo (em R$)
Eita Pollyana!!! Não entendi nada dessa tabela!!! Pois bem... Vou te explicar!
A partir de 10/2019 (data em que será permitido fazer a opção), a pessoa faz a opção pelo
SAQUE-ANIVERSÁRIO e então como irá proceder (observar as datas de nascimento previstas na MP
quanto ao ano exclusivo de 2019)?
Ir até uma AGÊNCIA DA CAIXA no mês do aniversário, munido de documentação pessoal e reali-
zara o saque.
Ex. 1 - DPZILDO faz aniversário em 09 de Agosto e optou pelo SAQUE-ANIVERSÁRIO. Ele tem
em sua conta ativa de FGTS o valor de R$ 997,00. Logo, se ele quer sacar no mês de AGOSTO o seu
FGTS ele irá sacar o seguinte valor de sua conta (analise a tabela do saque que está acima):
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NOVEMBRO o seu FGTS ela irá sacar o seguinte valor de sua conta (analise a tabela do saque que
está acima):
Se dois ou três meses depois o DPzildo ou a DPnela, forem dispensados, NÃO PODERÃO sacar
o restante do FGTS que ficou na conta, pois eles optaram pelo saque aniversário.
Observem o que diz o § 1º do art. 20-C da Lei 8.036 (com redação dada pela MP 889) - Caso o
titular solicite novas alterações de sistemática será observado o seguinte:
Enfatizo e lembro a vcs que todos os que estão atualmente empregados, são optantes do saque
rescisão, sendo que a opção pelo saque aniversário ser feita a qualquer tempo após 10/2019.
Então pessoal! Cabe a nós profissionais do DP passarmos a realidade detalhada aos nossos clien-
tes e funcionários, para não termos problemas futuros.
E ATENÇÃO!
LEI 13.874/2019
[CTPS DIGITAL]
Na CLT já foi alterado e revogado diversos artigos sobre a CTPS e as principais novidades foram:
• A CTPS será por meio eletrônico, não haverá mais a emissão em papel - para os empregadores
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que já estão no eSocial (Ou seja, os 3 grupos que já estão no eSocial, já estão alimentando a base da
CTPS digital)
• Podem já baixar o aplicativo “Carteira de Trabalho Digital” que já irá aparecer as informações
dos empregados
• Não precisará mais atualizar/admitir/desligar a CTPS manual, e sim enviar tudo pelo esocial
• Prazo de assinar e devolver (ctps manual) ou de informar os dados na ctps digital, passou de
48 horas para 5 dias (Na prática, se o empregador não mandou o evento de admissão no esocial no
dia anterior ao início da prestação de serviços, mas mandou no 5ºdia, descumpriu a norma do registro,
mas cumpriu o prazo da CTPS (não podendo ser autuado por esse motivo).
Número da CTPS:
Informar os 7 (sete) primeiros dígitos do CPF do trabalhador.
Série da CTPS:
Informar os 4 (quatro) dígitos restantes do CPF do trabalhador
UF da CTPS:
Informar a Unidade de Federação do trabalhador ou da empresa.
Data de Emissão:
Data do dia do atendimento
Nota: Amores, busquem orientação do seu sistema para ver como irá fazer para importação
correta nos sistemas...
[HORÁRIO DE TRABALHO]
Outra novidade importante pra nós do DP é:
• Empresa não precisa mais manter quadro de horário de trabalho -apenas anotar o horário no
registro dos empregados
• Apenas estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores vão ser obrigados a anotar a hora de
entrada e saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, (antes era até 10 e alterou para 20)
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Exemplo: Empregado trabalha de Seg a Sex das 08:00 às 16:00 hrs (Nesse caso, não precisará
mais registrar o ponto) EXCETO se o empregado fizer horas extras, faltas, atrasos, licenças etc)....
Dispensa da ficha ou papeleta de serviço externo, para o trabalho executado fora do estabeleci-
mento, passando o horário dos empregados a constar de registro manual, mecânico ou eletrônico, em
seu poder.
Recentemente houve a publicação da MP 1.109/2022, onde tem gerado muitas dúvidas nos
profissionais de departamento pessoal, porque se confunde muito com as Mps publicadas em 2020 e
2021 por conta da pandemia.
Mas ela tem intuitos mais amplos e não pode ser usada por todos e qualquer momento, então
vamos entender:
Ela dispõe sobre a adoção, por empregados e empregadores, de medidas trabalhistas alternati-
vas e sobre o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, para enfrentamento
das consequências sociais e econômicas de estado de calamidade pública em âmbito nacional ou em
âmbito estadual, distrital ou municipal reconhecido pelo Poder Executivo federal.
Então ela traz sim a possibilidade de um novo BEM e também de flexibilizações em questão de
antecipação de férias e feriados, suspensão do FGTS, entre outros, mas, prestem atenção:
Poderá ser utilizado essas medidas como o benefício emergencial e a flexibilização de medi-
das trabalhistas apenas em novos casos de calamidade pública, federal, estadual, ou municipal, assim
poderão ser utilizadas pelas empresas naquela localidade e período.
Ou seja, só poderá ser usado em casos e lugares específicos e dependerá de ato do Ministério
do Trabalho e Previdência para ser aplicado.
Então meu povo, esse benefício emergencial e essas novas medidas de flexibilização, NÃO
podem ser utilizadas por qualquer empresa, muito mesmo a qualquer tempo ok?
O conselho que dou é, leia atentamente essa MP e você verá que não é um novo BEm, confor-
me o DP já estava acostumado a utilizar desde 2020 rsrsrs.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1109.htm
Um beijo
Muitos tem dúvidas de como criar ou consultar o PIS do empregado, e hoje trago esse passo a
passo pra vocês!
⚠ Muitos consultam o PIS pelo site do INSS, na opção CNIS. Mas você sabia que muita das
vezes o número que aparece lá é NIT? Pois é, muito cuidado!
Então adote isso aí no seu escritório também, coloque no seu check list, essa consulta, vai ver
como vai facilitar a sua vida!
Então é isso meu amores, não consultem pelo site do INSS, salvo se for para algum contribuinte,
pois poderá trazer muitas dores de cabeça quando o empregado dor demitido. Para empregados é
sempre pela conectividade social.
Quando um empregado trabalha em horário normal em um ambiente insalubre, e faz horas extras
- concorda que as horas extras também estão sendo feitas dentro de um lugar insalubre? Por que
muita gente na hora de calcular as Horas Extras não se lembra disso e não acrescenta o adicional
recebido no cálculo?
Mesma coisa com horas extras em horário noturno e horas extras exposto a atividades
periculosas..
Vamos lá:
Primeiro: vamos descobrir o valor da hora de trabalho (noturna) 3.000/220 = R$ 13,63 R$ 13,63
+ 20% de adicional noturno = R$ 16,36 Então a hora noturna tem esse valor.
Segundo: Transformar as horas reduzidas Lembra que o empregado fez 20 horas de Horas
Extras dentro do horário noturno?
Então temos que transformar 20 horas normais em horário noturno (basta multiplicar por
1,142857) 20 horas x 1,142857 = 22,86
Terceiro: Calcular a Hora Extra Noturna R$ 16,36 (valor hora com adicional) + 50% (% He) =
R$ 24,54 R$ 24,54 x 22,86 (qtde de horas extras noturnas) = R$ 560,98 a receber de Horas Extras
Noturnas
Obs: Fazendo direto na calculadora sem arredondar valores, o exato valor é R$ 561,11 - fiz arre-
dondando para ficar mais prático
HORA EXTRA - INSALUBRIDADE
Segundo: Calcular a Hora Extra R$ 14,09 + 50% = R$ 21,13 Se ele fez 20 horas extras: R$ 21,13 x
20 = R$ 422,60 a receber de Horas Extras Insalubre
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Obs: Fazendo direto na calculadora sem arredondar valores, o exato valor é R$ 422,70 - fiz arre-
dondado para ficar mais prático
Segundo: Calcular a Hora Extra R$ 17,73 + 50% = R$ 26,59 Se ele fez 20 horas extras: R$ 26,59
x 20 = R$ 531,80 a receber de Horas Extras Perigosa
Obs: Fazendo direto na calculadora sem arredondar valores, o exato valor é R$ 531,81 - fiz arre-
dondado para ficar mais prático
OBSERVAÇÕES:
Para o empregado realizar horas extras em lugar insalubre deve ter autorização (já comentei
sobre essa autorização aqui no livro).. exceto na jornada 12x36 ou previsto na cct que é facultativo a
autorização
Sempre use o valor exato diretamente pela calculadora sem arredondar na fórmula – pois o valor
a receber é a maior Não esqueça de incluir o percentual do adicional noturno/insalubridade/periculo-
sidade com o salário para cálculo das horas extras
No exemplo usei o percentual de 50% para cálculo de Horas extras. Mas se tiver outro percentu-
al, irá usar.
Usei a fórmula que faz o cálculo direto (mas para o empregado entender que está sendo pago
o adicional noturno sobre as horas extras por exemplo, poderá calcular separadamente).
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Como nós sabemos, a partir da competência 01/2022, o FGTS de empresa MEI foi incluso junta-
mente com o INSS na guia DAE, e com isso, estou recebendo muitas dúvidas de que esses depósitos
não estão aparecendo no extrato de FGTS dos empregados.
Tenho alguns MEIs aqui, e fui consultar, e por incrível que pareça todos foram abertas novas
bases de contas. Foi aberta uma base de conta com o estado do PI, e os depósitos de janeiro e feve-
reiro constam lá!
Então se você tem algum MEI aí, antes de você passar para o cliente a informação de que
ele não pagou a guia DAE a partir de 01/2022, faça essa consulta primeiro, em todos os casos que
peguei ocorreu isso!
Um beijo
✅ Art. 484-A. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empre-
gador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:
I - por metade: • o aviso prévio, se indenizado;
✅Como podemos ver aqui, a legislação determina que será devido o aviso prévio por metade
somente se este aviso for indenizado. Então se for trabalhado, o empregado deverá cumprir os 30
dias de aviso prévio normalmente.
E além disso, caso o empregado tenha direito aos dias excedentes do aviso prévio referente a lei
12.506/2011, estes sim, deverão ser indenizados pela metade, já que o empregado irá cumprir somen-
te os 30 dias de aviso trabalhado.
✅Assim meus amores, antes de qualquer coisa, as partes deverão decidir juntos como será o
aviso prévio (trabalhado ou indenizado). Somente se for INDENIZADO, é que o pagamento será pela
metade.
⚠ E além disso, se o empregado propõe a rescisão por acordo, mas não deseja cumprir o aviso
prévio de 30 dias, e o empregador não quer indenizar, ou seja, nada feito... pois as partes nessa situa-
ção, não entraram de fato em acordo. Aí nesses casos, a legislação não prevê desconto desse aviso
prévio por parte do empregador. E a rescisão teria que ser por pedido de demissão.
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⚠ Lembrando que, a rescisão por acordo sempre deverá partir do empregado, se partir por
parte do empregador, não é uma rescisão por acordo, e sim uma rescisão sem justa causa.
Entendidos?!
Vi em um grupo que um colega postou o seguinte: “A empresa está passando por fiscalização,
e o fiscal está solicitando a notificação de férias parceladas, e que o aviso de férias não serve “! Bom
meus amores, estou fazendo esse tome nota para alertar a todos do DP a respeito disso...
Se vai fracionar as férias do empregado, tenha essa notificação/acordo assinado pois de acordo
com a CLT somente é possível esse fracionamento com o consentimento do empregado. (E como
provar isso? Nada melhor que ele assinando o termo).
Então, segue um modelo, podendo adaptar da forma que desejar, o importante é que criem o
hábito de dar o termo de acordo ao empregado, caso ele concorde com o fracionamento para evitar
problemas com fiscalização.
[ Modelo: ]
Eu, Jéssica Fávaro , CPF: XXX.XXX.XXX-XX , admita em XX/XX/XXXX pela empresa JDF
CONTABIL, Cnpj: XXXXX, declaro que concordo com o Fracionamento das férias em 3 períodos de
acordo com a descrição abaixo, conforme artigo 134 da CLT que diz:
§ 1o Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três
períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não pode-
rão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.
Data:
Assinatura empregado:
Assinatura e carimbo empresa:
Obs: Não necessariamente o mínimo de 14 dias tem que ser no primeiro período. E se ainda não
tem as datas dos demais fracionamentos, faça o termo separado por período.
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Pois é, muitas empresas que não tem autorização para funcionar em dias de feriados, obrigato-
riamente deverão permanecer fechadas. Mas e as empresas que possuem autorização para funcionar,
esses empregados devem ter outro dia de folga?
⚠ “O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal”.
Então como podemos ver nessa súmula, caso não haja a compensação desses dias trabalhados,
o empregador deverá pagar o dobro dos dias trabalhados.
É uma coisa ou outra. Ou o empregador concede folgas compensatórias ou os dias devem ser
remunerados em dobro.
E o artigo 59 da CLT permite a compensação de jornada ocorridas dentro do mesmo mês, atra-
vés de acordo individual, ou seja, feito diretamente entre empresa e empregado.
Quando a mãe falecer e o bebê sobreviver, o pai (cônjuge/companheiro) terá direito ao benefício
do salário maternidade:
Notas:
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• O benefício será pago ao cônjuge que tiver qualidade de segurado durante o período ou tempo
restante que a empregada teria direito
• O benefício só será pago se o bebê sobreviver
§ 1o O pagamento do benefício de que trata o caput deverá ser requerido até o último dia do
prazo previsto para o término do salário maternidade originário.
Nota:
Ele terá que dar entrada no benefício até o último dia do prazo previsto para o término do salá-
rio-maternidade (120 dias).
§ 2o O benefício de que trata o caput será pago diretamente pela Previdência Social duran-
te o período entre a data do óbito e o último dia do término do salário-maternidade originário e será
calculado sobre:
Nota:
• Quem paga o benefício é o INSS e não a empresa
• Valor a receber do benefício:
- a remuneração integral, para o empregado e trabalhador avulso;
- o último salário-de-contribuição, para o empregado doméstico;
- 1/12 (um doze avos) da soma dos 12 (doze) últimos salários de contribuição, apurados em um
período não superior a 15 (quinze) meses, para o contribuinte individual, facultativo e desempregado;
e
- o valor do salário mínimo, para o segurado especial.
§ 3o Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado que adotar ou obtiver guarda judicial para
fins de adoção.
✅ Pois é, tanto a lei nº 6.708/79 quanto a lei nº 7.238/84, em ambas no artigo 9º, determinam
essa indenização adicional, que equivale ao valor do salário do empregado, no caso de dispensa sem
justa causa.
Lei nº 7.238/84:
⚠ Art. 9º - “O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que
antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a 1 (um)
salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS”.
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Até aí tudo bem, e quando o empregado foi demitido e a projeção do aviso prévio cai nos 30
dias que antecede a data base?
✅ O empregado tem direito a indenização da mesma forma, pois o aviso prévio trabalhado
ou indenizado, integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais (§ 1º do artigo 487 da CLT).
Sendo assim, o tempo do aviso prévio será contado para fins da indenização adicional normalmente
(súmula 182 do TST).
E quando a projeção do aviso prévio finaliza dentro do mês da data base, o empregado tem
direito a indenização?
✅ Não, ocorrendo a demissão com aviso prévio indenizado e a projeção cair dentro do mês da
data base, o empregado não tem direito a indenização. Será devido apenas o pagamento de resci-
são complementar com as verbas rescisórias corrigidas pelo índice definido no acordo ou convenção
coletiva.
• Franzinha é empregada da empresa Ebaodemais, onde a data base (mês do reajuste do sindi-
cato) é em 01 de março. No dia 15/01, Franzinha recebeu a notificação que estaria sendo demitida
com aviso prévio indenizado. A projeção dos 30 dias do aviso prévio da Franzinha cairia na data de
14/02.
✅Sendo assim, Franzinha terá direito a indenização, visto que a projeção do aviso prévio se deu
dentro dos 30 dias que antecede a data base.
Seguindo o mesmo exemplo, vamos supor que em 14/02 foi concedido o aviso prévio indenizado
para Franzinha, nesse caso ela não teria direito a indenização adicional, pois a projeção se deu dentro
do mês de março (mês da data base). Será devido apenas o pagamento de rescisão complementar
com os valores corrigidos conforme percentual definido no acordo ou convenção coletiva.
Dívida previdenciária caduca? A Receita Federal pode cobrar os últimos 5 anos... Mas esse prazo
de 5 anos, tem duas formas de contar: (Lei 5.172/66).
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Exemplo:
• Empresa não recolheu a GPS 01/2014 - Até quando a Receita Federal poderá cobrar essa
competência?
1- Qual o primeiro dia do exercício seguinte aquele que o pagamento deveria ser efetuado?
Resp: O pagamento dessa GPS 01/2014 deveria ser feito até 02/2014 certo? Então o exercício
(ano) seguinte é o ano de 2015.
Vamos contar 5 anos de 2015 pra ver quando vai decair o direito da
Receita: 5 anos + 2015 = 2020
Ou seja, até 31/12/2019 a Receita vai poder exigir a LDCG e cobrar essa GPS de 01/2014 e a
partir de 01/2020 não, pois é quando acaba o direito de cobrar.
A empresa não recolhia a GPS pela integralidade, mas recolhia algum valor. Digamos que essa
empresa recolhia somente a parte de segurados, mas não pagava a parte patronal.
Art. 150.
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do
fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se
homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de
dolo, fraude ou simulação.
Exemplo:
No mês 10/2019 a Receita Federal só poderá cobrar GPS a partir da competência 10/2014 em
diante. (5 anos contando do fato gerador).
No mês 11/2019 a Receita Federal só poderá cobrar GPS a partir da competência 11/2014 em
diante. (5 anos contando do fato gerador).
No mês 01/2020 a Receita Federal só poderá cobrar GPS a partir da competência 01/2015 em
diante. (5 anos contando do fato gerador).
Obs: Agradeço ao querido professor Paulo Gomes (Consultor Tributário com mais de 30 anos de
carreira), que me ajudou a entender esse processo de cobrança, para poder compartilhar com vocês!
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Pois bem, muitos sempre utilizam a base de cálculo como 30 dias, independente se o mês possui
28 ou 30 dias, mas vamos analisar, se isso fica correto?!
Parágrafo único - Sendo o número de dias inferior a 30 (trinta), adotar-se-á para o cálculo, em
lugar desse número, o de dias de trabalho por mês.
✅ Então, aqui no artigo 64 deixa claro que se o empregado foi contratado como forma de
remuneração mensal, este receberá o salário pelos 30 dias, independentemente da quantidade de
dias do mês, ou seja, o salário será o mesmo nos meses de 28, 29, 30 ou 31 dias.
⚠ Porém, aqui no parágrafo único tem um detalhe, informando que em caso de dias inferiores a
30, devemos utilizar como base a quantidade de dias de fato que possui o mês.
Até aí tudo bem, mas e quando o empregado é admitido, demitido ou tenha qualquer afasta-
mento dentro de um mês com 28, 29 ou 31 dias, como fica os cálculos?
✅Para que o empregado não seja prejudicado ou receba valores a maior, o entendimento é que
o empregador deverá sempre dividir pela quantidade de dias que de fato possui no mês, multiplicado
pela quantidade de dias trabalhados.
Fazendo assim, o empregado sempre receberá o valor exatamente ao qual ele teria direito!
Exemplo: Franzinha possui salário de R$ 1.100,00 e foi admitida em 20/02, levando em conside-
ração que o mês de fevereiro tem 28 dias, logo ela tem um saldo de 9 dias a receber.
➡ Agora, vamos supor que o seu sistema de folha esteja parametrizado para sempre pagar por
30 dias: R$ 1.100,00 / 30 x 9 = R$ 330,00.
➡ Agora vamos supor que o mês seja de 31 dias e a Franzinha foi admitida em 20/05 com salá-
rio de R$ 1.100,00, então ela tem um saldo de 12 dias a receber.
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➡ Agora, vamos supor que o seu sistema de folha esteja parametrizado para sempre pagar por
30 dias: R$ 1.100,00 / 30 x 12 = R$ 440,00.
Outro exemplo: Férias de 01 a 30, quando o mês possui 31 dias. Logo, para cálculo das férias
você deverá pegar o valor da remuneração / 31 x 30 dias. Pois, o 01 dia trabalhado no retorno, o
empregado deverá receber normalmente.
Então pessoal, esse é o meu entendimento, e vejo como bem mais correto a ser utilizado, pois,
sempre utilizando a base de 30 dias, o empregado poderá receber a maior ou a menor como vimos!
E utilizando o cálculo conforme a quantidade de dias de fato, nada disso ocorrerá, isto é, para casos
de admissão, demissão ou afastamento. Porém, há quem entenda que deve ser usado sempre a base
de 30 dias.
No dia 25/03/2022 tivemos a publicação da MP 1.108 que dispõe sobre o pagamento de auxílio-
-alimentação de que trata a CLT, como também novas regras sobre o teletrabalho.
Exemplo: Franzinha, foi na empresa Cacheadas e Cia LTDA e comprou vários cremes para o
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cabelo com o cartão do auxílio-alimentação para o seu uso. Neste caso, a empresa que vendeu os
cremes para a Franzinha também poderá ser penalizada.
Assim, tanto o empregador como a empresa que permitiu a utilização do cartão alimentação para
outras finalidades, poderão ser penalizadas.
Agora, vamos falar sobre os principais pontos que essa MP trouxe referente ao teletrabalho:
Alteração no texto do art. 62 da CLT alínea IIII: os empregados em regime de teletrabalho que
prestam serviço por produção ou tarefa, ou seja, para que não sejam submetidos ao controle de
jornada o contrato de teletrabalho deve por produção ou tarefa.
✅ Ou seja, antes da MP, como sabíamos, qualquer forma de teletrabalho não tinha a obrigato-
riedade do controle de jornada. Agora, com a MP, para que não seja necessário ter controle de jorna-
da, é necessário que a forma de trabalho seja por tarefa ou produção.
Por tarefa, em regra é a forma de remuneração pelo trabalho prestado pelo empregado por um
determinado tempo.
Exemplo: Franzinha foi contratada para prestar um serviço na empresa Ebao Demais LTDA, pelo
prazo de 14 dias, porém, como a Franzinha é muito ágil, fez o serviço em uma semana, então quer
dizer que ela independente do prazo, irá receber pelo valor combinado mesmo tendo terminado o
serviço antes do prazo, e com isso, ela ficará os outros dias livre.
Então nesse caso, entende que não é necessário haver o controle de jornada.
Já o trabalho por produção, seria no caso do empregado receber por sua produtividade, como
no caso dos vendedores comissionados, que geralmente recebem por cada venda realizada.
Sendo assim, conforme a MP, entende-se que não é necessário haver o controle de jornada.
“Art. 75-B da CLT: Considera-se teletrabalho ou trabalho remoto a prestação de serviços fora das
dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de
informação e de comunicação, que, por sua natureza, não se configure como trabalho externo.
Então, mesmo para os estagiários que precisa de um empregado para supervisionar as suas ativi-
dades, a MP permite que ele desempenhe as suas atividades através do teletrabalho.
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Os Acordo individual poderá dispor sobre os horários e os meios de comunicação entre empre-
gado e empregador, desde que assegurados os repousos legais.
Então, o ideal é que no contrato de trabalho esteja previsto em quais horários e os meios de
comunicação que poderão ser utilizadas entre as partes
Os empregadores deverão conferir prioridade aos empregados com deficiência e aos emprega-
dos e empregadas com filhos ou criança sob guarda judicial até quatro anos de idade na alocação em
vagas para atividades que possam ser efetuadas por meio do teletrabalho ou trabalho remoto.
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.108-de-25-de-marco-
de-2022-388651514
Ok meus amores?
Um beijo
Não... O empregador não é obrigado a optar pelo registro eletrônico (eSocial), caso dese-
je, poderá continuar usando o livro ou ficha de registro, pois o artigo acima da CLT não foi alterado,
dando liberdade para o empregador escolher o tipo que deseja usar.
Embora o eSocial seja obrigatório, é opcional optar pelo registro eletrônico. Por exemplo:
Situação 1: A empresa NÃO optou pelo registro eletrônico, mas enviou o eSocial normalmente.
Nesse caso, o empregador deverá registrar o empregado no livro ou ficha de registro (em papel),
pois mesmo que envie o eSocial ele não optou como tal.
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Sendo assim, caso tenha uma fiscalização na empresa, o fiscal poderá multar, caso a mesma não
tenha anotado os dados no Livro ou Ficha de Registro.
Situação 2: A empresa OPTOU pelo registro eletrônico (esocial), então não precisará mais a
partir da data de opção anotar os dados no Livro ou Ficha de Registro - graças a Deus!!!
Mas se tiver fiscalização e não enviou as informações no prazo pelo eSocial, poderá ser multado.
COMO FAZER A OPÇÃO PELO REGISTRO ELETRÔNICO? Você irá informar a opção através
do Evento do eSocial S-1000 no campo {IndOptRegEletron} com as opções:
OBS: Essa opção serve para EMPRESA (MATRIZ + FILIAIS) e não de forma separada (estabele-
cimentos)! Se optar pela matriz valerá para filial e vice-versa.
Se você já tinha enviado o S-1000 com o código zero “não optante “no campo
{IndOptRegEletron}, basta reenviar o evento S-1000 colocando que opta pelo registro eletrônico!
É muito importante que você analise o que foi informado nesse campo, de cada cliente, para
saber se precisa alterar ou não.
Quem não quer optar pelo registro eletrônico, continua normal usando o Livro/Ficha de Registro,
só não esquecer de informar essa opção no eSocial.
Mas atenção: Nesse caso, o empregador que insistir em continuar com a anotação em ficha ou
livro de registro, terá o prazo de 1 ano (a contar do dia 31/10/2019) para adequarem/comprarem as
fichas ou livro de registro no novo Modelo, de forma que comporte todas as informações exigidas no
artigo 2 dessa portaria (recomendo a leitura).
O prazo para anotações de forma manual no livro ou na Ficha, será o mesmo prazo dos eventos
do eSocial
O empregador deverá fornecer um cartão de identificação para quem optar continuar usando o
livro ou ficha de registro e que trabalhem em local DIVERSO do estabelecimento que está vinculado.
No cartão deverá ter os seguintes dados: Nome completo, CPF, Cargo, Matrícula.
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Se o empregador optou pelo registro eletrônico, e ainda não enviou os dados do empregado no
eSocial ou NÃO está com os dados atualizados, tem o prazo de 90 dias para regularização, ou seja, a
partir de 01/2020 se não constar as informações atualizadas no eSocial, a empresa correrá o risco de
ser multada.
Essas empresas que substituem a Ficha ou Livro de Registro por meio de um sistema informati-
zado, se quiser continuar com o uso de registro eletrônico deverá optar no eSocial, pois a única forma
de uso de registro eletrônico será através do eSocial.
R$ 800,00 (oitocentos reais) por empregado não registrado, quando se tratar de microempresa
ou empresa de pequeno porte.
Tivemos a publicação de uma nova portaria no dia 23/03 que altera o Anexo I da Portaria
Conjunta nº 20, de 18 de junho de 2020, que estabelece as medidas para prevenção, controle e miti-
gação dos riscos de transmissão do coronavírus (Covid-19) em ambientes de trabalho e revoga a
Portaria Interministerial MTP/MS nº 14, de 20 de janeiro de 2022.
📌 8.2 Máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser fornecidas para todos os trabalhado-
res e seu uso exigido em ambientes compartilhados ou naqueles em que haja contato com outros
trabalhadores ou público quando o nível de alerta de saúde na unidade da federação estiver nos
níveis 3 ou 4 na semana epidemiológica antecedente, segundo a publicação “Avaliação de Risco
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✅ d) Nível 4 (Muito alto) mais de 500 casos por 100.000 pessoas em 14 dias.
📌 8.2.2 As máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser substituídas, no mínimo, a cada quatro
horas de uso ou quando estiverem sujas ou úmidas
Ou seja, em muitas cidades já não é mais obrigatório o uso de máscaras seja em locais abertos
ou fechados, então com isso, o empregador fica dispensado do fornecimento dessas máscaras.
E pra finalizar pessoal, outro ponto novo sobre a nova portaria é com relação ao afastamento dos
considerados contactantes, pois antes, na portaria conjunta 20/2020 era obrigatório o afastamento
imediato dos que tiveram contato com o infectante, veja como ficou:
📝 2.5.3 Não é obrigatório o afastamento das atividades laborais presenciais dos trabalhadores
considerados contactantes próximos de casos confirmados de Covid-19 que estejam com vacinação
completa, de acordo com o esquema vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde.
Ou seja, se o trabalhador teve contato com alguém infectado pelo Covid-19, mas estando com a
vacinação completa, não é obrigatório o seu afastamento das atividades presenciais.
Então essas foram as principais mudanças que a portaria trouxe, mas você poderá consul-
tar a portaria completa aqui: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-interministerial-mtp/
ms-n-17-de-22-de-marco-de-2022-390294735
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Hoje saiu a MP 1.107/2022 que faz referência a lei 8.039/1990 que diz:
📌 ”Art. 15. Para os fins previstos nesta Lei, todos os empregadores ficam obrigados
a depositar, até o vigésimo dia de cada mês, em conta vinculada, a importância corres-
pondente a oito por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada
trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os art. 457 e art. 458
da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, e a
Gratificação de Natal de que trata a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962”.
✅ A previsão é que entre em vigor a partir de 10/2022, isso mesmo, tudo dando
certo, a partir de outubro vamos dar tchau de vez pra SEFIP, para a alegria geral do DP!
E aí gostaram? Um beijo 😘
Volta e meia temos clientes que pagam o DARF previdenciário da DCTFWeb em duplicidade, e
aí, o que fazer?
Pois é, como adoramos um passo a passo, segue mais um, para que você possa fazer, caso ocor-
ra essa situação. E já salva, porque mais cedo ou mais tarde você vai precisar dele!
Mas antes, você quer ter conhecimento sólido para executar todas as rotinas de departamento
pessoal com segurança e passar as orientações com confiança para o seu cliente? Então a mentoria -
aprenda DP e eSocial na prática é pra você!
Voltando ao assunto, nessa situação de pagamento em duplicidade você poderá fazer uma
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Exemplo: A empresa pagou o DARF do mês 02/2022 em duplicidade, então você poderá utilizar
esse crédito pra abater no débito do mês 03/2022.
✅ Acesse o eCac;
✅ Vá em Restituição e Compensação;
✅ Clique em Acessar PER/DCOMP WEB;
✅ Clique em Declaração de compensação;
✅ Em Documento Retificador: Marque Não
✅ Em Tipo de Crédito: Selecione Pagamento Indevido e a Maior (eSocia);
✅ Em Qualificação do Contribuinte: Selecione Outra Qualificação;
✅ Em Apelido para identificação: Pode colocar Pagamento em duplicidade 02/2022, ou qual-
quer outra descrição;
✅ Em Detalhamento do Crédito: Selecione O crédito será detalhado neste documento;
✅ Clique em Prosseguir;
✅ Clique em Não na notificação que irá aparecer;
✅ Clique em OK;
✅ Em Detentor do Crédito: Selecione “Crédito apurado pelo próprio contribuinte”;
✅ Clique em Selecionar Documento e identifique a guia paga em duplicidade;
✅ Vá em demonstrativo do crédito e informe o valor total do crédito;
✅ O valor do crédito será automaticamente atualizado conforme a taxa do SELIC;
✅ Clique em Importar dados DCFTWeb; Informe a categoria, ano de apuração, competência,
data de vencimento - clique em pesquisar.
✅ Selecione os códigos que deseja compensar, após isso informe o valor e data de vencimento
ou aplique para todos;
✅ Clique em Confirmar;
✅ Informe os dados do responsável da pessoa jurídica, e também os dados do responsável
pelo preenchimento;
✅ Após isso verifique se tem alguma pendência;
✅ Prontinho, basta transmitir e emitir o recibo.
Você sabia que o FGTS digital já está a todo vapor para a sua implantação?
Pois é, para a alegria geral do DP, ele está previsto para ser implantado em outubro/2022, e com
isso vamos dar adeus de vez a SEFIP!
A proposta é que os valores devidos de FGTS serão calculados tomando-se por base as infor-
mações prestadas via eSocial e os débitos já virão individualizados desde a origem, utilizando o CPF
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como um dos elementos essenciais de identificação do trabalhador. Ou seja, vamos dar thau pro PIS
também, para a nossa alegria!
Outra facilidade também, será o pagamento por meio de PIX. E as guias de pagamentos do
FGTS poderão ser emitidas no portal do FGTS Digital ou na própria tela do ambiente web do eSocial.
E aí lindezas gostaram?
Fran Menezes
FIM DO ESTADO DE EMERGÊNCIA PÚBLICA
Agora sim é oficial! Foi decretado através da Portaria GM/MS n• 913, de 22/04/2022, o fim do
estado de emergência em saúde pública em decorrência da infecção humana pelo coronavírus.
Essa portaria entra em vigor a partir de 30 dias da sua publicação, ou seja, a partir de
22/05/2022.
Com o fim do estado de emergência pública, terá muitos impactos na esfera trabalhista, pois
muitas exigências estavam ligadas diretamente enquanto durasse o estado de emergência pública.
Uma delas, era o afastamento das gestantes! Isso quer dizer que, a partir de 22/05, todas as gestan-
tes poderão retornar ao trabalho presencial.
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Art. 3º Fica revogada a Portaria GM/MS nº 188, de 3 de fevereiro de 2020, publicada no Diário
Oficial da União nº 24-A, de 4 de fevereiro de 2020, Seção 1, página 1.
Um beijo
Fran Menezes
PASSO A PASSO PARA ENVIAR A GFIP UTILIZANDO O NOVO
CONECTIVIDADE SOCIAL
Olá povo lindo, se você era como eu que estava prolongando a utilização do novo conectividade
social, então chega mais, porque chegou a nossa hora de utilizar, não temos mais pra onde correr!
Como foi notificado pela Caixa Econômica, a partir de hoje (16/05), caso precisar recalcular FGTS
de períodos acima de 5 meses (ou seja, considerando que estamos em maio/2022, caso precisar
recalcular de dezembro/2021 para trás), obrigatoriamente deverá utilizar o novo conectividade social.
Então hoje eu fiz todo o processo aqui, e já aproveitei pra fazer esse passo a passo pra vocês!
Vamos lá:
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✅ Vai aparecer 4 extensões da Kriptonita, e vai estar desabilitado, basta clicar na bolinha e
deixar ativado nas 4 opções que aparece;
✅ Após isso fecha a página.
✅ Acesse https://conectividadesocialv2.caixa.gov.br/sicns/
✅ Clique em “Manter Máquina”;
✅ Depois clique em “Cadastrar Máquina”;
✅ Digita o nome da máquina que desejar, e deixa conforme aparece as opções, clique em
Continuar;
✅ Aceita o termo que aparece, e baixar token e depois fecha a página;
✅ Pronto, máquina cadastrada.
Agora vamos ao passo a passo pra enviar a SEFIP, ou seja, recalcular um FGTS.
E aí, esse passo a passo vai te ajudar? Me diz aqui! Não é fácil fazer esse processo, mas seguindo
o passo a passo, vai dar certinho!
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Um beijo!
Fran Menezes
ENVIO DE GFIP PELO NOVO CONECTIVIDADE SOCIAL
Isso quer dizer que, se você precisar fazer recálculos de FGTS de 5 meses anteriores ao mês
atual, você precisará utilizar o novo conectividade social ICP V2. Ou seja, não irá conseguir utilizar a
versão antiga mais.
Lembrando que, caso você utilize o certificado do escritório para fazer envios de GFIPs, na nova
versão do conectividade social vai precisar de procuração. Então já verifique quais empresas não
foram feitas procurações ainda, e já começa a fazer!
Fran Menezes
SAQUE DE FGTS DEDUZINDO NO SALDO PARA FINS RESCISÓRIOS
Esse post serve apenas como um alerta para os profissionais de DP, pois a Caixa está deduzindo
o valor do saque emergencial do FGTS no saldo para fins rescisórios!
Então muito cuidado! Não baseie esse extrato para calcular o valor da multa rescisória. Sempre
emita o extrato analítico!
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Um beijo!
Fran Menezes
PARTE III - DÚVIDAS RÁPIDAS
1- Após a reforma trabalhista o trajeto de casa para o trabalho e vice-versa deixa de ser
tempo a disposição do empregador, mas tem que fazer CAT e tem estabilidade?
Sim, continua obrigado a emitir a CAT e é considerado acidente de trabalho para estabilidade,
isso não mudou. A regra vale apenas para o cálculo do FAP.
Esse documento deve ser apresentado ao Auditor Fiscal do Trabalho quando for à empre-
sa, então o Livro deve permanecer no estabelecimento (cada matriz tem o seu livro, cada filial tem
seu livro) e não no escritório contábil,. Lembrando que o Livro de Inspeção do Trabalho é obrigató-
rio para todas as pessoas jurídicas e equiparadas – Exceto para ME e EPP conforme artigo 51 da Lei
Complementar 123/2006.
Se o empregado foi desligado, o empregador deverá recolher de uma vez tudo que está em
aberto desse empregado. Mas atenção: Ao recalcular na sefip esse empregado, informe com o códi-
go de seu parcelamento – maioria código 327, pois assim o valor pago para esse empregado já será
abatido do Parcelamento. Só informe o código 115 ao recalcular, se o empregado não estiver no
parcelamento ou aquela determinada competência não estiver no parcelamento.
Não pode desligar empregado aposentado por invalidez, mesmo que esteja há mais de 5 anos
aposentado. O contrato de trabalho fica SUSPENSO, e somente poderá fazer o desligamento se o
empregado se aposentar (por idade ou tempo de contribuição), ou se o mesmo receber alta médica.
Com a reforma trabalhista deixou de existir essa obrigatoriedade, porém caso a obrigatoriedade
esteja prevista no documento coletivo da categoria, a homologação continuará sendo obrigatória.
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Sim, para parcelar esses Darfs , deve entrar no portal eCac e ir na opções: Pagamentos e
Parcelamentos/ Parcelamento – Solicitar e acompanhar / Parcelamento Simplificado / seleciona os
débitos (confere se bate com os valores em aberto na DCTFWEB)– na tela a seguir irá aparecer a
quantidade de parcelas e valores das parcelas, podendo alterar a quantidade de parcelas desejada –
desde que respeite o valor mínimo de R$ 500,00/. Preencha os dados bancários para débito automá-
tico e conclua a negociação.
O exame demissional será realizado em até 10 DIAS contados a partir do término do contrato,
desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: - 135 (centro e trin-
ta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4; - 90 (noventa)
dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4. (Alterado pela Portaria
MTb n.º 1.031, de 06 de dezembro de 2018)
Não é possível utilizar o valor pago em duplicidade para pagar o DAE de outro mês, nesse caso
terá que pedir restituição.
A Previdência Social e a CLT não trazem tratamento diferenciado para o caso de nascimento de
gêmeos, sendo considerado o mesmo período de afastamento para a licença maternidade e para o
período de amamentação.
10- Como fica a jornada diária do empregado, que não respeitou o Intervalo Interjornada
(Artigo 66 da CLT), a pedido do empregador?
Vou ilustrar pra ficar mais fácil: Empregado saiu da empresa às 04:00 e voltou a trabalhar às
11:00 , e tem jornada diária de 8 horas:
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Se ele trabalha 8 horas por dia, e entrou às 11:00 hrs com 1 hora de almoço, ele deve traba-
lhar até às 20:00 hrs nesse dia (o que for além disso é HE), pois ele tem que cumprir as 8 horas de
trabalho normal.
11- A mulher tem que descansar 15 minutos antes de fazer hora extra?
Após a Reforma trabalhista NÃO.. A reforma trabalhista revogou, e agora a mulher pode fazer
hora extra sem precisar descansar 15 minutos após a jornada.
Com a Reforma Trabalhista as férias podem ser fracionadas em até 3 períodos, desde que um
período tenha pelo menos 14 dias e os demais 5 dias (Havendo concordância entre as partes – e isso
serve também para os menores de 18 anos e maiores de 50 anos)
Por exemplo:
14+10+6 / 20+10 / 15+15 / 15+5+10 etc.... = Observe que pelo menos um período teve 14 dias e
os demais não foram menores que 5 dias
Obs: Não necessariamente os dias de no mínimo 14 dias precisam ser tirados no primeiro perío-
do, pode ser em qualquer período. *Fica proibido iniciar as férias 2 dias antes do feriado ou do repou-
so semanal remunerado.
Somente pode ter redução de salário, se tiver previsto em convenção ou acordo coletivo. Veja o
que diz na Constituição – artigo 7 – item VI
14- Se o empregado deixa de exercer função de confiança e voltar ao cargo anterior, ele
perde o direito de receber a gratificação da função?
Após a Reforma trabalhista SIM... antes da reforma a súmula 372 determinava que poderia deixar
de pagar a gratificação de função ao empregado que deixou o cargo, somente após 10 anos. Mas
com a reforma, não importa quanto tempo – se ele deixou o cargo de confiança, pode sim deixar de
pagar a gratificação, pois não irá incorporar ao salário.
Essa dúvida é muito grande, pois com a reforma trabalhista excluiu do artigo 457 – parágrafo 1
as gratificações ajustadas e deixou somente as gratificações legais já previstas na legislação. Ai muita
gente diz: Se tirou as gratificações ajustadas como é o exemplo do biênio, então não integra, mas –
CUIDADO. Entendo que continua integrando sim, pois se o legislador quisesse realmente tirar a natu-
reza das gratificações ajustadas, teria colocado no parágrafo 2 onde diz o que NÃO integra.
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O artigo 192 da CLT diz: “O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de
tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do
salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
Essa redação do artigo 192 da CLT foi dada pela Lei 6514/1977, na época, o salário mínimo era
estabelecido por REGIÃO (Região Norte, Nordeste, Sul, Sudeste)...
Em 1984 o Brasil passou a ter um salário mínimo unificado em todo o país. Sendo assim, como
não tem mais salário mínimo da região no sentido explicado acima, considera-se o adicional sobre o
Salário Mínimo Federal.
Obs: Até pode encontrar alguma decisão judicial mandando pagar sobre o piso estadual, mas se
a empresa recorrer, derruba a decisão nas instâncias superiores. (Lembrando sempre de consultar a
CCT que pode estabelecer critérios diferentes).
18- A Reforma Trabalhista pode ser aplicada para todos os empregados (antes e depois
da reforma)?
1- Que a lei tem aplicação imediata a partir da VIGÊNCIA da mesma, abrangendo todos os
contratos antes e depois da reforma (Baseado no artigo 912 da CLT e também no artigo 2035 do
código civil) – Sendo assim, pode haver parte que beneficia o empregado admitido antes da reforma,
e parte que não beneficia.
2- Baseado no artigo 468 da CLT que diz que é lícita a alteração por mútuo consentimento, e
ainda sim, desde que não resultem direta ou indiretamente PREJUÍZOS ao empregado, tem enten-
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dimento que se for para (reduzir, suprimir, modificar direitos dos trabalhadores não será permitido –
pois causa prejuízo ao trabalhador).
Então, como ainda não teve uma revisão das súmulas pelo TST, ficando assim sem uma posição
para nos apoiarmos, eu Jéssica oriento a seguir a corrente 2.
Empregados admitidos antes da reforma = Se for prejudicar, não mexer, mas para a parte que
beneficia aplicar diretamente. Empregados admitidos depois da reforma = Segue normalmente as
alterações trazidas pela reforma.
Sim, antes da reforma o artigo 477 da CLT citava que poderia ser pago em dinheiro no ato
da homologação (sindicato). Mas com a reforma, passou a ser facultativo o empregador pagar em
dinheiro, mesmo sem homologação.
Formas de pagamento: Dinheiro, depósito bancário, cheque visado conforme acordar as partes
(empregado e empregador). Quando o empregado for analfabeto não poderá pagar com cheque.
20- Funcionário afastado por acidente de trabalho, que teve seu benefício convertido
para aposentadoria por invalidez, a empresa tem que continuar recolhendo o FGTS?
A empresa não é obrigada a recolher por falta de previsão legal. No artigo 15, parágrafo 5º, da
Lei 8.036/90, determina a obrigatoriedade do recolhimento apenas nas situações de afastamento
para prestação do serviço militar obrigatório e de licença por acidente de trabalho, não abrangendo a
aposentadoria por invalidez.
Obs: Nada impede que o empregado entre com recurso ao seu favor, mas legalmente a lei não
traz essa obrigatoriedade.
Não... vejo muita gente informando o RAT na sefip/esocial baseado na NR 4, mas não é o corre-
to. Para fins de enquadramento do RAT deve analisar a Instrução Normativa 1867/2019 – Anexo I. A
NR 4 – anexo I serve para enquadramento de SST e não previdenciário (sefip/esocial). O percentual
pode ser diferente, então é importante seguir a tabela correta.
Por exemplo:
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22- O empregado que deseja optar pelo Saque-Aniversário, terá que ir até a CAIXA ?
Não... Ele pode baixar o Aplicativo do FGTS no celular e fazer a opção ou através do acesso na
conta no site da Caixa.
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