WKI-HVOU-CHV-18-0007-EDCE - Construções, Reformas Ou Ampliações de Subestações 72,5 - 15 KV
WKI-HVOU-CHV-18-0007-EDCE - Construções, Reformas Ou Ampliações de Subestações 72,5 - 15 KV
WKI-HVOU-CHV-18-0007-EDCE - Construções, Reformas Ou Ampliações de Subestações 72,5 - 15 KV
CONTEÚDO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 2
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 3
6.1 Levantamento Topográfico ................................................................................................................ 3
6.2 Licenciamento da Obra ...................................................................................................................... 3
6.3 Limpeza do Terreno ........................................................................................................................... 3
6.4 Canteiro de Obras ............................................................................................................................. 5
6.5 Locação ............................................................................................................................................. 6
6.6 Movimento de Terra (Terraplanagem) ............................................................................................... 6
6.7 Bases ............................................................................................................................................... 10
6.8 Caixas, Eletrodutos e Canaletas ..................................................................................................... 12
6.9 Pavimentação e Drenagem ............................................................................................................. 13
6.10 Edificações....................................................................................................................................... 17
6.11 Malha de Terra ................................................................................................................................ 19
6.12 Montagem das Estruturas de Concreto ........................................................................................... 23
6.13 Instalações de Ferragens, Isoladores e Acessórios ........................................................................ 25
6.14 Barramentos Aéreos ........................................................................................................................ 28
6.15 Instalação de Equipamentos ........................................................................................................... 31
6.16 Instalação de Iluminação e Tomadas .............................................................................................. 41
6.17 Instalação de Blindagem (SPDA) .................................................................................................... 42
6.18 Instalação de Equipamentos MPCCS ............................................................................................. 45
6.19 Instalação de Cablagem .................................................................................................................. 47
6.20 Testes e Verificação Final ............................................................................................................... 48
6.21 Comissionamento (Responsabilidade da Enel)............................................................................... 48
6.22 Energização (Responsabilidade da Enel) ....................................................................................... 49
6.23 Desmobilização de Pessoal............................................................................................................. 50
7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 51
Este documento define a metodologia para a realização dos serviços de construção civil, montagem
eletromecânica e elétrica dos equipamentos, aparelhagens, estruturas e outros materiais de subestações
72,5/15 kV de pequeno e grande porte do sistema elétrico da ENEL Distribuição Ceará e apresentar descrição
sucinta das etapas de serviço e dos procedimentos de execução, segurança e meio ambiente.
4. REFERÊNCIAS
5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Quando necessário, consiste nos procedimentos de locação da obra, considerando aspectos técnicos e
econômicos de acordo com o planejamento. Devem ser seguidas as orientações da Instrução de Trabalho.
Consiste nos procedimentos de autorização pelo órgão ambiental competente quando houver qualquer
modificação, alteração ou obra.
Quando do planejamento de uma subestação, o órgão ambiental competente deve ser informado, visando
verificar a necessidade de licenciamento prévio.
Corresponde ao serviço de capina, limpa da vegetação, poda, remoção de raízes, despejos, detritos e
remoção de solo orgânico de toda a área da subestação.
O canteiro deve ser construído conforme orientações da Norma Regulamentadora número 18. Ao longo da
obra, todas as edificações necessárias à completa execução dos serviços, tais como, escritórios de campo,
oficinas e almoxarifados devem estar devidamente aparelhados, para permitir a completa realização das
atividades. O canteiro de obras e suas vias de acesso e circulação interna devem ser construídos e mantidos
em boa ordem e transitáveis, devendo ser previsto para isso, a execução de uma drenagem adequada da
área, limpeza periódica e remoção de entulhos ou materiais imprestáveis.
Os resíduos gerados no canteiro devem ser segregados e identificados, conforme determina a WKI-HSEQ-
HSE-17-0035-INBR - Gerenciamento de Residuos. A ligação elétrica para atender o canteiro deve ser
trifásica, com caixas de medição ao tempo, instalada em poste de jardim, de concreto armado, com 7,00 m
de altura. Deve ser prevista a instalação de cordões de iluminação, com o mínimo de 20 (vinte) lâmpadas
incandescentes de 100 W, sobre o pátio da SED, a fim de permitir o trabalho noturno, quando necessário. O
abastecimento d’água do canteiro deve ser efetuado através da rede pública ou de abastecimento com carro
pipa. Deve ser prevista a construção de um reservatório, para armazenamento. Todos os veículos envolvidos
na execução dos serviços devem ser devidamente identificados.
Atentar para os níveis de fumaça emanados dos veículos movidos a óleo Diesel. Em caso de suspeita de
emissões fora do limite requerido pela legislação vigente, enviar veículo para manutenção ou inspeção,
conforme NTA-06 - Monitoramento de Fumaça Preta de Veículos e Equipamentos Movidos a Óleo Diesel.
Todo o pessoal envolvido na obra deve usar: farda e crachá de identificação, com os seguintes dados: nome,
função e assinatura do engenheiro chefe da obra.
Todas as instalações nos canteiros de obras devem ser executadas e mantidas por pessoal qualificado. As
partes vivas expostas dos circuitos e equipamentos elétricos devem ser protegidas contra contatos acidentais.
O canteiro de obra deve possuir equipamentos de proteção contra incêndio e pessoas adestradas no uso
correto de equipamentos de combate ao fogo. Nunca deve ser usada água em incêndio de equipamentos
elétricos energizados ou de combustíveis e inflamáveis.
Devem ser realizadas análises físicas, químicas e bacteriológicas, com o propósito de averiguar a qualidade
da água a ser utilizada para consumo humano, de acordo com as normas vigentes da ABNT. Todo o
empregado envolvido na execução dos serviços de instalação e manutenção do canteiro de obras deve no
mínimo utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual: Capacete, botina de segurança e luvas de
vaqueta. O transporte de pessoal para o local da obra, seja no horário normal, seja no horário extraordinário,
deve ser efetuado em veículo que apresente condições de segurança e outras exigências dos órgãos oficiais
de trânsito.
Os materiais e equipamentos empregados na execução das obras devem ser arrumados de modo a não
prejudicar o trânsito de pessoas, a circulação de materiais, o acesso de equipamentos de combate a incêndio,
não obstruir portas ou saídas de emergência. As pilhas de materiais, a granel ou embaladas, devem ter forma
e altura que garantam sua estabilidade e facilitem o seu manuseio. Postes, vigas, tubos, vergalhões, barras,
e outros materiais de grande comprimento devem ser arrumados em camadas, com espaçadores de acordo
com cada tipo. Os materiais não devem ser empilhados diretamente sobre chão mole, úmido ou desnivelado.
A retirada de materiais empilhados deve ser efetuada sem prejudicar a estabilidade das pilhas. Os materiais
tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em local isolado, apropriado,
sinalizado e de acesso somente a pessoas devidamente autorizadas. Em caso de derramamento ou
vazamento de produtos químicos, utilizar o Kit de emergência disponível a fim de evitar a contaminação do
solo ou da água. O material contaminado deve ser segregado e identificado, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-
0042-INBR – PGRCC - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
6.5 Locação
Deve ser mantido, em perfeitas condições, toda e qualquer referência de nível (RN), alinhamento e cotas, o
que permitirá reconstruir ou aferir a locação em qualquer tempo ou oportunidade. Todo o empregado
envolvido na execução dos serviços de locação deve, no mínimo, utilizar os seguintes equipamentos de
proteção individual: Capacete, botina de segurança e luvas de vaqueta.
Correspondem a todos os trabalhos de corte, aterro, escavações e reaterro para nivelamento de terreno,
construção de fundações, caixas, canaletas, instalação de eletrodutos e cabos da malha de terra. Devem ser
realizados os ensaios de caracterização do solo, tais como: granulometria, controle da umidade do solo,
expansibilidade, massa específica real, limites de Atterberg, compactação, etc. No caso dos ensaios
indicarem valores de densidade e/ou umidade em desacordo com o especificado, a camada será reaberta,
corrigindo-se a umidade e efetuando-se nova compactação. Devem ser projetadas e executadas valetas não
revestidas nas cristas e pés de taludes, desvio e esgotamento de alagados, declividades no terrapleno, canais
não revestidos no interior do pátio, etc, visando garantir a estabilidade do maciço. Qualquer dano causado ao
terrapleno pelas chuvas durante a execução da obra deve ser imediatamente recuperado.
As escavações previstas devem obedecer aos detalhes do projeto e serem executados de maneira que não
venham a prejudicar o aterro executado, podendo ser executado manual ou mecanicamente conforme exijam
as condições dos serviços. As cavas para o fincamento dos postes e as valas para malha de terra devem
obedecer às dimensões e alinhamentos de projeto.
A profundidade da cava para fincamento de poste é calculada pela fórmula P= L/10 +0,60 m, onde P=
profundidade da cava (m), L= comprimento do poste (m). Para poste de comprimento inferior a 8,00 m a
profundidade mínima da cava será de 1,50 m. Será obrigatório o esgotamento das cavas, caso essas
acumulem águas pluviais ou do próprio terreno, podendo ser executado manual ou mecanicamente conforme
exijam as condições do serviço. Após a conclusão das escavações o fundo das cavas deve ser devidamente
apiloado e nivelado. O reaterro dos postes deve ser executado com solo cimento no traço 1:20, dos
eletrodutos e da malha de terra será definido, em projeto, em função das características do solo. O lançamento
do material de reaterro será executado em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20 cm,
devidamente compactadas. Após o reaterro, a área reaterrada deve ser molhada abundantemente para a
verificação de possíveis abatimentos, tendo-se o cuidado para não atingir a saturação do material. Todo o
material que por ventura vier a sobrar das escavações deve ser estimada sua quantidade, sendo o material
acondicionado e identificado conforme IT-HSEQ-HSE-17-0035-I&N - Instrução de Trabalho_Gerenciamento de
Resíduos.
6.7 Bases
Corresponde à construção das estruturas em concreto simples armado ou ciclópico que tem objetivo propiciar
uma perfeita fixação e suporte dos equipamentos a serem instalados na subestação.
Compreende aos serviços de construção de caixas, canaletas e instalação de eletrodutos os quais são
elementos utilizados para passagem dos cabos de medição, proteção, controle, comando e sinalização.
Corresponde à instalação do sistema de escoamento das águas de superfície, bem como do lençol freático
evitando modificações na capacidade de suporte do solo, e da pavimentação a qual tem por finalidade dar
um tratamento superficial as pistas de rolamento, evitando-se erosão ou abatimento quando submetido à
carga.
6.10 Edificações
Corresponde à construção da casa de comando e/ou abrigos para proteção dos equipamentos de MPCCS e
das pessoas envolvidas na operação da subestação.
- A cobertura da Casa de Comando deve ser com lajes em concreto ou premoldadas do tipo volterrana,
executadas conforme o cálculo estrutural e as recomendações complementares do fabricante;
- A Casa de Comando deve ser coberta com telha de fibrocimento, tipo canalete 49, fixada com parafusos
próprios, em estruturas de madeira de pau d’arco ou massaranduba, devidamente seca e retilínea, sem
nós ou fissuras;
- Todo o madeiramento utilizado na coberta deve ser “limpo” e deve obedecer às dimensões mínimas de
6” x 3” ou recomendações específicas do calculista;
- O chapisco a ser aplicado sobre todas as paredes e o forro deve ter traço 1:3 (cimento e areia);
- O emboço e o reboco devem ser iniciados somente depois de embutidas todas as canalizações e após a
completa pega das argamassas das alvenarias e chapisco. Deve ser feito com argamassa de cimento e
areia, traço 1:6, espessura de 2 cm em massa única aplicado sobre o chapisco. Todas as superfícies
rebocadas devem ser desempenadas, de modo que não apresentem vazios ou ondulações;
- As paredes do banheiro devem ser revestidas, até a altura do pé direito, com cerâmica esmaltada 0,20 m
x 0,20 m, tipo extra, em pó de pedra, com juntas de 3 mm;
- As cerâmicas devem ser assentadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:4;
- As juntas de assentamento devem ser preenchidas com produto industrializado próprio para
emassamento;
- As esquadrias externas devem ser de ferro e vidro liso fumê ou alumínio anodizado preto e vidro liso
fumê;
- Todas as portas internas devem ser do tipo Paraná de primeira qualidade, com madeira perfeitamente
lisa, não sendo aceitas as portas executadas com madeira verde;
- As paredes internas e o forro devem ser pintados com tinta Látex;
- As paredes externas devem ser pintadas com tinta Hidracor na cor branco ou textura acrílica;
- As paredes rebocadas devem ser emassadas com massa corrida à base de PVA, em camadas finas.
Cada camada depois de seca deve ser lixada até obter um acabamento fino;
- As tampas da canaleta e das caixas de passagem devem receber esmalte sintético preto fosco, aplicado
sobre uma base antiferruginosa, tipo Ferrolac;
- As esquadrias de madeira devem ser aparelhadas e emassadas com material próprio e posteriormente
pintadas com tinta esmalte na cor cinza médio;
- O madeiramento aparente da coberta deve ser envernizado com verniz Sparlack;
- Nas esquadrias de ferro, antes da colocação da base antiferruginosa, eliminar todos os vestígios de
ferrugem e aplicar uma demão de tinta anticorrosiva, de boa qualidade;
- Depois da colocação das esquadrias de ferro, deve ser feita uma revisão da pintura antiferruginosa, e o
conserto dos lugares onde estiver danificada;
- Antes da colocação dos vidros, aplicar uma demão de tinta esmalte na cor preta. Após a colocação dos
vidros, lixar a pintura de fundo e aplicar o esmalte sintético, na cor preta fosco.
Corresponde aos serviços de instalação de cabos de cobre nu meio duro e hastes de aterramento que devem
ser dimensionados adequadamente para suportarem todas as solicitações mecânicas, térmicas e ambientais
que possam ocorrer durante as situações de falha, visando à continuidade dos serviços e segurança pessoal.
Corresponde à instalação de postes, vigas, cruzetas, suportes jabaquaras, capitéis e anéis, que devem ser
montados em conformidade com os projetos específicos obedecendo aos padrões de estruturas para
subestações.
As estruturas devem ser implantadas no solo e engastadas através de manilha, devendo o reaterro ser feito
com areia grossa e cimento com traço 20:1, compactado em camadas regulares de no máximo 20 cm. Caso
o solo esteja saturado de água, deve-se utilizar fundação especial.
As estruturas de concreto não poderão sob nenhum pretexto sofrer alterações em suas formas ou dimensões,
durante ou após a montagem.
A suspensão das estruturas de concreto deve ser através de guindastes que devem possuir lança para boa
execução e segurança dos serviços. O nivelamento deve ser feito cuidadosamente observando-se as
dimensões externas do projeto.
No posicionamento de capitéis, suportes jabaquaras e anéis pré-moldados, devem ser usadas braçadeiras
metálicas, fixadas firmemente aos postes para apoio dos mesmos. Após a instalação dos capiteis, suportes
jabaquaras e/ou anéis, deve ser executada a instalação das vigas, ver Anexo A.
As vigas devem ser niveladas, corrigindo-se a posição dos anéis, caso necessário. Em seguida deve ser feita
a concretagem dos espaços vazios entre os capitéis suportes jabaquaras e/ou anéis e os postes, em que
deve ser utilizado concreto de resistência a compressão de (fck) 250 kg/cm². Após a concretagem os
parafusos de fixação das vigas devem ser apertados, tomando-se o cuidado para que as arruelas quadradas
fiquem alinhadas, ver Anexo B.
Devem ser realizados quando necessário, furação adicional nos postes, vigas e cantoneiras.
Passo 02:
Instalação de Estruturas de Concreto: Montador; Acidente; Usar:
Içar estruturas de concreto por meio Auxiliar de Queda de - Capacete;
de guindates (pessoal habilitado) e montador; material. - Botas de segurança;
peças pequenas por meio do balde de - Luvas de vaqueta;
lona e corda de serviço. - Protetor solar.
Usar:
- Capacete;
Passo 03:
- Botas de segurança;
Nivelamento e Concretagem de
- Luvas de vaqueta;
Estruturas: Acidente;
Montador; - Luvas de PVC (concretagem);
Nivelar as estruturas (anéis, Queda de
Auxiliar de - Protetor solar.
jabaquaras, capitéis, vigas, etc) material
montador. Manusear firmemente as
parafusá-las no caso de vigas e
ferramentas;
concretá-las no caso de anéis,
Não permitir movimentação ou
jabaquaras e capitéis.
permanência de pessoas sob
peças de concreto em içamento.
Devem ser instalados os isoladores, ferragens e acessórios de acordo com os desenhos que constam em
projetos específicos e recomendações do fabricante.
Por ocasião do recebimento dos materiais nos almoxarifados, os isoladores que apresentarem trincas ou
qualquer imperfeição quer na superfície, na cimentação ou na ferragem, deverão ser substituídas e as
ferragens que apresentarem rachaduras ou lascas, ainda que pequenas, deverão ser devolvidas. Todos os
materiais deverão ser manuseados cuidadosamente durante o seu transporte e instalação, a fim de se evitar
rachaduras, lascas e outros danos de qualquer espécie.
Antes de se instalarem as cadeias nas estruturas será necessário verificar se todos os seus componentes
estão no lugar, bem como se parafusos, porcas, arruelas, pinos e contra-pinos foram instalados corretamente.
Os contra-pinos dos isoladores deverão ficar com a cabeça voltada para cima nas cadeias de ancoragem.
A posição adotada para o contra-pino das ferragens deverá ser mantida em todas as estruturas e deverá ser
tal que sua retirada seja facilitada no caso de manutenção com “linha viva”.
As pontas dos contra-pinos deverão ser dobradas após sua instalação, ver figura 1 do Anexo C.
Após a montagem de qualquer parte da coluna de isolador pedestal, a parte seguinte somente poderá ser
montada se a anterior estiver solidamente fixada, ver figura 1 do Anexo C.
Usar:
Passo 01:
- Capacete;
Instalação Isoladores em Cadeia:
- Botas de segurança;
Utilizar preferência, as cordas de
- Luvas de vaqueta;
fibras sintéticas (polipropileno,
- Luvas de PVC (concretagem);
polidacron e Nylon) no caso de
- Protetor solar.
içamento manual e cordas de fibras
Jamais será permitido a qualquer
naturais (sisal) com manilha, no caso
trabalhador o arremesso de
de içamento por guinchos;
peças e parafusos, para isto
Instalar os pinos e parafusos de modo
devem portar baldes de içamento
que a perda do contra pino ou da
apropriadas para conduzir
porca não acarrete a queda imediata
ferramentas, parafusos e
do pino ou parafuso;
acessórios, além de cordas para
Efetuar o içamento das cadeias de
Queda de içamento de pequenas peças;
maneira a não causar dano ou
material; Não permitir a presença de
esforço anormal de flexão, que possa Montador;
Choque elétrico pessoas não autorizadas durante
ocasionar deformações; Auxiliar de
(desligamento a execução dos serviços de
Içar as cadeias pelo 3º isolador, montador;
para montagem de ferragens,
deixando duas unidades livres para Eletricista (risco
reforma/ampliaçã isoladores e acessórios;
segurança e maior facilidade de elétrico).
o ou Para programações de
encaixe na ferragem, no lado da
proximidade). desligamento solicitar ao
estrutura;
operador da subestação a
Nos casos de montagem de
liberação do trecho a ser
ferragens, isoladores e acessórios em
trabalhado, utilizar o detector de
instalações energizadas, evitar
tensão, instalar conjunto de
trabalhar em dias nublados e paralisar
aterramento e isolar toda a área
os serviços durante a realização de
de trabalho, antes do início dos
manobras na subestação. Em locais
serviços;
com possibilidade de contatos
Paralisar as atividades em
acidentais com partes energizadas
períodos chuvosos;
executar os serviços com turmas de
Não é permitido trabalho
linha viva ou com programações de
simultâneo (outros serviços) com
desligamento.
turmas de linha viva ou
desligamento programado.
Usar:
- Capacete;
- Botas de segurança;
- Luvas de vaqueta;
Passo 02:
- Luvas de PVC (concretagem);
Instalação Isolador Suporte:
- Protetor solar.
Utilizar preferência, as cordas de Queda de
Jamais será permitido a qualquer
fibras sintéticas (polipropileno, material;
Montador; trabalhador o arremesso de
polidacron e Nylon) no caso de Choque elétrico
Auxiliar de peças e parafusos, para isto
içamento manual e cordas de fibras (desligamento
montador; devem portar baldes de içamento
naturais (sisal) com manilha, no caso para
Eletricista (risco apropriadas para conduzir
de içamento por guinchos; reforma/ampliaçã
elétrico). ferramentas, parafusos e
Efetuar o içamento das cadeias de o ou
acessórios, além de cordas para
maneira a não causar dano ou proximidade).
içamento de pequenas peças;
esforço anormal de flexão, que possa
Não permitir a presença de
ocasionar deformações.
pessoas não autorizadas durante
a execução dos serviços de
montagem de ferragens,
isoladores e acessórios;
A instalação dos barramentos deve obedecer rigorosamente às indicações de projeto padrão de subestações
e especificações PS-051 e PS-052.
Os barramentos do setor de 72,5 kV da subestação de pequeno e grande porte devem ser em tubos de
alumínio, conforme o padrão de subestação.
Os barramentos do setor de 15 kV da subestação de pequeno e grande porte devem ser em cabos de cobre
ou alumínio termo-resistente, conforme o padrão de subestação.
Para a retirada dos cabos das respectivas bobinas, estas devem ser apoiadas sobre cavaletes, através de
eixos, que passarão pelo centro das bobinas em furos existentes para tal fim. Não deve ser permitido
desenrolar os cabos com as bobinas apoiadas sobre suas faces laterais.
Ao ser desenrolado o cabo da bobina, a mesma deve girar livremente sobre o eixo. Durante o processo de
retirada da bobina, o cabo não deve tocar o solo.
À medida que os cabos forem sendo retirados das bobinas devem ser inspecionados, para que sejam usados
somente cabos em perfeito estado.
Os cabos devem ter acabamento perfeito, ser isentos de fios cortados ou danificados e ter textura firme.
Para efetuar o corte de qualquer cabo devem ser colocadas fitas ou amarração de cobre nas duas
extremidades da região a ser cortada, evitando-se que o encordoamento do cabo seja danificado ou afrouxe.
Os cabos devem ser preparados suspensos e presos às respectivas cadeias, sendo que para maior facilidade
estes devem ter seus esticadores abertos a meio curso. Após a fixação dos cabos nas respectivas cadeias,
estes devem ser colocados na tensão definitiva indicada no projeto, ver Anexo D.
Os tubos de alumínio, usados nos barramentos devem ser cortados e preparados rigorosamente dentro das
indicações do projeto, para que se encaixem perfeitamente nos conectores. Após o corte, os tubos devem ter
suas bordas devidamente acertadas evitando-se rebarbas e partes pontiagudas e instalados os conectores
anti-corona. Todos os conectores e espaçadores necessários devem ser colocados após a execução dos
Estes equipamentos devem ser transportados para as obras, por equipe especializada sendo que, seus
acessórios devem seguir separadamente ao tanque principal.
Devem ser verificadas, na ocasião da montagem, todas as partes componentes, quanto ao número e
condições em que se apresenta.
Qualquer irregularidade ou dano constatado deve ser levado ao conhecimento do responsável pela montagem
a qual deliberará as providências a serem tomadas.
Qualquer equipamento de potência, caso tenha sido transportado sem óleo, deve ser inspecionado
internamente, com a presença do supervisor do fabricante em dia claro e de baixa umidade relativa do ar.
Durante a inspeção interna, deve ser tomado todo cuidado para que nenhum objeto estranho caia no interior
do equipamento.
Após a inspeção interna e constatação de que o equipamento está em ordem, devem ser iniciados os serviços
de montagem propriamente ditos.
O enchimento dos equipamentos de potência, com o respectivo óleo isolante, deve ser executado com
equipamento sob vácuo.
Concluída a montagem, após colocação das tubulações deve ser executado, se necessário retoque de
pintura.
A montagem eletromecânica dos acessórios do transformador deve ser realizada com apoio de caminhão
guindauto para içamento dos radiadores, tanque de expansão e outros equipamentos de maior porte, e a
interligação dos equipamentos maiores e em altura (acima de 1,5 m de altura) deve se utilizar de linha de
vida.
- Guindaste com capacidade mínima de 2 toneladas e lança de aproximadamente 5m, excluindo a altura do
suporte e da fundação;
- Cinta para movimentação de cargas;
- Dispositivo de içamento (moitão), andaime e escada;
- Conjunto de ferramenta para montagem incluindo torquímetro;
- Álcool ou similar para limpeza, graxa silicone, graxa anticorrosiva, escova de aço e tinta anticorrosiva.
Atentar para as informações contidas na FISPQ do produto químico a ser manuseado. Em caso de derramamento, siga
as instruções corretas, encaminhando os resíduos gerados conforme determina a IT-HSEQ-HSE-17-0035-I&N -
Instrução de Trabalho_Gerenciamento de Resíduos.
Realizar uma inspeção visual dos componentes para detectar possíveis avarias ocorridas no transporte ou na
armazenagem.
Proceder à montagem do conjunto mecanismo de operação com arter e colunas suporte, fixando este
conjunto à fundação através dos chumbadores.
Antes da montagem das colunas de interrupção nos isoladores suporte, certificar-se que os números de série
nos componentes dos disjuntores sejam idênticos. Verificar a existência de pressão positiva de SF6 no interior
da coluna suporte. Retirar o gás SF6 do interior dos componentes e em seguida as tampas de proteção dos
flanges das colunas suporte e das câmaras de interrupção: Caso contrário, suspender montagem
eletromecânica e informar de imediato ao fabricante.
Nota: Não retirar as tampas de proteção para transporte, caso as condições atmosféricas sejam adversas,
como chuvas ou umidade elevada. Não iniciar montagem do disjuntor, caso as condições atmosféricas
sejam adversas, como chuvas ou umidade elevada.
Após estas etapas seguir as instruções dos fabricantes para montagem das câmaras de interrupção, secagem
e enchimento do disjuntor.
Durante o enchimento do disjuntor com gás SF6, retirar, afastar pessoas não envolvidas com o serviço.
Concluída a montagem do disjuntor devem ser executadas as ligações primárias e ligado o aquecedor do
mecanismo de operação para prevenir contra condensação de umidade e consequente avaria por corrosão.
A montagem eletromecânica do disjuntor deve ser realizada com apoio de caminhão guindauto e na
interligação deve se utilizar linha de vida.
Os disjuntores 15 kV devem ser do tipo a vácuo ou SF6 (Hexafluoreto de Enxofre), conforme indicação do
projeto.
Antes do início da montagem do religador e/ou chave a óleo é necessário providenciar as seguintes
ferramentas/equipamentos e materiais de consumo:
Realizar uma inspeção visual dos componentes para detectar possíveis avarias ocorridas no transporte ou na
armazenagem.
Normalmente o religador e/ou chave a óleo são completamente montados e testados na fábrica não sendo
necessário na maioria dos casos intervenções de montagem em campo.
Para instalação içar o religador e/ou chave a óleo usando um guindaste com cinta para movimentação de
cargas, e os ganchos devem ser presos aos dois olhais removíveis existentes na parte superior do religador
e/ou chave a óleo. Tomar cuidado para que os ganchos e a cinta não danifiquem as buchas isolantes.
Tomar todas as precauções para evitar o derramamento de óleo no solo ou na rede de efluente pluvial.
Na hipótese de derramamento de óleos no chão, deve ser realizado imediatamente o recolhimento. Para
estas situações deve ser usado o kit de emergência mais próximo, que contém os materiais necessários para
conter e recolher o material derramado.
Transportar vagarosamente o equipamento até a sua fundação e fixá-lo de maneira segura aos chumbadores.
Concluída a instalação do religador e/ou chave a óleo devem ser executadas as ligações primárias e ligado o
aquecedor do mecanismo de operação para prevenir contra condensação de umidade e consequente avaria
por corrosão.
As secionadoras tripolares e unipolares 72,5 e 15 kV devem ser instaladas sobre vigas de concreto. A
montagem dos pólos deverá ser executada suspendendo os mesmos com auxílio de guindaste e cinta para
movimentação de cargas. Para chaves unipolares o içamento pode ser executado com o uso de moitões ou
carretilhas. Antes da fixação dos pólos, verificar seu alinhamento, ajustando-o quando necessário, para em
seguida proceder ao aperto final dos parafusos de fixação. Para os secionadores tripolares após a fixação
dos pólos deve ser procedida a conexão mecânica entre os mesmos e a devida regulagem conforme
recomendações do fabricante. Os ajustes das chaves de comando motorizado devem ser executados de
acordo com as indicações e métodos do fabricante
Álcool ou similar para limpeza. Desembalar as caixas cuidadosamente para prevenir contra danos ao
equipamento. Realizar uma inspeção visual dos componentes para detectar possíveis avarias ocorridas no
transporte ou na armazenagem. Os TCs e TPs de 72,5 kV devem ser instalados em suportes capiteis e/ou
vigas. Os TCs e TPs de 15 kV devem ser instalados em vigas de concreto da estrutura do barramento, ou
ferragem específica para este equipamento, obedecendo-se rigorosamente às indicações, métodos de
montagem, recomendações do fabricante. Para instalação, levantar os TCs e TPs usando um guindaste com
cinta para movimentação de cargas com ganchos, os quais devem ser presos a olhais existentes na parte
superior do equipamento, ou em local indicado pelo fabricante. Tomar cuidado para que os ganchos estropo
ou a corrente e a cinta não danifiquem as buchas isolantes. Depois de concluída a montagem, devem ser
executadas as ligações primárias e a instalação da caixa de junção e dos eletrodutos entre os equipamentos
e a caixa de junção e desta a canaleta.
Para instalação dos para-raios 72,5 kV , fazer o içamento utilizando um guindaste e cordas de Nylon e para
instalação dos para-raios 15 kV devem ser utilizadas somente cordas de Nylon , sendo as suspensões
efetuadas por pontos indicados para esse fim.
Depois de concluída a montagem, devem ser executadas as ligações primárias, bem como, a interligação à
rede de terra.
Realizar uma inspeção visual dos componentes para detectar possíveis avarias ocorridas no transporte ou na
armazenagem. Montar, no chão, separadamente, as estruturas suporte de elevação incluindo a chave
tetrapolar e as estruturas suporte dos capacitores (Rack). Montar na estrutura suporte dos capacitores (Rack),
os barramentos para suporte dos fusíveis, os portas fusíveis, os capacitores e demais equipamentos. Para
montagem dos capacitores erguer um a um colocando-os entre as longarinas central e lateral. Posicionar o
furo da alça do capacitor com os furos das longarinas do Rack e fixá-los utilizando parafusos M10 x 25 mm.
A placa de características do capacitor deve ficar do lado externo da estrutura.
Com auxílio de guindaste e cinta para movimentação de cargas, içar a estrutura de elevação e instalá-la na
fundação fazendo a fixação aos chumbadores, em seguida instalar sobre a estrutura de elevação a estrutura
suporte dos capacitores (Rack) já montada. Instalar o TC de desequilíbrio e proceder à ligação dos seus
terminais as buchas dos capacitores voltadas para a parte interna do Rack. Instalar cordoalha do elo fusível
através da mola indicadora e posicionar a cordoalha e a mola suporte nas ranhuras do terminal do capacitor,
apertar a rosca do terminal do capacitor, assegurando que um bom contato seja feito, aplicando um torque
de 15ft-lbs a 20ft-lbs. Durante o ajuste da mola injetora do fusível prever suficiente carga para a mola, de
forma que, o elo de baixa corrente fique completamente ejetado do tubo de baixa corrente, quando o fusível
atuar. Depois de concluída a instalação, devem ser efetuadas as ligações primárias do mesmo, bem como a
complementação dos eletrodutos da canaleta até a sua caixa de ligação.
Para construção de parede corta-fogo e bacia de contenção devem ser seguidas as orientações da Instrução
de Trabalho pertinente.
Corresponde ao conjunto de tubulações e caixa para separação de óleo que porventura vaze do
transformador.
Deve ser construída fora da área de brita da subestação e impermeabilizada conforme projeto.
As orientações para escavação e construção da caixa separadora de óleo são as mesmas para movimento
de terra, bases, caixas, eletrodutos e canaletas, pavimento e drenagem.
Consiste na instalação, montagem e interligação dos módulos do cubículo. O transporte até o local deve ser
planejado em função do espaço disponível na subestação, pois pode ser necessário transportar por módulo.
Durante o período que o equipamento permaneça parado antes da montagem, suas resistências de
aquecimento devem ser ligadas. Recomenda-se que a montagem do cubículo seja feita após finalizada toda
obra civil para prevenir sujeira e partículas dentro do mesmo. Não devem ser deixados restos de alimentos
dentro dos cubículos. Durante a montagem e quando não estiver em serviço, as portas do cubículo devem
permanecer fechadas para evitar a entrada de pequenos animais. Todos os parafusos devem ser apertados
com o uso de torquímetro. A montagem deve ser feita conforme orientações do manual do fabricante.
Corresponde aos serviços de montagem, instalação de unidade e/ou conjunto de luminárias ao poste,
iluminação de emergência, tomadas monofásicas e trifásicas e ponto de conexão trifásico.
As instalações devem ser executadas rigorosamente conforme os projetos, salvo alterações com vistas a
melhorias do sistema e/ou racionalização dos métodos de construção. Nos pátios dos setores de 72,5 kV e
15 kV, a iluminação deve ser feita com luminárias montadas sobre postes de concreto 300/9 m tipo B,
localizadas nas laterais dos respectivos pátios e próximo ao portão. Devem ser instalados reles fotoelétricos
colocados nos postes de concreto e a colocação dos reatores no topo dos postes.
Proceder à montagem das luminárias no solo, fazendo a fixação da luminária ao braço de instalação,
instalando a fiação e a lâmpada, concluída esta montagem, testar o funcionamento, para em seguida liberar
para instalação. Para instalação das luminárias no poste utilizar uma equipe mínima de três montadores,
sendo dois no topo e um na base do poste. Executar o içamento utilizando carretilha e cordas de Nylon e
prender o braço suporte da luminária ao poste utilizando parafusos M16. A iluminação de emergência deve
ser instalada na casa de comando e no pátio, próximo dos equipamentos principais através de luminárias com
lâmpadas incandescentes a serem alimentadas pelo sistema 125 Vcc dos serviços auxiliares. As tomadas do
pátio devem ser instaladas em conjuntos de tomadas trifásicas e monofásicas, alimentadas pelo sistema
380/220 Vac, a prova de tempo e fixadas nas estruturas suportes de barramentos, em pontos indicados
conforme o projeto. Na sala de baterias da casa de comando as luminárias e tomadas devem ser do tipo
aparente, à prova de explosão, gases e vapores, alimentadas pelo sistema 220 Vca. Deve haver lâmpadas
incandescentes alimentadas em 125 Vcc para emergência.
Os fios e cabos devem ser identificados através das cores da capa e por emprego de anilhas codificadas,
alfanumericamente, nas suas extremidades, não devendo haver mudança de cor ou codificação para uma
mesma fase de um circuito. Estes devem ser amarrados juntamente com os cabos do TSA com cordão de
seda e passar por um eletroduto exclusivo na interligação das caixas de passagem no pátio. Na instalação
da iluminação externa, os cabos devem ocupar as canaletas. As derivações dos circuitos de iluminação e
tomadas devem ser instalados através de eletrodutos 1”. A fixação dos eletrodutos nos postes, devem ser
feitas por braçadeiras adequadas em aço zincado, fixas a chumbadores. As emendas dos cabos devem ser
evitadas e quando for estritamente necessário devem ser realizadas de acordo com o projeto, devendo estas
serem estanhadas (as feitas por torção), bem como certificado o aperto naquelas executadas por régua de
bornes. Não será permitida emendas em cabos que venham a ficar dentro de eletroduto ou canaleta e sim
dentro das caixas de passagem. O isolamento deve ser feito com emprego de fita autofusão, recoberta com
fita isolante comum. Os serviços de iluminação, tomadas e similares serão feitos com cabos de controle
multipolares. Depois de concluído todo o sistema de iluminação e tomadas do pátio, devem ser feitos testes
de continuidade, isolamento e operação de todos os elementos que constituem a instalação.
Todo o empregado envolvido na execução dos serviços de montagem de iluminação e tomadas deve no
mínimo utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete, botina de segurança, luvas de
vaqueta, óculos de proteção, cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte e trava quedas e detector
de tensão, bem como os materiais e ferramentas específicas para o trabalho a ser realizado. Todos os
montadores em serviço fora do chão devem ser orientados a não arremessarem peças e parafusos, para isto
devem portar sacolas apropriadas para conduzir ferramentas, parafusos e acessórios, além de cordas para
içamento de pequenas peças. Caso exista risco elétrico, os montadores e auxiliares devem ser substituídos
por eletricistas com material isolante como luvas e coberturas de borracha.
Corresponde aos serviços de lançamento e fixação de cabo de aço cobreado nu meio duro, instalação de
hastes para-raios e conexões necessárias ao escoamento para terra de potenciais oriundos de descargas
atmosféricas, sobretensões, manobras e etc. A instalação dos cabos para blindagem deve obedecer
rigorosamente às indicações de projeto, padrão de subestações e especificações. Aterrar todos os pontos
disponibilizados para aterramento, nos equipamentos. Os portões e trilhamento de transformadores devem
ser ligados à rede de terra conforme indicação do projeto. Para o aterramento dos portões, a parte tubular de
aço galvanizado deve ser ligada à rede de terra através de uma cordoalha flexível e conectores apropriados.
Todos os pontos de conexão entre os cabos de blindagem e os cabos da malha de terra devem ser
executados utilizando solda exotérmica. As ligações de aterramento nas estruturas de barramentos e suportes
de equipamento devem ser executadas através de conectores apropriados, os quais devem ser colocados
em porcas soldadas e/ou chumbadas já executadas durante a fabricação. Para os equipamentos, o
aterramento deve ser efetuado a partir do conector próprio do mesmo para tal fim, sendo a descida dos cabos
de ligação feita através de conectores colocados ao longo da parte lateral dos suportes. Para os equipamentos
de potência, os aterramentos devem ser executados diretamente do equipamento à rede de terra. Para efetuar
o aterramento do secundário dos TCs e TPs, deve ser utilizado cabo 4 mm² conectado a régua de borne da
caixa de junção, através de terminal olhal no mesmo conector de aterramento da caixa de junção.
Corresponde aos serviços de montagem de quadros de Medição, Proteção, Controle, Comando e Sinalização,
quadro de serviços auxiliares, retificadores e banco de baterias. Os quadros de comandos, controle e proteção
devem ser montados nas casas de comando e fixados sobre o piso acabado através de chumbadores. Todos
os quadros devem ser devidamente aterrados à malha de terra da subestação. As ligações dos cabos
proveniente dos equipamentos, nos respectivos bornes das réguas terminais dos quadros, devem ser feitas
de acordo com as indicações de projetos, tendo todos os cabos terminais de compressão tipo agulha e/ou
olhal. As caixas de junção dos Transformadores de Corrente (TC) e dos Transformadores de Potencial (TP),
devem possuir entrada para eletrodutos somente na parte inferior. Na caixa de ligação, quando houver
necessidade de efetuar furos para colocação de eletrodutos, deve ser utilizada bucha e arruela para fixação
do mesmo. Na interligação da caixa de junção dos Transformadores de Instrumento que tenham duas réguas
de bornes, deve ser feita a ligação dos cabos provenientes dos TCs ou TPs, na parte externa das réguas e
os cabos que se direcionam para o painel devem ser ligados na parte interna destas réguas de bornes. Na
caixa de junção, as réguas de bornes devem ser posicionadas com o número “1” direcionado para a parte
superior desta. Quando dispomos de TCs com dois enrolamentos, sem perspectiva de utilização do segundo
enrolamento, deve ser feito o seguinte procedimento: o enrolamento não utilizado deve ser curto circuitado e
aterrado no próprio TC e o enrolamento utilizado deve ser levado para a caixa de junção. Os TPs com dois
enrolamentos e que um deles não será utilizado, apenas o enrolamento a ser utilizado deve ser levado para
a caixa de junção.
Devem ser instalados disjuntores trifásicos de 4 A a 6 A com contato auxiliar nas caixas de junção dos TPs
de 72,5 kV e 15 kV. Os eletrodutos dos equipamentos devem ser vedados com massa de calafeta ou silicone
para impedir a entrada de animais. Deve ser utilizado sempre terminal olhal nos circuitos de corrente,
comando e proteção, exceto em casos excepcionais. Todos os jamperes devem ser anilhados, exceto os
jamperes na caixa de junção dos TCs. Todos os cabos devem ser identificados através de anéis plásticos de
identificação em números e/ou letras, sendo obedecidas as cores de identificação interna do quadro e dos
projetos. Deve ser utilizado sempre terminal diferente quando for necessário duas conexões no mesmo ponto
da régua de borne, exceto em régua de borne para terminal tipo pino, nas quais os cabos devem ser colocados
em um só terminal. Deve ser utilizada para os cabos sempre a seguinte sequência de cores:
Deixar um máximo de 20 cm nas vias dos cabos, como sobra nas calhas dos painéis, quando de sua
interligação. Usar anilha H085 com porta marcador AT2 para identificar o cabo ou plaquetas de identificação.
Usar anilha HG2 para identificar as veias dos cabos ou plaquetas de identificação. A leitura do código de
identificação do cabo deve ser feita de baixo para cima ou da esquerda para direita. Os cabos de controle
devem ser amarrados paralelamente na canaleta da seguinte forma: em ordem crescente de código, da
esquerda para direita, nos painéis que tenham réguas de borne do lado esquerdo ou em ordem crescente de
código, da direita para a esquerda, nos painéis que tenham réguas de borne do lado direito. Quando se fizer
necessário, os cabos, dentro dos quadros, devem ser acondicionados em calhas próprias fixadas no próprio
painel.
Após o cabo ultrapassar a chapa do piso do quadro, deve ser retirada a capa externa, deixando-se
separadamente, cada condutor, devendo o respectivo chicote ser executado com os cabos colocados
retilineamente evitando-se que um seja trançados aos outros, as dobras devem ser a 90°. O chicote deve ser
preso convenientemente através de fita plástica perfurada. Deve ser colocada fita autofusão nas extremidades
dos cabos, no local que é decapado. Deixar uma folga nos cabos e fios, de aproximadamente 2 m, nas
principais caixas de passagem do pátio. Fixar chapa ou cantoneira, tipo “L”, ou utilizar prensa cabo no quadro
de comando e quadro de serviços auxiliares para prender os cabos que vem dos equipamentos ou de outro
Painel. Para a entrada nos respectivos quadros, os cabos devem ser fixados em cantoneiras tipo “L” ou prensa
cabo. As recomendações, acima citadas devem ser válidas para os quadros de distribuição de corrente
contínua, corrente alternada, retificadores e todos os demais quadros utilizados na subestação. Todos os
serviços de cablagem dos quadros e montagens dos mesmos devem ser supervisionados por um ou mais
engenheiro eletricista ou Eletrotécnico de experiência comprovada e executado por profissionais de
capacidade constatada. Devem ser feitos retoques de pintura quando necessário. O quadro de serviços
auxiliares 380/220 V - 125 Vcc, deve ser montado obedecendo-se as mesmas Especificações para os quadros
de comandos, e indicações de projeto. Aterrar a blindagem dos cabos de controle e comando na barra
destinada para este fim no painel onde os mesmos são ligados.
Os carregadores - retificadores de serviços auxiliares 125 Vcc serão instalados na sala de comando conforme
indicação de projeto. As baterias devem ser montadas sobre suportes metálicos, devendo ser observado, que
os pés destes suportes não devem entrar em contato direto com o piso da sala, construída no edifício da casa
de comando para esse fim. As baterias devem ser interligadas entre si, formando o respectivo banco e este
com carregadores ou quando as baterias forem blindadas serão montadas em painéis específicos. Todo o
empregado envolvido na execução dos serviços de instalação de equipamentos de MPCCS deve no mínimo
utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete, botina de
segurança, óculos de segurança e luva de vaqueta. Quando ocorrer em áreas energizadas, os Montadores e
Auxiliares devem ser substituídos por Eletricistas. Não permitir a presença de pessoas não autorizadas
durante a execução dos serviços de instalação dos equipamentos de MPCCS. Seguir rigorosamente os
procedimentos de instalações especificados nos manuais dos fabricantes e manuais de ligação de cabos de
controle para cada equipamento específico. Para substituição de equipamentos de MPCCS em subestações
energizadas, seguir rigorosamente os procedimentos abaixo:
- Identificar, previamente, os riscos gerais e específicos das instalações dos quadros de comando para
planejamento dos trabalhos;
- Informar ao operador da SED as modificações a serem executadas nos quadros de comando e/ou serviços
auxiliares;
- Certificar-se, por meio de detectores de tensão, da ausência de tensão nos bornes envolvidos nas alterações
a serem feitas;
- Exigir, de todos os componentes da turma, o uso dos respectivos equipamentos de proteção individual, bem
como o uso de materiais e ferramentas específicas do trabalho a ser realizado;
- Ter disponível todos os recursos necessários à prestação dos primeiros socorros a acidentados.
Corresponde aos serviços de lançamento, preparação e identificação de cabos de controle e força. A OT/SGD
para a execução do serviço deve ser acompanhada de um procedimento específico constando a análise
preventiva dos riscos completa (“O que poderá dar errado? Que medidas devem ser adotadas?”, além dos
demais detalhes da execução), previamente avaliados pela Área de Manutenção das Proteções e Automação.
Além disso, são requeridos nos serviços com riscos muito elevados ou cuja falha possa acarretar outras
consequências graves envolvendo mais de 1 (uma) subestação, conjuntos críticos, ou outra razão, os
seguintes procedimentos:
- A supervisão no local dos serviços por parte de um Técnico ou Engenheiro, com pelo menos 5 (cinco) anos
de experiência em proteção e controle;
- Deverá ainda ser providenciada inspeção prévia ao local da instalação, de forma a se confirmar as condições
previstas conforme a documentação pertinente.
São considerados serviços com este nível de riscos adequações em transformadores e em disjuntores que
envolvam circuitos de chave de transferência ou bloqueio. Os cabos devem ser depositados em área
predeterminada para esse fim, em bobinas de madeira, em comprimento de maneira que não haja emendas
em cabos de comando e controle. Os cabos, ao serem retirados das bobinas devem ser desenrolados com
estas apoiadas em eixo horizontais que passarão por orifícios nelas existente de modo que elas girem
livremente, apoiadas em cavaletes. Os condutores devem ser constituídos de fios em cobre recozidos,
atendendo as Especificações Técnicas e Normas da ABNT. Cada condutor constituinte do cabo será isolado
com composto termoplástico especial a base de cloreto de polivinila, resistente a propagação do fogo. A capa
externa será constituída de um composto termoplástico especial de cloreto polivinila, devendo ser do tipo
apropriado para serviço pesado, classe de isolação 600 V. Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de
PVC rígido e sobre suporte nas canaletas de concreto, devendo ainda ser adequadamente fixados em seu
percurso dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranja toda largura da canaletas, sendo cada
cabo de cada camada preso ao suporte através de fita de pano engomado ou fita de amarração plástica. Nas
extremidades, entrada dos quadros, deve ser fixado por meio de prensa cabos.
Não deve ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre suas faces laterais. Após
o lançamento do cabo e sua respectiva fixação nas canaletas, caixas e quadros, a capa externa da parte que
ficará dentro dos quadros de comando e das caixas de terminais dos equipamentos, deve ser retirada
cuidadosamente para que o isolamento de cada condutor constituinte do cabo não seja danificado. Todo cabo,
que tiver seu isolamento danificado durante a execução dos serviços, deve ser substituído. Deve ser feita
durante a montagem a compatibilização entre os esquemas de cablagem do projeto com os desenhos do
fabricante dos equipamentos. É estritamente proibida a emenda de cabos de controle. Os raios mínimos de
curvatura dos cabos prescrito pelos fabricantes, devem ser obedecidos, de modo a não danificar o seu
isolamento e nem forçar os terminais dos equipamentos. Após a decapagem, cada cabo será codificado com
anilhas plásticas específicas ou plaquetas de identificação e as ligações às réguas terminais e/ou
equipamentos feitas por conectores de pressão tipo olhal e/ou pino, de maneira que seja garantida boa
pressão de contato, não sendo permitido o uso de conexões em contato direto do cabo com o borne terminal.
As compressões dos terminais devem ser feitas obrigatoriamente, com alicates de compressão provido de
catraca para permitir uniformidade e garantia de compressão. O lançamento de cabos deverá ser efetuado
conforme trajetória indicada no projeto. Durante o lançamento dos cabos devem ser tomados os cuidados
necessários para preservar o isolamento dos mesmos. Todo o empregado envolvido na execução dos
serviços de cabeação deve no mínimo utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete,
botina de segurança, luvas de vaqueta. Quando ocorrer em áreas energizadas, os montadores e auxiliares
devem ser substituídos por eletricistas. Todas as ferramentas usadas nos serviços devem ter isolamento
adequado à tensão a qual serão utilizadas. Nos casos de serviços de cabeação em instalações energizadas,
evitar trabalhar em dias nublados e paralisar os serviços durante a realização de manobras na subestação.
Para programações de desligamento solicitar ao operador da subestação a liberação do trecho a ser
trabalhado, utilizar o detector de tensão, instalar conjunto de aterramento e isolar toda a área de trabalho,
antes do início dos serviços. Tomar todo o cuidado para não ocorrer contato físico com partes energizadas
no quadro de comando da subestação. Ter disponível todos os recursos necessários à prestação de primeiros
socorros no caso de acidentes.
Corresponde aos serviços de revisão geral de toda a instalação a ser entregue para comissionamento.
Verificar se a execução dos serviços foi realizada de acordo com o projeto, especialmente quanto às conexões
e distâncias. Realizar uma inspeção geral nos isoladores e barramentos quanto à limpeza e estado físico.
Verificar se os conectores estão devidamente apertados. Verificar o tensionamento do barramento. Verificar
o estado físico e de limpeza dos equipamentos. Verificar e conferir ponto a ponto, a fiação do painel e a
cabeação associada aos equipamentos de campo. Com auxílio dos diagramas esquemáticos dos circuitos,
devem ser estabelecidas simulações das operações normais de medição e controle. Deve ser elaborada uma
relação de todos os materiais e equipamentos aplicados na subestação e todas as sobras, inclusive
mencionando os materiais danificados. Todo o empregado envolvido na execução dos serviços de testes e
verificação final deve, no mínimo, utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete, botina
de segurança, luvas de vaqueta. Quando ocorrer em áreas energizadas, os montadores e auxiliares devem
ser substituídos por eletricistas. Todas as ferramentas usadas nos serviços devem ter isolamento adequado
à tensão a qual serão utilizadas. Nos casos de serviços de testes de verificação final em instalações
energizadas, evitar trabalhar em dias nublados e paralisar os serviços durante a realização de manobras na
subestação. Tomar todo o cuidado para não ocorrer contato físico com partes energizadas no quadro de
comando da subestação. Delimitar a área de trabalho, secionar e aterrar trechos com possibilidades de
energização acidental. Ter disponível todos os recursos necessários a prestação de primeiros socorros no
caso de acidentes.
- Coordenação geral de equipes envolvidas com respectivos serviços a serem executados – Área de
Operação de Redes AT;
- Ordens de ajustes (OAP, OAM e OAR) - Área de Operação Redes AT;
- Cadeados das chaves, chaves dos cubículos e portas - Áreas Regionais;
- Claviculário e chaveiros identificados - Áreas Regionais;
- Elos fusíveis para energização e reservas - Áreas Regionais;
- Limpeza do pátio e sala de comando - Áreas Regionais;
- Solicitar presença do Técnico de Segurança do Trabalho - Distribuição Fortaleza e Metropolitana e Áreas
Regionais;
- Providenciar presença de despachantes dos centros de operação - Área de Operação de Redes AT e Áreas
Regionais;
- Providenciar zeladoria e vigilância - Áreas Regionais;
- Conferir instalações prediais (sala de comando, pátios, muros, cercas) - Área de Projetos de Linhas e
Subestações de AT;
- Depois de vencidas todas as etapas anteriormente citadas, o representante da Área de Operação de Redes
AT, responsável pela energização da SED, deverá cobrar do operador da SED a execução do programa de
manobra para energização.
Nota: Somente liberar as equipes envolvidas na energização da SED, depois de comprovada a operação
normal de toda a instalação.
Todo o empregado envolvido na execução dos serviços de energização da SED deve no mínimo utilizar os
seguintes equipamentos de proteção individual: capacete, cinto de segurança com talabarte, botina de
segurança, luvas de vaqueta, luvas de borracha, luvas de cobertura, óculos de proteção, fardamento
retardante a chamas. Todas as ferramentas usadas nos serviços devem ter isolamento adequado à tensão a
qual serão utilizadas. Não permitir a presença de pessoas não autorizadas dentro da SED. Antes de iniciar
as manobras, confirmar com o despacho de cargas, se todos os encarregados de turmas envolvidos com a
energização da SED, entregaram seus serviços e retiraram os aterramentos provisórios. Executar
rigorosamente as manobras conforme a orientação do livro de manobras. Após cada manobra realizada,
confirmar visualmente a operação do Equipamento manobrado. Ter disponível todos os recursos necessários
a prestação de primeiros socorros no caso de acidentes.
Consiste na finalização da obra com a desmontagem do canteiro, devolução de todo material excedente,
retirada de todos os equipamentos e viaturas, remover todos os resíduos gerados e efetuar todos os
pagamentos como aluguel de canteiro de obra, comércio, etc.
7. ANEXOS
Anexo G – Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva e Outros Materiais para Obras Eletromecânicas
Quantidades
Tipo
Descrição Unid de Aux. de Motorista Eng.
Chefe de Montador Motorista Eletr
Uso Montador / Op. Eletr
Turma (1) (4) (1) (1)
(2) Guind. (1) (1)
Crachá de identificação Um I 1 1 1 1 1 1 1
Anexo H – Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva e Outros Materiais para Obras Elétricas
Tipo Quantidades
Descrição Unid. de Eng. Eletricista Eletrotécnico
Cabista (4) Auxiliar de Cablagem (1)
Uso (1) (1)
Crachá de identificação Um I 1 1 1 1
Nota: (*) Aplica-se somente a quem usar óculos com lente corretiva.
Crachá de identificação Um I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Mascara com filtro para
Uma I - - - - - - - - - 1
solventes
Óculos de Proteção Par I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Óculos de proteção para
Par I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
sobrepor, (lente cinza) (*)