Instrumentação E Controle I

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INSTRUMENTAÇÃO

E CONTROLE I
UNIDADE – Lauro de Freitas
CURSO Manutencista Júnior em Elétrica, Mecânica e
Instrumentação

P&I (PROCESS AND INSTRUMENTATION)

DOCENTE: Jadson Rezende


(071) 999716340
Pós graduado em Projetos e Automação
Licenciado e Eletrônica
Técnico em Instrumentação

APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS


UNIDADE CURRICULAR: P&I

• CARGA HORÁRIA: 18 h

• CONTEÚDO FORMATIVO: Relação entre a ação de medir


e a função de controle, Elementos da malha de controle,
o efeito da instrumentação, Terminologia e simbologia
ISA (Instrument Society of America), Diagramas P&I.
Elementos primários de medida; pressão, nível, vazão,
temperatura, viscosidade, umidade, pH e analisadores.
Elementos finais de controle - válvulas pneumáticas
Ações Básicas de Convivência
 Celular SEMPRE no silencioso

 Evitar em redes sociais

 Respeitar os horário de entrada e saída da sala de


aula

 Avaliações

 Aceita-se sugestões.....
INSTRUMENTAÇÃO
Segmentos onde a Instrumentação está presente
Energia Cervejaria
Predial

Petróleo e Gás

Mineração Vidro
INSTRUMENTAÇÃO
Segmentos onde a Instrumentação está presente
Açúcar e Etanol Biodiesel

Alimentos Saneamento
INSTRUMENTAÇÃO
Segmentos onde a Instrumentação está presente
Celulose e Papel Siderurgia

Farmacêutica Textil
INSTRUMENTAÇÃO

 O que é INSTRUMENTAÇÃO?

 Por que usamos Instrumentos?

 Onde podemos usar a Instrumentação?

 INSTRUMENTAÇÃO é a TECNOLOGIA que aplica e desenvolve


técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão,
indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
nos processos industriais

 INSTRUMENTAÇÃO (ISA 5.1) : Coleção de instrumentos ou suas


aplicações com o propósito de observação, medição, controle ou a
combinação destes.
INSTRUMENTAÇÃO
PROCESSO DE ÁGUA FRIA

DESTILAÇÃO
A TI

FI A A
LI

A+B

VAPOR

LI TI
B
INSTRUMENTAÇÃO
PROCESSO DE ÁGUA FRIA

DESTILAÇÃO
A TT TC

FT FC

A A
LT LC

A+B
TC

VAPOR

LC LT TT
B
INSTRUMENTAÇÃO
PLANTA PILOTO PI

DE
AQUECIMENTO PY

DE AGUA
LI

TI

FI

LI
INSTRUMENTAÇÃO
PLANTA PILOTO PC PT
DE
AQUECIMENTO PY

DE AGUA
LY LC TC TC
LT
LI

LY LC

TI
TT

FT
FI FC FY

LT
LI
INSTRUMENTAÇÃO
A UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS NOS PERMITE:
 A obtenção de um produto de melhor qualidade com menor custo em
menor tempo.
 Incrementar e controlar a qualidade do produto;
 Aumentar a produção e o rendimento;
 Obter e fornecer dados seguros da matéria prima e quantidade
produzida além de ter em mãos dados relativos à economia dos
processos.

 Nas indústrias, a instrumentação é responsável pelo rendimento máximo


do processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada
em trabalho na elaboração do produto desejado.
 As principais grandezas que traduzem transferências de energia no
processo e que precisam ser medidas e controladas são: PRESSÃO,
NÍVEL, VAZÃO, TEMPERATURA, DENSIDADE, as quais denominamos
de Variáveis de Processo.
INSTRUMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES
 Planta - Uma planta é um conjunto de equipamentos que
funcionam conjuntamente objetivando um produto final.
 Processo - É uma operação que evolui progressivamente
caracterizada por uma série de mudanças graduais que se
sucedem. É caracterizado por uma série de ações controladas ou
movimentos sistematicamente dirigidos objetivando um particular
resultado. “Qualquer operação a ser controlada é um processo”
 Processo - É toda operação ou sequencia de operações unitárias que
envolvam uma ou mais alterações na substancia em tratamento e que
resultará num produto final desejado
 Processo - Um processo pode ser simples, como bombeamento d’água
de uma lugar para outro ou pode ser complexo, complexo como a
produção de gasolina por destilação.
INSTRUMENTAÇÃO

DEFINIÇÕES
 Sistemas - É uma combinação de componentes que atuam
conjuntamente e realizam um certo objetivo.
 Distúrbios - Um distúrbio é um sinal que tende a afetar
adversamente o valor da saída de um sistema

 Automação - A palavra automação está diretamente ligada ao


controle automático, ou seja ações que não dependem da
intervenção humana. Este conceito é discutível pois a “mão do
homem” sempre será necessária, pois sem ela não seria possível
a construção e implementação dos processos automáticos.
INSTRUMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES

 Historicamente, o surgimento da automação está ligado com a


mecanização, sendo muito antigo, remontando da época de 3500
e 3200 a.C., com a utilização da roda.
 Automação - O objetivo era sempre o mesmo, o de simplificar o
trabalho do homem, de forma a substituir o esforço braçal por
outros meios e mecanismos, liberando o tempo disponível para
outros afazeres.
 Automação - Enfim, nos tempos modernos, entende-se por
automação qualquer sistema apoiado em microprocessadores que
substitua o trabalho humano.
INSTRUMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES
- VARIÁVEIS
Grandezas físicas ou químicas que alteram seu valor com o tempo.
Variável Controlada ( VC ) – A variável que é submetida a controle.
Variável Manipulada ( VM ) – A variável que realizamos alterações para
manter a Variável Controlada no valor desejado.
Variáveis Aleatórias ou Distúrbios – São Variaveis que pertubam a
estabilidade da VC, mas, não medimos nem controlamos .
Meio Agente de
Controlado Controle
VM

VC VC
VM
INSTRUMENTAÇÃO
VARIÁVEL DE PROCESSO (PV) - É aquela que mais diretamente indica a
forma ou o estado desejado do produto.
SET- POINT (SP) - É o valor predeterminado que servirá de referência
para o controlador como o ponto ideal de operação do processo.
VARIÁVEL MANIPULADA (MV) - É aquela sobre a qual o controlador
automático atua, no sentido de manter a variável controlada no valor
desejado.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

CONTROLADOR

PAINEL
INDICADOR INTEGRADOR

CONVERSOR

CAMPO

TRANSMISSOR

EFC

SENSOR
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

MALHA DE CONTROLE
LIQUIDO ENTRANDO
LIQUIDO
MISTURADOR SAINDO
SP
CONTROLADOR

VAPOR
SENSOR DE
TEMPERATURA

VALVULA

SINAL DE TEMPERATURA PARA O CONTROLADOR

ABERTA: Sistema sem realimentação (ou Feedback )


FECHADA: Sistema com realimentação 22
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

MALHA DE CONTROLE

 ABERTA - Sistema em malha aberta é aquele em que a informação


sobre a variável controlada não é utilizada para ajustar quaisquer das
variáveis de entrada, visando compensar as variações que ocorrem
nas variáveis de processo e que influenciam na variável controlada.
Nos sistemas em malha aberta, apenas se investiga a dinâmica do
processo em uma condição não controlada.

 FECHADA - Sistema em malha fechada é aquele em que a variável


controlada do processo é mantida dentro de limites estabelecidos, ou
seja, o sistema de controle em malha fechada regula a variável
controlada, fazendo correções em outra variável de processo, que é
chamada de variável manipulada.
Nos sistemas em malha fechada, torna-se possível a interferência na
dinâmica do processo de forma controlada.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

Há vários métodos de classificação dos instrumentos de medição.

• Função
• Sinal transmitido ou suprimento
• Tipo de sinal

Conforme será visto posteriormente, os instrumentos podem estar


interligados entre si para realizar uma determinada tarefa nos processos
industriais. A associação desses instrumentos chama-se malha e em uma
malha cada instrumento executa uma função.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

DEFINIÇÕES

 Detector, Elemento primário ou Sensor - São dispositivos com


os quais conseguimos detectar alterações na variável do
processo. Pode ser ou não parte do transmissor.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Indicador - Instrumento que indica o valor da quantidade


medida enviado pelo detector, transmissor, etc...
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Transmissor - Instrumento que tem a função de converter sinais do


detector em outra forma capaz de ser enviada à distância para um
instrumento receptor.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

ZERO VIVO
- Característica dos sinais telemétricos cuja faixa inicia-se num valor
acima do zero de energia.

Faixas comuns de transmissão:


• 4 a 20 ma / 1 a 5 Vcc
• 3 a 15 psi / 20 a 100 kPa / 0.2 a 1.0 Kgf/cm2

TELEMETRIA

- Transmissão e recepção à distância da medida de uma variável para


indicação ou outros usos.
- Um dos fatores que se destacam na utilização da telemetria é a
possibilidade de centralizar instrumentos e controles de um determinado
processo em painéis de controle ou sala de controle.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

TELEMETRIA
 A transmissão à distância dos valores medidos está tão intimamente
relacionada com os processos contínuos, que a necessidade e as
vantagens da aplicação da telemetria e do processamento contínuo se
entrelaçam.
 Teremos, a partir daqui, inúmeras vantagens, as quais não são difíceis de
imaginar:
a) Os instrumentos agrupados podem ser consultados mais facilmente e
rapidamente, possibilitando à operação uma visão conjunta do desempenho
da unidade.
b) Podemos reduzir o número de operadores com simultâneo aumento da
eficiência do trabalho.
c) Cresce consideravelmente a utilidade e a eficiência dos instrumentos face
às possibilidades de pronta consulta, manutenção e inspeção, em situação
mais acessível, mais protegida e mais confortável.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Registrador - Registra graficamente valores instantâneos medidos


ao longo do tempo, valores estes enviados por um detector,
transmissor, controlador, etc...
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Controlador - Instrumento que compara o valor medido(PV) com o


desejado(SP) e, baseado na diferença entre eles, emite um sinal de
correção para a variável manipulada(MV) a fim de que essa
diferença seja igual a zero.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Conversor - Instrumento cuja função é a de receber uma informação na


forma de um sinal padrão, alterar esta forma e emitir um sinal padrão de
saída proporcional ao da entrada.

 Transdutor - Um termo geral para um equipamento, que pode ser um


elemento primário, transmissor, relé, conversor ou outro equipamento
que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades físicas,
modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um
sinal de saída resultante.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

 Elemento Final de Controle - Dispositivo cuja função é modificar o


valor de uma variável que leve o processo ao valor desejado.
INSTRUMENTAÇÃO
CORPO
- É a parte da válvula que executa a ação de
controle, permitindo maior ou menor passagem
do fluido.
- Divide-se basicamente em: Corpo
propriamente dito e Trim (sede, obturador,
haste, guia da haste, engaxetamento e
selagem de vedação.
- O corpo deve satisfazer os requisitos de
pressão, temperatura e corrosão do fluido.
- Classificam-se o tipo de válvula em
função do tipo de corpo.
-Dispositivo de contenção de pressão.
-É o elemento principal do conjunto da válvula.
INSTRUMENTAÇÃO
CASTELOS

- Liga o atuador ao Corpo, serve como


guia da haste e promove a estanqueidade
da válvula.

- Tem que satisfazer aos mesmos requisitos


do corpo.

- O castelo é um subconjunto do corpo.


INSTRUMENTAÇÃO
ATUADOR PNEUMÁTICO
-Pneumático a mola e diafragma é geralmente utilizado para
controle. Pode ser de ação direta (AF) ou reversa (AA).

Ação
Ação
direta
reversa
INSTRUMENTAÇÃO

ATUADOR PNEUMÁTICO
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

TELEMETRIA - HART

- O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ é um sistema


que combina o padrão 4 a 20 mA com a comunicação digital.

As vantagens do protocolo Hart são as seguintes:


Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação
digital.
Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica.
Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
As desvantagens são que existe uma limitação quanto à velocidade de
transmissão das informações.
INSTRUMENTOS DA MALHA DE CONTROLE

TELEMETRIA - HART

O protocolo HART permite a comunicação digital bi-direcional entre


instrumentos “inteligentes” sem causar distúrbios ao sinal analógico de
4 a 20 mA. Ambos os sinais analógicos(4 a 20 mA) e digital(HART)
podem ser transmitidos simultaneamente sobre o mesmo fio.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

- Com objetivo de simplificar e globalizar o entendimento dos documentos


utilizados para representar as configurações das malhas de instrumentação,
normas foram criadas em diversos países.

- No Brasil Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) através de


sua norma NBR 8190 apresenta e sugere o uso de símbolos gráficos para
representação dos diversos instrumentos e suas funções ocupadas nas
malhas de instrumentação.

- Devido a sua maior abrangência e atualização, uma das normas mais


utilizadas em projetos industriais no Brasil é a estabelecida pela ISA
(International Society of Automation).

P&ID - Piping & Instrumentation Drawing


SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTO

 Cada instrumento será identificado primeiramente por um conjunto de


letras para classificá-los funcionalmente. Para identificar o instrumento
com a malha de controle, um número é acrescentado ao conjunto de
letras acima referido. Pode ser inserido um sufixo para completar a
identificação da malha.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTO
Formação e enumeração

Os instrumentos são identificados por departamento, função e número do circuito


UUUV-FFF-SSS, onde:
U = unidade do processo
V = seção do processo
F = código da função
S = número sequencial (os instrumentos locais usam números de 4 dígitos)

Exemplo: 3202-FRC-201, onde

3202 = área do processo, FRC = função do circuito, 201 = número do circuito


Cada componente do circuito possui o mesmo número do circuito, mas com uma
função correspondente diferente.
Exemplo: 3202-FRC-201; 3202-FV-201

Se houver dois ou mais instrumentos pertencentes ao mesmo circuito, que possuem


a mesma função, serão usados códigos de subitem.
Exemplo: 3202-FV-201A; 3202-FV-201B
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO
Primeiras Letras ( 1 ) Letras Sucessivas ( 15 )

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Variável Medida Modificador Função Função Modificador
inicializada Variável (10) Leitura-Passiva Saída-Ativa Função
A Análise (2) (3) (4) Alarme

B Queimador, Escolha do Usuário Escolha do Usuário Escolha do Usuário


Combustão (2) (5) (5) (5)

C Escolha do Usuário Controle (23a) (23e) Fechado (27b)


(3a) (5)

D Escolha do Usuário Diferença, Desvio (28)


(3a) (5) Diferencial (11a)
(12a)
E Tensão Elétrica (2) Sensor, Elemento
Primário

F Vazão (2) Relação, fração


(12b)

G Escolha do usuário Visor, Gauge (16)


43
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO

Primeiras Letras ( 1 ) Letras Sucessivas ( 15 )

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Variável Medida Modificador Função Função Modificador
inicializada Variável (10) Leitura-Passiva Saída-Ativa Função

H Manual (2) Alto (27a) (28a) (29)

I Corrente Indicador (17)

J Potência (2)r

K Tempo, Schedule Taxa de Variação Estação de


(2) (12c) (13) Controle (24)

L Nível (2) Lâmpada (19) Baixo (27b) (28) (29)

M Escolha do Usuário Médio,


(3a) (5) Intermediário
(27c) (28) (29)
N Escolha do Usuário Escolha do Usuário Escolha do Usuário Escolha do Usuário
(5) (5) (5) (5)
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO
Primeiras Letras ( 1 ) Letras Sucessivas ( 15 )

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Variável Medida Modificador Função Função Modificador
inicializada Variável (10) Leitura-Passiva Saída-Ativa Função

O Escolha do Usuário Orifício Restrição Alberta (27a)


(5)

P Pressão (2) Ponto (conexão de


Teste)

Q Quantidade (2) Integrador, Integrador,


Totalizador Totalizador
(11b)
R Radiação (2) Registrador (20) Rodar

S Velocidade, Segurança (14) Chave (23b) Parar


freqüência (2)

T Temperatura (2) Transmitir

U Multivariável (2) (6) Multifunção (21) Multifunção (21)


SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO
Primeiras Letras ( 1 ) Letras Sucessivas ( 15 )

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5


Variável Medida Modificador Variável Função Função Modificador
inicializada (10) Leitura-Passiva Saída-Ativa Função

V Vibração, análise Válvula, Basculante


Mecânica (2) (23c) (23e)
(4) (7)
W Peso, Força (2) Poço, Probe

X Não-classificado (8) Eixo X (11c) Equipamentos, Não-classificado (8) Não-classificado (8)


Acessórios
(22), Não-
classificado (8)
Y Evento, Estado, Eixo Y (11c) Equipamentos
Presença (2) (9) Auxiliares (23d)
(25) (26)
Z Posição, Dimensão Eixo Z (11c), Driver, Atuador,
(2) Sistema Elemento final
Instrumentado de controle
de Segurança Não-
(30) classificado
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

FUNÇÕES DO PROCESSO DOS


SINAIS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Instrumentação de Vazão

Placa de orifício.

Medidor Venturi.

Tubo Pitot.

Válvula de Controle
Válvula com atuador pneumático de
diafragma.
Válvula com atuador elétrico (senoidal ou
motor).

Válvula com atuador hidráulico ou pneumático tipo


pistão.
Válvula manual.

Válvula auto-operada de diafragma.


SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos Vazão

Medidor de linha (rotâmetro).

Transmissor de vazão.

Indicador de vazão (montagem


local).

Registrador de linha.
Registrador montado no painel e
transmissor local com transmissão
pneumática.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos Vazão (cont.)

Registrador conectado a registrador


de pressão (montagem local).

Registrador de vazão com registrador


de pressão. Registradores no painel e
transmissores locais com transmissão
pneumática.

Controlador e registrador de vazão


comandando válvula de controle, com
transmissão pneumática.
Registrador no painel e transmissor
local.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos Vazão (cont.)

Registrador-controlador de pressão,
comandando válvula de controle, com
transmissão pneumática. Registrador no
painel e transmissor local.

Alarme de pressão alta,


montagem local.

Válvula reguladora de pressão auto-


atuada.

Controlador de pressão, tipo cego,


comandando válvula de controle, com
transmissão pneumática.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos Pressão

57
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos Temperatura

58
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos

LIC
HV
01
06
LT LT
02 LSH 03 FI
01 Ar Comprimido
01

HV
TQ01
03
LG
01 TQ2
LY LY HV HV
02 01 01 05
LY
04

LT
01

HV
04
WE WE WE
01 02 03
TQ3
B01
B01

WIT
04

FY
01
LY
03
DRENO
59
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

Alguns arranjos típicos de instrumentos


SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Controlador Indicador Manual HIC 111 (HIC 121)


Abre e fecha a válvula manual HV-111 (HV-121) para receber a polpa marrom no engrossador pressurizado.
2) Indicador de Pressão PI 112 (PI 122)
Indica a pressão na linha de entrada de polpa marrom.
3) Controlador Indicador Manual HIC 115 (HIC 125)
Abre e fecha a válvula manual HV-115 (HV-125) para receber o filtrado no engrossador pressurizado, durante a
limpeza rápida.
4) Chave Manual HS 515 (HS 518)
Abre e fecha a válvula manual HV-515 (HV-518) para receber água de selagem no engrossador pressurizado.
5) Chaves de Baixo Fluxo (2) FSL 514/516 (FSL 517/519)
Avisam o operador quando o fluxo de água de selagem para o engrossador pressurizado está baixo.
6) Controlador Indicador de Voltagem EIC 114 (EIC 124)
Controla a carga aplicada do motor na rosca engrossadora, ajustando sua velocidade e a válvula de saída de
filtrado FV-117 (FV-127).
7) Controlador de Pressão Diferencial PDIC 116 (PDIC 126)
Controla a pressão diferencial entre a entrada de polpa marrom e a saída de filtrado do engrossador
pressurizado, ajustando a válvula de saída de filtrado FV-117 (FV-127). O controlador de pressão diferencial
PDIC 116 (PDIC 126) recebe um sinal do indicador de pressão PI 112 (PI 122).
8) Controlador Indicador de Fluxo FIC 117 (FIC 127)
Controla o fluxo de filtrado que sai do engrossador pressurizado, ajustando a válvula de saída de filtrado FV-
117 (FV-127), de acordo com sinais vindos do controlador de pressão diferencial PDIC 022 (PDIC 042) e do
controlador indicador de fluxo FIC 020 (FIC 040).
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS

1) Controlador Indicador de Fluxo FIC 150 (FIC 179)


2) Controlador Indicador de Pressão PIC 149 (PIC 178)
3) Chave de Seleção HIS 120 (HIS 188)
4) Indicador de Pressão PIC 145 (PIC 173)
5) Chave Manual HS 143 (HS 159)
6) Indicador de Velocidade SI 140 (SI 171)
7) Indicador de Torque WI 141 (WI 172)
8) Indicador de Pressão PI 142 (PI 174)
9) Controladores Indicadores de Fluxo (2) FIC 147/148 (FIC 176/177)
10) Indicador de Condutividade QI 151 (QI 183)
11) Chave Manual HS 139 (HS 170)
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS

1) Controlador Indicador de Nível LIC 041


2) Controlador Indicador de Fluxo FIC 040
3) Chave Manual HS 403
4) Chave Manual HS 402
5) Controlador Indicador Manual HIC 039
6) Controlador Indicador de Pressão Diferencial PDIC 042
7) Chaves de Fluxo Baixo (3) FSL 506/507/508
8) Indicador de Pressão PI 043
9) Chave Manual HS 046
10) Controlador Indicador de Fluxo FIC 045
11) Controlador Indicador de pH QIC 047
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
1) Controlador Indicador Manual HIC 510
Abre e fecha a válvula manual HV-510, para controlar o fluxo principal da água de selagem
de baixa pressão para o lavador DDW.
2) Indicador de Pressão PI 511
Indica a pressão na linha principal da água de selagem de baixa pressão para o lavador
DDW.
3) Controladores Indicadores de Pressão (4) PIC 512/515/518/521
Controlam a pressão nas linhas de água de selagem para o lavador DDW, ajustando as
válvulas de pressão PV-512/515/518/521.
4) Indicadores de Fluxo (4) FI 513/516/519/522
Indicam o fluxo de água de selagem de baixa pressão do lavador DDW para o efluente.
5) Controlador Indicador Manual HIC 509
Abre e fecha a válvula manual HV-509, para controlar o fluxo da água de selagem de alta
pressão, para limpeza giratória do lavador DDW.
6) Alarme de Fluxo Baixo FAL 524
Ativa um alarme para avisar o operador, quando o fluxo da água de selagem de alta pressão
para o lavador DDW está baixo.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Controlador Indicador de Velocidade SIC 008


Controla a velocidade do medidor de cavaco de rosca dupla, ajustando a velocidade do
motor da segunda rosca transportadora. As duas roscas girarão na mesma velocidade.
2) Transmissor de Fluxo FX 008
Calcula e envia um ponto de ajuste remoto para controlador indicador de velocidade
SIC 008.
3) Alarme de Velocidade Baixa SAL 009
Avisa o operador quando a velocidade do motor da primeira rosca transportadora do
medidor de cavaco de rosca dupla está baixa.
4) Alarme de Nível Alto LAH 067
Avisa o operador quando o nível de cavacos no funil de cavacos está alto.
5) Controlador Indicador de Fluxo FIC 068
Controla o fluxo de licor circulando para o funil de cavacos, ajustando a válvula de licor
circulando para alimentar o funil de cavacos FV-068.
6) Controlador Indicador de Nível LIC 060
Controla o nível do tanque de estabilização de licor, ajustando a válvula de licor circulando
para alimentar o funil de cavacos FV-068.
7) Indicador de Pressão PI 069
Indica a pressão de licor branco, que entra no fundo do funil de cavacos.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Chave Manual HS 051


2) Indicador de Pressão PI 061
3) Chave Manual HS 052
4) Indicador de Pressão PI 062
5) Controlador Indicador de Velocidade SIC 065
6) Chave Manual HS 054
7) Indicador de Pressão PI 063
8) Chave Manual HS 053
9) Indicador de Pressão PI 064
10) Indicador de Fluxo FI 065
11) Indicador de Vibração VI 066
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Indicador de Pressão Diferencial PDI 270


Indica a pressão diferencial em todas as peneiras CD1 (extração) no digestor.
2) Indicador de Pressão Diferencial PDI 271
Indica a pressão diferencial em todas as peneiras CD2 (circulação de cozimento) no digestor.
3) Indicador de Pressão Diferencial PDI 273
Indica a pressão diferencial em todo um conjunto de peneiras CD3 (lavagem) no digestor.
4) Indicador de Pressão Diferencial PDI 274
Indica a pressão diferencial em todo o outro conjunto de peneiras CD3 (lavagem) no
digestor.
5) Indicador de Nível LI 253
Indica o nível geral de licor no digestor do fundo do vaso (utilizado durante as condições de
enchimento e esvaziamento).
6) Controlador Indicador de Pressão Diferencial PDIC 275
Controla a pressão diferencial em todo o conjunto do dispositivo de descarga do digestor,
ajustando a válvula de contra-lavagem FV-259.
7) Controlador Manual do Indicador de Velocidade SIHC 276
Permite ao operador Controlar manualmente a velocidade de rotação do raspador do
dispositivo de descarga.
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Chave Manual HS 281


2) Indicador de pressão PI 277
3) Chave Manual HS 280
4) Controlador Indicador de Fluxo FIC 282
5) Controlador Indicador Manual HIC 285
6) Controlador Indicador de Fluxo FIC 283
7) Controlador Indicador Manual HIC 286
8) Controlador Indicador de Fluxo FIC 284
9) Controlador Indicador Manual HIC 287
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS
IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
SIMBOLOGIAS E NOMENCLATURAS

1) Chave Manual HS 101


Abre e fecha a chave manual HV-101, de acordo com as partidas e paradas da bomba de alimentação de licor
branco oxidado.
2) Indicador de Fluxo FI 102
Indica o fluxo de licor branco para o reator de oxidação de licor branco.
3) Indicador de Fluxo FI 119
Indica o fluxo calculado de oxigênio total para o reator de oxidação de licor branco, deslignificação com oxigênio e
estágio EOP.
4) Indicador de Qualidade QI 120
Monitora a concentração de oxigênio, que flui para o reator de oxidação de licor branco.
5) Indicador de Pressão PI 103
Indica a pressão do oxigênio, que flui para o reator de oxidação de licor branco.
6) Controlador Indicador de Fluxo FIC 104
Controla o fluxo de oxigênio para o reator de oxidação de licor branco, ajustando a válvula de fluxo de oxigênio FV-
104, de acordo com um sinal do controlador indicador de pressão PIC 108. Quando a pressão do reator está entre
500 e 800 kPa, o sinal não tem efeito sobre o controlador indicador de fluxo FIC 104.
7) Controlador Indicador de Nível LIC 106
Controla o nível no reator de oxidação de licor branco, ajustando a válvula de entrada de licor branco LV-106.
8) Controlador Indicador de Pressão PIC 108
Controla a pressão no reator de oxidação de licor branco, enviando um sinal para o controlador indicador de fluxo
FIC 104, quando a pressão está fora da faixa de 500 a 800 kPa.
9) Indicador de Nível LI 114
Indica o nível no reator de oxidação de licor branco.
10) Alarme de Nível Alto LAH 107
Avisa o operador quando o nível no reator de oxidação de licor branco está alto.
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

OS INSTRUMENTOS PODEM SER AGRUPADOS CONFORME O TIPO


DE SINAL TRANSMITIDO OU O SEU SUPRIMENTO.

SINAL PNEUMÁTICO

- Nesse tipo é utilizado um gás inerte comprimido, cuja pressão é alterada


conforme o valor que se deseja representar. Nesse caso a variação da
pressão do gás é linearmente manipulada numa faixa específica,
padronizada internacionalmente, para representar a variação de uma
grandeza desde seu limite inferior até seu limite superior.

- O padrão de transmissão ou recepção de instrumentos pneumáticos mais


utilizado é de 3 a 15 psi, 20 a 100 kPa ou 0,2 a 1 kgf/cm2.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

A tecnologia pneumática usa um sinal de pressão de ar


( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus Instrumentos.

Controlador Sensor

Válvula de
Controle
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

•Para visualização do processo, os


painéis assumem a forma de um
quadro sinótico. 93
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
Vantagens
- A grande e única vantagem em se utilizar os instrumentos pneumáticos
está no fato de se poder operá-los com segurança em áreas onde existe
risco de explosão (centrais de gás, por exemplo).

Desvantagens
- Necessita de tubulação de ar comprimido (ou outro gás) para seu
suprimento e funcionamento.
- Necessita de uma unidade de condicionamento de ar para fornecer aos
instrumentos, um ar seco e sem partículas sólidas.

- Devido ao atraso que ocorre na transmissão do sinal, este não pode ser
enviado à longa distância, sem uso de reforçadores. Normalmente a
transmissão é limitada a aproximadamente 100 m.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
Desvantagens

- Vazamentos ao longo da linha de transmissão ou mesmo nos


instrumentos são difíceis de serem detectados.
- Não permite conexão direta aos computadores.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

INSTRUMENTOS PNEUMÁTICOS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
PNEUMÁTICA
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
PNEUMÁTICA
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

SINAL HIDRÁULICO

Similar ao tipo pneumático e com desvantagens equivalentes, o tipo


hidráulico utiliza-se da variação de pressão exercida em óleos hidráulicos
para transmissão de sinal. É especialmente utilizado em aplicações onde
torque elevado é necessário ou quando o processo envolve pressões
elevadas.

Vantagens Desvantagens
a) Podem gerar grandes a) Necessita de tubulações de óleo para
forças e assim acionar transmissão e suprimento.
equipamentos de grande peso b) Necessita de inspeção periódica do
e dimensão. nível de óleo bem como sua troca.
b) Resposta rápida. c) Necessita de equipamentos auxiliares,
tais como reservatório, filtros, bombas,
etc...
99
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

SINAL ELETRICO

Esse tipo de transmissão é feita utilizando sinais elétricos de corrente ou


tensão.

Face a tecnologia disponível no mercado em relação a fabricação de


instrumentos eletrônicos microprocessados, hoje, é esse tipo de
transmissão largamente usado em todas as indústrias, onde praticamente
não ocorre risco de explosão.

Assim como na transmissão pneumática, o sinal é linearmente modulado


em uma faixa padronizada representando o conjunto de valores entre o
limite mínimo e máximo de uma variável de um processo qualquer.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

- Como padrão para transmissão a longas distâncias são utilizados sinais


em corrente contínua variando de 4 a 20 mA e para distâncias até 15
metros aproximadamente, também utilizam-se sinais em tensão contínua
de 1 a 5V.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
VANTAGENS
- Permite transmissão para longas distâncias sem perdas.
- A alimentação pode ser feita pelos próprios fios que conduzem o sinal de
transmissão.
- Necessita de poucos equipamentos auxiliares.
- Permite fácil conexão aos computadores.
- Fácil instalação.
- Permite de forma mais fácil realização de operações matemáticas
- Permite que o mesmo sinal (4~20mA)seja “lido” por mais de um
instrumento, ligando em série os instrumentos. Porém, existe um limite
quanto à soma das resistências internas destes instrumentos, que não
deve ultrapassar o valor estipulado pelo fabricante do transmissor.

104
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

DESVANTAGENS

- Exige utilização de instrumentos e cuidados especiais em instalações


localizadas em áreas de riscos.

- Exige cuidados especiais na escolha do encaminhamento de cabos ou


fios de sinais.

- Os cabos de sinal devem ser protegidos contra ruídos elétricos.


INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
SINAL DIGITAL
- Nesse tipo, “pacotes de informações” sobre a variável medida são
enviados para uma estação receptora, através de sinais digitais modulados
e padronizados. Para que a comunicação entre o elemento transmissor
receptor seja realizada com êxito é utilizada uma “linguagem” padrão
chamado protocolo de comunicação
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

- Não necessita ligação ponto a ponto por instrumento.

- Pode utilizar um par trançado ou fibra óptica para transmissão dos


dados.

- Imune a ruídos externos.

- Permite configuração, diagnósticos de falha e


ajuste em qualquer ponto da malha.

- Menor custo final.


INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

DESVANTAGENS
- Existência de vários protocolos no mercado, o que dificulta a
comunicação entre equipamentos de marcas diferentes.

- Caso ocorra rompimento no cabo de comunicação pode-se perder a


informação e/ou controle de várias malhas.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
SINAL VIA RADIO
- Neste tipo, o sinal ou um pacote de sinais medidos são enviados à sua
estação receptora via ondas de rádio em uma faixa de freqüência
específica.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
VANTAGENS

- Não necessita de cabeamento.

- Pode-se enviar sinais de medição e controle de máquinas em


movimento.

DESVANTAGENS

- Alto custo inicial.

- Necessidade de técnicos altamente especializados.


INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
SINAL VIA MODEM

- A transmissão dos sinais é feita através de utilização de linhas telefônicas


pela modulação do sinal em freqüência, fase ou amplitude.

VANTAGENS
- Baixo custo de instalação.

- Pode-se transmitir dados a longas distâncias.

DESVANTAGENS

- Necessita de profissionais especializados.


- Baixa velocidade na transmissão de dados.
- Sujeito a interferências externas, inclusive violação de informações.
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
FIELDBUS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
Evolução dos Sistemas de Automação

Fieldbus é a próxima grande transição


tecnologica no campo da automação industrial

Tecnologia
Dominante

Pneumática Analógica Digital Fieldbus

1940 1960 1980 2000


Tempo
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO

COMUNICAÇÃO
Painel de Controle Convencional

4 - 20 mA Computador de
1-5V Processo

4 - 20 mA
PROCESSO

Transmissores Válvulas
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO

SD C D

A LIM E N TA Ç Ã O

C A R TÃ O D E
C O N TR O LE

FU N Ç Õ ES D E
C O N TR O LE
V IS U A LIZ A Ç Ã O
E OPERAÇÃO
Á R EA D E
C A R TÃ O D E C A R TÃ O D E
C O N TR O LE E N TR A D A S A ÍD A
SDCD

4-20m A 4-20m A 4-20m A


C A M PO

FT-123 Fontes
Cartões de Controle
Cartões de Entrada
Cartões de Saída
Fusível
I/O
FC V-102
FT-102 Terminador
Cartões
4-20 mA
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

PAINÉIS ATUAIS
INSTRUMENTAÇÃO
CENTRO DE CONTROLE

Sinal de Saída Sinal de Saída


4 a 20mA 4 a 20mA

Transmissor
de Vazão

Sinal de Saída
4 a 20mA
Válvula de
Controle 121
INSTRUMENTAÇÃO
CENTRO DE CONTROLE
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
CENTRO DE CONTROLE
INSTRUMENTAÇÃO
CENTRO DE CONTROLE
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS
INSTRUMENTAÇÃO
TECNOLOGIAS

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