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com
CADERNO DE
QUESTÕES
10- (HUB/UNB – 2018) Tendo como base o nível de evidência científica a partir dos
resultados de pesquisas metodologicamente controladas, julgue o item subsecutivo,
com relação a dietas com fórmulas suplementadas com arginina e outros nutrientes
administradas em pacientes em estado crítico.
A presença de arginina e de outros nutrientes nessas fórmulas reduz a taxa de
mortalidade de pacientes em estado crítico.
A) Certo
B) Errado
12- (UFRJ – 2018) Segundo o Projeto Diretrizes (2011), o paciente com trauma grave, no
atendimento inicial, deve receber oferta calórica na faixa de:
16- (HCRP – 2021) De acordo com o Projeto Diretrizes, 2011 para a Terapia Nutricional
nas Doenças Hepáticas Crônicas e Insuficiência Hepática, qual conduta é preconizada no
tratamento?
Após a análise das anotações de três dias consecutivos, observou-se a ingestão média
de 75%. Qual indicação de Terapia Nutricional a ser priorizada?
A) Indicar suplemento duas vezes ao dia
B) Indicar terapia nutricional enteral
C) Indicar nutrição parenteral periférica
D) Indicar seguimento da nutrição via oral
19- (HCRP – 2021) Após um ano de pandemia por COVID-19, a terapia nutricional tem
se mostrado parte fundamental do cuidado integral na atenção ao paciente crítico. A
Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (2021) recomenda condutas
terapêuticas, para o tratamento de J.M, idade 45 anos, altura 1.60 m, peso 141 kg, na
fase aguda da doença. Qual prescrição calórica o nutricionista deverá prescrever?
A) 22-25 kcal/ kg de peso ideal/dia
B) 11-14 kcal/kg de peso atual/dia
C) 35 kcal/kg de peso de habitual/dia
D) 15-20 /kg de peso médio/dia
A) Área de Armazenamento
B) Sala de recebimento de prescrições
C) Sala de limpeza e sanitização de insumos
D) Depósito de material de limpeza
E) Sala de dispensação de NE
24- (CONDERG/SP – 2021) Para definir a via de acesso da Terapia Nutricional Enteral é
necessário definir o tempo estimado em que essa terapia será necessária, além da
condição clínica do paciente e os riscos de complicação. Para Terapia Nutricional Enteral
de curto prazo, definida como menor que seis semanas, o ideal é utilizar sondas:
A) Nasoenterais
B) Jejunostomia
C) Gastrostomia
D) Colostomia
GABARITO
1 A 2 B 3 B 4 B 5 C
6 C 7 D 8 D 9 C 10 B
11 B 12 E 13 C 14 A 15 B
16 B 17 C 18 D 19 A 20 B
21 B 22 C 23 C 24 A
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A) Normoglicemia < 100; pré-diabetes ou risco aumentado para DM ≥ 100 e < 126;
Diabetes estabelecido ≥ 126
B) Normoglicemia < 100; pré-diabetes ou risco aumentado para DM ≥ 99 e < 125;
Diabetes estabelecido ≥ 126
C) Normoglicemia < 99; pré-diabetes ou risco aumentado para DM ≥ 99 e < 130; Diabetes
estabelecido ≥ 130
D) Normoglicemia < 100; pré-diabetes ou risco aumentado para DM ≥ 126 e < 130;
Diabetes estabelecido ≥ 130
E) Normoglicemia < 99; pré-diabetes ou risco aumentado para DM ≥ 99 e < 126; Diabetes
estabelecido ≥ 126.
IV. Recomenda-se dieta hiperproteica (> 2g/kg) para indivíduos com DM, desde que a
fonte de proteína seja vegetal.
V. Recomenda-se a quantidade de 20 g de fibra dietética para cada 1.000 kcal ingeridas
para homens e mulheres com DM2 e, no mínimo, 14 g/1.000 kcal para pessoas com DM1
sem síndrome metabólica.
5- (SESAB – 2020) São metas glicêmicas ótimas para pacientes pediátricos com diabetes
mellitus tipo 1:
A) Estágio 3a / 800 / 50 a 70
B) Estágio 3b / 700 / 50 a 70
C) Estágio 3a / 700 / 70 a 100
D) Estágio 3b / 800 / 70 a 100
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9- (IADES/SP – 2021) Um paciente com doença renal crônica na fase não dialítica precisa
receber uma dieta:
A) Hipoproteica (0,6 g/kg de peso atual) e hipercalórica (35 kcal/kg de peso atual ou
ideal, em caso de obesidade ou muito baixo peso)
B) Hipoproteica (0,6 g/kg de peso atual) e normocalórica (25 kcal/kg de peso atual ou
ideal, em caso de obesidade ou muito baixo peso)
C) Hiperproteica (1,5 g/kg de peso atual) e normocalórica (26 kcal/kg de peso atual)
D) normoproteica (1,0 g/kg de peso atual) e normocalórica (26 kcal/kg de peso atual ou
ideal, em caso de obesidade ou muito baixo peso)
E) Hiperproteica (1,2 g/kg de peso atual) e hipercalórica (35 kcal/kg de peso atual ou
ideal, em caso de obesidade ou muito baixo peso)
11- (HCRP – 2021) O catabolismo muscular colabora com uma rápida e grave atrofia da
musculatura esquelética. Augusto de 23 anos, eutrófico, previamente hígido, sofreu um
politrauma, encontra-se hospitalizado em terapia renal substitutiva contínua. Baseado
na Campanha Diga Não à Desnutrição: 11 passos importantes para combater a
desnutrição hospitalar, qual aporte proteico deverá ser oferecido ao paciente?
A) 1,2 a 1,5g/kg
B) 1,5 a 2,0g/kg
C) 1,2 a 2,0g/kg
D) 2,0 a 2,5g/kg
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A) Densitometria óssea
B) Bioimpedância elétrica
C) Dinamometria
D) Absortometria radiológica de dupla energia
E) Pesagem hidrostática
15- (SES/PE – 2021) Com base nas recomendações do Consenso Nacional de Nutrição
Oncológica, as recomendações nutricionais para os pacientes críticos variam em torno
de:
16- (SECRETARIA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – 2019) Paciente oncológico
adulto, em tratamento antineoplásico sem complicações, apresenta-se eutrófico. A
necessidade proteica estimada é de (g/kg de peso atual/dia):
A) 1,5
B) 1,2 a 1,5
C) 1,5 a 2,0
D) 1,0
E) 2,0
A) Impossibilidade de alimentação pela via oral ou ingestão alimentar por via oral < 70%
das necessidades nutricionais por mais de 3 dias
B) Pacientes que tenham perspectiva de não receberem suas necessidades nutricionais
por via oral por período de 3 a 5 dias
C) Todos devem apresentar estabilidade hemodinâmica
D) A terapia nutricional só pode ser iniciada em crianças acima de 8 meses de idade
E) A terapia nutricional deve ser iniciada o mais precocemente possível em até 48 h após
a admissão na UTI, ou logo após a estabilidade hemodinâmica, com a oferta de, pelo
menos, 25% das necessidades energéticas
20- (UFJF – 2019) São critérios considerados para diagnóstico da caquexia em pacientes
com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), EXCETO:
22- (SESAB – 2020) Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e
assinale a alternativa com a sequência correta.
A) V – V – V – F
B) F – V – V – V
C) V – V – F – F
D) F – V – F – V
E) V – F – V – F
GABARITO
1 A 2 A 3 C 4 D 5 C
6 B 7 E 8 B 9 A 10 E
11 D 12 A 13 C 14 B 15 A
16 D 17 D 18 D 19 D 20 C
21 C 22 B 23 B 24 D
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A) Fitosteróis
B) Vitamina D
C) Carotenóides
D) Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 de origem vegetal
E) Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 de origem marinha
A) Grupo Azul
B) Grupo Verde
C) Grupo Branco
D) Grupo Amarelo
E) Grupo Vermelho
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1. Limitar o consumo diário de álcool a 1 dose nas mulheres e pessoas com baixo peso
e 2 doses nos homens.
2. Restringir o consumo diário de sal para 2,0 g.
3. Adotar a dieta DASH.
4. Manter Circunferência Abdominal < 80 cm nas mulheres e < 94 cm nos homens.
5. Manter IMC < 30 kg/m2 até 65 anos.
A) A manteiga, o ovo, a carne vermelha e o chocolate rico em cacau não devem fazer
parte da dieta de indivíduos saudáveis a fim de prevenir a dislipidemia
B) A população deve ser conscientizada de que o a gordura ideal para fazer fritura é o
azeite de oliva extra virgem comercializado em frasco tipo âmbar, desde que não
ultrapasse a temperatura de 190 graus
C) Os ácidos graxos saturados da dieta devem ser substituídos por ácidos graxos
monoinsaturados, limitando a ingestão de ácidos graxos saturados para adultos sem
comorbidades a menos de 10% do Valor Energético Total
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A) É considerado HDL-c baixo quando há redução do HDL-c (homens < 40 mg/dL) isolada
ou em associação ao aumento de LDL-c ou de triglicérides (TG)
B) A hipercolesterolemia isolada ocorre quando há aumento isolado do LDL-c (LDL-c ≥
130 mg/dL)
C) A hipertrigliceridemia isolada ocorre quando há aumento isolado dos triglicérides em
jejum (TG ≥ 130 mg/dL)
D) A hiperlipidemia mista ocorre quando há aumento do LDL-c (LDL-c ≥ 150 mg/dL) e
dos TG em jejum (TG ≥ 130 mg/dL)
E) É considerado HDL-c baixo quando há redução do HDL-c (mulheres < 60 mg/dL)
isolada ou em associação ao aumento de LDL-c ou de TG
A) Bulimia nervosa
B) Anorexia nervosa
C) Transtorno de compulsão alimentar
D) Transtorno alimentar restritivo/evitativo
E) Transtorno de ruminação
Coluna 1
1. Anorexia nervosa restritiva.
2. Anorexia nervosa purgativa.
3. Bulimia nervosa.
4. Transtorno de compulsão alimentar.
Coluna 2
( ) Quando a perda de peso decorre da restrição alimentar, com ou sem auxílio da
atividade física.
( ) Também conhecido como binge eating disorder e caracteriza-se pela ingestão
compulsiva de
uma quantidade excessiva de comida em uma mesma refeição.
( ) Além da restrição alimentar, há a estimulação de vômitos e uso de laxantes e/ou
diuréticos.
( ) Caracteriza-se por ciclos de restrição, compulsão, compensação, transtornos de
percepção da
imagem corporal e preocupação excessiva com o controle de peso.
B) 1 – 2 – 3 – 4
C) 4 – 1 – 3 – 2
D) 1 – 4 – 2 – 3
E) 4 – 3 – 2 – 1
11- (UEPA – 2021) Paciente de 17 anos, do sexo feminino, com diagnóstico de anorexia
nervosa, apresentava-se desnutrida, anêmica e amenorreica com histórico de dietas
restritivas, não-aceitação de tratamentos há seis anos e várias tentativas de suicídio.
Frequentou a escola até o 1º ano do ensino médio.
Já fez uso de drogas (cocaína e maconha). Tem relacionamento conflituoso com
a mãe. Somente aos 19 anos aceitou acompanhamento psicoterápico e nutricional.
Dentre os objetivos dietoterápicos a serem propostos pelo nutricionista, estão:
( ) Dentre os objetivos dietoterápicos está estabelecer plano alimentar com 2000 Kcal/
dia.
( ) Os transtornos de ansiedade prevalecem entre as doenças mentais, e estudos
mostram que tais transtornos reduzem sensivelmente a qualidade de vida dos
pacientes.
( ) O aminoácido triptofano, por exemplo, é um precursor de serotonina e tem sido
utilizado como adjuvante no tratamento de transtornos de ansiedade como o
Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).
( ) Estabelecer ao paciente plano alimentar rigoroso para promover adequações
nutricionais tais como ômega-3 e polissacarídeos.
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A) V-V-V-V
B) V-V-V-F
C) V-V-F-F
D) V-F-V-F
E) F-V-V-F
13- (UFRN – 2020) O tratamento da alergia alimentar (AA) tem como uma de suas bases
a exclusão dos alérgenos alimentares responsáveis pela reação alérgica. Em relação ao
tratamento ou à prevenção da AA, a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia, no Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar
(2018), orientam que
14- (UFRN – 2020) G.F.R., lactente, acompanhada de sua mãe, foi atendida por um
médico na Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência. Ela apresenta
história clínica e sinais e sintomas sugestivos de alergia à proteína do leite de vaca
(APLV). Em reunião com a equipe multidisciplinar (médico, nutricionista, enfermeira e
psicóloga), o profissional levou o caso de G.F.R. para uma discussão com os colegas, visto
a necessidade de acompanhamento sistemático da lactente e de outros pacientes com
o mesmo perfil. Na ocasião, sabendo-se que G.F.R. não está em aleitamento materno,
foi discutido o fluxograma para abordagem do caso. De acordo com o Consenso
Brasileiro sobre Alergia Alimentar (2018), a recomendação para G.F.R. é que,
A) A introdução de sólidos entre quatro e seis meses de vida aumenta e, até pode
desencadear, o aparecimento de asma, rinite alérgica e sensibilidade a alimentos aos
seis anos
B) Não está indicado suplementação ao leite materno, em decorrência de aumento do
processo alérgico, principalmente quando se utilizam fórmulas hipoalergênicas e de
partida
C) Aleitamento natural, restrição à dieta materna durante amamentação e manutenção
do aleitamento exclusivo, são estratégias contra alergia ao leite de vaca
D) Introdução de outros alimentos após os doze meses de idade, quando a mãe
apresenta histórico de alergias, inclusive a alimentar
16- (UERJ – 2020) Os alimentos complementares são constituídos pela maioria dos
alimentos básicos que compõem a alimentação dos brasileiros. Para um bebê que não
possui história familiar de alergia alimentar, recomenda-se que a introdução do ovo
(clara e gema), seja feita com a idade, em meses, de:
A) 6
B) 8
C) 10
D) 12
A) Uma fórmula sem lactose não deve ser prescrita para os lactentes em substituição ao
leite materno em caso de alactasia congênita
B) A permanência de uma dieta totalmente isenta de lactose é necessária em indivíduos
com deficiência de lactase
C) A exposição incremental ou contínua de quantidades crescentes de lactose ao longo
da vida pode levar a uma menor tolerância à lactose
D) Uma porção de leite de vaca apresenta teor de lactose maior que uma porção de
queijo parmesão
18- (PREFEITURA TURVO/SC – 2021) A maior parte das vezes, a alergia alimentar é
confundida com a intolerância alimentar, pois ambas provocam sinais e sintomas
parecidos, no entanto, são distúrbios diferentes que podem ter tratamento
diferenciado. Envolve um mecanismo imunológico e tem apresentação clínica muito
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Coluna 1:
I. Intolerância alimentar
II. Alergia alimentar
Coluna 2:
A) I, II, I, II, I
B) II, I, I, II, II
C) I, I, II, II, II
D) II, II, I, I, I
E) I, II, II, II, I
20- (TRIBUNAL DE JUSTIÇA/RO – 2015) A gastrite atrófica é uma inflamação crônica com
deterioração da membrana mucosa e glândulas. Esse quadro resulta em acloridria e
perda de fator intrínseco. Devido ao papel do ácido gástrico no aumento da
disponibilidade de alguns nutrientes, é comum a deficiência de:
A) Zinco e folato
B) Selênio e cobalamina
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C) Magnésio e ferro
D) Ferro e cobalamina
E) Cálcio e vitamina A
1. A nutrição enteral parece segura e pode ser recomendada como suporte terapêutico
de acordo com a prática nutricional padrão em pacientes com colite ulcerativa grave
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A) 5 a 20 g
B) 10 a 25 g
C) 15 a 30 g
D) 20 a 35 g
E) 25 a 40 g
GABARITO
1 A 2 E 3 C 4 C 5 C
6 A 7 B 8 C 9 B 10 D
11 A 12 E 13 A 14 D 15 C
16 A 17 D 18 B 19 B 20 D
21 D 22 E 23 B 24 D 25 C
26 B
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