Esoft DOC 26951
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1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6
2. DOCUMENTO-BASE .......................................................................................... 6
2. DOCUMENTO-BASE
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2.1. INTEGRAÇÃO COM PCMSO
Logradouro QUADRA 0022 LOTE 0004 N° 530 VILA JARDIM MAXIMIANO PERES
CEP 75.800-120
E-mail [email protected]
CNPJ 33.078.325/0001-46
Qtd. De Funcionários 01
Grau de Risco1 03
1Norma Regulamentadora 04; QUADRO I - Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE
(Versão 2.0), com correspondente Grau de Risco - GR para fins de dimensionamento do SESMT.
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3.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO AVALIADO
Logradouro QUADRA 0022 LOTE 0004 N° 530 VILA JARDIM MAXIMIANO PERES
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4. ESTRUTURA DO PGR
De posse do inventário dos riscos, entra o plano das ações para cada medida
introduzidas, aprimoradas ou mantidas, por meio do uso de um cronograma de ações,
que informa como e quando serão desenvolvidos os acompanhamento e aferição de
resultados, visando verificar se tais ações trazem os benefícios esperados.
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No caso de organizações que realizem simultaneamente, atividades no mesmo local
de trabalho devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção,
visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais.
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5. DESENVOLVIMENTO DO PGR
Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado,
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bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente
de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
Além dos agentes constantes na NR 09, na execução dos trabalhos com potencial de
danos à saúde e integridade psicofisiológica do trabalhador, podem ser analisados os
agentes de riscos ergonômicos e de acidentes descritos pela Portaria n° 25/94 do
Ministério do Trabalho e Previdência, conforme necessidade especifica de acordo com
as características dos ambientes ocupacionais.
Risco de Acidente
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• Eletricidade;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes.
5.2. PERIGOS
O perigo, por conseguinte, é uma situação que tem um potencial de prejudicial para o
corpo, o ambiente ou os bens, pode ser entendido como o fator causador do dano.
Para o cumprimento desta etapa realizou-se uma avaliação qualitativa, durante a qual,
obteve-se a colaboração dos trabalhadores das áreas envolvidas e das respectivas
chefias, para obter as informações quanto ao conhecimento e percepção que estes
têm do processo e dos riscos ocupacionais presentes.
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A graduação do risco, prevista no TIPO DE EXPOSIÇÃO - TE, será dada pela
Equação 8.1, apresentada a seguir:
𝐺𝑅 = 𝑆 × 𝐹
Onde,
GR - Graduação do Risco
S - Severidade (Potencial de Danos)
F - Frequência (Tempo de Exposição)
Severidade
Situação Avaliada
do Dano
Quando o agente ou as condições de trabalho não representam risco potencial de
Baixo danos à saúde nas condições usuais descritas na literatura ou podem representar apenas
situação de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas
na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para
exposição ocupacional;
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, porém as práticas operacionais ou
as condições ambientais indicam controle técnico da exposição;
Médio
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam
controle técnico sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, mas práticas
operacionais ou as condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando há exposição ao agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde
dos trabalhadores e as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente
descontrole sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais ou as condições
ambientais indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição;
Alto
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação “pele”,
porém as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente descontrole
sobre a exposição;
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio;
Quando há queixas específicas ou indicadores biológicos de exposição excedidos (conforme
informações da medicina ocupacional).
Quando envolve exposição, sem controle a os carcinogênicos;
Nas situações aparentes de risco grave e iminente; quando o agente possui efeitos agudos
e as práticas operacionais ou a situação ambiental indica descontrole sobre a exposição;
Crítico Quando as queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos de exposição
excedidos (conforme informações da medicina ocupacional);
Quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação “pele”;
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.
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Tabela: Determinação do Tempo de Exposição
Frequência da
Situação Avaliada
Exposição
Exposição ao agente com tempo inferior a 30 (trinta) minutos do total da jornada de
Eventual
trabalho.
Exposição diária, com tempo entre 30 (trinta) minutos e 06 (seis) horas do total da jornada
Intermitente
de trabalho.
Permanente Exposição diária com tempo superior a 06 (seis) horas da jornada de trabalho.
FREQUÊNCIA
Permanente Intermitente Eventual
Baixo Moderado Tolerável Tolerável
SEVERIDADE
Intolerável Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida de caráter imediato.
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7. INVENTÁRIO DE RISCOS E PERIGOS
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7.1.1. GHE 1: OPERACIONAL
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Inventário de Riscos e Perigo Análise de Riscos Ocupacionais e Perigo
Medidas de Controle
Tipo de Exposição
Riscos Fator de exposição Fonte Geradora Existentes
Propostas
TE PD GR Administrativas EPC EPI
Recomenda-se a inspeção
periódica dos assentos afim de
manter sempre em bom estado
de conservação.
Proveniente da atividade de condução
Vibração de corpo Assento com Visto que o veículo dispõe de
F de trator Valtra nos trabalhos de aragem I B T Não identificado Não identificado
inteiro (VCI) amortecimento assento com amortecimento, não
da terra
será necessário a realização de
avaliação quantitativa de
vibração, pois o risco é
controlado com a disponibilização
do assento.
Ausência de fator de
Q - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
B - - - - - - - -
risco
Indica-se dispor de orientações
Atividade executada
Postura sentada por sobre manutenção postural e
E predominantemente em postura sentada P B M Não identificado Não se aplica Não se aplica
longos períodos orientação ergonômica visando o
para a condução do trator
bem-estar do colaboradores.
Botina de Proteção
Durante as atividades em campo
(CA não
rural, deverá fazer realização
Picada ou mordida de Ao realizar as atividades em ambiente Identificado);
A E B T Não identificado Não identificado constante dos EPIs, bem como
animais peçonhentos rural
exigir e fiscalizar seu uso.
Perneira (CA não
Conforme o item 6.6.1 da NR 06;
Identificado)
Perigos Fator de exposição Fonte Geradora TE PD GR Administrativas EPC EPI Propostas
Ausência de fator de
P - - - - - - - -
perigo
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INDICATIVOS DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO À SAÚDE
Riscos Agente Possíveis danos à saúde Indicadores de saúde
Vibração de corpo Perda de equilíbrio; falta de concentração, desordens gastrointestinais; aumento de Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
F
inteiro (VCI) frequência cardíaca e distúrbios visuais (visão turva). empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Ausência de fator de
Q - -
risco
Ausência de fator de
B - -
risco
Postura sentada por Lombalgias; distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho; desvios posturais com Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
E
longos períodos impacto na coluna vertebral; cervicalgias. empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Picada ou mordida de Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
A Picada, mordida ou envenenamento.
animais peçonhentos empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Perigos Fator de exposição Possíveis danos à saúde Indicadores de saúde
Ausência de fator de
P - -
perigo
LEGENDA
Riscos Tipo de Exposição Tempo de Exposição Potencial de Dano Graduação de Risco
F: Físico Q: Químico B: Biológico TE: Tempo de Exposição GR: Graduação do Risco E: Eventual P: Permanente B: Baixo A: Alto T: Tolerável S: Substancial
E: Ergonômico A: Acidente P: Perigo PD: Potencial de Dano I: Intermitente M: Médio C: Crítico M: Moderado IT: Intolerável
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FOTO
para o plantio.
8. REGISTRO FOTOGRÁFICO DO ESTABELECIMENTO
OBSERVAÇÕES GERAIS
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9. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
* Validade do CA. A validade do EPI pode ser divergente, conforme Nota Técnica n° 146/2015 – MTP.
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9.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS
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9.3. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – CA
Não deverá ser comprado EPI com CA fora do prazo de validade. Caso o mesmo
tenha sido comprado antes do vencimento, poderá ser utilizado até o término da
vida útil ou vencimento do próprio equipamento, conforme preconiza a NT 146 do
MTP.
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10.PLANO DE AÇÃO
O plano de ação tem como objetivo estabelecer ordem de prioridades e ações que
promova a saúde e segurança dos trabalhadores por meio da adoção de medidas
de prevenção e controle recomendadas, com base nas normas vigentes e na
literatura técnica competente.
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Tabela: Plano de Ações do PGR
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b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou
modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
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11.CONSIDERAÇÕES FINAIS
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12.REFERÊNCIAS DA LITERATURA
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13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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Quantidade Páginas: 29