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MTE: 0010159/DF

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

DATA DE ELABORAÇÃO: JANEIRO DE 2023


RESPONSÁVEL TÉCNICO: VINICIUS MARTINS
WP SERVICOS AGROPECUARIOS LTDA – AGROPRIME
Assinado digitalmente em 17/01/2023, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui ICP-Brasil.
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O controle de revisões serve ao propósito de registrar as alterações do documento,
facilitando o manejo de dados atualizados para gestão integrada de qualidade, saúde,
meio ambiente, bem como norteador para acompanhamento do envio de informações
que sofram alterações ao longo da vigência do programa.

Tabela: Controle de Revisões

Revisão nº Data Itens Revisados

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001 16/01/2023 Documento-Base e Anexos
APRESENTAÇÃO

O presente documento foi desenvolvido em atendimento à Norma


Regulamentadora nº 01, do Ministério do Trabalho e Previdência e Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho, que estabelece que o Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais (GRO), deve constituir um Programa de Gerenciamento de

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Riscos – (PGR) por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, aprovado pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09
de março de 2020.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6

2. DOCUMENTO-BASE .......................................................................................... 6

2.1. INTEGRAÇÃO COM PCMSO .................................................................. 7

3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ........................................................................ 7

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3.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO AVALIADO ......................... 8

4. ESTRUTURA DO PGR ....................................................................................... 9

4.1. PLANEJAMENTO CONTINUADO............................................................ 9

4.2. PLANO DAS AÇÕES ............................................................................... 9

4.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES ...................................... 10

4.4. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ............................................. 10

5. DESENVOLVIMENTO DO PGR ....................................................................... 11

5.1. IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES DE RISCOS OCUPACIONAIS ........ 11

5.2. PERIGOS ............................................................................................... 13

6. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E PERIGOS.......................................................... 13

6.1. VISITA TÉCNICA ................................................................................... 13

6.2. AVALIAÇÃO QUALITATIVA ................................................................... 13

7. INVENTÁRIO DE RISCOS E PERIGOS ........................................................... 16

7.1. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE.................................. 16

7.1.1. GHE 1: OPERACIONAL ............................................................. 17

8. REGISTRO FOTOGRÁFICO DO ESTABELECIMENTO .................................. 20

9. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............................................. 21

9.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EXISTENTES ........... 21

9.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS ... 22

9.3. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – CA................................................. 23


9.4. VALIDADE DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO ................................. 23

10. PLANO DE AÇÃO ............................................................................................. 24

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 27

12. REFERÊNCIAS DA LITERATURA ................................................................... 28

13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ..................................................................... 29

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1. INTRODUÇÃO
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), pode ser entendido como um
sistema ou metodologia que poderá trazer melhoria contínua em todos os ambientes
laborais que se dedicarem ao seu entendimento e, principalmente, a sua implantação.
O GRO traz muitas novidades, uma delas é o Programa de Gerenciamento de Riscos
(PGR), considerado ferramenta essencial para garantia da prevenção da saúde e

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proteção da integridade dos trabalhadores.

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) faz parte do conjunto das diretrizes


e ações adotadas por uma empresa para identificação, avaliação, monitoramento e
controlar os perigos e riscos. O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos,
programas e outras ações de Saúde e Segurança do Trabalho do estabelecimento e
demais normas regulamentadoras.

O PGR é instituído pela Norma Regulamentadora nº 01 do Ministério do Trabalho e


Previdência, alterada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020.

2. DOCUMENTO-BASE

O documento-base apresenta todos os aspectos estruturais do programa


contemplando a estratégia e metodologia de ação, as formas de registro, manutenção
e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do
PGR e planejamento anual, bem como, o estabelecimento das metas a serem
cumpridas.

Este programa, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e


discutidos pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA ou designado.

Em atendimento a legislação vigente, este documento-base e suas alterações


deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.

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2.1. INTEGRAÇÃO COM PCMSO

O PGR constitui as informações do inventário de riscos ocupacionais de exposições


dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras – NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7 do Ministério do Trabalho e Previdência.

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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Tabela: Identificação da empresa

Razão Social WP SERVICOS AGROPECUARIOS LTDA

Nome Fantasia AGROPRIME

Logradouro QUADRA 0022 LOTE 0004 N° 530 VILA JARDIM MAXIMIANO PERES

CEP 75.800-120

E-mail [email protected]

Telefone (64) 9641-8821/ (62) 3928-1101

CNPJ 33.078.325/0001-46

Qtd. De Funcionários 01

CNAE 01.61-0-03 - Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita

Grau de Risco1 03

1Norma Regulamentadora 04; QUADRO I - Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE
(Versão 2.0), com correspondente Grau de Risco - GR para fins de dimensionamento do SESMT.

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3.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO AVALIADO

A NR 01 preconiza que as ações do PGR podem ser implementadas por unidade


operacional, setor ou atividade.

Tabela: Identificação do Estabelecimento Avaliado

Logradouro QUADRA 0022 LOTE 0004 N° 530 VILA JARDIM MAXIMIANO PERES

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CEP 75.800-120

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Telefone 64) 9641-8821/ (62) 3928-1101
Quantidade de
01
Funcionários

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4. ESTRUTURA DO PGR

O PGR descrito nesse Documento-Base contém os aspectos estruturais do programa,


tais como:
 Inventário de riscos;
 Planejamento continuado
 Planos de ações;

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Registro manutenção de dados.

4.1. PLANEJAMENTO CONTINUADO

O planejamento continuado será revisado de forma periódica de no mínimo a cada


dois anos ou antes, quando ocorrerem alterações significativas nas seguintes
situações:
 Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
 Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos
riscos ou modifiquem os riscos existentes;
 Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas
de prevenção;
 Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
 Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST,
o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

4.2. PLANO DAS AÇÕES

De posse do inventário dos riscos, entra o plano das ações para cada medida
introduzidas, aprimoradas ou mantidas, por meio do uso de um cronograma de ações,
que informa como e quando serão desenvolvidos os acompanhamento e aferição de
resultados, visando verificar se tais ações trazem os benefícios esperados.

O cumprimento das ações previstas no plano de ações é de responsabilidade da


AGROPRIME, devendo observar atentamente os prazos, metas e prioridades
determinados.

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No caso de organizações que realizem simultaneamente, atividades no mesmo local
de trabalho devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção,
visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais.

No caso de contratações de terceirizados, o PGR da empresa contratante poderá


incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação de
serviços que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em
contrato ou referenciar os programas das contratadas.

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4.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES

A estratégia e metodologia de ação visam garantir soluções e adoção de medidas de


controle nos ambientes de trabalho. As análises podem ser realizadas de forma
qualitativa ou quantitativa, das Normas Regulamentadoras. Dessa forma o programa,
irá se embasar em ações que serão desenvolvidas por meio de reuniões de
planejamento, informações coletadas no estabelecimento e de dados de avaliação
ambientais, quando aplicáveis, possibilitando a efetiva proteção dos trabalhadores,
obedecendo hiperaguda:
 Eliminação dos fatores de risco;
 Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de
proteção coletiva;
 Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho; e
 Adoção de medidas de proteção individual.

4.4. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Conforme descrito no item 1.5.7.3.3.1 da NR 01, deverá ser mantido o inventário de


riscos e registro das atualizações de forma a constituir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento das ações e inventário de riscos do PGR, estando
sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes. Vale ressaltar, que o registro mencionado deverá ser
mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

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5. DESENVOLVIMENTO DO PGR

O desenvolvimento do PGR inclui o levantamento preliminar de perigos antes do início


do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações, para as atividades
existentes e nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de
trabalho.

Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado,

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a organização deve implementar o processo de identificação de perigos e avaliação
de riscos ocupacionais de forma a manter informações para adoção de medidas de
prevenção e controle.

5.1. IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES DE RISCOS OCUPACIONAIS

Para efeito da portaria 3.214/78 em sua nova Norma Regulamentadora n° 01, os


agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que,
em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador, caracterizam-se da seguinte forma:

 Agentes Físicos: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,


intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplo: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o
infrassom e ultrassom. Além dos citados pela NR 09, considera-se também
agente de risco físico a umidade, inserido pela Portaria MTP n° 25/94.

 Agentes Químicos: substância química, por si só́ ou em misturas, quer seja


em seu estado natural, que seja produzida, utilizada ou gerada no processo de
trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz
de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de
cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, gases ou vapores de tolueno,
névoas, neblinas, de ácido sulfúrico.
 Agentes Biológicos: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de
organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são
capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:

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bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente
de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.

Além dos agentes constantes na NR 09, na execução dos trabalhos com potencial de
danos à saúde e integridade psicofisiológica do trabalhador, podem ser analisados os
agentes de riscos ergonômicos e de acidentes descritos pela Portaria n° 25/94 do
Ministério do Trabalho e Previdência, conforme necessidade especifica de acordo com
as características dos ambientes ocupacionais.

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 Risco Ergonômico

Caracterizado pela NR 17 (Ergonomia) e especificado pela Portaria n° 25/94 do MTP,


são considerados agentes de risco ergonômico os seguintes fatores/situações:
• Exigência de postura inadequada;
• Imposição de ritmos excessivos;
• Levantamento e transporte manual de peso;
• Controle rígido de produtividade;
• Trabalho em turno e noturno;
• Jornadas de trabalho prolongadas;
• Esforço físico intenso;
• Monotonia e repetitividade;
• Outras situações causadoras do estresse físico e/ou psíquico.

 Risco de Acidente

Especificado pela Portaria n° 25/94 do MTP, é caracterizado por condições


inadequadas do ambiente ocupacional, considerando sua potencialidade de provocar
danos à integridade física do trabalhador. São classificados agentes do risco de
acidentes, entre outras, as situações/fatores elencados a seguir:
• Arranjo físico inadequado;
• Armazenamento inadequado;
• Iluminação inadequada;
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• Animais peçonhentos;
• Probabilidade de incêndio ou explosão;

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• Eletricidade;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes.

5.2. PERIGOS

O perigo, por conseguinte, é uma situação que tem um potencial de prejudicial para o
corpo, o ambiente ou os bens, pode ser entendido como o fator causador do dano.

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6. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E PERIGOS

6.1. VISITA TÉCNICA

É a fase em que são identificadas todas as situações de risco e perigos do local


durante a realização da visita ao local das atividades exercidas no estabelecimento.

Para o cumprimento desta etapa realizou-se uma avaliação qualitativa, durante a qual,
obteve-se a colaboração dos trabalhadores das áreas envolvidas e das respectivas
chefias, para obter as informações quanto ao conhecimento e percepção que estes
têm do processo e dos riscos ocupacionais presentes.

Foi utilizada a metodologia de reconhecimento do item 9.3.3 da NR 09 que dispõe das


seguintes informações:
• Identificação dos perigos e riscos além de seus agentes causais;
• Identificação das funções expostas;
• Fonte geradora ou circunstâncias;
• Possíveis danos à saúde; e
• Medidas de controle existentes e propostas.

6.2. AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Dá-se por meio da percepção do reconhecimento e antecipação dos riscos


ocupacionais, sem a utilização de equipamentos para aferir níveis de exposição,
tomando-se por base a SEVERIDADE e a FREQUÊNCIA de acontecimentos dos
fatores de riscos. Os riscos constantes no item 7 deste documento, foram avaliados
com a metodologia de avaliação qualitativa de Matriz, conforme descrito abaixo.

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A graduação do risco, prevista no TIPO DE EXPOSIÇÃO - TE, será dada pela
Equação 8.1, apresentada a seguir:
𝐺𝑅 = 𝑆 × 𝐹
Onde,
 GR - Graduação do Risco
 S - Severidade (Potencial de Danos)
 F - Frequência (Tempo de Exposição)

O Potencial de Dano - PD será determinado de acordo com a Tabela demonstrada

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abaixo.

Tabela: Determinação da Severidade do Potencial de Dano

Severidade
Situação Avaliada
do Dano
Quando o agente ou as condições de trabalho não representam risco potencial de
Baixo danos à saúde nas condições usuais descritas na literatura ou podem representar apenas
situação de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas
na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para
exposição ocupacional;
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, porém as práticas operacionais ou
as condições ambientais indicam controle técnico da exposição;
Médio
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam
controle técnico sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, mas práticas
operacionais ou as condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando há exposição ao agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde
dos trabalhadores e as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente
descontrole sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais ou as condições
ambientais indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição;
Alto
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação “pele”,
porém as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente descontrole
sobre a exposição;
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio;
Quando há queixas específicas ou indicadores biológicos de exposição excedidos (conforme
informações da medicina ocupacional).
Quando envolve exposição, sem controle a os carcinogênicos;
Nas situações aparentes de risco grave e iminente; quando o agente possui efeitos agudos
e as práticas operacionais ou a situação ambiental indica descontrole sobre a exposição;
Crítico Quando as queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos de exposição
excedidos (conforme informações da medicina ocupacional);
Quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação “pele”;
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.

A determinação do Tempo de Exposição – TE ao agente ambiental leva em


consideração o descrito na Tabela deste documento.

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Tabela: Determinação do Tempo de Exposição

Frequência da
Situação Avaliada
Exposição
Exposição ao agente com tempo inferior a 30 (trinta) minutos do total da jornada de
Eventual
trabalho.
Exposição diária, com tempo entre 30 (trinta) minutos e 06 (seis) horas do total da jornada
Intermitente
de trabalho.
Permanente Exposição diária com tempo superior a 06 (seis) horas da jornada de trabalho.

Por fim, a Graduação de Risco – GR será determinada conforme matriz apresentada

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no Quadro 1.

Quadro 1: Matriz para determinação da Graduação de Risco

FREQUÊNCIA
Permanente Intermitente Eventual
Baixo Moderado Tolerável Tolerável
SEVERIDADE

Médio Substancial Moderado Tolerável


Alto Intolerável Substancial Moderado
Crítico Intolerável Intolerável Substancial

As ações corretivas e preventivas, serão adotadas em função da Graduação de Risco


identificada, tendo como diretriz a Tabela demonstrada abaixo.

Tabela: Determinação de ações corretivas/preventivas necessárias

Graduação de Risco Ações Necessárias


Tolerável Não é necessária a adoção de novas medidas.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas
Moderado
complementares.
Substancial Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas medidas existentes.

Intolerável Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida de caráter imediato.

Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o


subitem 1.5.4.4.2 da Norma Regulamentadora 01, para fins de identificar a
necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.

Página | 15
7. INVENTÁRIO DE RISCOS E PERIGOS

7.1. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE

A abordagem de risco foi realizada por Grupo Homogêneo de Exposição - GHE, no


qual consiste em um grupo de trabalhadores que possuem exposições similares, de
forma que os resultados fornecidos pelas avaliações de exposições de parte do grupo
sejam representativos da exposição de todos os trabalhadores que compõem o

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mesmo grupo.

Após a etapa de visita técnica foram constatados os seguintes Grupos Homogêneos


de Exposição – GHE. Abaixo segue as considerações acerca da exposição dos
colaboradores por grupo homogêneo de exposição.

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7.1.1. GHE 1: OPERACIONAL

Atividade operacional relacionada à preparação do solo para plantio


Tipo de Atividade
com utilização de trator, bem como tratos culturais.
Trator com cabine de proteção contra raios UV e assento com
Descrição do ambiente
amortecimento.
IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES
Cargo / Função Carga Horária diária
Safrista 08 Horas diárias

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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
SAFRISTA (CBO: 6220-20): Colhem policulturas, derriçando café, retirando pés de feijão,
leguminosas e tuberosas, batendo feixes de cereais e sementes de flores, bem como cortando a
cana. Plantam culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo, forrando e adubando-
as com cobertura vegetal. Cuidam de propriedades rurais. Efetuam preparo de mudas e sementes
através da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiam-se no transplante e
enxertia de espécies vegetais. Realizam tratos culturais, além de preparar o solo para plantio.

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Inventário de Riscos e Perigo Análise de Riscos Ocupacionais e Perigo
Medidas de Controle
Tipo de Exposição
Riscos Fator de exposição Fonte Geradora Existentes
Propostas
TE PD GR Administrativas EPC EPI
Recomenda-se a inspeção
periódica dos assentos afim de
manter sempre em bom estado
de conservação.
Proveniente da atividade de condução
Vibração de corpo Assento com Visto que o veículo dispõe de
F de trator Valtra nos trabalhos de aragem I B T Não identificado Não identificado
inteiro (VCI) amortecimento assento com amortecimento, não
da terra
será necessário a realização de
avaliação quantitativa de
vibração, pois o risco é
controlado com a disponibilização
do assento.
Ausência de fator de
Q - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
B - - - - - - - -
risco
Indica-se dispor de orientações
Atividade executada
Postura sentada por sobre manutenção postural e
E predominantemente em postura sentada P B M Não identificado Não se aplica Não se aplica
longos períodos orientação ergonômica visando o
para a condução do trator
bem-estar do colaboradores.
Botina de Proteção
Durante as atividades em campo
(CA não
rural, deverá fazer realização
Picada ou mordida de Ao realizar as atividades em ambiente Identificado);
A E B T Não identificado Não identificado constante dos EPIs, bem como
animais peçonhentos rural
exigir e fiscalizar seu uso.
Perneira (CA não
Conforme o item 6.6.1 da NR 06;
Identificado)
Perigos Fator de exposição Fonte Geradora TE PD GR Administrativas EPC EPI Propostas
Ausência de fator de
P - - - - - - - -
perigo

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INDICATIVOS DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO À SAÚDE
Riscos Agente Possíveis danos à saúde Indicadores de saúde
Vibração de corpo Perda de equilíbrio; falta de concentração, desordens gastrointestinais; aumento de Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
F
inteiro (VCI) frequência cardíaca e distúrbios visuais (visão turva). empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Ausência de fator de
Q - -
risco
Ausência de fator de
B - -
risco
Postura sentada por Lombalgias; distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho; desvios posturais com Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
E
longos períodos impacto na coluna vertebral; cervicalgias. empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Picada ou mordida de Não foram relatadas situações que indiquem prejuízo à saúde dos
A Picada, mordida ou envenenamento.
animais peçonhentos empregados quanto ao fator de risco avaliado.
Perigos Fator de exposição Possíveis danos à saúde Indicadores de saúde
Ausência de fator de
P - -
perigo

LEGENDA
Riscos Tipo de Exposição Tempo de Exposição Potencial de Dano Graduação de Risco
F: Físico Q: Químico B: Biológico TE: Tempo de Exposição GR: Graduação do Risco E: Eventual P: Permanente B: Baixo A: Alto T: Tolerável S: Substancial
E: Ergonômico A: Acidente P: Perigo PD: Potencial de Dano I: Intermitente M: Médio C: Crítico M: Moderado IT: Intolerável

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FOTO

para o plantio.
8. REGISTRO FOTOGRÁFICO DO ESTABELECIMENTO
OBSERVAÇÕES GERAIS

atividades de preparação do solo.

Realização de preparação da terra


Trator utilizado para realizar as

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9. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

9.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EXISTENTES


O equipamento é
Equipamento Descrição Técnica Nº CA Funções que utilizam o EPI Vigência*
eficaz?

Botina de Proteção Botina de proteção com CA não identificado -- Safrista -- Sim

Perneira Perneira com CA não identificado -- Safrista -- Sim

* Validade do CA. A validade do EPI pode ser divergente, conforme Nota Técnica n° 146/2015 – MTP.

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9.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS

Tabela: Equipamentos de Proteção Individual recomendados de acordo com o ANEXO I da NR 6

Nº GHE CARGO / FUNÇÃO EQUIPAMENTO ESPECIFICAÇÃO FOTO ILUSTRATIVA

Botina - tipo B com biqueira de composite,


Calçado de segurança contra impactos
solado de poliuretano bidensidade
de quedas de objetos sobre os artelhos,
01 Safrista antiderrapante e sistema de absorção de
contra agentes abrasivos e escoriantes
energia na região do salto, resistente ao óleo
e contra choques elétricos.
combustível, para uso eletricista.

Perneira de segurança confeccionada em


material sintético, fechamento por costuras de
01 Safrista Perneira solda eletrônica e velcro, três talas de aço
frontais revestidas com polipropileno para
proteção.

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9.3. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – CA

O CA é emitido pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o que garante que o


EPI foi testado e está apto para fornecer a devida proteção ao qual lhe foi
empregado. Os EPI somente podem ser posto à venda ou utilizado caso possua
em seu corpo indelevelmente o número do CA de acordo com a determinação do
item 6.2 e 6.9.3 da NR 06.

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9.4. VALIDADE DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO

Não deverá ser comprado EPI com CA fora do prazo de validade. Caso o mesmo
tenha sido comprado antes do vencimento, poderá ser utilizado até o término da
vida útil ou vencimento do próprio equipamento, conforme preconiza a NT 146 do
MTP.

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10.PLANO DE AÇÃO

O plano de ação tem como objetivo estabelecer ordem de prioridades e ações que
promova a saúde e segurança dos trabalhadores por meio da adoção de medidas
de prevenção e controle recomendadas, com base nas normas vigentes e na
literatura técnica competente.

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As ações indicadas no plano de ações deverão ser avaliadas no fim da vigência
do PGR, a fim de constatar sua execução e subsidiar a proposição de medidas
complementares e outras medidas que se façam necessárias.

Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de


acompanhamento e aferição de resultados.

As prioridades definidas neste programa em conformidade com o inventário de


riscos e perigos foram consideradas na elaboração do plano de ação de acordo
com a seguinte importância:

Tabela: Parâmetros para estabelecimento de prioridade

Grau de Prioridade das


Fundamentação das ações
Prioridade Ações
A implantação de medidas de controle é inadiável e essencial para a
Crítico/ execução das atividades dos trabalhadores;
A
Emergencial Há risco grave e iminente para os trabalhadores e/ou o meio ambiente,
caso não sejam adotadas medidas imediatas.
A implantação das medidas de controle atende requisitos legais com
implicações na segurança e saúde dos trabalhadores, bem como
B Primária impactos na produção e consequências financeiras para a empresa;
As avaliações quantitativas relacionadas apresentam valores acima dos
limites de tolerância.
A implantação das medidas preventivas atende requisitos legais com
C Secundária implicações na segurança e saúde dos trabalhadores;
As avaliações quantitativas relacionadas apresentam valores acima dos
níveis de ação e abaixo dos limites de tolerância;
A implantação de medidas contribui para melhorias das condições de
D Terciária saúde e segurança dos trabalhadores com impacto potencial positivo na
produção da empresa.

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Tabela: Plano de Ações do PGR

Nº Metas Prioridade Recursos necessários Onde? Quando? Responsáveis Formas de aferição


Inspeção do assento com
amortecimento visualmente, quando WP SERVICOS
1 Terciária Nas dependências da Preenchimento do
aplicável, a fim de mantê-lo sempre em Formulário de inspeção A cada 6 meses AGROPECUARIOS
empresa formulário de inspeção
bom estado de conservação e avaliar LTDA
sua eficácia.
Computador ou
notebook com acesso à Por vídeo conferência Certificação e Avaliação
internet, quando de em plataforma de desempenho
Orientação sobre manutenção postural forma remota WP SERVICOS
2 e orientação ergonômica visando o Terciária Abril de 2023 AGROPECUARIOS
Projetor, notebook,
bem-estar dos colaboradores. (NR 17). cadeiras para os LTDA Certificação, avaliação de
Nas dependências da
participantes e tela de desempenho e lista de
empresa
projeção, quando presença
presencial
Computador ou
notebook com acesso à Por vídeo conferência Certificação e Avaliação
internet, quando de em plataforma de desempenho
Orientação sobre o uso constante dos forma remota WP SERVICOS
3 EPIs, bem como sua correta guarda e Secundária Projetor, notebook, Maio de 2023 AGROPECUARIOS
conservação. De acordo com a NR 6. cadeiras para os LTDA Certificação, avaliação de
Nas dependências da
participantes e tela de desempenho e lista de
empresa
projeção, quando presença
presencial
WP SERVICOS
4 Secundária Nas dependências da
Reanálise do PGR2 Novas visitas técnica Janeiro de 2025 AGROPECUARIOS Termo de visita técnica
empresa
LTDA
1 Conforme o item 1.5.4.4.6 da Norma Regulamentadora 01 a avaliação de riscos (Reanálise do PGR) deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada
dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;

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b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou
modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

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11.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PGR.

Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e

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suficiente sobre os perigos e riscos que possam originar-se nos locais de trabalho
e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos.

Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no


mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar
as medidas previstas no PGR visando a proteção de todos os trabalhadores
expostos aos riscos ambientais gerados.

O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho


e dos perigos e riscos presentes, deverão ser considerados para fins de
planejamento e execução do PGR em todas as suas fases.

O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais


de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

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12.REFERÊNCIAS DA LITERATURA

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 1 – Disposições gerais e


gerenciamento de riscos ocupacionais. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência
2020.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 4 – Serviços Especializados em


Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Brasília: Ministério do Trabalho e

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Previdência, 2016.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção


de Acidentes. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência, 2022.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 6 – Equipamento de Proteção


Individual. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência, 2018.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência go. NR 7 – Programa de Controle


Médico de Saúde Ocupacional. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência, 2020.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 9 – Programa de Gerenciamento


de Riscos. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência, 2020.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Previdência. NR 17 – Ergonomia. Brasília: Ministério


do Trabalho e Previdência, 2021.

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13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

A produção técnica contida no Programa Gerenciamento de Riscos – PGR elaborado


com base no levantamento de dados coletados durante visita (s) técnica (s), é de
responsabilidade do profissional competente abaixo especificado, sob supervisão da
Evolue.

A implementação e o desenvolvimento do respectivo PGR é de responsabilidade da

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WP SERVICOS AGROPECUARIOS LTDA, que deve disponibilizar os recursos
necessários para tal, bem como atender as eventuais solicitações das autoridades
competentes com relação ao cumprimento do programa.

Brasília - DF, 16 de janeiro de 2023.

Responsável Técnico: VINICIUS MARTINS


Técnico de Segurança do Trabalho
Nº do registro MTE: 0010159/DF

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CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 22695117012023081936

Quantidade Páginas: 29

Identificação do(s) Assinante(s)


NOME DATA
EVOLUE SERVIÇOS 17/01/2023

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