Manual Auditoria
Manual Auditoria
Manual Auditoria
0 ( 7 2 ' 2 / 2 * ,$ ) $ 3 6
3
355 ,2
,2 5
5 ,=
,= $
$dd ®
®22 0
0ee 7
722'
'22
&
& 8
866 7
722
%
%(( 1
1(( )
) Ì&
Ì& ,2
,2
6 , 6 7 ( 0 $ ' ( $ 8 ' , 7 2 5 , $
),$6$
1
O MANUAL DE AUDITORIA
Este manual descreve a sistemática para realização das auditorias segundo critérios
WCM. Contêm basicamente: as regras gerais para cálculo da pontuação representada
pelo indicador IIM (Índice de Implementação das Metodologias); e os 5 níveis de
avaliação, que são padrões genéricos, reconhecidos mundialmente (não específicos
para a FIAT) e que são apoiados por checklists que trazem exemplos mais detalhados
segundo o contexto FIAT.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
SISTEMA DE AUDITORIA
At ualizado em : 28/ 12/ 07
&RQWH~GRV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
$SrQGLFHV
1RWD(VWHGRFXPHQWRGHYHVHULPSUHVVRIUHQWHYHUVR
Os 7 Steps à esquerda
Checklist à direita
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
1. 3ULQFtSLRVSDUDDV$XGLWRULDVGH)iEULFD
)LJXUD±6LVWHPDGH3URGXomR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
)LJ±3URWRFRORGH$XGLWRULD
Todos os Pilares são avaliados em escala percentual. Para a avaliação geral calcula-se
a média das avaliações de cada metodologia de base, de forma que fique entre 0 e
100%.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
Ao final da avaliação, para as metodologias técnicas onde não é possível quantificar a
extensão em modo “topográfico”, está disponível “Mapa de Nível” que representa
graficamente, as subdivisões com combinação de profundidade e expansão.
A avaliação da correta aplicação dos steps está ligada à obtenção dos resultados a fim
de iniciar e sustentar a realização dos objetivos. Os resultados devem ser monitorados
com continuidade e seus pontos de controle devem ser integralmente corrigidos ao
longo do tempo.
,,0 ËQGLFH,PSOHPHQWDomRGDV0HWRGRORJLDV
Nível 1 = 20%
Nível 2 = 40%
Nível 3 = 60%
Nível 4 = 80%
Nível 5 = 100%
5HFRQKHFLPHQWRV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
Além disso, para poder candidatar-se ao reconhecimento de premiação (Bronze, Prata,
Ouro) é requerida a seguinte avaliação mínima para cada metodologia:
%URQ]H±3RQWXDomRPtQLPDSRUPHWRGRORJLD
Nível > 2
2. AM:
Steps 1-3 completados na área modelo
Nível > 2
3. PM:
Steps 1-3 completados na área modelo
4. Organização Posto Trabalho: Nível > 2
3UDWD±3RQWXDomRPtQLPDSRUPHWRGRORJLD
5. Desenvolvimento
Nível > 3
competências:
2XUR±3RQWXDomRPtQLPDSRUPHWRGRORJLD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
2. &ULWpULRVGH$YDOLDomR &KHFNOLVW
HQYROYLPHQWRGDVSHVVRDV .
JHVWmR j YLVWD . Para esta última são importantes os “tabelões” de gestão das
Metodologias (Pillar Board) os “tabelões” para gestão dos projetos / atividades (Activity
Board) e outras. O objetivo das gestões a vista é:
Para tanto é necessário que estes “tabelões” sejam colocados nas áreas, em particular
para os “tabelões” dos projetos (Activity Board), o mais próximo possível do local da
atividade. Como conseqüência indireta isto permite também uma rápida avaliação dos
projetos e das atividades seja durante as auditorias internas ou externas.
É preciso também demonstrar que foi efetuada uma análise das perdas (com a
valorização derivante do &RVW 'HSOR\PHQW ligada aos KPI), e uma escolha adequada
dos projetos e das relativas metodologias para o melhoramento.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
geralmente os fatos apresentados na auditoria WCM devem tornar-se uma prática
quotidiana nas empresas do Grupo e devem validar a conclusão das atividades e os
resultados obtidos. Em linha geral, a evidência mostrada durante a auditoria vai
requerer que se demonstrem DWLYLGDGHV FRQWtQXDV H FRP UHVXOWDGRV PDQWLGRV SRU
Um resultado WCM é associado a uma pontuação total de 80% (por exemplo, com uma
pontuação média de 4 por critério). 8PD SRQWXDomR GH SRQWRV p LQGLFDomR GH XP
GHVHPSHQKR GH FODVVH PXQGLDO QR kPELWR GHVVD PHWRGRORJLD . Uma pontuação de
3 por um pilar, portanto, significa um importante passo em direção a um nível de classe
mundial.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
3. $VPHWRGRORJLDVGH)LDW$XWR3URGXFWLRQ6\VWHP
3.1. Segurança
3.1.1. Níveis de Avaliação da Segurança
6HJXUDQoD
5. >3UyDWLYR WRGDV DV iUHDV SULQFLSDLV@ Não são registrados acidentes com
perda de tempo nos últimos três anos. Conselhos sobre a saúde aptos a
formar um “programa de bem-estar” (que trate sobre dieta, peso, fumo e
vários tipos de stress). Abordagem pró-ativa em relação a segurança.
Sistema de gestão da segurança plenamente aplicado. Obtida certificação
ISO 18000.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
3.1.2. Steps da Segurança
6WHSVHP6HJXUDQoD
3DVVR
Sistema de
3DVVR segurança
plenamente
implementado
3DVVR Padrões
Autônomos de
segurança
(*Inspeção geral
3DVVR dos níveis de
Inspeção segurança
autônoma *Reavaliação do
(contramedidas
Inspeção geral preditivas em controle de
3DVVR para segurança)
relação a
Analise dos segurança problemas de
acidentes (Treinar e segurança)
(Análise das Definir formar as
causas) 3DVVR padrões pessoas de tal
iniciais de forma que
segurança cuidem da sua
Contramedidas e (Lista de segurança)
expansão todos os
3DVVR problemas)
horizontal
(contramedidas
nas áreas
similares)
MANUFACTURING
Production System Development 0
&KHFNOLVWSDUDDDYDOLDomRGD6HJXUDQoD
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• Em 100% dos casos é efetuada a análise do acidente (procurando a causa).
• Para cada um dos acidentes analisados, são implementadas contramedidas.
• Um Sistema de Segurança Comportamental (Behavioral Safety System) é
implementado envolvendo todos os diretores, os chefes, os repensáveis e os CPIs
que seguem o processo estabelecido (ex. com programas de formação específicos
sobre os comportamentos; prevendo o emprego da Ficha de Análise dos riscos no
“Step 0” dos projetos de AM; etc.).
• A programação das auditorias SMAT (Safety Management Audit Training) é
exposta em modo visível e são seguidas 100% pelos dirigentes.
• Plano de reuniões sobre a segurança em nível de fábrica, com o diretor de
fábrica que atribui os objetivos, controla os resultados e entrega os recursos.
• 5S implementado em todas as seções da fábrica. (Produção, Logística, etc).
• Análise de riscos do posto de trabalho conduzido regularmente por
especialistas.
• Plano de ação na fase de implementação para alcançar os objetivos de
segurança
• A pontuação da Auditoria de segurança (Checklist de Auditoria da Segurança
Padrão Fiat) maior que 70% sem casos de prioridade 1 (avaliação por parte do ente
central de segurança Fiat Auto).
• LUP segurança - gestão a vista
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• Relatório, análise e controle dos dados relativos a acidentes sem infortúnio,
riscos e quase acidentes. A pirâmide dos acidentes (Pirâmide de Heinrich) está à
vista e sempre atualizada na gestão a vista do Pilar (RSPP).
• Os padrões e os procedimentos de segurança estão disponíveis e comunicados
a todos.
• O envolvimento das pessoas é evidente em:
- Fichas de controle diário dos sistemas de segurança
- Programa dos controles por parte dos funcionários, auditoria/observações
de todos os funcionários a partir das áreas modelo.
- Fichas de informação sobre a segurança visível
- Implementação do programa de melhoramento da segurança
- Análise dos acidentes completa e tempestiva
- Programa de analise dos Quase Acidentes ou das questões relativas à
segurança
- Análise dos riscos do posto de trabalho efetuada regularmente pelos
funcionários
- Auditoria e situações regulares sobre o respeito dos procedimentos de
segurança
• Respeito de todos os objetivos Fiat Auto sobre a segurança
• O programa de melhoramento da segurança inclui:
- Programa de proteção da audição
• Avaliação da capacidade dos funcionários para a realização de trabalhos
específicos: (direção de veículos; trabalho em alturas; trabalho em espaços
fechados)
• No âmbito do Sistema de Segurança Comportamental foi instituído e preenchido
o primeiro questionário Fiat Auto sobre os comportamentos relativos à segurança
e foram tomadas iniciativas com base nos resultados verificados.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• Programa de controle da parte dos funcionários, auditoria/observação de todos
funcionários.
• Ficha de informação sobre segurança visível e preenchida pelos funcionários.
• Programa de proteção da pele.
• Tudo o que é requerido acima e mais:
- Envolvimento de todos os funcionários no sistema de segurança.
- Foi preenchido o segundo questionário Fiat Auto sobre os
comportamentos relativos à segurança demonstrando melhoramento
- Existe um programa robusto e eficaz sobre os comportamentos para a
Segurança com evidentes resultados quanto à redução dos acidentes /
MTC / Near Misses / Atos e Condições Inseguras ligados aos
comportamentos.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
&RVW'HSOR\PHQW
0. >1HQKXPD DomR@ Não se tem uma real compreensão, definição e medição das perdas e
dos desperdícios.
1. >5HDWLYD@ O primeiro CD (Cost Deployment) está completo. As perdas e os desperdícios
são definidos e identificados de forma aproximada. Alguns projetos e atividades
(AM/PM/FI/QC) surgiram de uma transformação aproximada das perdas e dos
desperdícios em custos. Não existe cooperação entre a Administração (Financeira) e a
Produção. Os resultados dos melhoramentos não foram certificados pelos entes
administrativos (Financeiro).
2. >&REUH PDLV GH GR FXVWR WRWDO QmR H[LVWHP GHWDOKHV VXILFLHQWHV@ Todas as
principais perdas e desperdícios são identificados com a colaboração entre administração
(Financeiro) e Produção. Os desperdícios e as perdas foram transformados em custos
muito próximo do correto. O CD está completo (cobre mais de 80% dos custos de base do
estabelecimento, isto é, os custos totais menos a depreciação e os custos logísticos
externos). Em base ao CD, projetos e programas estão em andamento e obtendo bons
resultados. Clara compreensão da localização dos maiores custos (estratificar).
Necessidade de implementar os padrões exigidos.
3. >&REUH GR FXVWR WRWDO GHWDOKHV VXILFLHQWHV@ As matrizes do CD A, B, C, D, E e F
são usadas corretamente nas principais áreas e foram obtidas reduções consistentes de
custo.
4. >&REUH GR FXVWR WRWDO OLJDomR OyJLFD HQWUH R RUoDPHQWR H R &'@ O CD foi feito
para ser considerado no budget. É evidente a ligação entre o budget e a Matriz E. O CD é
bem usado por quem fez a matriz G para estabelecer o budget anual que é corretamente
seguido.
5. >&RQWLQXD EXVFD SRU RSRUWXQLGDGHV GH UHGXomR GH FXVWR@ Mesmo tendo obtido
melhorias existe a filosofia da continua busca de oportunidades para reduzir custos e
aumentar a produtividade. Por estas razões 30% do custo de transformação é considerado
com desperdícios e perdas, e são feitos esforços contínuos para identificar outros
desperdícios e perdas (provavelmente escondidos). As perdas externas e o seu impacto
sobre o estabelecimento são visíveis e identificadas (ex. para os fornecedores) e os
programas de melhoramento são desenvolvidos e implementados. Novas oportunidades
de melhoramento são desenvolvidas e implementadas. Novas oportunidades de economia
são constantemente identificadas. Sempre que se obtêm resultados na redução de perdas
e desperdícios é realizada uma difusão horizontal do melhoramento sobre outras áreas.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página !
6WHSVGR&RVW'HSOR\PHQW
3DVVR
• Estabelecer
3DVVR e
• Identificar • Calcular os implementar
qualitativa- custos das plano de
mente perdas e perdas e • Estimar melhoria
desperdícios
3DVVR
desperdícios custos para • Follow up e
identificados melhoramento retorno ao
• Identificar • Separar ea
• Quantificar quantitativa- perdas passo 4
custos totais correspon-
mente perdas e causais das • Identificar dente redução
de
transformação
desperdícios perdas 3DVVR métodos para de perdas e
com base nas resultantes recuperar desperdícios
• Estabelecer medições perdas e
objetivos de efetuadas desperdícios
redução de anteriormente
3DVVR
custos
• Separar custos
totais de
3DVVR
produção por
processo
3DVVR
MANUFACTURING
Production System Development 0
6WHSVGR&RVW'HSOR\PHQW
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGR&RVW'HSOR\PHQW
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página "
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página #
)RFXVHG,PSURYHPHQW
$YDOLDomRGR1tYHOGH)RFXVHG,PSURYHPHQW
)RFXVHG,PSURYHPHQW
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página $
6WHSV)RFXVHG,PSURYHPHQW
Monitorar e
expandir
horizontalmente
Elaborar análise
de
Desenvolver o custos/benefícios
-'.//05<
projeto com a
Definir Equipe utilização do -'.//105;
- Líder de UTE método correto
- Analista
- Manutentor -'.//10:9 Padronizar
- CPI
,
D =?>J@J@BCPDKF Q
-'.//1087 G )
R R
V G
V R
D m
Escolher o tema
3 o
=?>J@J@KCEDKF O
Avaliar os
WD
WH
resultados
-'.//1056 H Q
H =?>A@B@BCEDGF D
6
Estratificar as
P
Definir e implantar
OH
perdas ações e medidas
S
Definir área ou -'.//1054 LP =?>A@B@BCEDGF N
Analisar
de combate
as
causas
máquina modelo.
=I>A@J@KCEDKF M Definir o
-'.//1032 =I>A@J@KCEDKF L Estudar o
objetivo
sistema
=?>A@B@BCEDGF H Definir o
fenômeno
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGR)RFXVHG,PSURYHPHQW
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %'& () &*+ ,
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %% () &*+ ,
• Existe uma condição de identificação e instrumento certo para problema
certo.
• É implementado um sistema de reconhecimento e premiação de
propostas de melhoramento.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %* () &*+ ,
• O envolvimento da parte dos operadores é extremamente elevado e
difundido; valores típicos são:
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %R () &*+ ,
2UJDQL]DomRGRSRVWRGH7UDEDOKR
1tYHLVGHDYDOLDomR2UJDQL]DomRGRSRVWRGHWUDEDOKR
2UJDQL]DomRGRSRVWRGHWUDEDOKR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %1S () &*+ ,
Cada âmbito deve ser difundido, aplicado e auditado. Os primeiros 3 Steps
de ordem e limpeza representam a criação das condições de base para
poder engatar todos os processos de melhoramento sucessivo.
Uma verdadeira fábrica WCM, além disso, busca continuamente as NVAA e
a forma de eliminá-las.
Esta cultura é difusa na organização da fábrica de cima para baixo.
Profundidade
¤¥f¦¦¨¬²
dIZJ?AK_J`KV \
¤¥f¦§¦¨¬± XA\Jk?p iJj^kKZ
x p \KuA\Ka Jj
G\Jk?p j?_KV []\rhAiJj
q ?j _AlJj?a V kK\JhriAj^kKjJl ¤¥f¦§¦¨°¯ kBjBlYXKp jK`JZ]lAlBjAl
XKp jK`JZ]lAlBjAl'Z
XJ\JkGp sBZ]l'kKZ
a V WYXAZA[]\tZ }G~ ^Z'fI
a mKuBp V v V `A\JhriJjYb cJdfe ¤¥f¦¦¨®
gIa V WYV _A\JhJiJj'kK\Al gIa V WYV _J\AhJiJj^kB\Al
`A\Km]lB\]l'kBZlGmon ZBV p \ ¤¥f¦¦¨¬ K` p w x V `KV kB\JkJZAl
b cJdfe ZKp yKj?_AzGWYV `A\AlK{|v jGp W'\rhAiJj
lBjGuKp ZjBlYXKp jKkGmrx jAl'Z
v jGp _AZJ`KV W'ZK_]x jAl
UBV WYXJZA[]\^V _BV `KV \Ka ¤¥f¦¦¨¬«
b cAdfe
¤¥f¦§¦¨ª©
MANUFACTURING
Production System Development 0
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página %T () &*+ ,
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ³1´ µ¶ ·¸¹ º
• Existe um sistema funcional de LUP (Lição de um Ponto) e cartões dos
quais 80% dos cartões emitidos são resolvidos.
• Foi introduzida a gestão à vista com informações sobre KPI de qualidade
(FTQ – First Time Quality para a parte ligada a Erro Humano),
absenteísmo.
• Foi introduzida gestão à vista com mapa de conhecimento para cada
componente do time que trabalha com WO.
• O alcance de cada step é autocertificado mediante auditorias regulares e
apresentadas de modo visível.
• Os resultados são monitorados através de KPI’s específicos (redução do
tempo de limpeza, redução do número e quantidade de fontes de
contaminação, etc)
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ³» µ¶ ·¸¹ º
• Para 100% das áreas classificadas como A são implementados os
pontos do check list de nível 1.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ³¼ µ¶ ·¸¹ º
• Estão presentes grupos de trabalho para análise dos postos e continua
redução do NVAA.
• Lideres de UTE e CPIs têm monitorado constantemente o NVAA e o
FTQ.
• Os POP são difundidos e aplicados uniformemente.
• Existe um esforço continuo para a redução ulterior do NVAA e o
melhoramento do FTQ.
1tYHO
• Para 100% das UTE’s são implantados todos os pontos dos check lists
precedentes.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ¸1¹ µ¶ ·¸¹ º
2UJDQL]DomRGRSRVWRGHWUDEDOKRRVSDVVRV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ¸Y· µ¶ ·¸¹ º
críticos.
Está disponível uma sala para treinamento.
Efetua-se formação sobre o produto para aprofundar as
características aptas a resolver criticidades de projeto e qualitativas.
Efetua-se formação sobre kanban e a movimentação / fornecimento
de materiais.
Foi introduzido o KPI sobre FTQ que certifica um melhoramento
consolidado.
Foi implementado um sistema de coleta e premiação das propostas
de melhoramento.
Foi realizado treinamento a Líder de UTE e CPI sobre NVAA e JIT.
Foi aplicado o sistema JIT para o fornecimento dos materiais.
Está presente o sequenciamento nos postos de trabalho nos quais
6WHS existem 4 ou mais números de desenho para o mesmo
JIT – NVAA componente.
Foi efetuada uma análise das NVAA nos postos de trabalho
São quantificáveis as NVAA eliminadas.
Estão presentes os planos de alinhamento para a redução das
NVAA nos postos analisados
A formação sobre NVAA e JIT envolve também os operários.
O envolvimento dos operários é demonstrado por um número
consistente de propostas de melhoramento.
6WHS
Nos postos de trabalho foram criados os procedimentos
Padronização
operacionais padrões (POP).
Estão presentes grupos de trabalho para a análise dos postos de
trabalho e a contínua redução das NVAA.
Chefes UTE e CPI mantêm sob monitoramento constante as NVAA,
JIT e FTQ.
6WHS
Os POP foram difundidos e aplicados uniformemente.
Difusão
Existe um esforço contínuo para o melhoramento ulterior das NVAA
Padronização
e FTQ.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ¸'³ µ¶ ·¸¹ º
$00DQXWHQomR$XW{QRPD
1tYHLVGHDYDOLDomR0DQXWHQomR$XW{QRPD
½¿¾À1ÁÂÄÃÀŧÆÇÉÈÊÁÂÌË'ÀÇÍɾ
0. >1HQKXPD DomR@
Não há atividades para envolver os operadores na
manutenção cotidiana e no melhoramento.
1. >5HDWLYRDR3UHYHQWLYRSDUDDViUHDVPRGHOR@Foram escolhidas as máquinas
modelo entre os maquinários AA com as maiores perdas por avarias devido à
falta de condições de base e foram implementados corretamente os Steps 1-3
para corrigir os padrões. Introduzida a gestão visual (ex. Segurança,
instrumentos, manuais, níveis de óleo, aparelhos de controle, etc). A
programação do CIL (Limpeza, Inspeção, Lubrificação) é mostrada de maneira
visual na máquina e é respeitada. São feitas auditorias regulares nos steps, cujo
êxito é visualizado e atualizado.
2. >3UHYHQWLYR SDUD DV iUHDV PRGHOR RQGH R $0 SRGH VHU MXVWLILFDGR@ Step 4
para máquinas modelo. 6H R VWHS QmR IRU HFRQRPLFDPHQWH MXVWLILFiYHO
PRGLILTXHRHOLPLQDQGRSDUWHVGRPHVPRHLQFOXLQGRHOHPHQWRVQRYRVWDLV
FRPR ), RX 4& IHLWRV SHOR RSHUDGRU D ILP GH WRPDU FXLGDGRV UHODWLYRV D
DWXDOL]Do}HVGRHTXLSDPHQWRGHIRUPDTXHRVWHSSRVVDVHUMXVWLILFDGRH
Step 1 – Step 3 em 50% das máquinas classe AA/. Os KPIs são medidos
regularmente pelos operadores. Existe um local dedicado ao treinamento. A
análise custos / benefícios demonstra os benefícios da AM.
3. >3UHYHQWLYR SDUD DV iUHDV SULQFLSDLV@ Step 5 para máquinas modelo. 6H R
VWHS QmR IRU HFRQRPLFDPHQWH MXVWLILFiYHO PRGLILTXHR HOLPLQDQGR SDUWHV
GR PHVPR H LQFOXLQGR HOHPHQWRV QRYRV WDLV FRPR ), RX 4& IHLWR SHORV
DSUHQGHU
Step 1 – Step 3 (4) em todas as máquinas de classe AA. Step 1 –
Step 3 nas máquinas de classe A.
4. >3UyDWLYR SDUD DV iUHDV PRGHOR@ Step 6 para máquinas modelo. 6H R VWHS
QmR IRU HFRQRPLFDPHQWH MXVWLILFiYHO PRGLILTXHR HOLPLQDQGR SDUWHV GR
PHVPR H LQFOXLQGR HOHPHQWRV QRYRV WDLV FRPR ), RX 4& IHLWR SHORV
*DUDQWLD GD 4XDOLGDGH GH IRUPD TXH R VWHS SRVVD VHU MXVWLILFDGR H RV
PHVPR H LQFOXLQGR HOHPHQWRV QRYRV WDLV FRPR ), RX 4& IHLWR SHORV
RSHUDGRUHV D ILP GH WRPDU FXLGDGRV UHODWLYRV j SURGXomR GH IRUPD TXH R
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ¸¸ µ¶ ·¸¹ º
6WHSVGD0DQXWHQomR$XW{QRPD
6WHSV HP$XWRQRPRXV0DLQWHQDQFH
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGD0DQXWHQomR$XW{QRPD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ¸1Î µ¶ ·¸¹ º
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ðtñ òó ôðõ ö
• Foram executadas Auditorias regulares nos passos, sendo visualizadas e
seguidas.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ð÷ òó ôðõ ö
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ðtø òó ôðõ ö
300DQXWHQomR3ODQHMDGD
$YDOLDomRGRVQtYHLVGH0DQXWHQomR3ODQHMDGD
0DQXWHQomR3ODQHMDGD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ð1ù òó ôðõ ö
a manutenção planejada em base ao tempo (Time Based Maintenance) ao
monitoramento baseado nas condições da máquina (Condition Based
Monitoring). Step 5 para todas as máquinas classe AA. Step 1 ~ 4 para as
máquinas classe A. 99% de confiabilidade.
5. >3UyDWLYR SDUD DV iUHDV SULQFLSDLV@ Step 7 para as máquinas Modelo. Step 6
para as máquinas classe AA. Step de 1 a 5 para as máquinas classe A. 99,9%
de confiabilidade. CMSS integrado para o almoxarifado, as ordens de trabalho, a
história das máquinas, as operações e os relatórios das atividades de PM.
6WHSVGD0DQXWHQomR3ODQHMDGD
6WHSVHP0DQXWHQomR3ODQHMDGD
3DVVR
Gestão dos
3DVVR
custos de
manutenção
3DVVR
Construção de
um sistema de Implantação de
um sistema de
manutenção manutenção
3DVVR
Construção de preditiva (trend planejada
um sistema de management)
manutenção
Contramedidas periódica
3DVVR sobre os pontos
fracos das
Definição de máquinas e
3DVVR padrões de aumento da vida
manutenção média dos
componentes
Reversão do
3DVVR
desgaste
(breakdown
Eliminação e analysis)
prevenção do
desgaste acelerado
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGD0DQXWHQomR3ODQHMDGD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ð1ú òó ôðõ ö
O apoio do pessoal de manutenção é essencial para o sucesso na aplicação
da manutenção autônoma. A implementação contemporânea de AM e PM
nas máquinas críticas é a mais eficaz.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ûõ òó ôðõ ö
• MTBF e MTTR das máquinas críticas e da unidade administradas por gestão
à vista e monitoradas com evidência.
• MTBF medido para os componentes.
• Além do MTBF é monitorado e visualizado (para cada componente) também o
tempo entre uma quebra e outra.
• Medição do desempenho (OEE) das máquinas envolvidas na PM expostas e
monitoradas freqüentemente, mostrando claramente o melhoramento devido
a PM (objetivo 0 paradas)
• Reuniões regulares para analisar as paradas mais significativas com a
utilização de ordem de trabalho (número de OdL [Ordini di Lavoro] atendidas)
• Causas raiz determinadas pelo menos para as máquinas de classe AA e A
envolvidas.
• Manutenção PM planejada disponível a bordo da máquina e executada (pelo
menos 80% de conformidade executada/ planejada)
• Procedimentos de manutenção padrão (SMP) disponíveis onde for necessário
• Monitoramento da manutenção periódica (execução a tempo, execução
completa)
• Auditorias regulares nos passos conduzidas conforme o sistema de Auditoria
Fiat, exposto e seguido.
• Plano de desenvolvimento para PM estabelecido e seguido.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ûô òó ôðõ ö
1tYHO
• MTTR estratificados.
• Tempo de parada total anual para manutenção de uma unidade: menor de
208h (=52x4). Do setor produtivo do processo com alto nível de
contramedidas a cada 2 semanas realizando 8 horas de parada para limpeza.
• Sistema de gestão dos trend dos componentes da máquina envolvida.
• 2 máquinas criticas no step 5.
• Nas máquinas críticas é utilizada a classificação dos componentes para
determinar a implantação da CBM – manutenção sobre base das condições
da máquina – manutenção preditiva.
1tYHO
• Step 6 nas áreas críticas, step 5 em todas as máquinas de classe AA, steps
de 1 a 4 para todas as máquinas de classe A.
• 10 melhores práticas (melhores performances para difusão e referência)
desenvolvidas e difundidas pela PM – substituir esse ponto com passagem de
PM a CBM e a Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM), Engenharia
da Qualidade e Gerenciamento de tempo real (RTM).
• Confiabilidade técnica de 99%.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página û^ü òó ôðõ ö
&RQWUROHGH4XDOLGDGH
1tYHLVGHDYDOLDomRGR&RQWUROHGH4XDOLGDGH
&RQWUROHGH4XDOLGDGH
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ýtþ ÿ þ
foi comprovado ser difícil analisar mesmo com o PPA. Efetua-se a Análise de
variâncias para identificar a contribuição de cada fator. Para os principais fatores
qualitativos se utiliza control chart para controlar a qualidade não dos resultados,
mas das causas. Step 5 para os processos classe AA. Step 1 ~ 4para os
processos classe A. A abordagem é a de passar de um sistema preventivo a um
pró-ativo.
5. >2SURFHVVRHVWiVREFRQWUROH$VFDUWDVGHFRQWUROHVmRXVDGDVSDUD
6WHSVGR&RQWUROHGH4XDOLGDGH
Profundidade
! "# $ "
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ýý ÿ þ
&KHFNOLVWGH$YDOLDomRGR&RQWUROHGH4XDOLGDGH
Definir as condições do processo para zero defeito é vital para produzir qualidade de
forma repetível. Para isso é necessário tanto manter as instalações em boas
condições quanto se certificar de que o processo seja capaz de produzir dentro das
especificações requeridas.
É preciso focalizar-se na medição dos inputs mais que medir a qualidade no fim do
processo. Neste contexto é preciso entender “instalações” como “áreas de
processo”. Conseqüentemente providenciar a classificação destas áreas de
processo em A, B e C com base nas perdas (reclamações dos clientes, perdas
excluindo as quebras, paradas/ inícios e trocas tipo “FKDQJHRYHU”). As áreas “A”
devem constituir 50% ou mais das perdas, “A+B” juntas devem cobrir 80% ou mais
das perdas.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ýq ÿ þ
Todos os elementos listados abaixo se referem ao resto das instalações/ áreas:
• É presente uma gestão à vista com os objetivos para os problemas
verificados na garantia, PIC, acabamento e delibera final (coleta de dados
sem evidência de retorno ao processo).
• A gestão à vista presente no quadro de Delibera Final é atualizada
constantemente.
• Os CPIs das UTE interessadas conhecem os indicadores de Qualidade
provenientes da garantia, PIC, acabamento e delibera final. Sabem indicar
em um veículo os principais pontos críticos gerados pelo Time/ UTE.
• Os chefes de Unidade e os G.O. têm um encontro de Qualidade com os
Chefes UTE com agenda definida (deve incluir pelo menos os problemas
críticos nos quais se está trabalhando), no qual são formados os times de
3UREOHP6ROYLQJ
• O CPI não é posicionado na linha pelo menos durante 70% de seu tempo e
demonstra conhecer os maiores problemas de qualidade e as soluções
atuadas para contê-los.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ýr ÿ þ
• Os CPIs das UTE interessadas conhecem os indicadores de Qualidade:
Delibera, ICP, TOC, e também os de garantia, PIC, acabamento e delibera
final. Sabem indicar em um veículo os principais pontos críticos gerados pelo
Time/UTE. Existem fichas que documentam as ações implementadas
• Step 5 completado para as áreas modelo (condição para Zero defeitos).
• As 5 perguntas para zero defeitos são conhecidas e aplicadas nos pontos
críticos do processo para procurar as causas raiz dos problemas de
qualidade. As 5 FRQGLo}HV SDUD R ]HUR GHIHLWR são conhecidas para mais de
40 % dos problemas de qualidade e POP estão bem estabelecidas.
• Step 1 – 4 completados nas áreas de classe AA para o melhoramento da
qualidade.
• Clara demonstração de redução dos problemas qualitativos e melhoramento
em Process Capability.
• Quantidade e impacto econômico dos defeitos de qualidade são claramente
identificados.
• As perdas crônicas são analisadas e estratificadas por nível de criticidades
encontradas na delibera final.
• Process capability determinada e Cp/Cpk medidas e sob controle em relação
aos padrões requeridos pela Fiat Auto.
• Cp/Cpk>1.33 para as áreas modelo (áreas críticas).
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ýs ÿ þ
corretiva e conhece-se o seu efeito medindo uma redução sensível dos
defeitos (>30%).
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ý#t ÿ þ
6LVWHPDORJtVWLFRGHSURGXomR
1tYHLVGH$YDOLDomRGRVLVWHPDORJtVWLFRGHSURGXomR
6LVWHPD/RJtVWLFRGHSURGXomR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ý#u ÿ þ
dos abastecedores de linha, mas ciclicamente através de um sistema de
chamada.
Na Pintura:
• -O número de carrocerias pintadas na montagem: cerca 120.
Na funilaria:
• O número de carrocerias em chapa na pintura: cerca 60.
Nas Prensas:
• O nível de estoque das partes pequenas acabadas nas prensas é de cerca 4
dias.
9. >&ULDomR GH XP IOX[R HQ[XWR@ Cada esforço da Diretoria Comercial é para
vender tão uniformemente quanto possível os veículos para poder estabelecer
uma produção nivelada, para criar um fluxo homogêneo através de todo
estabelecimento. A logística interna e externa são continuamente refinadas para
minimizar a movimentação e para ajudar a melhorar a visibilidade. Dentro do
estabelecimento, a produção é sincronizada para todas as partes principais
realizadas internamente (make). FIFO é aplicado em muitos materiais. Os níveis
de estoque são:
• Na Montagem:
• Materiais volumosos, caros, com muitas variações: máximo 2 horas
• Materiais Normais: máximo 2 dias
• Materiais baratos ou minuterias: máximo 7 dias
• Na pintura:
• O número de carrocerias pintadas: cerca 80
• Na funilaria:
• O número de carrocerias em chapa na pintura: cerca 40
• Nas Prensas:
• Partes acabadas estampadas: cerca 3 dias.
10. >&ULDomR GH XP IOX[R H[DWR@ As funções: vendas, distribuição, produção e
compras são completamente integradas para criar um fluxo exato do
recebimento da ordem de entrega. FIFO é aplicado para a maior parte dos
materiais. O giro de estoque é superior a 25. Os níveis de estoque são:
• Na Montagem:
• Materiais volumosos, caros, com muitas variantes: máximo 1 hora
• Materiais Normais: máximo 1 dia
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página vw xy z'{w |
• Materiais econômicos ou minuterias: máximo 5 dias
• Na pintura:
• O número de carrocerias pintadas na montagem : cerca 60.
• Na Funilaria:
• O número de carrocerias em chapa na pintura: cerca 30.
• Nas Prensas:
• Partes acabadas estampadas: cerca 2 dias.
11. >&ULDomR GH XP IOX[R FRQWURODGR@ O método da programação de seqüência
rígida é aplicado em todo o estabelecimento. Existe uma plena sincronização
entre vendas, distribuição, produção e compras para criar um fluxo controlado
para o recebimento da ordem à entrega. O Lead Time do recebimento da ordem
na entrega à rede de vendas é de 5 dias. O conceito de minimizar a
movimentação é bem entendido e colocado em prática. FIFO é aplicado na
totalidade dos materiais. O giro de estoque é superior a 40. Os níveis de estoque
são:
• Na Montagem:
• Materiais volumosos, caros, com muitas variações: máximo 30 minutos
• Materiais Normais: máximo 0,5 dia
• Materiais econômicos ou minuterias: máximo 2-3 dias
• Na Pintura:
• O número de carrocerias na montagem: cerca 40.
• Na Funilaria:
• O número de carrocerias em chapa na pintura: cerca 20.
• Nas Prensas:
• Partes acabadas estampadas: 1 dia
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página vz xy z'{w |
6WHSVGRVLVWHPDORJtVWLFRGHIiEULFD
Profundidade
3DVVR
2EVHUYDomR : 7 Passos
Criar um fluxo específicos por Oficina em anexo
&KHFNOLVWSDUDDDYDOLDomRGRVLVWHPDORJtVWLFRGHIiEULFD
1tYHO
3UHQVDV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v} xy z'{w |
• Falta sincronização entre compras, no fornecimento de componentes das
Prensas e na produção de carrocerias e fornecimento de carrocerias para
a Pintura.
• Acumulo de estoque em relação à Funilaria maior que 5 dias por falta de JIT
• Falta compreensão do conceito da mínima movimentação dos materiais.
3LQWXUD
0RQWDJHP
0iTXLQDV
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v { xy z'{w |
3UHQVDV
)XQLODULD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v¦ xy z'{w |
3LQWXUD
0RQWDJHP
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v#v xy z'{w |
0RWRSURSXOVRU PHFkQLFD
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v § xy z'{w |
3UHQVDV
)XQLODULD
3LQWXUD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página v#¨ xy z'{w |
• Tempos vazios técnicos de carroceria por retrabalhos maiores de 1 hora:+-
6%
• Tempo vazios técnicos:+- 4 horas
• SPLTR: 1,8
• SSAR: +- 75%
• STAR:+- 80%
• Número de carrocerias pintadas ente Pintura e Montagem:+-120
• Taxa de absenteísmo:+-8%
0RQWDJHP
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ©ª «¬ '®¯ °
1tYHO
3UHQVDV
)XQLODULD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ©± «¬ '®¯ °
• O percentual Standard Production Lead Times Ratio:+- 4
• Standard Sequence Achievement Rate:+- 80%
• Standard Production Lead time Ratio:+- 85%
• A taxa de absenteísmo:+- de 6%
3LQWXUD
0RQWDJHP
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ² ¯ «¬ '®¯ °
• O percentual de retrabalho é 1 %
• Standard Sequence Achievement Rate:+- 80%
• Standard Production Lead time Ratio:+- 85%
• A taxa de absenteísmo:+- 6%
1tYHO
3UHQVDV
)XQLODULD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ²³ «¬ '®¯ °
• As perdas por avarias e micro paradas são cerca de 1%
• Peças boas no primeiro controle são cerca de 90%
• O percentual de retrabalho é 0,5 %
• O percentual Standard Production Lead Times Ratio:+- 3
• Standard Sequence Achievement Rate:+- 85%
• Standard Time Achievement Ratio:+- 90%
• A taxa de absenteísmo:+- 4%
3LQWXUD
0RQWDJHP
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ²´ «¬ '®¯ °
• O percentual de retrabalho é 0,5 %
• Standard Sequence Achievement Rate:+- 85%
• Standard Time Achievement Ratio:+- 90%
• A taxa de absenteísmo:+- 4%
1tYHO
3UHQVDV
)XQLODULD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ²#® «¬ '®¯ °
• O percentual de retrabalho é 0,1 %
• O percentual Standard Production Lead Times Ratio:+- 2
• Standard Sequence Achievement Rate:+- 90%
• Standard Time Achievement Ratio:+- 95%
• A taxa de absenteísmo:+- 2%
3LQWXUD
0RQWDJHP
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ² µ «¬ '®¯ °
6HUYLoRDR&OLHQWH
1tYHLVGHDYDOLDomRGR&XVWRPHU6HUYLFH
&XVWRPHU6HUYLFH
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ²© «¬ '®¯ °
6WHSVGR&XVWRPHU6HUYLFH>6HUYLoRDR&OLHQWH@
Profundidade
¶ ·*¸'¸'¹¾Â
àÉ È Ð ç Ð Ó Îå ÌDÄ Í ÄZË ÃÔ Ð É ÊÕ É?Ë
È É?ËZã3Ô Õ ÎÍ ÄË ¶ ·j¸'¸,¹¾Á ÓDÄ3ÅÇÆ Ô É<Õ Î ÅÉ Ê Õ É
ä ÅÇÆZÔ ÉÅÉ Ê<Õ ÎDå ÌDÄ Ë Î Õ Ð ËDç É Ð Õ ÄZËÉ
Í3Î Ë#ÓÄ)ÊÕ È Î æ Î Õ È ÎDå ÌDÄ Í ÉÊ ÄZà ÄË
Ö Ê ×ZÔ Ð ËÉ Í Ä ÅÉ Í Ð ÍÎ Ë ¶ ·j¸'¸,¹¼À ÖåDè É?ËÉ Ó Ô Ð ÉZÊ<Õ É?Ë
Ñ Î ÆÉ ÊÕ È É ÄË Æ DÎ Í È Ä*Ê Ð é ÎåDè ÉDË
Ä Ø<ß ÉpÕdÐ àZÄZË Í É
Ö ZÊ × Ô Ð ËÉ Í É Ã'áÛÉ ÄZË ¶ ·j¸'¸,¹¿
Ø É Ê Ó ÙÅ Î È ÚÐ Ê Ñ ÊZâ àÉ Ð Ë Î Õ ã Î Ð Ë
ÓDÄ)ÅÄZË
Ã'ÄZÅÇÆ3È ÉDÉZÊËÌÄ ÆZÄ)Ä)ÅÛD
Ó ÆZÉ<Õ Ð Í Ä*È É?Ë
È3ÜÝ?ÃÝÞ ¶ ·j¸'¸,¹¾½
Í3Î Ë#É?ÏZÐ Ñ Ò ÊZÓ Ð Î Ë
Q: Matriz X Matriz QM
C: ações fundamentadas no CD
¶·j¸'¸'¹¼» Q: Matriz QA
C: Cost Deployment
D: Flexibility Deployment
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGR6HUYLoRDR&OLHQWH
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ²#² «¬ '®¯ °
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• Muitos projetos continuados de Focused Improvement são completados no
âmbito Serviço ao Cliente e armazenamento, e os resultados são mantidos
no tempo.
• É demonstrado um sistema sincronizado entre o serviço ao cliente e a
fábrica (diário e semanal).
• O Lead Time desde o pedido até a produção é minimizado (entrega no dia
seguinte ao pedido)
• Anomalias (conforme a documentação de Serviço ao Cliente baseada em
CSI) devidas à falta de disponibilidade dos produtos menores de 0.25%.
• Nível de estoque inferior a 2 semanas (em média)
• Os almoxarifados estão incluídos no Cost Deployment
• Danos produzidos nos almoxarifados e as perdas por estoque são mínimos.
• A fábrica tem fornecedores no mercado classificados com o status de
Fornecedores Preferidos e que foram mantidos durante pelo menos 1 ano.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
(DUO\(TXLSPHQW0DQDJHPHQW
$YDOLDomRGRVQtYHLVGH(DUO\(TXLSPHQW0DQDJHPHQW
(DUO\(TXLSPHQW0DQDJHPHQW
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
6WHSVSDUDR(DUO\(TXLSPHQW0DQDJHPHQW
Início de
produção
Testes de
produção 3DVVR
DR-1
• Escopo do investimento Instalação 3DVVR DR-7
• As necessidades • Qualidade do
• Função da instalação DR-6 produto
• Controle de rentabilidade Construção 3DVVR • Remover
defeito • Operabilidade
• Tempos de desenvolvimento DR-5 • Manutenibilidade
Projeto detalhado 3DVVR • Remover • Confiabilidade
defeitos com
DR-4 base em • Segurança
Projeto preliminar
3DVVR • Remover informações MP,
• Função do
defeitos etc.
equipamento
DR-3 • Confirmação da
• Capacidade do
Planejamento 3DVVR função das
• Remover defeitos
máquinas e de equipamento
DR-2 sua precisão
• MP design • Etc.
• Definir objetivos de projeto
3DVVR • Projeto por QA
• LCC ou LCP
baseado nas 5
• Função da instalação condições
• Capacidade da instalação • Flexibilidade
• Nível de qualidade
• Projeto do LCC
• Layout
• Visualização • Projeto da
segurança
• Tempos de
desenvolvimento
MANUFACTURING
Production System Development 0
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRSDUDR(DUO\(TXLSPHQW
0DQDJHPHQW
Para realizar com eficácia o EEM, todos os problemas das velhas máquinas
e instalações devem ter sido analisados e o projeto e layout das novas
instalações modificado para melhorar sua utilização, reduzindo ao mínimo a
manutenção considerando os requisitos de AM e PM.
Se o novo equipamento ou máquina é diferente de qualquer outro
equipamento utilizado precedentemente, o fornecedor ou outro usuário deste
equipamento ou de uma similar deverá ser consultado a respeito dos
problemas de utilização e manutenção e esse conhecimento deverá ser
utilizado para o desenvolvimento de nossa instalação ou máquina.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• A performance dos equipamentos foi medida e mantida, demonstrando
assim a evidência de transmissão de conhecimento ao pilar EEM.
• Demonstração de que o feedback proposto pelos operadores foi levado em
consideração ou de que a história do maquinário foi guardada.
• Existe um sistema de coleta e classificação das LUPs ou dos Quick Kaizen
e das Fichas de melhoramento sobre as modificações dos equipamentos
(AM/WO, PM, Segurança , QC, Ambiente, etc..)
• O resultado da primeira tentativa de EEM e do sistema de EEM demonstra
uma substancial redução do custo de modificação.
• O sistema de verificação para cada step (check list) foi acrescentado, pelo
menos, em 20% o número de check point a partir do valor inicial.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
1tYHO
1tYHO$VHUGHVHQYROYLGR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
'HVHQYROYLPHQWRHHQYROYLPHQWRGHSHVVRDV
'HVHQYROYLPHQWRHHQYROYLPHQWRGHSHVVRDV
'HVHQYROYLPHQWR HQYROYLPHQWRGRSHVVRDO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
fortemente motivadas em aprender.
5. >3UyDWLYRDWpRGHWDOKH@ Existe um programa sistemático de formação e
treinamento para criar recursos humanos competentes em cada nível, de
forma a proporcionar a progressão da empresa para o modelo World Class.
Assegurar-se que cada um tenha objetivos claros alinhados com o plano de
business (Visão estratégica) da empresa. Formação de especialistas.
Redefinição e otimização de funções e habilidades específicas. As pessoas
estão fortemente motivadas em adquirir novas habilidades.
6WHSVQR'HVHQYROYLPHQWRH(QYROYLPHQWRGH3HVVRDV
6WHSVHP'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDV
3DVVR
Avaliação
contínua
3DVVR
Reativo Preventivo
Competências
3DVVR específicas e
eletivas
Estabelecer sistema
3DVVR
para desenvolvimento e
crescimento
MANUFACTURING
Production System Development 0
3HVVRDO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
1tYHO
1tYHO
1tYHO
• Passos 6 e 7 alcançados
• Avaliação contínua do sistema para certificar que as necessidades estão
sendo satisfeitas
• Desenvolvimento dos especialistas
• Refinar e otimizar os papéis e as competências específicas
• Assegurar que cada pessoa tenha objetivos claros e alinhados com a
visão estratégica do business.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
$PELHQWH
1tYHLVGHDYDOLDomRGRDPELHQWH
$PELHQWH
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
está disponível um sistema de auto-auditoria. O EMS é submetido a
auditoria regularmente e as sugestões resultantes são implementadas. Os
padrões exigidos são alcançados pelas atuais atividades ambientais; as
temáticas ambientais no médio e longo período são bem compreendidas e
traduzidas em programas de atividade com a disposição do budget
necessário. Estratificação das medidas das áreas de maior utilização de
energia com um plano preliminar de redução predisposto.
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
6WHSVGR$PELHQWH
6WHSVHP0HLR$PELHQWH
3DVVR
•Preparar padrões
temporários •Utilização
• Expansão 3DVVR plena do
horizontal às outras Sistema de
áreas do know-how Gestão
3DVVR
criado no Passo 2. •Estabelecer Ambiental
• Estabelecer um sistemas de para a criação
sistema de auditoria redução do de uma
•Adotar pela Direção. •Instituir Sistema impacto ambiental fábrica
3DVVR
contramedida de Gestão e risco ambiental. modelo no
s em relação Ambiental com •Redução do campo
• Entender as às fontes de apoio de um impacto ambiental ambiental.
leis e os contaminação 3DVVR •Controle de sistema de em logistica.
regulamentos risco de relatórios e •Procurar gerar
locais sobre o substâncias budget baixo impacto
ambiente e suas
3DVVR químicas econômico. ambiental (green
tendências • Economia de procurement)
recursos naturais.
• Economia de
3DVVR
energia.
&KHFNOLVWSDUDDDYDOLDomRGR$PELHQWH
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página
• Completa conformidade com padrão Fiat de risco ambiental interno e
externo.
• Existe um sistema que assegura a conformidade dos padrões do Grupo
e legais, com previsão e monitoramento dos impactos.
• Demonstrado monitoramento dos melhoramentos em termos e riscos
ambientais interno e externo. (“Almost no problem” significa nenhum
risco ambiental grave).
• Treinamento sobre riscos ambientais interno e externo difundidos a
direção, empregados e fornecedores.
• Verificada a conformidade com a ISO 14001 ou outro padrão
internacional aprovado pela Fiat (ex: EMAS)
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página !" # $ %
(QYROYLPHQWRGD'LUHomR
1tYHLVGHDYDOLDomRGR(QYROYLPHQWRGD'LUHomR
(QYROYLPHQWRGD'LUHomR
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGR(QYROYLPHQWRGD'LUHomR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página & !" # $ %
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página # !" # $ %
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ' !" # $ %
&ODUH]DGRV2EMHWLYRV .3,
'HVHQYROYLPHQWRGRVLVWHPDGHREMHWLYRV
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGRGHVHQYROYLPHQWRGHGLIXVmRGRVLVWHPD
GHREMHWLYRV .3,
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página )( !" # $ %
escolha dos projetos, os programas e as atividades com os relativos
resultados.
Perdas e desperdícios devem ser transformados em termos econômicos
para guiar as prioridades sobre as perdas a serem atacadas. As perdas
devem levar em consideração a interação dos vários fenômenos e uma
ligação clara e demonstrável aos KPI.
Uma fábrica verdadeiramente de WCM procura continuamente perdas e
desperdícios e a maneira de eliminá-los.
Esta cultura é difusa na organização da fábrica de cima para baixo.
A avaliação baseia-se nos 5 QtYHLV de implementação apoiados na
H[WHQVmR e na SURIXQGLGDGH de aplicação da metodologia do Sistema de
Produção.
A SURIXQGLGDGH de aplicação é avaliada com base em 7 Steps, como
definidos a seguir:
Profundidade
6WHSV HP.3,
3DVVR
Definição dos
KPI
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página * !" # $ %
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página )S !" # $ %
• Os Responsáveis dos 4 módulos têm uma clara compreensão de sua
contribuição para os objetivos da fabrica.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página !" # $ %
0DSDGRFDPLQKRHPGLUHomRD:&0
1tYHLVGHDYDOLDomRGR0DSDGRFDPLQKRHPGLUHomRD:&0
0DSDGRFDPLQKRSDUD:&0
PHOKRUDPHQWRJHUDOGDIiEULFDQmRVRPHQWHDRSLODU),2SODQRGHYH
VHUIRFDOL]DGRSDUDDWDFDUDVSHUGDVFKDYH
&KHFNOLVW GH DYDOLDomR GR 0DSD GR FDPLQKR HP GLUHomR D
:&0
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página TU VW XY Z [
Projetos de melhoramento devem ser implementados em áreas chave
identificados pelo Cost Deployment com as técnicas adequadas usadas para
atacar as perdas. Uma clara ligação entre os métodos escolhidos e os
resultados alcançados deve ser evidente.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página UZ VW XY Z [
• Resultados mantidos: Os resultados são estáveis, não oscilantes.
• Impactos nos custos e desempenho são avaliados para cada projeto.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página U X VW XY Z [
$ORFDomRGRSHVVRDOPDLVTXDOLILFDGRjViUHDVRXPiTXLQDV
PRGHOR
1tYHLVGHDYDOLDomRGDDORFDomRGRSHVVRDOPDLVTXDOLILFDGR
jViUHDVRXPiTXLQDVPRGHOR
$ORFDomRGRSHVVRDOPDLVTXDOLILFDGRjViUHDVRXPiTXLQDVPRGHOR
iUHDVRXPiTXLQDVPRGHOR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página U\ VW XY Z [
necessário que os responsáveis de Pilar sejam alocados pela direção para
cada metodologia do FAPS.
O objetivo é constituir uma estrutura plana, que se administra com
autonomia, em que as pessoas são formadas nas técnicas que lhes são
mais úteis de forma sistemática e que sejam capazes de identificar e
resolver problemas autonomamente.
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página UY VW XY Z [
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página U] VW XY Z [
(QYROYLPHQWR &RPSURPLVVR GD2UJDQL]DomR
1tYHLVGHDYDOLDomRGR(QYROYLPHQWRGD2UJDQL]DomR
(QYROYLPHQWRGD2UJDQL]DomR
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ^)_ `a bc d e
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ^f `a bc d e
&RPSHWrQFLDVGD2UJDQL]DomRHPGLUHomRDR0HOKRUDPHQWR
GLUHomRDR0HOKRUDPHQWR
&RPSHWrQFLDVGD2UJDQL]DomRHPGLUHomRDR0HOKRUDPHQWR
0HOKRUDPHQWR
6WHSV HP&RPSHWrQFLDVGD2UJDQL]DomRHPGLUHomRDR0HOKRUDPHQWR
3DVVR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ^)g `a bc d e
&KHFNOLVW GH $YDOLDomR GDV &RPSHWrQFLDV GD 2UJDQL]DomR HP
GLUHomRDR0HOKRUDPHQWR
1tYHO
1tYHO
• Major Kaizen
• Aplicação das técnicas às áreas de perda e obtenção de benefícios
• Projetos AM, PM, FI com o controle dos resultados através de PDCA.
• AM pelo menos no passo 3 nas áreas modelo
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ^ `a bc d e
• PM pelo menos no passo 3 nas áreas modelo
• TPQC no passo 4 nas áreas piloto
• Utilização de outras ferramentas intermediárias
1tYHO
1tYHO
A ser desenvolvido
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ^^ `a bc d e
7HPSRH%XGJHW
1tYHLVGHDYDOLDomR7HPSRH%XGJHW
7HPSRH%XGJHW
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página bd d `a bMcd e
1tYHO
1tYHO
1tYHO DVHUGHVHQYROYLGR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página bd b `a bMcd e
1tYHOGH'HWDOKH
1tYHLVGHDYDOLDomRGR1tYHOGH'HWDOKH
1tYHOGH'HWDOKH
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página bd) `a bMcd e
O posto de trabalho deve ser organizado de forma que qualquer anomalia
possa ser imediatamente visualizada.
Usam-se os indícios para selecionar uma técnica correta.
Problemas = fenômeno
Análise = estratificação
Soluções = respostas
Indícios = técnicas
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
1tYHOGH([SDQVmR
&KHFNOLVWGH$YDOLDomRGR1tYHOGH([SDQVmR
1tYHOGH([SDQVmR
&KHFNOLVWGHDYDOLDomRGR1tYHOGH([SDQVmR
Para produzir um impacto real são necessários muitos projetos. Devem ser
criadas áreas modelo que possam ser usadas como ilhas de excelência.
Para obter um impacto significativo, os projetos devem ser expandidos a
máquinas de classe AA e máquinas classe A que têm um elevado impacto
no desempenho da fábrica.
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
1tYHO
• Todos os pilares são ativos e AM, PM, FI, TPQC são aplicados às
maiores áreas de perdas – o que fica demonstrado pela análise de cost
deployment.
• Projetos cobrem a maioria das áreas e máquinas classe AA & A.
• AM no passo 3 (auditado) nas máquinas modelo, diversos outros
projetos (atacando as perdas chave) foram começados.
• PM no passo 3 (auditado) nas máquinas modelo, diversos outros
projetos (atacando as perdas chave) foram começados.
1tYHLVH
$VHUHPGHVHQYROYLGRV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
0RWLYDomRGRV2SHUDGRUHV
1tYHLVGHDYDOLDomRGD0RWLYDomRGRV2SHUDGRUHV
0RWLYDomRGRV2SHUDGRUHV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
1tYHO
1tYHO
1tYHO
1tYHO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
([SHFWDWLYDVGHDYDOLDomR
90
80
70
Á
60
˼
¾¿
50
¼½
¹º» 40
30
20
Pontuação Alta
10
Pontuação Baixa
0
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M
*/266È5,2'(7(5026
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página M M
CD Cost Deployment
CI Continuous Improvement Melhoramento contínuo
CIL Cleaning, Inspection, Lubrication Limpeza, inspeção, lubrificação
CM Corrective Maintenance Manutenção corretiva
CMMS Computerized Maintenance Sistema computadorizado de
Management System gestão da manutenção
Cp Capability of the process Capabilidade do processo
Cpk Capability of the process when Capabilidade do processo
mean has moved quando a média foi alterada
CR Cost reduction Redução dos custos
CS Customer Service Serviço ao Cliente
DOE Design of Experiment Análise de Experimentos
EEM Early Equipment Management Gestão preventiva dos
equipamentos
FI Focused Improvement Melhoramento focalizado
FMEA / Failure Mode Effect (Criticality) Análise dos Efeitos (e
FMECA Analysis Criticidades) dos Modos de
Falha
Gap Difference to best practice / to Diferença para as melhores
world class práticas / classe mundial
Gemba The shop floor / spot / place O espaço / ponto / lugar onde o
where value is added valor é agregado
GPL Good Practice Lesson Lição de boas práticas
HR Human Resources Recursos humanos
HTA Hard to Access Areas Áreas difíceis de alcançar
ICE Impact Cost Ease analysis Análise de impacto, custo,
facilidade
JIT Just In Time
Kaizen Continuous Improvement Melhoramento contínuo
KPI Key Performance Indicator Indicador de desempenho chave
LCC Life cycle cost Custo do ciclo de vida
LP Lean Production Produção enxuta
LTA Lost Time Accident Acidente com perda de tempo
LTR Lost Time Rate Taxa de tempo perdido
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÂÂ Â ÃÄ ÂMÅÆ Ç
LTCT Lock; Tag; Clear; Test Fechar, etiquetar, limpar, testar
MAPRL Measure, Analyse, Plan, Medir, analisar, planejar,
Results, Learning resultados, aprendizagem
M/C Machine Máquina
MD Managing Director Diretor administrativo
MDCI Measurement, Documentation, Medição, documentação,
Communication & Involvement comunicação & envolvimento
MP Maintenance Prevention Manutenção preventiva
MR Monthly Report Relatório mensal
MQ-Matrix Machine Quality Matrix Matriz de qualidade da máquina
Muda, Mura, Waste, Irregularity, Strenuous Desperdício, irregularidades,
Muri work trabalho duro
MTBF Mean Time Between Failure Tempo médio entre falhas /
defeitos
MTTR Mean Time To Repair Tempo médio até o conserto
MY Machine Yield Produção da máquina
NSY Net Saleable Yield Produção líquida comercializavel
OEE Overall Equipment Effectiveness Eficácia total do equipamento?
OEM Original Equipment Manufacturer Fabricante do equipamento
original
OMY Off Machine Yield
OOE Overall Operator Efficiency Eficiência total do operador
OPE Overall Process Effectiveness Eficácia total do processo
OPL / LUP One Point Lesson Lição de um só ponto/ assunto
OS Operation Standard Padrão operacional
Q+A Question and Answer Perguntas e respostas
PM Preventive Maintenance Manutenção preventiva
PM Professional Maintenance Manutenção profissional
PD People Development Desenvolvimento do pessoal
PD Production Director Diretor de produção
PDCA Plan, Do, Check, Act Planejar, fazer, controlar, agir
PDR Professional Development Revisão desenvolvimento
Review profissional
PY Professor Yamashina Professor Yamashina
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÂÂ È ÃÄ ÂMÅÆ Ç
PPA Processing Point Analysis Análise pontual de processo
PPE Personal Protective Equipment Equipamento de proteção
individual
QA Quality Assurance Qualidade assegurada
QC Quality Control Controle de qualidade
QMS Quality Management System Sistema de gestão de qualidade
RCA Root Cause Analysis Análise da causa raiz
RCM Reliability Centered Maintenance Manutenção focada na
confiabilidade
RTTR Recommended Time To Replace Tempo recomendado p/
substituição
SA Self Assessment Auto avaliação
SCM Supply Chain Management Gestão da cadeia de
suprimentos
SHE Safety Health Environment Segurança e saúde no Ambiente
SMART Targets are: Specific / stretching; Os objetivos são: específicos /
Measurable; Attainable / amplos; mensuráveis;
Agreable; Relevant / Realistic, alcançáveis / agradáveis;
Trackable / Timebound relevantes / realísticos;
rastreáveis / ligados ao tempo
SMED Single Minute Exchange of Die Troca de peça em um minuto
SOP / POP Standard Operating Procedure Procedimento operacional
padrão
SMP Standard Maintenance Procedimento manutenção
Procedure padrão
SPC Statistical Process Control Controle estatístico de processo
SPLTR Standard Production Lead Times Taxa padrão de produção (lead
Rate time)
SQC Statistical Quality Control Controle estatístico de qualidade
SQPCDM Safety; Quality; Productivity;
Cost; Delivery; Moral
SQPCDMI Safety; Quality; Productivity;
Cost; Delivery; Moral; Innovation
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÂÂÅ ÃÄ ÂMÅÆ Ç
SSAR Standard Sequence Taxa padrão da seqüência
Achievement Rate realizada
STAR Standard Time Achievement Taxa padrão do tempo realizado
Rate
SWOT Strength; Weakness; Força, fraqueza, oportunidade,
Opportunity; Threat ameaça
TBM Time Based Maintenance Manutenção a tempo
TIE Total Industrial Engineering Engenharia industrial total
TLA Three Letter Acronym Acróstico de três letras
TPI Total Productivity Index Índice de produtividade total
TPM Total Productivity Maintenance Manutenção produtividade total
(Mgmt) (gestão)
TPQC Total Product Quality Control Controle qualidade total do
produto
TQC Total Quality Control Controle de qualidade total
TQM Total Quality Management Gestão de qualidade total
W2BLA Why Why Because Logic Análise da lógica dos três
Analysis porquês
WCM World Class Manufacturing
WUS Waste, un-even motion, strain Desperdício, movimentos
(see Muda, muri, mura) irregulares, fadiga
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÂÂMÉ ÃÄ ÂMÅÆ Ç
$3Ç1',&(±35272&2/2'($8',725,$),$7
115
$1(;26
116
3$66263,/$5/2*,67,&$
3252),&,1$
Sincronização
/RJtVWLFD QD 2ILFLQD 3UHQVDV
completa
Sistema
3DVVR
Logístico 3DVVR
Limpe a oficina e
logiística interna
e externa
3DVVR
refinada 3DVVR
Crie um
Produção
fluxo
3DVVR controlado
3DVVR
nivelada
Crie um
Material fluxo exato
recebido 3DVVR
3DVVR
Linha
3DVVR
Organização do alimentação 3DVVR
3DVVR
3DVVR
Crie um fluxo
3DVVR±2UJDQL]DomRDRODGRGDOLQKDHUHGXomRGHWHPSRGHFRPXWDomR
- Frequentemente usado
- Usado mensalmente
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÊ8Ë ÌÍ ÊMÎÏ Ð
- Usado trimestralmente
- O restante
¾ Introduza a gerência da posição para dados.
¾ Aplique SMED para reduzir o tempo da comutação.
3DVVR±/LQKD$OLPHQWDomR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÊMÑ ÌÍ ÊMÎÏ Ð
3DVVR±0DWHULDO5HFHELGR
3DVVR±3URGXomR1LYHODGD
3DVVR±2ILFLQD/LPSDH/RJtVWLFD,QWHUQDH([WHUQD5HILQDGD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÊMÒ ÌÍ ÊMÎÏ Ð
3DVVR±6LVWHPD/RJtVWLFR
3DVVR±6LQFURQL]DomR7RWDO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÓ8Ï ÌÍ ÊMÎÏ Ð
Sincronização
/RJtVWLFD QD 2ILFLQD )XQLODULD
total
Sistema de
3DVVR
Logística 3DVVR
Limpeza oficina e
logistica interna e
externa refinada
3DVVR
3DVVR
Crie um
Produção
fluxo
3DVVR controlado
3DVVR
Nivelada
Crie um
Recebimento
fluxo
3DVVR
Material 3DVVR acurado
Alimentação
3DVVR
Organização do da linha 3DVVR
3DVVR
3DVVR
Crie um fluxo
3DVVR±2UJDQL]DomRGR/D\RXWH/DGR/LQKD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÓÊ ÌÍ ÊMÎÏ Ð
¾ Avaliar facilidade de movimentação dos itens (facilidade de pegar e soltar,
facilidade de manipular itens). Use pequenas bandejas e páletes para fácil
movimentação. Fazer lote de transferência menor possível.
¾ Introduzir gestão do local para armazenamento de peças ao lado da linha.
¾ Aplicar FIFO para itens acima.
¾ Aplicar gestão a vista o máximo possível.
3DVVR±$OLPHQWDomR/LQKD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÓ Ó ÌÍ ÊMÎÏ Ð
¾ Avaliar métodos de fornecimento de material nas áreas de alimentação das
linhas de componentes da Funilaria.
¾ Avaliar métodos de retirada no final da linha de componentes da Funilaria.
¾ Eliminar armazenamento temporário e devoluções.
¾ Aplicar “hora fixa de entrega para quantidades variáveis” para longas
distâncias (tal como para fornecedores).
¾ Aplicar “hora fixa de entrega com quantidade fixa” para curtas distâncias (tal
como in house).
3DVVR±5HFHELPHQWRGH0DWHULDO
3DVVR±3URGXomR1LYHODGD
3DVVR±2ILFLQD/LPSDH/RJtVWLFD,QWHUQDH([WHUQD5HILQDGD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÊÓ Î ÌÍ ÊMÎÏ Ð
¾ Avaliar qualidade no processo com a participação de peritos técnicos em
qualidade.
¾ Estabelecer um sistema logístico bem organizado para minimizar o transporte
para abastecimento e retirada de material das linhas de componentes para a
linha principal da Funilaria.
¾ Não forneça por patrulhamento, mas por alimentação cíclica.
¾ Aplique conceito combinado do transporte às áreas de alimentação.
¾ Não retire por patrulhamento, mas por retirada cíclica.
¾ Crie um fluxo de produção continuo entre as linhas de produção de
componentes e a linha principal da Funilaria.
¾ Estabeleça um sistema logístico bem organizado para minimizar o transporte
para materiais recebidos de fornecedores.
3DVVR±6LVWHPDGH/RJtVWLFD
3DVVR±6LQFURQL]DomR7RWDO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕ8Ö ×Ø ÔMÙÚ Û
Programação da
/RJtVWLFD QD 2ILFLQD 3LQWXUD
sequência de
Ambiente tempo fixada
3DVVR
limpo
3DVVR
Oficina livre de
3DVVR
3DVVR
sujiera e poeira
Crie um
Produção
fluxo
3DVVR controlado
3DVVR
Nivelada
Crie um
Recebimento fluxo exato
de material 3DVVR
3DVVR
Alimentação
3DVVR
da linha 3DVVR
Organização do
Crie um fluxo fácil
Lado Linha 3DVVR
3DVVR
3DVVR
3DVVR
Crie um fluxo
3DVVR±2UJDQL]DomR/DGR/LQKD
3DVVR±$OLPHQWDomR/LQKD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕÜ ×Ø ÔMÙÚ Û
3DVVR5HFHELPHQWRGH0DWHULDO
3DVVR±3URGXomR1LYHODGD
3DVVR±2ILFLQDVHPSRHLUDHVXMHLUD
3DVVR±$PELHQWH/LPSR
3DVVR±3URJUDPDomRGD6HTrQFLDGH7HPSR)L[DGD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕ Ý ×Ø ÔMÙÚ Û
Programação
/RJtVWLFD QD 2ILFLQD 0 RQWDJHP
fixada do tempo
da sequência
3DVVR
Padrões 3DVVR
Fornecimento de
3DVVR
peças JIT 3DVVR
Alimentação Crie um
da linha fluxo
nivelada
3DVVR controlado
recebimento 3DVVR
de material Crie um
Recebimento fluxo exato
de material 3DVVR
3DVVR
Alimentação
3DVVR
da linha 3DVVR
3DVVR
3DVVR
Crie um fluxo
3DVVR±/LPSH]D,QLFLDOHÈUHDGH7UDEDOKREHP2UJDQL]DGD
3DVVR±$OLPHQWDomR/LQKD
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕÞ ×Ø ÔMÙÚ Û
- Alimentação sincronizada de peças volumosas e caras. (Crie um depósito
na Montagem para a alimentação sincronizada).
- Alimentação direta de peças volumosas dos vendedores.
- Alimentação por carrinho de transporte para itens pesados.
- Alimentação por kit para itens de muita variedade.
- Alimentação por Kanban para itens normais.
- Alimentação baseada em dois sistemas binários para itens pequenos e
baratos.
3DVVR±5HFHELPHQWRGH0DWHULDO
3DVVR$OLPHQWDomR1LYHODGDGD/LQKDH5HFHELPHQWRGH0DWHULDO
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕ8ß ×Ø ÔMÙÚ Û
¾ Entender como funciona o recebimento e transporte de peças.
¾ Alcançar o fornecimento ideal de peças para linhas, como a seguir:
3DVVR±)RUQHFLPHQWRGH3HoDV-,7
3DVVR±3DGU}HV
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página ÔÕ8à ×Ø ÔMÙÚ Û
3DVVR±3URJUDPDomR)L[DGDGD6HTrQFLDGH7HPSR
Sist em a de Produção – Manual para a Audit oria de I m plem ent ação página Ô8ÙÚ ×Ø ÔMÙÚ Û