Documento Final IV ANP - Final
Documento Final IV ANP - Final
Documento Final IV ANP - Final
DOCUMENTO FINAL
Maputo
2023
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
3
INTRO D UÇ ÃO
Convocação da IV Assembleia
Nacional de Pastoral (IV ANP)
2. É dever da Igreja perscrutar continuamente os sinais dos
tempos para, de modo mais adequado, anunciar o Evangelho a
cada geração. Conscientes da necessidade de olhar sempre para o
campo para o qual somos chamados a lançar a semente da Palavra
de Deus, e percebendo as profundas mudanças que se verificam
nas últimas décadas, desde a realização da III Assembleia Nacional
de Pastoral (2005), os Bispos da Igreja Católica em Moçambique,
reunidos em Assembleia plenária da Conferência Episcopal de
Moçambique (CEM), em Novembro de 2018, decidiram convocar
toda a Igreja para a IV Assembleia Nacional de Pastoral.
5
para que seja cada vez mais “uma igreja em saída”, uma
“Igreja da visitação”;
• promover a renovação espiritual e a conversão pessoal e
comunitária da Igreja Católica em Moçambique;
• priorizar, com urgência, o cultivo da espiritualidade, o zelo
apostólico e o aprofundamento da Palavra de Deus no seio
das comunidades cristãs;
• promover uma pastoral de conjunto mais efectiva;
• ter linhas de acção pastoral para uma renovada evangelização,
no contexto moçambicano actual;
• empenhar-se na renovação pastoral, através de uma acção com
sentido da missão em todas as iniciativas: pastoral da visitação,
missão jovem, formação dos agentes de pastoral, etc.
6
Asssembléia Nacional de Pastoral (2005), que enfatizou a
necessidade da Igreja Católica em Moçambique de empenhar-se
na resposta pastoral aos novos areópagos da sociedade atual.
O discernimento dos sinais dos tempos e os desafios pastorais
actuais, levaram-nos a perceber que, com as rápidas transformações
em curso em Moçambique e no Mundo, na Igreja universal e na
Igreja local, fosse prioritário que a IV Assembleia tivesse como
núcleo de reflexão e linhas de acção pastoral o tema do Anúncio e o
Testemunho da Palavra hoje.
7
fiéis e ajudou a tomar a consciência de que já estamos a fazer um
caminho sinodal, em sintonia com a Igreja universal que, convocada
e guiada pelo Papa Francisco, está também a realizar, obedecendo
diversas etapas, um caminho sinodal subordinado ao tema: Por uma
Igreja sinodal, comunhão, participação e missão.
8
CA P ÍTULO I
12
na IV ANP sublinharam a importância dum maior envolvimento de
todos os cristãos na vida da Igreja, através duma contínua
formação e partilha de responsabilidades na sua ação
evangelizadora.
5
Papa Francisco, Discurso no encontro com os Bispos, os Sacerdotes, Religiosos e
Catequistas (Maputo – Moçambique 5 de Setembro de 2019).
6
CEM, III ANP, Documento Final (2005), 12.
13
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ Maior empenho na renovação da vida pastoral, com um
programa pastoral que, à luz das propostas operativas da IV ANP,
coloque o anúncio e o testemunho da Palavra de Deus em todas as
iniciativas, numa verdadeira Igreja “em saída” e em “estado
permanente de missão”, numa dinâmica de conversão pastoral,
onde a opção missionária esteja presente como alma da vida das
comunidades ministeriais e missionárias.
+ Criar ou adoptar um programa de pastoral social, como uma
acção conjunta de todas as dioceses, a ser introduzido nos vários
níveis da pastoral das paróquias (a título de exemplo: Semana da
Fé e Compromisso Social; ciclos de conferências sobre a Doutrina
Social da Igreja; comemoração de datas importantes ligadas à
questão social).
+ Constituir a pastoral da ecologia na CEM e nas Dioceses,
com comissões que promovam a formação e o envolvimento das
paróquias em questões ecológicas e proporcionem formas de rever
os hábitos e atitudes no cuidado do meio ambiente.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Comprometer-se com uma renovação pastoral que privilegie a
ministerialidade e missionariedade da Igreja local a todos os níveis.
+ Organizar no contexto actual todas as forças pastorais a nível
diocesano e paroquial (equipas missionárias, leigos, movimentos
laicais, novas comunidades) tendo em vista uma missão
evangelizadora directa, abrangente, incisiva, generosa, audaz e à
altura dos desafios pastorais actuais.
+ Valorização e instituição do Ministério do Catequista segundo
as indicações mais recentes da Santa Sé.
+ Reativar os cursos de inserção missionária para todos os
missionários e agentes de pastoral recém-chegados, incluindo o
14
pessoal nativo recém ordenado e recém professo com vista a um
conhecimento mais aprofundado do caminho pastoral a nível
nacional e fortalecer assim o espírito missionário e a pastoral de
conjunto a nível diocesano.
A NÍVEL PAROQUIAL
+ Reforço ou constituição, onde não existam, de equipas de
formação a nível paroquial das quais façam parte os sacerdotes,
irmãs e leigos com mais formação e experiência pastoral, de modo
a oferecer formação inicial e permanente aos leigos (animadores,
coordenadores de pastorais e movimentos, catequistas, etc) para que
actuem com maior eficácia no serviço pastoral.
+ Investir mais a nível paroquial na formação de leigos que
sejam autênticos discípulos missionários, chamando ao serviço da
comunidade cristã as pessoas mais aptas humana e espiritualmente,
particularmente os jovens casais.
+ Consolidação e expansão da pastoral da visitação nas paróquias
como modo de reavivar o anúncio e testemunho da Palavra de Deus,
actuando directamente sobre cada pessoa, cada família, cada núcleo e
cada comunidade cristã.
15
CA P ÍTULO III
16
inspirada por Deus, útil para ensinar, para argumentar, para
corrigir, para educar conforme a justiça.
Antes de levar a Palavra aos catequizandos, o catequista
necessita de conhecer a mensagem do texto, deixar que ela chegue
ao coração, transformar a vida e aí falar com o coração. Os nossos
catequizandos precisam de ir para o encontro com o coração
aberto e os ouvidos atentos, desejosos de conhecer esta Palavra
que encanta as nossas vidas.
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ É urgente atualizar o Diretório Catequético Nacional e
padronizar os itinerários formativos e catequéticos a nível nacional
quer para os catequistas como para os catequizandos. Para isso, é
necessária uma estrutura como Secretariado Nacional de Catequese.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Torna-se necessário intensificar a formação cristã em todas as
vertentes: bíblica, teológica, pedagógica, espiritual e humana para
todos os intervenientes no processo catequético e formativo.
+ O caminho do discipulado exige que se ofereçam processos
de iniciação cristã que combinem fé e cultura para promover assim
uma catequese integrativa e inculturada.
A NÍVEL PAROQUIAL
+Maior compromisso e envolvimento da equipa missionária
(sacerdotes, religiosos e religiosas) e dos cristãos adultos na catequese
a nível das comunidades cristãs e paroquial.
+ Todo o batizado deveria ter acesso à formação permanente
com o objetivo do aprofundamento das verdades da fé e dos seus
compromissos batismais, mediante retiros, “Lectio divina”,
momentos de oração comunitária e pessoal. Devem desenhar-se
itinerários, estratégias e metodologias de formação permanente e
re-evangelização.
17
+ Promover cursos bíblicos a nível paroquial que ajudem os
animadores, catequistas, responsáveis dos ministérios a redescobrir
o valor e a actualidade da Palavra de Deus.
+ Criar grupos bíblicos nas paróquias como meio para ensinar a
leitura e a meditação da Palavra de Deus (Lectio Divina).
18
C AP ÍTULO IV
19
Palavra de Deus, matrimónio e família
25. A IV ANP sentiu necessidade de sublinhar também a
relação entre Palavra de Deus, Matrimónio e Família Cristã. Com
efeito, «com o anúncio da Palavra de Deus, a Igreja revela à família
cristã a sua verdadeira identidade, o que ela é e deve ser segundo o
desígnio do Senhor».
Daí deriva uma imprescindível responsabilidade dos pais em
relação aos seus filhos. De facto, pertence à autêntica
paternidade e maternidade a comunicação e o testemunho do
sentido da vida em Cristo: através da fidelidade e unidade da
vida familiar, os esposos são, para os seus filhos, os primeiros
anunciadores da Palavra de Deus. A comunidade eclesial deve
sustentá-los e ajudá- los a desenvolverem a oração em família, a
escuta da Palavra, o conhecimento da Bíblia.
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ Diante dos vastos e complexos desafios que a realidade do
matrimónio e família enfrenta hoje, torna-se urgente e inadiável,
organizar um modelo de ação pastoral familiar capaz de escutar,
acolher, investigar e refletir sobre as diversas problemáticas
inerentes à vida da família. Nesta linha, importa criar um órgão
ou uma instância nacional que de forma permanente, sistemática e
metódica acompanhe e investigue os vários problemas, desafios e
soluções.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Empenhar-se por criar, organizar e garantir o funcionamento
Dos tribunais eclesiásticos.
+ Elaborar uma abrangente catequese para família estruturada
por diversas etapas e dada por diversos intervenientes: catequistas,
sacerdotes, religiosos e religiosas entre outros.
20
+ Desenvolver propostas pastorais com as famílias onde se
aprofunde a dimensão da vocação como chamada à santidade.
A NÍVEL PAROQUIAL
+ Fortalecer a espiritualidade da família propondo a todos os
níveis momentos de experiências espirituais fortes, como por
exemplo: retiros, semanas ou jornadas da família, peregrinações
para as famílias aos lugares santos.
+ Organizar e promover a nível paroquial a formação dos agentes
da pastoral do matrimónio e família tendo em conta as diferentes
situações, necessidades e etapas das famílias.
+ Selecção e formação de casais “itinerantes” para apoiar a
pastoral familiar nas paróquias, nomeadamente na campanha de
regularização matrimonial das famílias católicas.
+ Promover a oração pelas vocações, com um cuidado especial
para as vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada
(criando grupos de oração).
21
C AP ÍTULO V
22
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ Elaborar um documento orientador da Pastoral juvenil em
Moçambique a ser contextualizado em cada diocese.
+ Fazer da Jornada Nacional da Juventude não apenas um
momento de reflexão e oração, mas também de compromisso,
através de propostas claras de acção a nível nacional.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Fortalecer a Pastoral juvenil em todas as dioceses, paróquias e
comunidades com recursos humanos e materiais.
A NÍVEL PAROQUIAL
+ Dar na paróquia e na comunidade cristã mais espaço de
participação e responsabilização aos jovens de modo que eles se
sintam cada vez mais comprometidos com o anúncio e testemunho da
Palavra de Deus.
+ Fortalecer a espiritualidade dos jovens a nível paroquial
através de retiros, vigílias, vida sacramental, peregrinações, estudos
bíblicos, etc.
+ Organizar todos os anos no mês de outubro uma semana
missionária juvenil com a participação dos grupos juvenis paroquiais.
+ Fomentar o compromisso social dos jovens cristãos: formação
em Doutrina Social da Igreja, compromissos na pastoral carcerária,
pastoral da saúde, caridade, com meninos da rua, etc.
23
C AP ÍTULO VI
Multiplicidade de igrejas
28. Hoje, a Igreja de Cristo está dividida. Da Igreja Católica
e em seguida de outras igrejas separadas nasceram outras igrejas.
Este fenómeno de fragmentação em cadeia aumenta sobretudo em
África e em Moçambique em particular. Os cristãos, hoje, arriscam
tornar-se um “Cristo partido em pedaços”.
A IV ANP convida-nos a tomar consciência de que as igrejas
evangélico-pentecostais e as igrejas independentes africanas, a
que vulgarmente chamamos seitas, à sua maneira respondem em
parte, embora de modo sincrético e por vezes pouco transparente,
às necessidades da população moçambicana que está à procura de
novos critérios, valores e ritos religiosos, para acompanhar os seus
esforços de revitalização pessoal, familiar e social.
24
orientações, deve sensibilizar-nos em relação a uma realidade que
exige, da parte da Igreja Católica, maior consideração e atenção do
que aquela que foi prestada até agora.
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ A Palavra de Deus contida na Sagrada Escritura, é património
comum de todas as Igrejas cristãs. É importante que ela se torne
sempre fonte inspiradora de oração comum, de fraternidade e
de conversão a diferentes níveis. Por meio da Palavra de Deus, os
cristãos, em suas diferentes denominações, são convocados a
unirem-se, buscando, na prática ecuménica, o seu único Senhor e
caminhando para a superação do escândalo da divisão.
+ É necessário individualizar, através do estudo e da reflexão
prática, as causas do fenómeno do aumento das seitas, não só para
deter a evasão dos fiéis católicos que saem das paróquias para as
várias seitas, mas também para estabelecer as bases duma condigna
resposta pastoral à influência que estes movimentos e seitas exercem
sobre aqueles.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Melhorar a formação e informação sobre as seitas: preparação
de um subsídio sobre a origem, natureza e pastoral das seitas
presentes na nossa Diocese.
+ Preparar um subsídio de formação no qual se responda
às principais perguntas provocatórias lançadas pelas seitas aos
católicos.
+ Criar as condições para o Diálogo ecuménico com outras
igrejas através de encontros de oração (Semana de oração pela
Unidade dos cristãos) ou de partilha entre padres e pastores.
25
NÍVEL PAROQUIAL
+ A necessidade de uma adequada formação religiosa para que
os cristãos católicos possam dar razão da sua esperança, reforçar a
sua identidade católica e responder adequadamente ao desafio da
secularização e das outras confissões religiosas.
+ Criar as condições para que os católicos se sintam
verdadeiramente membros de uma comunidade cristã que é família
e se sintam responsáveis pelo seu desenvolvimento.
+ Cultivar a identidade católica, valorizando a religiosidade
popular. Entre as expressões desta espiritualidade contam-se e
devem promover-se: as festas dos padroeiros, as novenas, o Rosário, a Via-
Sacra, as procissões, as danças e os cânticos, as orações em
família, as peregrinações.
+ Valorizar as orações e sacramentais de bênção, purificação e
reconciliação: ex. oração pelos doentes, exorcismos, imposição das
mãos, água benta, etc.
26
CA P ÍTULO VII
27
cultura digital. Ambas as culturas reclamam especial atenção no
processo da evangelização.
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ Considerando que a Televisão é um meio de comunicação
para as massas e pode ser muito útil para reavivar o anúncio e o
testemunho da Palavra de Deus em Moçambique, a Assembleia
reitera a necessidade de ter um canal de TV Católica.
+ É fundamental que se recupere a proposta feita na IIIª
Assembleia Nacional de Pastoral relativamente à criação de uma
Faculdade de Teologia que impulsionaria estudos e reflexões no
campo da inculturação.
+ Reconhecendo a capacidade dos elementos culturais positivos
ajudarem a assimilar a fé cristã, é necessário que se elaborem
rituais inculturados referentes aos vários momentos da vida, tais
28
como: nascimento, crescimento, matrimónio, consagração, doença,
morte, etc.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Reconhecendo o papel que a comunicação digital pode
jogar no reavivamento do anúncio na Igreja em Moçambique,
faz-se necessário criar em todos os secretariados diocesanos de
comunicação uma rede de comunicação digital visando produzir
conteúdos pastorais para a divulgação na internet e promover o
apoio técnico neste âmbito.
+ Os seminaristas e demais jovens em formação para o sacerdócio
e a vida consagrada e os agentes de pastoral nas paróquias sejam
capacitados no uso dos meios de comunicação social para o anúncio
do Evangelho e a difusão dos valores cristãos.
+ No que se refere ao âmbito litúrgico, faz-se necessário identificar
nas culturas locais: gestos, expressões, posições e movimentos que
possam ajudar a aprofundar, entender e celebrar melhor a liturgia
oficial.
A NÍVEL PAROQUIAL
+ Fomentar e introduzir as plataformas digitais e das novas
tecnologias como apoio à formação e à informação a nível
paroquial.
29
CA P ÍTULO VIII
30
A IV ANP convida a acolher o apelo que nos vem da Palavra de
Deus, a fim de edificarmos a Igreja em Moçambique.
ACÇÕES A DESENVOLVER
A NÍVEL NACIONAL
+ Formação contínua dos sacerdotes, religiosos e leigos acerca da
autossustentabilidade e temas com ela relacionados: administração,
gestão, contabilidade, normas vigentes no país em matéria de boa
gestão, administração e transparência.
A NÍVEL DIOCESANO
+ Em cada comunidade, paróquia e diocese, se crie uma comissão
que promova e anime as iniciativas de autossustentabilidade da
Igreja, onde for possível, envolvendo nela peritos na matéria.
+ Promover iniciativas de solidariedade interparoquial e
interdiocesana.
+ Formar os cristãos para a pastoral do dízimo e sensibilizá-los
para a necessidade de contribuírem para o sustento dos agentes de
pastoral e actividades da Igreja.
+ Elaborar subsídios de formação para leigos e consagrados
relativamente ao tema da autossustentabilidade económica da Igreja
local.
A NÍVEL PAROQUIAL
+ Constituir conselhos para os assuntos económicos em todas as
paróquias para que possam elaborar os balancetes e orçamentos e
implementar as iniciativas locais de autossustentabilidade
económica.
+ Que as comunidades cristãs provejam as equipas missionárias
(padres, irmãs e leigos consagrados) do necessário para poderem
exercer convenientemente o seu ministério.
31
CONCLUSÃO
32
42. Sob a protecção da Bem-aventurada Virgem Maria, Nossa
Senhora da Imaculada Conceição, padroeira de Moçambique, a
Igreja se coloca confiante, na esperança de que as conclusões e
recomendações da IV ANP contidas no seu documento final,
cumpram a função para a qual foram elaboradas, e sirvam como
instrumento para manifestar a “alegria do Evangelho” a todos os
corações, sobretudo os mais sofridos.
33
Índice
INTRODUÇÃO
Anúncio e testemunho de Jesus Cristo, Palavra de Vida...............5
Convocação da IV Assembleia Nacional de Pastoral (IV ANP)...5
Para uma renovada pastoral de conjunto ......................................5
Um contexto sócio-pastoral em mudança......................................6
No seguimento das anteriores assembleias nacionais de pastoral.6
Tema e prioridades pastorais.........................................................7
Um caminho percorrido juntos .....................................................7
CAPÍTULO I
AIGREJA CATÓLICA NO MOÇAMBIQUE DE HOJE............9
Moçambique, um país rico de potencialidades..............................9
O contributo da Igreja Católica para o bem-estar de todos...........9
Uma igreja ministerial missionária................................................9
O papel insubstituível dos catequistas.........................................10
Atracção pelas novas formas de religiosidade.............................10
O Testemunho social dos católicos..............................................11
A crise de fé na complexidade da vida de hoje............................11
CAPÍTULO II
O ANÚNCIO E TESTEMUNHO DA PALAVRA DE DEUS EM
MOÇAMBIQUE: IGREJA MINISTERIAL EM SAÍDA……..12
Anúncio e Testemunho da Palavra de Deus................................12
A Igreja é por sua natureza missionária.......................................12
Igreja em saída, Igreja da visitação.............................................13
34
Formação de Discípulos Missionários.........................................13
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................14
CAPÍTULO III
CATEQUESE E FORMAÇÃO CRISTÃ ALIMENTADA
PELA PALAVRA DE DEUS ...................................................16
A Catequese é escuta da Palavra de Deus...................................16
A Catequese forma discípulos missionários................................16
A Palavra de Deus, lugar de encontro com Cristo.......................16
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................17
CAPÍTULO IV
A FAMÍLIA PRIMEIRO LUGAR DO ANÚNCIO E
TESTEMUNHO DA PALAVRA DE DEUS................................19
Família “Igreja doméstica”..........................................................19
Família lugar da escuta e partilha da Palavra de Deus................19
Família lugar do testemunho da Palavra de Deus........................19
Palavra de Deus, matrimónio e família .......................................20
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................20
CAPÍTULO V
JOVENS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS DA PALAVRA DE
DEUS…..………………………………………………………….22
Moçambique um país jovem........................................................22
O Anúncio da Palavra de Deus e os jovens.................................22
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................23
CAPÍTULO VI
RESPOSTA PASTORAL ÀS SEITAS RELIGIOSAS...............24
35
Multiplicidade de igrejas .............................................................24
Respostas imediatas aos problemas do quotidiano .....................24
Dar maior atenção a este fenómeno religioso..............................24
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................25
CAPÍTULO VII
DIÁLOGO ENTRE A PALAVRA DE DEUS E A
CULTURA………………………………………………………..27
O Verbo de Deus se fez carne......................................................27
Diálogo entre Evangelho e Cultura..............................................27
Evangelizadores inseridos na realidade cultural..........................27
Palavra de Deus e meios de comunicação social.........................28
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................28
CAPÍTULO VIII
A ECONOMIA AO SERVIÇO DA EVANGELIZAÇÃO..........30
O exemplo das primeiras comunidades cristãs............................30
Um desafio que exige a colaboração de todos.............................30
Igreja, família de Deus, que sabe partilhar os seus bens..............30
ACÇÕES A DESENVOLVER....................................................31
CONCLUSÃO ...........................................................................32
36