(STP) Trabalho Final - Yan & Gustavo
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(STP) Trabalho Final - Yan & Gustavo
São Carlos
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................. 1
CONCLUSÃO ............................................................................................................. 26
ANEXOS ...................................................................................................................... 27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 30
1
INTRODUÇÃO
energia necessária para que se inicie a reação de combustão entre os componentes da mistura
(ar e combustível). A ignição por compressão consiste no processo de auto-ignição pela própria
mistura ar combustível devido às elevadas temperaturas atingida na câmara de combustão
durante o processo de compressão [2].
O objetivo do presente trabalho é realizar a análise de condições operacionais de um
motor de combustão interna (ICE) operando com gasolina, utilizado em um veículo automotor
de passeio, bem como verificar possíveis modificações no dimensionamento de componentes e
características construtivas do motor, visando otimizar o sistema térmico de potência.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 2: Ciclo real de operação de um motor de combustão interna ICE operando a 4 tempos [4].
5
Figura 3: Descrição dos 4 tempos de um motor operando segundo um ciclo Otto [4].
Figura 5: Representação do movimento do pistão durante os 4 tempos do motor operando segundo um ciclo
Otto (Adaptado de [1]).
2. METODOLOGIA DE SOLUÇÃO
Nota-se que o motor de combustão interna ICE selecionado para análise no presente
trabalho, consiste em um motor quadrado, no qual o diâmetro do cilindro equivale ao curso de
deslocamento do mesmo. A Figura 6 ilustra a geometria de cada cilindro constituinte do motor
de combustão.
10
Além dos dados geométricos que são assumidos para a realização do projeto do motor
de combustão interna, certos parâmetros operacionais do motor são assumidos, conforme pode
ser observado na Tabela 3.
Pressão no início da compressão 𝑃1 = 98 𝑘𝑃𝑎
Temperatura no início da compressão 𝑇1 = 32℃
Rotação do motor 𝑁 = 3000 𝑟𝑝𝑚
Razão Ar-Combustível 𝐴𝐶 = 16
Número de rotações por ciclo do motor 𝑛𝑟 = 2
Tabela 3: Parâmetros operacionais assumidos para o motor de combustão interna.
De posse dos parâmetros de entrada, pode-se realizar o cálculo dos principais volumes
correspondentes aos diferentes tempos do motor. Dentre esses volumes, tem-se o volume
deslocado pelo pistão durante uma rotação do virabrequim, este volume pode ser determinado
por meio da geometria do pistão e através do seu curso de movimentação, de acordo com a
Equação 4.
𝜋 ⋅ 𝐵2 ⋅ 𝑆
𝑉𝑑 = (4)
4
Através da quantidade de cilindros contidas no motor de combustão interna ICE em
análise, pode-se determinar o volume total deslocado em todo o motor. Este volume pode ser
determinado ao multiplicar o volume deslocado em um único cilindro pelo número de cilindros
no arranjo do motor, conforme ilustrado na Equação 5.
𝑉𝑑,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑉𝑑 ⋅ 𝑁𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 (5)
11
Determinados os volumes, pode-se dar início a análise do ciclo Otto, no qual o motor
de combustão interna ICE em questão atua. Para isso, faz-se necessário determinar os estados
termodinâmicos existentes entre cada processo atuante no motor, que podem ser observados na
Figura 4. Para cada estado do ciclo, torna-se necessário determinar as propriedades
termodinâmicas correspondentes aos mesmos, sendo estas a energia interna, o volume, a
entropia, a pressão e por fim a temperatura.
A fim de realizar a análise do ciclo, torna-se necessário fazer uso da primeira lei da
termodinâmica para volume de controle considerando sistemas reativos, uma vez que realiza-
se a modelagem do processo de combustão. A Equação 9 apresenta a primeira lei da
termodinâmica para estas condições.
𝑄 = 𝑊 + Δ𝑈 (9)
Conforme pode ser observado na Figura 3 o ciclo Otto ideal, no qual os motores de
combustão interna ICE operam, apresenta quatro estados principais, e assim, quatro processos
12
É válido ainda ressaltar que, para o projeto do motor de combustão interna ICE,
considerou-se uma eficiência na combustão de 100%, uma que é considerada combustão
completa do combustível octano.
Assim, por definição, a eficiência térmica indicada do motor de combustão interna pode
ser calculada pela razão entre o trabalho líquido por cilindro em um ciclo e o calor adicionado
por cilindro no processo de combustão, determinado por meio do poder calorífico. Dessa forma,
a determinação da eficiência térmica pode ser obtida conforme a Equação 19.
𝑊𝑙𝑖𝑞
𝜂𝑡,𝑖 = (19)
𝑛𝑐𝑜𝑚𝑏 ⋅ 𝑄ℎ𝑣
14
Por sua vez, o trabalho líquido desenvolvido em um cilindro durante um ciclo consiste
na diferença entre o trabalho de expansão isentrópico, realizado no processo 3-4, e o trabalho
de compressão isentrópica, realizado no processo 1-2. Assim, pode-se determinar o trabalho
líquido de acordo com a Equação 20.
𝑊𝑙𝑖𝑞 = 𝑊𝑒𝑥𝑝 − 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 (20)
Um dos principais parâmetros de desempenho para um motor, não só os de combustão
interna, consiste na potência indicada do mesmo, para determinada velocidade de rotação. A
potência indicada, ou seja, a potência desenvolvida desprezando-se as perdas mecânicas nos
demais componentes, pode ser calculada de acordo com a Equação 21.
𝑊𝑙𝑖𝑞 ⋅ 𝑁 ⋅ 𝑁𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠
𝑃𝑖𝑛𝑑 = (21)
𝑛𝑟
Além da potência indicada, um parâmetro bastante utilizado para avaliar a performance
de um motor é a potência média efetiva indicada (imep). Este parâmetro é de suma importância
na análise de motores, pois permite com que sejam comparados motores de forma independente
do tamanho e da velocidade desenvolvida no mesmo. A potência média efetiva indicada pode
ser determinada através do trabalho líquido por cilindro e do volume deslocado em um cilindro,
de acordo com a Equação 22.
𝑊𝑙𝑖𝑞
𝑖𝑚𝑒𝑝 = (22)
𝑉𝑃𝑀𝐼 − 𝑉𝑃𝑀𝑆
Uma vez que a formulação geral para determinação dos principais parâmetros a serem
avaliados na análise do motor está devidamente apresentada, convém ressaltar que devido ao
fato de se propor uma modelagem da combustão para dotar o modelo do motor de maior
fidedignidade, torna-se necessário avaliar as propriedades termodinâmicas de cada estado do
ciclo considerando mistura de gases, sendo antes da combustão, uma mistura de ar e
combustível, e após a reação química, uma mistura de gases produtos da combustão.
A análise das propriedades da mistura gasosa pode ser iniciada analisando-se a pressão.
A pressão total da mistura de gases é dada pelo somatório das pressões parciais correspondente
a cada espécie que compõe a mistura, de acordo com a lei de Dalton, que está expressa na
Equação 23.
𝐶 𝐶
𝑃 = ∑ 𝑃𝑖 = ∑ 𝑦𝑖 ⋅ 𝑃 (23)
𝑖=1 𝑖=1
A partir da determinação das pressões parciais dos gases, pode-se determinar a entropia
correspondente a cada uma dessas parcelas e através do somatório de tais componentes, obter-
15
𝑆 = ∑ 𝑆𝑖 = ∑ 𝑛𝑖 ⋅ 𝑠𝑖 (𝑇, 𝑃𝑖 ) (24)
𝑖=1 𝑖=1
𝑉 = ∑ 𝑉𝑖 = ∑ 𝑛𝑖 ⋅ 𝑣𝑖 (𝑇, 𝑃) (25)
𝑖=1 𝑖=1
Ainda, devido ao fato de ser considerado como hipótese o comportamento de gás ideal,
a energia interna de cada componente da mistura depende exclusivamente da temperatura.
Sendo assim, a energia interna total do estado consiste na soma das parcelas de energia interna
de cada espécie gasosa do estado. Portanto, a Equação 26 fornece a expressão para o cálculo da
energia interna da mistura de gases em função da energia interna de cada espécie gasosa que a
compõe.
𝐶 𝐶
𝑈 = ∑ 𝑈𝑖 = ∑ 𝑛𝑖 ⋅ 𝑢𝑖 (𝑇) (26)
𝑖=1 𝑖=1
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 8: Diagrama pressão-volume para as condições operacionais determinadas para o motor de combustão.
Figura 11: Efeito da variação da razão ar-combustível na eficiência térmica indicada do motor de combustão
interna.
Figura 12: Efeito da variação da razão de compressão na eficiência térmica indicada do motor de combustão
interna.
22
que este parâmetro é diretamente proporcional a potência indicada, que por sua vez é reduzida
ao aumentar-se a razão ar-combustível. Desse modo, o numerador da razão que fornece o
cálculo da pressão média efetiva indicada é reduzido, conforme pode ser observado ao analisar
a Equação 22.
Analisando o gráfico apresentado na Figura 14, que ilustra a influência da razão de
compressão na pressão média efetiva indicada, nota-se um aumento do imep. Este
comportamento crescente pode ser justificado de forma análoga à realizada para o
comportamento da potência indicada em função da razão de compressão. Como a potência
indicada aumenta com o aumento da razão de compressão e tal potência é diretamente
proporcional ao trabalho líquido, tem-se um aumento do trabalho líquido. Uma vez que a
pressão média efetiva indicada é calculada através da Equação 22, tem-se que um aumento do
trabalho líquido realizado por cilindro durante um ciclo implica em uma consequente elevação
da pressão média efetiva indicada.
Além dos parâmetros operacionais do motor, pode-se realizar um estudo da influência
das razões de compressão e ar-combustível na temperatura e pressão máximas atuantes durante
um ciclo operacional do motor. Estes parâmetros são de extrema importância no projeto dos
motores de combustão, uma vez que estão diretamente associados aos requisitos de resistência
do projeto do bloco do motor e dos demais componentes mecânicos. A Figura 15 apresenta o
estudo da influência da razão de compressão e da razão ar-combustível na pressão máxima
desenvolvida no ciclo do motor, enquanto a Figura 16 apresenta a influência dessas razões na
temperatura máxima atingida dentro do cilindro do motor.
Figura 15: Influência da razão ar-combustível e da razão de compressão na pressão máxima atingida dentro do
cilindro do motor.
25
Figura 16: Influência da razão ar-combustível e da razão de compressão na temperatura máxima atingida
dentro do cilindro do motor.
Conforme pode ser observado na Figura 15, a pressão máxima no interior do cilindro
cresce com a elevação da razão de compressão, ao passo que, ao se elevar a razão ar-
combustível, tem-se uma redução na pressão máxima atingida no motor. De forma análoga, ao
se elevar a razão de compressão, é observado uma elevação sutil da temperatura máxima
atingida no interior do cilindro, ao passo que, a elevação da razão ar-combustível implica em
reduções acentuadas da temperatura máxima no motor de combustão interna, conforme pode
ser observado na Figura 16.
A partir das análises de influência da razão de compressão e da razão ar-combustível
nos principais parâmetros operacionais do motor de combustão interna ICE em questão, pode-
se realizar uma comparação global dos efeitos nos diversos parâmetros de desempenho
analisados, bem como na temperatura e pressão máxima no interior do cilindro, de modo a
permitir com que sejam estipulados intervalos de operação do motor em relação à razão ar-
combustível e à razão de compressão.
Em relação à razão ar-combustível, nota-se que o aumento da mesma implica em uma
redução de todos parâmetros de desempenho avaliados, com exceção da eficiência térmica
indicada, ao mesmo tempo que também reduz a temperatura máxima e a pressão máxima no
interior do cilindro durante o ciclo operacional. Assim, sendo o principal o principal objetivo
do motor de combustão o fornecimento de potência, é benéfico operar o motor em faixas de
razão ar-combustível, superiores, porém próximas ao valor da razão para combustão
estequiométrica (em torno de 15,1 Kg de ar por Kg de combustível). Nota-se ainda que nessas
26
condições a absorção de calor fornecido na combustão por gases indesejados torna-se reduzida,
propiciando maior quantidade energética disponível para expansão dos gases pós-combustão.
Já em relação à razão de compressão, nota-se que uma variação crescente deste fator
implica na elevação de todos os parâmetros de desempenho estudados, bem como da
temperatura e da pressão máxima alcançadas durante o ciclo do motor. Portanto, uma análise
inicial indicaria a utilização da máxima razão de compressão possível, uma vez que se obtém o
melhor desempenho do motor sob tais condições.
No entanto, a utilização de altas razões de compressão eleva de maneira demasiada a
pressão máxima alcançada no interior do motor durante o ciclo, o que pode implicar em
restrições no valores máximos admissíveis de razão de compressão, dado que os materiais e os
componentes mecânicos utilizados na construção física do motor podem não resistir aos
esforços solicitantes decorrentes de tamanha pressão. Ainda, valores de razão de compressão
demasiadamente elevados podem ocasionar a auto ignição do combustível, o que por sua vez
pode implicar em picos de pressão maiores que os desejados e suportáveis, causando um
fenômeno conhecimento como batimento [2].
Assim sendo, embora em termos de desempenho utilizar a máxima razão de
compressão seja benéfico à performance do motor, adota-se uma faixa operacional para tal
parâmetro, sendo normalmente utilizado uma razão de compressão entre 8 e 11 para motores
de combustão interna à gasolina de automóveis convencionais [2].
CONCLUSÃO
mais diversos parâmetros avaliados por meio de gráficos, garantindo a sinergia entre rapidez e
precisão.
ANEXOS
Código EES
"Dados de Entrada"
"Parâmetros geométricos"
N_cilindros=4 [-]
B=3.5[in]*convert(in, m)
S=3.5[in]*convert(in, m)
$ifnot ParametricTable
r_c=8.4 [-]
"Dados do combustível"
AC=16 [-]
$endif
MM_comb=molarmass(C8H18)
T_amb=converttemp(C, K, 25 [C])
P_amb=1[atm]*convert(atm,Pa)
"Parâmetros operacionais"
N=3000[1/min]*convert(1/min, 1/s)
n_r=2 [-]
"Estado 1"
28
P[1]=98[kPa]*convert(kPa, Pa)
"Pressão"
T[1]=converttemp(C, K, 32 [C])
"Temperatura"
v[1]=n_C8H18*volume(C8H18, P=P[1], T=T[1])+n_O2*volume(O2, P=P[1], T=T[1])+n_N2*volume(N2,
P=P[1], T=T[1])
"Volume"
s[1]=n_C8H18*entropy(C8H18, P=y_C8H18*P[1], T=T[1])+n_O2*entropy(O2, P=y_O2*P[1],
T=T[1])+n_N2*entropy(N2, P=y_N2*P[1], T=T[1])
"Entropia"
u[1]=n_C8H18*intenergy(C8H18, T=T[1])+n_O2*intenergy(O2, T=T[1])+n_N2*intenergy(N2, T=T[1])
"Energia interna"
"Determinação do volume total deslocado para todos os cilíndros"
"O volume deslocado por um cilíndro é:"
V_d=((pi*B^2)/4)*S
"Assim, o volume total deslocado pelos 4 cilindros é:"
V_d_total=N_cilindros*V_d*convert(m^3, L)
"Temos por definição a relação de compressão"
r_c=(V_PMS+V_d)/V_PMS
"O volume nocivo é:"
V_c=V_PMS
"O volume do ponto morto inferior é:"
V_PMI=V_PMS+V_d
"Sabemos que o volume no estado 1 é o volume do ponto morto
inferior"
Vol[1]=V_PMI
"Temos que o volume por kmol de combustível no estado 1 é"
v[1]=Vol[1]/n_comb
"O número de mols totais é:"
n_total=n_ar+n_comb
"Assim, temos que a massa de ar e a massa de combustível são dadas por"
m_ar=n_ar*molarmass(Air)
m_comb=n_comb*MM_comb
"Da definição, temos a razão ar-combustível"
AC=m_ar/m_comb
"Estado 2"
"O processo de compressão é modelado como isentrópico, assim"
s[2]=s[1]
"Entropia"
"Da definição de razão de compressão"
r_c=v[1]/v[2]
"Volume"
"Temos as propriedades termodinâmicas"
s[2]=n_C8H18*entropy(C8H18, P=y_C8H18*P[2], T=T[2])+n_O2*entropy(O2, P=y_O2*P[2],
T=T[2])+n_N2*entropy(N2, P=y_N2*P[2], T=T[2])
"Entropia"
v[2]=n_C8H18*volume(C8H18, P=P[2], T=T[2])+n_O2*volume(O2, P=P[2], T=T[2])+n_N2*volume(N2,
P=P[2], T=T[2])
"Volume"
u[2]=n_C8H18*intenergy(C8H18, T=T[2])+n_O2*intenergy(O2, T=T[2])+n_N2*intenergy(N2, T=T[2])
"Energia interna"
"Sabemos que o volume no estado 2 é"
Vol[2]=V_PMS
"Estado 3"
"O processo de combustão ocorre a volume constante"
Vol[3]=Vol[2]
v[3]=v[2]
"Volume"
29
"Estado 4"
"O processo de expansão é modelado como isentrópico, assim"
s[4]=s[3]
"Entropia"
"O processo de rejeição de calor 4-1 ocorre a volume constante"
Vol[4]=Vol[1]
v[4]=v[1]
"Volume"
"Temos as propriedades"
v[4]=n_CO2*volume(CO2, P=P[4], T=T[4])+n_H2O*volume(H2O, P=P[4],
T=T[4])+n_O2_prod*volume(O2, P=P[4], T=T[4])+n_N2_prod*volume(N2, P=P[4], T=T[4])
"Volume"
s[4]=n_CO2*entropy(CO2, P=y_CO2*P[4], T=T[4])+n_H2O*entropy(H2O, P=y_H2O*P[4],
T=T[4])+n_O2_prod*entropy(O2, P=y_O2_prod*P[4], T=T[4])+n_N2_prod*entropy(N2,
P=y_N2_prod*P[4], T=T[4]) "Entropia"
u[4]=n_CO2*intenergy(CO2, T=T[4])+n_H2O*intenergy(H2O, T=T[4])+n_O2_prod*intenergy(O2,
T=T[4])+n_N2_prod*intenergy(N2, T=T[4])
"Energia Interna"
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] HEYWOOD, John B. Combustion engine fundamentals. 1ª Edição. Estados Unidos, 1988.
[2] PULKRABEK, Willard W. Engineering Fundamentals of the Internal Combustion Engine.
2ª. ed. Estados Unidos da América: [s. n.], 1997. 426 p.
[3] FERGUSON, Colin R.; KIRKPATRICK, Allan T. Internal Combustion Engines: Applied
Thermosciences. [S. l.]: Wiley, 2016. 459 p.
[4] ÇENGEL, Y.; TERMODINÂMICA, A. 7ª Edição. Porto Alegre, AMGH EDITORA
LTDA, 2013.