Wilhelm Dilthey - Psicologia e Compreensão
Wilhelm Dilthey - Psicologia e Compreensão
Wilhelm Dilthey - Psicologia e Compreensão
COMPKE ENSAO
Textos Filosóficos
edições 70
Pôr o leitor directam ente em contacto
com textos m arcantes da história da filosofia
- através de traduções feitas
a partir dos respectivos originais,
por tradutores responsáveis,
acom panhadas d e introduções
e notas explicativas -
foi o ponto de partida
para esta colecçuo.
O seu âm bito estender-se-á
a todas as épocas e a todos os tipos
e estilos de filosofia,
procurando incluir os textos
mais significativos do pensam ento filosófico
na sua m ultiplicidade e riqueza.
S erá assim um reflexo da vibratil idade
do espírito filosófico perante o seu tem po,
perante a ciência
e o problem a do hom em
e do m undo.
Textos filosóficos
Director da Colecção; Ai lui Morüo
Professor no Departamento de Filosofia da Faculdade de Cicncius
Hum anas da Universidade Católica Portuguesa
Capa dc Edições 70
ISBN 972-44-1119-2
Esta obra está protegida pela lei. Não pode ser reproduzida
no todo ou em parte, qualquer que seja o modo utilizado,
incluindo fotocópia e xerocópia, sem prévia autorização do Editor.
Qualquer transgressão à Lei dos Direitos do Autor será passível de
procedimento judicial.
Wilhelm D1LTHEY
PSICOLOGIA
E COMFREENSÂO
Ideias para uma Psicologia Descritiva e Analítica
V
f e d iç õ e s 7 0
Advertência do tradutor
9
interpretação dessas ciências. O alvo da sua crítica era o conjunto
das ciências humanas' (“ciências do espírito”) que se formara, se
instituirá e se autocompreendia à luz de ideias que promanavam
de Hobbes, Espinosa e Hume. Impugnava, portanto, uma certa
tradição filosófica de materialismo com a sua pretensão de inter
pretar a vida humana, na sua integral idade, com o instrumental e a
convicção naturalistas.
A reflexão diltheyana, no seu processo de maturação e apro
fundamento, recebeu influxos de três fontes: em primeiro lugar, a
inspiração kantiana, com a sua proposta do a priori enquanto
estruturador da experiência humana nos três níveis da sensibilidade,
do entendimento e da razão. Mas, para Dilthey, o a priori kantiano
era inaplicável ao carácter inédito da realidade histórica; por um
lado, ao pretender dilucidar o estatuto da metafísica, polarizou-se
excessivamente em torno da ciência natural e da matemática;
depois, ostenta um giro abstracto e insensível à densidade e ao
devir históricos no seu desdobramento criativo, que suscita diversas
culturas e obras díspares em cada época cultural; além disso,
enquadra-se numa concepção que fracciona, decerto involuntaria
mente, a experiência humana global, sem conseguir estabelecer
um convincente elo de ligação entre a razão teórica, a razão prática
e a actividade estética. O a priori surgirá, pois, em Dilthey essen
cialmente como o elo, o vínculo, a conexão, a tessitura ou a con
textura da vida psíquica, que acontece, flui sempre e se intui como
uma unidade, que se exterioriza e manifesta nas obras culturais de
toda a espécie, mas se furta a uma apreensão total.
Outra fonte é a lição hegeliana, com o seu conceito de realidade
enquanto processo da mudança histórica. Dilthey acolhe o relevo
dado à história como campo de realização das virtualidades da
razão dos homens, portanto, o peso e as possibilidades criativas
do tempo histórico, cujos limites ninguém nem filosofia alguma
(ou qualquer outra obra cultural) consegue ultrapassar. Deixa,
porém, de lado a razão absoluta de Hegel, a sua metafísica do
absoluto em devir e a necessária peregrinação do Espírito univer
sal ao longo da história.
A terceira fonte é a de Schleiermacher, com a sua descoberta e
realce da unicidade e da peculiaridade dos indivíduos humanos e
do elemento comum que eles partilham; e também com a sua
10
acentuação do jo g o da vida, que se distende no contraste de
receptividade e espontaneidade, de universal e particular, de uni
dade e diversidade, de interioridade e exterioridade, de comunidade
e indivíduo, de forma social e unilatéralidade pessoal (*). Foi
possivelmente com o grande teólogo que Dilthey discerniu o
significado fundamental da categoria da ‘vida’. O seu trabalho
ulterior consistiu em extrair dela todas as conseqüências possíveis.
11
diferenças, das variações e particularidades, que assomam não só
na reflexão, mas também na interacção social, e a partir das quais
se aprende a empatia e se desenvolve a imaginação. Depois, a ‘re-
-vivêneia’ da experiência alheia supõe e depende da autotrasladação
individual para as circunstâncias temporais suscitadoras da ex
pressão vital, que convida à compreensão (2). Neste mundo cul
tural, construído objectivamente, com suas implicações complexas,
é que a mente se encontra a si própria e o Eu se re-descobre no Tu,
Mais uma vez, não em termos de encontro imediato de subjectivi-
dades translúcidas, mas por interposição de um mundo partilhado.
Ganhou assim plausibilidade o projecto filosófico diltheyano
de uma ‘crítica da razão histórica’, nunca por ele totalmente levada
a efeito, mas que fez despontar e florescer virtualidades fecundas
e levou à afirmação da essencial historicidade humana, de tão ricas
conseqüências no desenrolar ulterior da hermenêutica. Reforçou-
-se ainda a intenção de Dilthey de fundamentar epistemologica-
mente as ciências humanas, não de acordo com o figurino cientí-
fico-natural, mas para fazer jus à sua verdadeira independência
cognitiva.
Como assim? Na obra Introdução às ciências do espírito (3),
no livro I, aduzem-se motivos para semelhante autonomia. As
ciências humanas nascem emancipadas, porque se centram nos
processos de expressão interna, nas vivências que seguidamente
ganham corpo cultural; a fundamentação do seu lugar indepen
dente, ao lado das ciências do reino material, realiza-se passo a
passo, com a análise da vivência total do mundo espiritual, na sua
incomensurabilidade com toda a experiência sensível acerca do
cosmos. É verdade que os processos espirituais e os materiais se
entrosam uns nos outros, em virtude da interacção entre a unidade
psicofísica e o curso geral da natureza, ao nível dos estímulos e
dos fins. Mas os primeiros não podem derivar-se da ordem natural
mecânica.
12
Incluem as ciências humanas factos naturais, sem dúvida; e a
vida espiritual do ser hum ano é uma parte, separável só por
abstracção, da unidade vital psicofísica. Em virtude de ser uma
unidade vital, existe ele como um complexo de factos espirituais,
que são o limite superior dos factos da natureza, tal como estes
A
***
Elementos bibliográficos
A) Obras de Dilthey
14
Dilthey, W, (1883, 1982j Einleitung in die Geisteswissens-
chaften, trad. R. A. Makkreel e F. Rodi, lntroduction to the Human
Sciences , in Selected Works, ed.R.A. M akkreel and F. Rodi,
Princeton, NJ: Princeton University Press, vol. 1, 1989,
Dilthey, W. (1894) Ideen über eine beschreibende und zer-
gliedernde Psychologie , trad. R. Zaner and K. Heiges, Ideas
Concerning a Descriptive and Analytic Psychology , in Descriptive
Psychology andHistorical Understanding , intr. de R.A. Makkreel,
T he Hague: Martinus Nijhoff, 1977.
Dilthey, W. (1900) ‘Entstehung der Hermeneutik’, trad de. R.A.
Makkreel eF. Rodi, ‘The Rise of Hermeneutics’, i n Hermeneutics
and the Study ofH istory, vol. 4 de Selected Works, ed. R. A. M ak
kreel e F. Rodi, Princeton, NJ: Princeton University Press, 1996.
Dilthey, W. (1910) DerAufbau der geschichtlichen Welt in den
Geisteswissenschaften , trad de. R.A. Makkreel e F. Rodi, The
Formation o f the Historical World in the Human Sciences, in
Selected Works, ed. R.A. Makkreel e F. Rodi, Princeton, NJ:
Princeton University Press, vol. 3.)
Dilthey, W. (1911) Die Typen der Weltanschauung und ihre
Ausbildung in den metciphysischen Systemen, trad. de W. Kluback
e M. Weinbaum, Types o f Worldview and their Development in
Metaphysical Systems, in Dilthey’s Philosophy ofExistence , Nova
Iorque: Bookman Associates, 1957.
Dilthey, W. (1976) Selected Writings, ed. H.P. R ickm an,
Cambridge: Cambridge University Press.
B) Sobre W. Dilthey
15
I
\
16
Capítulo I
17
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
18
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
19
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
20
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
21
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
22
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA.
23
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
24
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
25
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
26
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
(') Smoller, no seu ensaio sobre economia nacional, teoria cconóm ico-
-nacional e seus métodos - no novo Dicionário cie ciências políticas - mostrou
de modo convincente, a propósito da economia política, a dependência em que
se encontra uma ciência particular do espírito, se pretende fixar objcctivos à vida
prática, de um contexto mais amplo. Leva também ao reconhecimento de que só
um nexo teleológico pode solucionar esta tarefa. O presente ensaio pretende
mostrar como a psicologia descritiva contém os meios para um conhecimento
universalmente válido de sem elhante contextura, subjacente às ciências do
espírito.
27
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
28
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
29
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
30
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
31
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
assenta em que todo o nexo por ela utilizado pode ser univocamente
verificado mediante a percepção interna, e em que toda a conexão
análoga se pode mostrar como membro da textura mais ampla,
total, não inferida, mas originalmente dada.
O que entendo por psicologia descritiva e analítica tem, ade
mais, de satisfazer outra exigência, implicada nas necessidades
das ciências do espírito e na direcção da vida por elas.
As uniform idades que constituem o objecto principal da
psicologia do nosso século referem-se às formas do acontecer
interno. O conteúdo poderoso da realidade da vida anímica excede
esta psicologia. Nas obras dos poetas, nas reflexões sobre a vida
expressas por grandes escritores como Séneca, Marco Aurélio,
S. Agostinho, Maquiavel, Montaigne, Pascal, encerra-se uma com
preensão do homem em toda a sua realidade, longe e aquém da
qual se encontra qualquer psicologia explicativa. Mas em toda a
literatura reflexiva, que quisesse abarcar a realidade integral do
homem, sente-se, ao lado da sua superioridade de conteúdo, a
incapacidade de uma exposição sistemática. Sentimo-nos afectados
até ao mais íntimo por reflexões isoladas. Aparentemente, paten-
teia-se nelas a própria fundura da vida. Mas, logo que tentamos
estabelecer uma conexão clara, elas não nos servem. Totalmente
diferente de tais reflexões é a sabedoria dos poetas sobre o homem
e sobre a vida que nos fala só através das figuras e das disposições
dos destinos, aqui e além iluminados, quando muito, de modo
fulgurante pela reflexão. Mas também esta sabedoria não contém
nenhuma urdidura geral apreensível da vida psíquica. Ouvimos
até à náusea que o rei Lear, Hamlet e Macbeth encerram mais
psicologia do que todos os manuais juntos. Oxalá esses fanáticos
da arte nos desvendassem a psicologia desenvolvida em tais obras!
Se por psicologia entendemos uma exposição da conexão regular
da vida psíquica, então as obras dos poetas não contêm psicologia
alguma; não há nelas nenhuma psicologia velada, e nenhuma arte
mágica poderá delas extrair uma teoria análoga acerca da unifor
midade dos processos psíquicos. Mas é certo que o modo como as
grandes escritores e poetas abordam a vida humana constitui tarefa
e matéria para a psicologia. Depara-se aqui com a compreensão
32
A TAREFA DE UMA FUNDAMENTAÇÃO PSICOLÓGICA...
35
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
36
A DISTINÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA EXPLICATIVA ...
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
38
A DISTINÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA EXPLICATIVA ...
39
Capítulo III
A psicologia explicativa
41
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
42
A PSICOLOGIA EXPLICATIVA
43
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
44
A PSICOLOGIA EXPLICATIVA
46
A PSICOLOGIA EXPLICATIVA
48
A PSICOLOGIA EXPLICATIVA
(4) O método desta escola podemos vê-lo com a maior simplicidade na obra
de Münsterberg sobre objcctivos e métodos da psicologia (1891). Esta obra tem
o mérito de ser uma exposição clara e precisa desse ponto de vista.
49
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
50
A PSICOLOGIA EXPLICATIVA
52
Capítulo IV
f
54
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
55
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
56
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
57
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
58
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
59
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
ao decompô-lo nos seus dois juízos e nos três conceitos que nestes
nos é dado. O químico analisa um corpo ao separar, pelo experi
mento, os seus elementos materiais. O físico faz uma análise modo
muito diferente, já que nos mostra nas formas legais do movimento
as componentes de um fenômeno acústico ou óptico. Mas, por
muito diversos que sejam estes processos, toda a análise tende
como meta última para a descoberta dos factores reais, mediante
o desmembramento do real; a indução e o experimento são apenas
recursos seus. Entendido neste sentido geral, o método da análise
das ciências do espírito é comum ao das ciências da natureza. Mas
este procedimento configura-se de maneira diferente segundo o
campo da sua aplicação. Já na apreensão corrente da vida anímica
a captação da textura está unida ao diferenciar, separar, desarticular.
Na actividade reíacionadora assenta toda a profundidade e largura
da compreensão de uma vida anímica. Em contrapartida, o diferen
ciar, o separar, o analisar proporciona a esta compreensão caridade
e distinção. Quando o pensar psicológico, numa marcha natural,
contínua, sem interposição de hipóteses, desemboca na ciência
psicológica, a análise neste domínio obtém uma vantagem inco-
mensuráivel. Possui na totalidade viva da consciência, na conexão
das suas funções, na visão das formas e uniões válidas desta
conexão obtida por abstracção, o fundo de todas as suas operações.
Cada problem a que ela levanta e cada conceito que forma estão
condicionados por esta conexão e ocupam nela o seu lugar. A
análise realiza-se aqui de modo que o processo de desm em bra
mento pelo qual se esclarecerá um membro particular da conexão
psíquica é referido a esta textura integral. Preserva sempre algo
do processo vivo, artístico do compreender. Depreende-sc desta
circunstância a possibilidade de uma psicologia que, a partir da
conexão da vida psíquica captada com validez universal, analisa
os membros singulares desta conexão, descreve e investiga com
toda a profundidade possível as suas partes constitutivas e as fun
ções que as unem, mas omite a construção da total conexão causai
dos processos psíquicos. A vida anímica não se pode compor a
partir de elementos, não se pode construir mediante a composição,
e a mofa que Fausto faz dos in tentos de Wagner para fabricar
60
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
62
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
63
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
64
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
66
A
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
67
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
68
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
69
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
70
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
71
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
72
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
73
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
74
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
*
76
A PSICOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
77
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
mentos vol iti vos do momento e que dão a sua firmeza ao mundo
prático. A análise deve, neste campo, orientar-se para as relações
duradouras, tal como acontece no campo da inteligência.
Pode indicar-se ainda que o método descritivo e analítico nos
proporciona igualmente uma base para a apreensão das formas
individuais da vida psíquica, das diferenças entre os sexos, dos
caracteres nacionais, dos grandes tipos da vida teleológica humana
dos e das individualidades.
78
1
Capítulo V
f '
79
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
80
RELAÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA EXPLICATIVA ...
81
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
82
RELAÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA EXPLICATIVA ...
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
84
RELAÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA EXPLICATIVA ...
87
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
88
POSSIBILIDADE E CONDIÇÕES DA SOLUÇÃO ...
89
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
90
POSSIBILIDADE E CONDIÇÕES DA SOLUÇÃO
91
4
J
Capítulo VII
9'
93
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
94
L
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
95
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
96
i
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
97
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
98
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
99
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
100
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
101
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
102
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
103
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
104
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
105
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
106
A ESTRUTURA DA VIDA PSÍQUICA
107
Capítulo VIII
109
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
110
0 DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
111
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
112
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
113
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
114
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
115
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
116
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
117
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
118
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
119
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
120
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
121
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
122
O DESENVOLVIMENTO DA VIDA PSÍQUICA
123
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
124
Capítulo IX
í 25
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
126
O ESTUDO DAS DIVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
127
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
128
O ESTUDO DAS DIVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
129
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
130
á
O ESTUDO DAS DIVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
131
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
132
O ESTUDO DAS DÍVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
133
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
134
O ESTUDO DAS DIVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
135
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
136
0 ESTUDO DAS DIVERSIDADES DA VIDA PSÍQUICA
Anotação
139
PSICOLOGIA E COMPREENSÃO
(') A anotação estende-se ainda por mais duas páginas, onde W. Dilthey res
ponde a críticas e a interpretações inadequadas que Ebbinghaus fizera do seu
ensaio, na Revista de Psicologia, Outubro de 1895. Como as referências são
muito pontuais, e também as réplicas, decidiu-se não as referir aqui - sem qualquer
dano conseqüente. (N. T).
140
ÍNDICE
Advertência do tradutor
Capitulo I
A tarefa de uma fundamentação psicológica das ciências
do e s p írito ................................................................................
Capítulo II
A distinção entre a psicologia explicativa e a descritiva.
Capítulo III
A psicologia explicativa.......................................................
Capítulo IV
A psicologia descritiva e analítica.......................................
Capítulo V
Relação entre a psicologia explicativa e a descritiva.........
Capítulo VI
Possibilidade e condições da solução da tarefa de uma
psicologia descritiva..............................................................
Capítulo VII
A estrutura da vida psíquica.................................................
Capítulo VIII
O desenvolvimento da vida p síq u ica.................................
Capítulo IX
O estudo das diversidades da vida psíquica. O indivíduo
Anotação