Apostila - Análise de Óleo
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Apostila - Análise de Óleo
ANÁLISE DE ÓLEO
Análise de Óleo
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Curso de Técnicas de
Manutenção Preditiva
Análise de Óleo
TRIBOLOGIA E LUBRIFICAÇÃO
“Tribologia é a ciência e tecnologia de superfícies interativas em movimento relativo
e dos assuntos e práticas relacionados” (Jost, 1990).
O termo tribologia, que vem do grego Τριβο (Tribo - esfregar) e Λογοσ (Logos -
estudo) foi utilizado, oficialmente, pela primeira vez em 1966 em um relatório feito por H.
Peter Jost para o comitê do departamento inglês de educação e ciência.
“Lubrificação é o processo ou técnica empregada para reduzir o desgaste de uma ou
ambas superfícies em contato relativo, pela interposição de uma substância chamada
lubrificante entre as superfícies. Aplicada para transporte ou para suportar carga (pressão
gerada) entre as superfícies opostas.”
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Desgaste abrasivo
Desgaste adesivo
Mesmo com o melhor polimento disponível, peças continuarão contendo
irregularidades. Assim, quando as superfícies entram em contato, o que realmente está em
contato serão os picos das rugosidades. Dessa forma, gera deformação plástica e uma
adesão intermetálica pode ocorrer, devido ao calor gerado pelo atrito entre os componentes.
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Folgas típicas
• De 0,5
Bomba de Palheta • Até 1 Mícron
Bomba de • De 0,5
Engrenagem • Até 5 mícrons
• De 1
Servo válvulas
• Até 63 Mícrons
• Acima de 10 microns
Rolamentos
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Viscosidade de Componentes
Película química
óleo sólidos
Aditivos EP (Enxofre,
Regimes fósforo) Bissulfeto de
hidrodinâmico e Molibdênio,
elastohidôdinamico Aditivos AW (ZDDP) Grafite, PTFE
Agentes de oleosidade
(Ácidos Graxos)
REGIMES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação
Lubrificação Limite Lubrificação Mista Hidrodinâmica
É aquela em que a Á medida que a velocidade Na lubrificação Hidrodinâmica
peícula de lubrificação é relativa entre dois corpos a viscosidade é o fator mais
tênue, rompendo-se aumente, a lubrificação importante. Não há,
facilmente e gerando o limite é reduzida, então o teoricamente, desgaste, uma
desgaste. Pode ser coeficiênte de atrito cai, vez que as superfícies
causada por baixa entramos no regime de lubrificadas nunca entram em
velocidade ou cargas lubrificação mista. Neste contato. Após o equipamento
muito elevadas. regime as partes em iniciar sua operação, atingindo
contato ainda não estão certa velocidade, forma-se
totalmente separadas pelo então a cunha de óleo que
filme lubrificante. permite a formação deste filme
lubrificante.
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Análise de Óleo
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Análise de Óleo
A HISTÓRIA DO LUBRIFICANTE
Aditivos
Óleo Básico Até 30%
Acima de 70%
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ÓLEOS BÁSICOS
Os óleos básicos são os principais constituintes dos lubrificantes, a maioria originado
do petróleo, elas são combinadas com aditivos especiais que lhes conferem melhores
propriedades físico químicas para suportarem as exigências do trabalho empregado.
As bases minerais são obtidas através do refino do petróleo cru. As bases sintéticas
são obtidas através da síntese de compostos relativamente puros com propriedades
adequadas ao uso lubrificante.
As bases vegetais são obtidas através do refino de óleos vegetais, de acordo com o
tipo de semente.
A qualidade do óleo básico é um fator predominante no desempenho do lubrificante!!!
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Análise de Óleo
Grupos III e IV podem ser chamados de óleos sintéticos de acordo com a NAD.
Processo de refino visa:
• Extração de aromáticos;
• Desparafinação;
• Hidroacabamento;
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Análise de Óleo
Os óleos minerais à base de petróleo funcionam muito bem como lubrificantes em
provavelmente 90% das aplicações industriais.
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Detergentes
Dispersantes
Antioxidantes
Agentes Antidesgaste
Antiespumantes
Corantes
Agentes de Oleosidade
Melhoradores de IV
Agentes Demulsificantes
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ADITIVOS POLARES
ADITIVOS ANTIDESGASTE
Cabeças Polares
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ANTIOXIDANTES
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DISPERSANTES
A principal função dos dispersantes é o surfactante, que é análogo detergente.
Entretanto, a molécula dispersante possui mais grupos polares para capturar orgânicos
contaminantes suficientes e para mantê-lo disperso no fluido.
DETERGENTES
Os detergentes neutralizam ou desativam os produtos químicos agressivos
resultantes da oxidação de átomos de nitrogênio, enxofre e fósforo presentes no óleo, além
de atuar nos componentes do motor os livrando de depósitos.
ANTIESPUMANTE
Este tipo de aditivo tem a propriedade de desfazer as bolhas de ar, e, dessa maneira,
evita que as espumas sejam formadas. O problema da espuma é que ela é considerada um
eficiente isolante térmico. Seu excesso fará com que o controle da temperatura se torne
bastante difícil, o que pode vir a causar problemas sérios.
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Análise de Óleo
MANUAL
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Análise de Óleo
VISCOSIDADE
A viscosidade é a resistência oferecida por um fluido qualquer ao movimento ou ao
escoamento. Pode-se dizer que a viscosidade é a propriedade principal dos lubrificantes,
pois está ligada com a capacidade para suportar carga, ou seja, quanto mais viscoso for o
óleo, mais carga pode suportar.
VISCOSIDADE ABSOLUTA
Unidades de Medida:
Pa.s, N.s/m², Poise
v/y = dv/dy – chamado gradiente de velocidade
τ = F/A – Chamado de Tensão tangencial
μ = τ / (dv/dy)
μ = Viscosidade Dinâmica ou absoluta
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VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Viscosidade cinemática é a resistência do óleo ao fluxo e cisalhamento através da ação da
força de gravidade.
Viscosidade Absoluta
Massa específica
Grau ISO VG
ISO VG 10
ISO VG 15
ISO VG 22
ISO VG 32
ISO VG 46
ISO VG 68
ISO VG 100
ISO VG 150
ISO VG 220
ISO VG 320
ISO VG 460
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ÍNDICE VISCOSIDADE
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• HL – Turbinas
• HLP – Sistemas hidráulicos
• HLP-D – Sistemas hidráulicos
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Percentual de
Máquina Aditivos comumente usados
volume de aditivos
CURVA P-F
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Custo da troca de óleo somente com óleo: 80 x R$7,00 = R$560,00 / semestre = R$1120,00
/ ano!
Custo de 4 análises/ano (trimestral) = R$440,00
Custo evitado com lubrificante: R$680,00.
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CONHECENDO OS ENSAIOS
Antes de determinar quais serão os ensaios realizados para cada grupo de
equipamentos e determinar qual laboratório será utilizado, precisamos entender o que
queremos monitorar no fluido analisado.
Os ensaios escolhidos para os grupos de equipamentos devem estar alinhados com
os desvios passíveis de acontecer nos respectivos fluidos e também com suas composições.
Estes desvios e composições variam de acordo com a aplicação.
Para isso vamos agora entender como os óleos tendem a se degradar, perder suas
propriedades e a partir daí termos condição de definir quais os ensaios serão necessários
para cada grupo de equipamentos.
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS:
VISCOSIDADE
A viscosidade é a principal característica de um óleo, estando diretamente ligada à
resistência ao cisalhamento do filme lubrificante quando submetido a cargas. Se cuidadosa
seleção desta característica é fundamental para a garantia de um filme lubrificante resistente
que não gere calor excessivo ao sistema. O ensaio para determinação é baseado na norma
ASTM D445.
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Análise de Óleo
Efeitos:
Efeitos:
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Análise de Óleo
Ensaio:
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Análise de Óleo
Base line
Momento de troca
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Fluido Tempo
Graxas 1 a 2 anos
Emulsões 6 meses
Causas:
• Oxigênio
• Água
• Temperatura
• Catalisadores
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O PROCESSO DE OXIDAÇÃO
A oxidação é um processo no qual o óleo vai se transformando com a polimerização
das moléculas orgânicas das quais é composto. Como consequência, as propriedades
originais do óleo vão se evoluindo.
O aumento da viscosidade e de compostos insolúveis, o entupimento do filtro, a
acumulação de depósitos e sedimentos no motor, o desgaste corrosivo e a redução da vida
útil do óleo são as causas mais frequentes provocadas pela oxidação.
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Análise de Óleo
TBN ASTM D4739 – O número base representa o nível de reserva de alcalinidade disponível para ácidos
neutralizantes formados durante o processo de combustão e pode ser introduzido através de gases de
exaustão recirculados. À medida que o lubrificante envelhece e o pacote aditivo se esgota.
RPVOT ASTM D2272 – Mede a resistência do óleo analisado em se oxidar, é um teste pro-ativo! Uma
amostra de óleo junto com a água e um catalisador de cobre é colocada em um vaso de pressão e
pressurizada com oxigênio puro. Os antioxidantes presentes no óleo agem para resistir à oxidação,
mas, uma vez consumidos, o óleo começa a reagir com o oxigênio e a pressão no vaso diminui. O
tempo necessário para atingir a queda de pressão especificada é registrado e comparado com as novas
especificações de óleo. Os resultados são considerados alarmados quando caem abaixo de 25% do
novo valor do petróleo.
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Análise de Óleo
Analise as tendências
• Alumínio • Cálcio
• Cobre • Sódio
• Cromo • Prata
• Ferro • Boro
• Silício • Bário
• Chumbo • Magnésio
• Zinco • Manganês
• Estanho • Fósforo
• Molibdênio • Titânio
• Níquel • Vanádio
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❖ Cobre
❖ Ferro
❖ Cromo
❖ Molibddênio
❖ Alumínio
❖ Silício
❖ Chumbo
❖ Prata
❖ Estanho
❖ Titânio
ELEMENTOS DE DESGASTE
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Análise de Óleo
ADITIVOS
TAXA DE DESGASTE
A taxa de desgaste é uma forma de monitorar a tendência de desgaste dos componentes
internos.
Horas de
300 630 950
operação
Taxa de
10 10 13
desgaste
𝟏𝟐𝟓
Taxa de desgaste = x 100
𝟗𝟓𝟎
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Análise de Óleo
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Análise de Óleo
A TÉCNICA DA FERROGRAFIA
Ferrografia é o estudo tribológico de partículas encontradas em óleos lubrificantes
com o objetivo de determinar o grau e o modo de desgaste de máquinas e equipamentos.
Através da técnica de ferrografia é possível determinar se há desgaste anormal no sistema,
analisando as partículas de desgaste, seja de forma quatitativa (Ferrografia de leitura direta)
ou qualitativa (Ferrografia Analítica).
É um ensaio geralmente mais caro, porém seu custo x benefício é alto em quando
utilizado corretamente.
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Análise de Óleo
FERROGRAFIA ANALÍTICA
A ferrografia analítica é uma análise qualitativa, em vez de quantitativa, que fornece
imagens digitais das partículas reais presentes. Ímãs poderosos prendem as partículas
ferrosas, que são colocadas em lâminas para análise microscópica. As partículas são
analisadas com base em serem metálicas ou não metálicas, liga por meio de tratamento
térmico, forma, tamanho, cor e, se possível, fonte.
A Ferrografia analítica completa é freqüentemente referida como o equivalente em
análise de óleo da ciência forense criminal. O método de teste se baseia em uma avaliação
microscópica visual das partículas, extraídas e depositadas em uma lâmina de microscópio
chamada ferrograma.
Com base em um exame da forma, cor, detalhes da borda, os efeitos de um campo
magnético e outros testes de diagnóstico, como tratamento térmico e adição de reagentes
químicos, uma avaliação do mecanismo de desgaste ativo pode ser feita. Isso permite que
um diagnosticador qualificado determine a causa raiz de um problema tribológico específico.
A ferrografia analítica, com suporte a testes físicos e químicos, pode ajudar a
determinar:
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Análise de Óleo
Fatores importantes:
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Análise de Óleo
O ferrograma é examinado em um microscópio bicromático polarizado equipado com
uma câmera digital. O microscópio usa luz refletida (superior) e transmitida (inferior) para
distinguir o tamanho, a forma, a composição e a condição da superfície das partículas
ferrosas e não ferrosas. As partículas são classificadas para determinar o tipo de desgaste
e sua origem.
A composição das partículas é primeiro dividida em seis categorias: não ferroso
branco, cobre, Babbitt, contaminantes, fibras e desgaste ferroso. Para auxiliar na
identificação da composição, o analista fará um tratamento térmico da lâmina por dois
minutos a 600F.
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Análise de Óleo
• Óxidos vermelhos (ferrugem) - a luz polarizada identifica prontamente os óxidos
vermelhos. Às vezes, eles podem ser encontrados em cadeias com as outras
partículas ferrosas e às vezes eles são depositados aleatoriamente na superfície da
lâmina. Uma grande quantidade de pequenos óxidos vermelhos na extremidade de
saída do slide é geralmente considerada um sinal de desgaste corrosivo. Geralmente
aparece para o analista como uma praia de areia vermelha.
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Análise de Óleo
A ferrografia de leitura direta (DR) usa sensores ópticos para medir a densidade das
partículas coletadas e a proporção de partículas grandes para pequenas (relacionadas à
fadiga a falha catastrófica geralmente é caracterizada pela geração de partículas maiores
que 10-15 mícrons ou um). O DR obtém dois (2) conjuntos de leituras: primeiro para Direto
Grande (D L )> 5um e o segundo para Direto Pequeno (D S ) ≤Partículas 5um.
A concentração de partículas de desgaste (WPC) é calculada adicionando D L + D S =
WPC dividido pelo volume da amostra, estabelecendo uma linha de base de tendência de
desgaste da máquina. Outros cálculos de partículas úteis incluem:
1. Concentração de
Partículas de (WPC) D L + D S = WPC
Desgaste
2. Porcentagem de
(PLP)
partículas grandes
3. Índice de Gravidade
(WSI) (D L + D S ) (D L - D S ) = WSI
de Desgaste
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Análise de Óleo
O QUE É UM CONTAMINANTE?
CONTAGEM DE PARTÍCULAS
NORMA ISO 4406
18/15/13
Exemplos de Resultados:
NAS 8
NAS 9
NAS 10
17/15/13 = NAS 6
19/17/14 = NAS 8
- 9 = NAS X
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Análise de Óleo
Exemplos de Resultados:
AS 8
AS 9
20/18/15
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Análise de Óleo
Qual a classe de contaminação para componentes?
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Análise de Óleo
ÁGUA NO ÓLEO
Uma aparência turva ou leitosa pode indicar uma emulsão de água ou outras
interferências, como ar, corantes, insolúveis em óxido, fuligem e contaminantes
sólidos. Embora a maioria das pessoas saiba que o novo óleo é geralmente brilhante e de
cor dourada, é importante perceber que o novo óleo não é necessariamente limpo. Se a
análise de óleo confirmou a entrada de água, a água deve ser removida o mais rápido
possível.
A entrada de água é o segundo contaminante mais destrutivo e pode causar estragos
em seu sistema. Água emulsificada é definida como glóbulos microscópicos de água
dispersos em uma suspensão estável no óleo. Embora todos os estados de água no óleo
possam causar danos ao óleo e à máquina, a água emulsionada é considerada a mais
destrutiva.
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Análise de Óleo
A água pode existir no óleo em três estados ou fases. O primeiro estado, conhecido
como água dissolvida, é caracterizado por moléculas individuais de água dispersas por todo
o óleo. A água dissolvida em um óleo lubrificante é comparável à umidade do ar em um dia
úmido - sabemos que a água está lá, mas por ser dispersa molécula por molécula, é muito
pequena para ver.
Por esse motivo, um óleo pode conter uma concentração significativa de água
dissolvida sem nenhuma indicação visível de sua presença. A maioria dos óleos industriais,
como fluidos hidráulicos, óleos de turbina, etc., pode conter até 200 a 600 ppm de água (0,02
a 0,06 por cento) no estado dissolvido, dependendo da temperatura e idade do óleo, com
óleos envelhecidos capazes de segurando três a quatro vezes mais água no estado
dissolvido do que óleo novo.
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Análise de Óleo
Uma vez que a quantidade de água excedeu o nível máximo para permanecer
dissolvido, o óleo fica saturado. Nesse ponto, a água fica suspensa no óleo em gotículas
microscópicas conhecidas como emulsão. Isso é semelhante à formação de névoa em um
dia frio de primavera. Nesse caso, a quantidade de umidade do ar ultrapassa o ponto de
saturação, resultando na suspensão de pequenas gotículas de umidade ou névoa. Em um
óleo lubrificante, essa “névoa” costuma ser chamada de neblina, com o óleo considerado
turvo ou nebuloso.
A adição de mais água a uma mistura óleo / água emulsionada levará a uma
separação das duas fases, produzindo uma camada de água livre, bem como óleo livre e /
ou emulsionado. É como uma chuva caindo quando a quantidade de umidade do ar se torna
excessiva. Para óleos minerais e sintéticos PAO cuja densidade é inferior a 1,0, esta camada
de água livre é encontrada no fundo de tanques e reservatórios.
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Análise de Óleo
Limitações:
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Análise de Óleo
COLETA DE AMOSTRA
Itens que merecem atenção em uma coleta:
✓ Frasco de amostragem
✓ Pontos de amostragem
✓ Procedimento de amostragem para cada circunstância (óleo novo, sistema
pressurizado, recirculação).
✓ Configuração da máquinas para amostragem
✓
ENSAIOS QUE PODEM SOFRER INFLUÊNCIA POR UMA
COLETA INCORRETA
Ensaio Procedimento de Limpeza do frasco de
amostragem amostragem
Contagem de partículas Alta Alta
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Reservatórios:
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LINHAS PRESSURIZADAS
Redutor de pressão para sistemas de alta pressão
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Conexões minimess
Engate rápido
Outras opções:
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A utilização de pontos primários e secundários deve ser definida de acordo com o
sistema monitorado, quantidade de componentes, criticidade dos componentes.
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Tubo de Pitot
Válvula de amostragem
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DICAS IMPORTANTES
Fatores predominantes
PERIODICIDADE DE AMOSTRAGEM
Cada equipamento pode possuir uma periodicidade única de amostragem dependendo de
suas características:
▪ Importância no processo (criticidade)
▪ Severidade do ambiente (contaminantes, temperatura, ciclo de trabalho)
▪ Idade da máquina
▪ Tempo de operação do óleo
▪ Exigência do sistema
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Análise de Óleo
Recomendações iniciais:
• Compressores: 1000 horas
• Rolamentos: 1000 horas
• Motores diesel: 300 horas
• Engrenagens: 2000 horas
• Hidráulica industrial: 1400 horas
• Hidráulica mobil: 500 horas
• Britadores cônicos: 720 horas
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ALARMES PROATIVO
Os alarmes proativos alertam o usuário sobre condições anormais associadas ao
controle das causas básicas do desgaste da máquina, falhas operacionais e degradação do
lubrificante. Eles estão ligados à filosofia de manutenção proativa de definir metas e
estabilizar as condições do lubrificante dentro dessas metas.
• Limite de contaminantes particulados
• Limite de contaminação por água
• Limite de envelhecimento
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ALARMES PREDITIVOS
Os alarmes preditivos sinalizam a presença de condições anormais da máquina ou o
início de desgaste e falha. Eles estão alinhados com os objetivos da manutenção preditiva -
ou seja, a detecção precoce dos sintomas de falha da máquina.
• Número de acidez
• Metais de desgaste
• IPF
• RPVOT
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ANÁLISE DE LAUDOS
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ANÁLISE DE LAUDOS
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ANÁLISE DE LAUDOS
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