Manual Do Construtor
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CLUBE DE REVISTAS
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www.caseeditorial.com.br
Equipe de arte
Andrea Landmann, Raul Sanches
Editora Filiada
e Tami Oliveira
Redação
Andrea Perrone - MTB 62569/SP
Equipe de redação
Camila Molina e Tabatha Alves
Contato
[email protected]
Proibida a reprodução total ou parcial
sem prévia autorização da editora.
Tiragem: 20.000 exemplares
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ÁGUA EM
PRIMEIRO
LUGAR
A
s instalações hidráulicas costumam ser lembradas apenas
quando ocorre um vazamento ou algo não vai bem na-
quele banheiro ou na torneira da cozinha. Mas o abaste-
cimento e a coleta de água vão muito além do conforto.
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Um bom projeto deve sempre considerar a pressão. “Em uma instala-
ção hidráulica, a pressão pode ser definida como a distância do pon-
to de utilização, (chuveiro, lavatório, cozinha) até o nível de água do
reservatório”, explica Nelson Júnior, instrutor de Hidráulica do Senai
Orlando Lavieiro Ferraiuolo, de São Paulo (SP).
MANUTENÇÃO NA PRÁTICA
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REPARO DE VÁLVULA
1.Desencaixe a tampa da válvula e retire-a totalmente.
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5.Com a ajuda de um grifo, retire a tampa da válvula interna, girando
em movimentos circulares.
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9.Retire o anel retentor localizado na tampa e encaixe um novo anel.
(Importante: jamais passe vaselina, graxa ou óleo na borracha. A bor-
racha já vem lubrificada de fábrica e o fato de passar outra substân-
cia poderá fazer com que fique ressecada.)
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13.Com o auxílio da chave de fenda, coloque os parafusos que foram
retirados das laterais.
Troca de sifão
1.Retire o sifão que está com problema, desapertando a rosca da
válvula de escoamento do lavatório.
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2.Encaixe o tubo no ponto de esgoto e na saída da pia.
DICA
Após a instalação do sifão, abra a torneira para verificar se há va-
zamento. Se houver, verifique se a borracha está no lugar ou se foi
bem apertada.
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ENTRE
REGISTROS E
RESERVATÓRIOS
Conheça os tipos de registros, como funcio-
nam, quais os cuidados ao trabalhar com eles e
como escolher
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de definir o tamanho da caixa d’ água, é preciso entender a sua real
função: reservar água fria com a máxima durabilidade para atender
o usuário. Estimativas apontam que o consumo diário de uma pessoa
em uma residência gira em torno de 150 litros. Dessa forma, se pen-
sarmos em uma família com cinco membros, o consumo total será
de 750 litros/dia, e a capacidade indicada para o reservatório é de
1500 litros. Também é fundamental pensar no dimensionamento das
tubulações de água fria, que deve considerar o número de peças e a
respectiva vazão para manter o perfeito funcionamento.
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Geralmente, este tipo de registro trabalha totalmente aberto, pois se
for utilizado de forma que controle a vazão (semiaberto) ocorrerá
ruídos na passagem da água pelo registro e desgaste do produto ao
longo do tempo. “Portanto, devemos utilizá-los ou totalmente aber-
tos ou totalmente fechados, jamais em fim de rede”, afirma o instru-
tor de Hidráulica do Senai, Nelson Júnior. É importante se atentar
ao fato de que a cunha (gaveta) deve estar fechada no momento da
instalação. “É uma forma de evitar a deformação na sede”, explica
Nelson Júnior.
CASTELO
CUNHA
CUNHA
REBAIXO SEDE
DA SEDE
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empenamento da haste. “Se o registro estiver muito embutido, pro-
cure utilizar uma chave tubular. Para montá-lo, abra a cunha, para
que no momento do fechamento do castelo ela não seja esmagada
na sede do registro”, diz Nelson Júnior.
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Registros de pressão
Os Registros de Pressão controlam e vedam a vazão da água. Eles
são amplamente utilizados em chuveiros e podem ser encontrados
nos diâmetros ½” ou ¾”.
Outra parte que merece atenção é o castelo, aquela parte móvel que
se atarraxa no corpo e se subdivide. Acompanhe a figura com as suas
subdivisões: (imagem).
capa de
acabamento
parafuso fixador do volante
volante
prensa - canopla
canopla
sem fim
carrapeta
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Assim como no Registro de Gaveta, deve-se observar a faixa de em-
butimento do Registro de Pressão, de forma que a parede acabada
fique entre o mínimo e o máximo do gabarito, e não seja necessário
usar peças especiais.
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Registro de pressão base
Embora seja utilizado na fase inicial de instalação hidráulica da
obra, o acabamento é definido apenas na fase final.
Registros de esfera
Semelhantes aos Registros de Gaveta, só que com um importante di-
ferencial: são indicados para abertura e fechamento mais constantes.
Podem ser encontrados com bitolas de ½”, ¾”, 1”, 1 ¼”,1 ½” e 2”.
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Também não é recomendável embutir este tipo de registro, pois a sua
desmontagem é feita pela entrada de água. Para realizar manutenções,
o instalador terá que desmontar a alavanca e retirar o eixo que se
acopla na esfera. “Depois, deve-se soltar a tubulação ligada à tampa
para ter acesso às sedes e a própria esfera”, explica o instrutor de Hi-
dráulica. Observe nas figuras abaixo suas especificações de entrada e
saída de água em aquecedores, piscinas e linhas auxiliares de vapor.
Registro macho
O Registro Macho é reconhecido por seu fecho rápido. Quando to-
talmente aberto ocasiona uma perda de carga muito pequena, já a
trajetória do fluido é reta e livre. Por ter um desenho e características
de vedação simples, seu preço é bastante competitivo. Neste caso, a
abertura e fechamento são feitas pela rotação de uma peça (macho)
cuja forma é semelhante a um cone truncado e colocado no interior
de um corpo de forma correspondente. “No macho há um orifício que
permite a passagem do fluido”, acrescenta Nelson Júnior.
Ao optar pelo Registro Macho, o instalador hidráulico vai notar que a
peça vem com um indicador que mostra a posição do macho. “Não
se recomenda o emprego do Registro Macho para manobras frequen-
tes ou regulagens de fluxo”, orienta.
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Limpeza da caixa d’água
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O próximo passo é retirar a água da lavagem e a sujeira com o auxílio
de uma pá, baldes e panos. Evite passar panos ou secar as paredes do
reservatório, já o fundo da caixa deverá ser seco com panos limpos.
Cisternas
A cisterna é um reservatório adequado para armazenar água potável
da rede pública, porém é mais utilizada para a captação de água de
chuva ou poços. Além de ser fácil de instalar e de limpar, a cisterna
permite reduzir o consumo e o custo de água fornecida pela rede pú-
blica, evitando o uso de água potável onde não é necessário, como
na lavagem de um quintal. Também é considerada uma opção eco-
logicamente correta, tendo em vista que a água é um recurso natural
que tende a se esgotar.
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É HORA DE AQUECER!
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máxima de condução de água quente.
A água pode ser aquecida por meio do sistema de aquecimento elétrico
(à base de energia elétrica), pelo aquecimento a gás (Gás Natural ou Gás
Liquefeito de Petróleo/ Gás de cozinha) e por aquecimento solar (sol).
Sistemas de aquecimento
O aquecimento elétrico por meio de passagem utiliza resistência elé-
trica dentro de um reservatório de água, que transfere todo o calor
para a água e aquece instantaneamente, como nos chuveiros elétricos.
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cobre, o instalador deve saber que o material está dividido entre classe E
(Instalações de água fria e água quente, gases combustíveis, instalações
de combate a incêndio por hidrante e sprinklers); classe A (instalações
de gases medicinais); e classe I (instalações industriais de alta pressão
e vapor). “O cobre também é aplicado em instalações de água fria, de
combate a incêndio por hidrantes e sprinklers, gases combustíveis, me-
dicinais, ar comprimido e vapor”,
diz Nelson Júnior, para que os be-
nefícios do material incluam boa
resistência química e à corrosão;
facilidade para manusear; pouca
tendência à incrustação; boa re-
sistência mecânica e longa vida
útil. O PPR também está dividido
em três classes. São elas: PN 12
(suporta até 100 M.C.A. a tempe-
raturas médias de 27º C), PN 20
(suporta 80ºC a uma pressão de
40 M.C.A.) e PN 25 (80º C a uma
pressão de M.C.A. suporta picos
de até 95º C).
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PROBLEMAS, CAUSAS
E SOLUÇÕES
Do vazamento à falta de adaptação no registro,
saiba como identificar problemas e solucioná-los.
Registro de gaveta
erro na instalação:
gaveta não fecha substituição do produto
deformação da sede
Base e acabamento de
Acabamento não se adapta
fabricantes diferentes usar conversor
no registro
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Troca do anel ou
Vazamento externo Anel da haste danificado
mecanismo
Troca do vedante ou
Vazamento interno Vedante da sede danificado mecanismo
Orientar consumidor
proceder à limpeza
Sujeira entre a sede e o
Vazamento interno reservatório e trocar
vedante
vedante.
Retirar o registro,
instalando-o na posição
Vibração Instalação invertida
correta.
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Registro de esfera
A INSTALAÇÃO HIDRÁULICA E
SANITÁRIA
A correta execução de uma
instalação hidráulica evita
inúmeros problemas, que
podem acontecer se não for
dada a esta parte da obra
uma atenção especial.
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Vejamos abaixo as dimensões recomendadas da altura das instalações:
t7BTPTBOJUÈSJP FTQFDJåDBEPQFMPGBCSJDBOUF
t-BWBUØSJPDFOUÓNFUSPT
t$IVWFJSP B NFUSPT
t1JBEBDP[JOIB NFUSPT
t%FTDBSHBDPNVN NFUSPT
t%FTDBSHBUJQP.POUBOB NFUSPT
t%FTDBSHBUJQP1SJNPS NFUSPT
t5BORVFEFMBWBSSPVQB NFUSPT
t3FHJTUSPEPDIVWFJSP NFUSPT
Todas essas medidas podem ser alteradas para se adaptarem aos pa-
drões de altura, maior ou menor, da sua família e para o seu con-
forto. A pressão da água está diretamente associada ao tamanho do
cano. Quando a água chega à sua casa pela tubulação da rua, ela
vem com um grau de energia (pressão). O caminho da água dentro
da tubulação da casa sofre perda de energia (curvas, aderência de
impurezas, pequenos vazamentos etc.).
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A recomendação é usar as caixas que são vendidas prontas, por se-
rem mais práticas que as construídas artesanalmente na terra. Na
primeira, que deve ter um tamanho suficientemente grande, chama-
do de Caixa de Inspeção (CI), ligue um cano de 100 mm da saída do
vaso sanitário e um cano de 50 mm de um ralo sifonado do banhei-
ro, para impedir o retorno do mau cheiro do esgoto. O ralo do chu-
veiro também poderá ser ligado normalmente a este ralo sifonado do
banheiro. Esta Caixa de Inspeção deverá ser aberta periodicamente,
para fazer a necessária limpeza. O truque para impedir o retorno do
mau cheiro é o seguinte:
- O cano de 50 mm do ralo sifonado do banheiro vai até a parede e
daí faz-se uma conexão de 40 mm, extra e vertical, como um “T” in-
vertido, que sobe até o telhado. O tubo do ralo sifonado do banheiro
continua até a Caixa de Inspeção. Da Caixa de Inspeção, sai um cano
de 100 mm, que despeja na rede de esgoto da rua. Na segunda caixa,
que será a caixa de gordura, ligue com um cano de 50 mm apenas a
saída da pia. Desta caixa, que servirá exclusivamente para a pia, sai
um tubo de 75 mm para a Caixa de Inspeção. Na terceira caixa, vamos
ligar os canos de saída do ralo da cozinha, do tanque de roupas e um
cano de 75mm ligará esta terceira caixa à Caixa de Inspeção.
IMPORTANTE
Para evitar o retorno do mau cheiro, instale as caixas de gordura e do
tanque em um nível superior ao da caixa de inspeção.
ATENÇÃO
A qualidade da tubulação usada é de suma importância. Não use
tubos de qualidade inferior, que podem amassar ou entupir o seu
encanamento, gerando prejuízos mais tarde.
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INSTALAÇÃO DE BANHEIRAS
Para montar sua banheira, você deve seguir as especificações técni-
cas do manual de instrução de acordo com a empresa e o modelo
escolhido para instalar e utilizar normalmente sua banheira. Além
disso, os tipos de acessórios escolhidos para sua banheira devem ser le-
vados em conta, pois cada acessório pede uma instalação diferenciada.
Para a parte elétrica deve ser visto um ponto de energia para ligar a
banheira. Normalmente usa-se um ponto de 220V, mas você deve
verificar junto ao fabricante do modelo escolhido. Além desse, se
for incluso algum acessório como TV ou som, devem ser vistos os
pontos respectivos também.
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Sua banheira acompanha pelo menos uma bomba de funcionamen-
to, a qual deve ser prevista em algum lugar de fácil acesso para ma-
nutenção. Geralmente deixamos próximo da lateral e criamos uma
portinha em mármore, possível de acessar para facilitar alguma ma-
nutenção futura. Ainda dependendo do modelo e acessório esco-
lhidos para sua banheira, pode haver mais de uma bomba, a qual
também deve ter acesso à manutenção, podendo precisar também
de ventilação; então, essa portinha de mármore pode ter sulcos para
criar a ventilação necessária à bomba.
Se sua ideia é criar uma base de alvenaria, você deverá revestir a la-
teral e o topo da banheira com algum material resistente; indicamos
aqui o uso de granito, mármore, ou algum dos seus sub-materiais.
É importante lembrar que deve-se ter o cuidado de criar os acessos
para manutenção das bombas. Você pode usar a criatividade e pro-
jetar nichos laterais, degraus para apoiar itens de banho e decoração,
entre outras ideias.
Materiais
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Passo 1
Certifique-se de que o tubo de espera do esgoto esteja acima do piso,
no máximo a 1 cm de altura. Em seguida, trace uma linha no cen-
tro da tubulação de espera do esgoto, em direção paralela à parede
acabada.
Passo 2
Faça uma marcação na lateral da bacia, a partir do centro da saída.
Passo 3
Coloque a bacia no local de instalação, alinhada à marcação da
etapa anterior, pelo centro do tubo de espera do esgoto. Faça a mar-
cação pelos orifícios de onde será feita a fixação.
Passo 4
Retire a bacia e marque os pontos de fixação com o punção e o mar-
telo para facilitar a furação. Utilize a broca de vídea de 10 mm para
furar o piso e insira as buchas nos furos.
Passo 5
Encaixe novamente a bacia na posição definida e meça a distância
entre o ponto de água da parede e a entrada de água da bacia, acres-
centando as medidas internas da entrada de água da bacia e do tubo
de saída de água.
Passo 6
Corte o tubo de ligação na medida encontrada.
Passo 7
Limpe bem a base da bacia e instale o anel de vedação retirando a
fita da parte interna. Retire o restante do papel e molde o anel à saída
da bacia, evitando o contato manual direto com o produto para este
não perder sua característica adesiva.
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O anel e a saída de esgoto devem estar muito bem centralizados.
Se a vedação for malfeita, haverá retorno de gases do esgoto para o
ambiente.
Passo 8
Passe uma parafina líquida nos anéis de borracha da saída de água e
do tubo de ligação para fixar a peça. Com o auxílio de uma chave de
tubo, gire a porca para o ajuste.
Passo 9
Encaixe o tubo de ligação no orifício da saída de água e posicione a
bacia no tubo de espera do esgoto. Pressione a bacia contra o piso
com cuidado.
Passo 10
Pré-fixe os prisioneiros com chave fixa 13 mm, ajustando um pouco
de cada lado para manter a bacia firme. Certifique-se de que a peça
está corretamente posicionada e acione a válvula de descarga para
conferir se há vazamentos.
Passo 11
Para a remoção da fita protetora, encharque-a com água e sabão e
em seguida confira o nivelamento da bacia, apertando os parafusos
prisioneiros com cuidado para não danificar a louça. Para um melhor
acabamento, aplique uma massa de rejunte na base da bacia.
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Material
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Passo 1
Retire a tampa para começar a instalação da caixa d’água. O assen-
tamento deve ser feito sobre uma superfície plana e nivelada. Se for
necessário apoiar a caixa d’água sobre perfis ou vigas, estes devem
ter mais que 10 cm. A distância entre as vigas ou perfis deve ser me-
nor que 20 cm. As caixas de 1.750 l, 2.500 l e 6.000 l deverão ser
instaladas apenas sobre bases planas.
Passo 2
Inicie a furação da caixa nos pontos indicados pelo fabricante. Para
isso, utilize serra-copo compatível com o diâmetro dos flanges.
Passo 3
Faça pelo menos três furos: um para a entrada, outro para a saída de
água (descarga) e um terceiro para o extravasor (ladrão).
Passo 4
Em seguida, inicie a fixação dos flanges.
Passo 5
Com uma chave de grifo, aperte os flanges rosqueáveis pelo lado in-
terno da caixa. Faça isso com cuidado, de forma a garantir a junção
perfeita das peças sem danificá-las. O uso de flanges com vedação
de borracha dispensa vedação adicional, com silicone, por exemplo.
Passo 6
Inicie a instalação do encanamento utilizando tubos de bitola equi-
valentes aos dos flanges. Para aumentar a aderência, lixe os flanges.
Passo 7
Faça o mesmo com a ponta dos tubos que irão entrar em contato
com a caixa d’água.
Passo 8
Passe cola de PVC nos flanges e nos canos que serão conectados.
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Passo 9
Conecte os canos aos flanges.
Passo 10
Do lado interno da caixa d’água, instale a torneira de bóia junto ao
flange de entrada de água. Para tanto, fixe a torneira separada da
bóia. Não se esqueça de usar fita veda-rosca para instalar a torneira
de bóia.
Passo 11
Na sequência, fixe a bóia rosqueável na haste.
Passo 12
Antes de concluir, limpe toda a caixa d’água com um pano úmido,
em especial o lado interno, para garantir a retirada de cavacos e ou-
tros resíduos da instalação.
Passo 13
Após ser fechada com a tampa, a caixa d’água estará pronta para ser
conectada à rede hidráulica e utilizada.
DICAS
- A instalação da caixa d’água sob o telhado deve prever aberturas de
ventilação para a circulação do ar.
- A caixa d’água de polietileno deve ser limpa a cada seis meses.
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