Trabalho Docente Na Sala de Aula e Seus Aspectos Constituintes 15
Trabalho Docente Na Sala de Aula e Seus Aspectos Constituintes 15
Trabalho Docente Na Sala de Aula e Seus Aspectos Constituintes 15
ASPECTOS CONSTITUINTES
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SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................ 3
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NOSSA HISTÓRIA
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Introdução
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que os que atuam na escola participem do processo reformativo, subsidiando a
formulação de propostas curriculares.
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reflexão, análise de situações e tomada de posição. As técnicas, sejam elas de
que tipo for, serão sempre meios para o professor articular conhecimentos gerais
e disciplinares com vistas à aprendizagem de seus alunos. Falamos, portanto,
de um trabalho de mediação em que o professor, mais do que um técnico,
representa um tradutor e um difusor do conhecimento. Nesse processo de
mediação, se revelam as nuances de seu ofício em que ele, a partir das análises
dos fundamentos sociais e culturais do currículo, encaminha a sua ação no
contexto da sala de aula, fazendo a interpretação e a crítica, produzindo e
organizando conhecimentos, identificando e escolhendo técnicas e métodos
pedagógicos para a socialização das experiências de aprendizagem de seu
grupo de ensino.
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representam para os professores, de um lado, uma ameaça e, de outro, um
desafio. Três motivos traduzem o clima de ameaça das reformas: primeiro, elas
demonstram pouca confiança na capacidade dos professores de se constituírem
como líderes intelectuais; segundo, elas ignoram o papel dos professores no que
tange à formação para a cidadania; e terceiro, elas reduzem a atuação dos
professores ao status de técnico.
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a definição do papel que os professores desempenham na produção e
legitimação de interesses políticos, econômicos e sociais.
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determinada ordem, estabelecida em uma arena em que estão em luta visões
de mundo e onde se produzem, elegem e transmitem representações,
narrativas, significados sobre as coisas e seres do mundo." (VORRABER
COSTA, 1998, p. 41)
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estrutura de poder na sociedade mais ampla, sofre de forma aguda as incertezas
que marcam o campo.
Nessa direção, Moreira sugere aos curriculistas que atuem nas diferentes
instâncias da prática curricular e desenvolvam investigações da prática com os
que nela atuam para subsidiar a formulação de políticas de currículo, favorecer
a renovação pedagógica e promover o avanço da teoria. Trata-se, portanto, de
considerar o lugar central do professor diante da prática curricular a partir de uma
concepção de trabalho docente que implica em um saber fazer para além da
técnica.
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um mundo humano (o mundo da cultura). É nesse mundo que a docência ganha
corpo e finalidade. Esse mundo da cultura é o que fundamenta o trabalho
docente, no qual os sujeitos do processo educativo se relacionam e se
constituem humanos.
Esta, por sua vez, não antecede ao homem e nem este a ela, pois ambos
se desenvolvem simultaneamente e entendimento do trabalho docente e da
prática educativa vista no contexto da educação como produção humana, na
qual a cultura é instrumento formativo a ser socializado no espaço escolar
considerando sua dimensão histórica, política e social. Entendendo a relação e
a conexão existente entre homem e cultura de forma recíproca e contínua,
considera-se relevante analisar a questão cultural.
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mais importante bem de produção é o próprio humano e, com ele e nele, a
cultura. Assim, entende-se que ao se apropriar dessa cultura o homem se
humaniza.
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Partindo do pressuposto de que a docência é uma prática especificamente
humana, que se efetiva nas relações humanas articulada pelo conhecimento
como produção humana, considera-se fundamental pensar sobre essa prática
tão complexa e ao mesmo tempo tão específica. Complexa e específica pela
mesma razão, que é envolver o humano e a humanidade que o constitui.
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“A aula se faz, marcada por um contexto, situada por determinadas
circunstâncias, nas quais o saber e o conhecimento se constroem coletivamente
no exercício de fazer a aula” (CAMPOS, 2007, p. 39). Nesse fazer a sala de aula
se constitui como um território em que se demarca o campo privilegiado da
prática docente. “É a referência física, ou propriamente à área física e situacional
do exercício profissional do professor na sua atividade clássica de ensino: a aula”
(CAMPOS, 2007, p.40).
Deve entender que tudo o que acontece nesse espaço tem com ele e com
os seus alunos, de forma contextualizada e articulada ao todo que constitui esse
espaço como social e histórico. É nas relações que ocorrem na sala de aula que
a formação docente e humana acontece e se efetiva de maneira contínua.
Quando se afirma que o professor precisa reconhecer sua importância enquanto
pessoa humana nas relações de sala de aula, pretende-se dizer que a interação
entre professor e aluno tem reflexo significativo no processo de ensino e
aprendizagem além de possuir um valor pedagógico como diz Haydt (2006).
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“O modo como se dá nossa relação como os alunos, a qualidade de nosso
relacionamento com eles e nosso impacto global sobre eles dependerão
sobretudo de nossas atitudes e do modo como nos vemos a nós mesmos como
professores” (MORALES, 2011, p.158). Assim é necessário percebê-la como um
dos eixos norteadores do processo de construção do conhecimento, pois “No
processo de construção do conhecimento, o valor pedagógico da interação
humana é ainda mais evidente, pois é pelo intermédio da relação professor –
aluno e da relação aluno – aluno que o conhecimento vai sendo coletivamente
construído” (HAYDT, 2006, p. 57).
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As relações de ensino e de aprendizagem acontecem também com o que
o professor faz, com sua postura, essa relação influencia sobre as atitudes,
valores, visão de mundo e de profissão nos alunos, pois a pessoa professor e
profissional pelas suas ações demonstrar sua própria identidade humana. É
preciso entender apreender que o trabalho docente se envolve em uma dinâmica
entre o pessoal e o profissional, o individual e o coletivo, sem haver separação
(DOTTA, 2006).
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O trabalho docente não se dissocia da finalidade da educação e da escola
como um todo, pois firma-se na construção do próprio, de sua humanização.
Assim, o relacionamento pessoal na sala de aula assim como interpessoal
abarca tudo o que se é e não é se faz e não faz como pessoa, profissional
professor (MORALES, 2011).
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Veiga (1994), afirma que é na sala de aula que o trabalho docente é
evidenciado, é o espaço no qual ocorre o encontro entre os sujeitos do processo
educativo, é o espaço no qual o professor faz o que sabe, o que pensa, o que
sente e expressa seu posicionamento quanto a concepção de mundo, de
homem, de educação e sociedade. É um espaço de sujeitos humanos.
Dessa forma, como diz Tardiff (2005, p. 31) “[...] todo o trabalho humano
sobre e com seres humanos faz retornar sobre si a humanidade de seu objeto”.
Essa humanidade é o que permeia e fundamenta a prática educativa, em
qualquer contexto de formação. Esse saber possibilita um olhar para as práticas
pedagógicas como representações do próprio ser humano que se materializa
nas relações educativas. Não se afirma aqui a ideia de que o trabalho docente é
subjetivo, determinado pelo indivíduo.
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Como diz Tardiff (2010, p. 11), “[...] o saber dos professores é o saber
deles e está relacionado com a pessoa e a identidade deles, com a sua
experiência de vida e com a sua história profissional e com as suas relações com
os alunos em sala de aula”. Aprender também é um processo inerente a
docência e é um processo integrado as relações humanas que são estabelecidas
na sala de aula. “Toda a aprendizagem precisa ser embasada em um bom
relacionamento entre os elementos que participam do processo” (MASETTO,
1994, p.46).
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A sala de aula é um espaço privilegiado de aprendizagem docente e
formação humana, que não se limita a um espaço de execução do trabalho
docente mais de construção desse trabalho, que é processo de humanização.
Não se firma aqui a ideia de que ensinar se aprende ensinando, o que se firma
é a ideia de Zabalza (2004) que ensinar é uma tarefa complexa que exige
conhecimento consistente da disciplina, dos alunos, de como aprendem e do que
desejam aprender assim como sobre os recursos que serão utilizados a fim de
melhorar as condições de trabalho.
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como ferramenta central para nela intervir”. Isso afirma a importância do
conhecimento como instrumento indispensável à condição humana, para que o
homem entenda sua natureza, sua condição de sujeito, ser capaz de intervir
sobre sua própria condição como quem se faz e se refaz pelos processos sociais
e históricos que o constituem.
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traça como uma das razões dos discursos se voltarem para a preocupação em
formar o aluno para o mundo.
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Afirma Tardif (2007) que o saber-ensinar e ainda o que ensina o professor,
é fruto da história de sua profissionalização docente. Nesse sentido, a escolha
de como deve formar seus alunos, depende também de sua formação docente,
pelas quais perpassam a construção de seus saberes e sua identidade. Os
professores também trazem representações arraigadas ao objetivo de preparar
o aluno para o mercado de trabalho, discurso muito comum entre os docentes e,
também por ser considerado um objetivo muito presente desde as primeiras
legislações educacionais.
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dos materiais de aprendizagem se transforma em significado psicológico para o
aprendiz” (AUSUBEL, 1963, p. 58).
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Os recortes da subcategoria “contribuir”, apontam para a compreensão de
que faz parte do papel do trabalho docente, colaborar para a melhoria da vida
dos alunos não apenas no âmbito escolar, mas em uma dimensão social quando
esta contribuição está voltada para a transformação da vida das pessoas e do
mundo. Semelhantemente, na subcategoria fazer a diferença, encontramos
frases-chaves, pautadas na relação homem-mundo estabelecidas de modo
dialógico.
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proposta pedagógica da escola, assim como cumprir com seu plano de trabalho
que deverá estar em conformidade com o que foi decidido conjuntamente.
Sobre essa questão, Nóvoa (1999) afirma que a dinâmica das mudanças
que se realizam na organização do trabalho escolar se encontram legitimadas
nas bases conceituais e pressupostos invisíveis que se encontram na cultura
organizacional das escolas. Para ele, esse conjunto de fatores é dinamizado
pelos valores, crenças e ideologias, que os que dela participam e partilham, dão
sentidos e significados às praticas educacionais vigentes.
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Papel 3: Limites da profissão
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A aula: momento de pensar, refletir, agir!
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construídos ao longo do processo de formação inicial e continuada expressando
suas formas de pensar sobre a educação. Necessário esclarecer que o processo
ensino-aprendizagem, está vinculado ao trabalho do professor:
A escola entendida como uma instituição de ensino, que tem uma cultura
própria, mas que precisa conhecer, compreender as diferenças culturais que se
fazem presentes em seu interior, trabalhar com o conhecimento científico e
priorizar sua finalidade primeira que é a formação dos educandos. Veiga (2004),
esclarece que a escola é um espaço educativo, lugar de aprendizagem em que
odos aprendem a participar dos processos decisórios, mas é também local em
que os profissionais desenvolvem sua profissionalidade.
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Trata-se de uma percepção ampla da escola, de seu trabalho, tendo como
referência a perspectiva apontada por Saviani (2000), de que a educação
destina-se à promoção do homem, no sentido de que os conhecimentos,
conceitos trabalhados pela instituição escolar possam de fato contribuir para o
desenvolvimento do homem, para que tenha condições de viver e conviver em
sociedade, compreendendo criticamente a realidade em que está inserido.
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Para melhor compreensão da dimensão do trabalho docente, apresenta-
se a idéia de Azzi, in: Pimenta, 2000, p.43:
Portanto, a aula constitui-se num ato político, pois nesse momento são
evidenciadas, confrontadas, discutidas e refletidas as concepções que se tem, é
neste espaço que torna-se possível a apreensão, compreensão e reconstrução
dos conhecimentos. Porém, importante salientar que o momento da aula, o
planejamento docente é construído pelos profissionais, que precisam ter clareza
de que para a efetivação do trabalho pedagógico é necessário, dominar,
conhecer os conceitos com os quais trabalha, é preciso ter o entendimento de
que a prática docente precede domínio de metodologia de ensino que favoreça
o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a compreensão da
dimensão social de sua profissão.
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que se estabelecem na sociedade, as formas como o conhecimento se organiza,
dentre outros fatores.
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serem selecionados, enfim trata-se de um processo amplo, que terá sua
concretização no encontro com os educandos.
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avaliativo, de forma que garantam a aprendizagem dos conhecimentos, a
elaboração, reelaboração dos conceitos.
Trata-se de pensar que hoje nas salas de aula coexistem diferentes perfis
de alunos, que trazem para o contexto da escola suas vivências, seus saberes,
expectativas diversas, que muitas vezes não são compatíveis com os propósitos
da escola, das aulas que o professor desenvolve, fator este que gera conflitos,
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formação de subgrupos em sala de aula, divergência de opiniões, não
favorecendo o clima harmônico, de diálogo e interação necessários na relação
pedagógica.
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da aula, selecione a estratégia de ensino adequada ao conteúdo a ser
trabalhado, favorecendo a aprendizagem eixo central de todo o trabalho
pedagógico.
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O autor chama a atenção para o fato de que entre outras mudanças e
melhorias no processo ensino-aprendizagem, é necessário pensar na forma do
ensino, quais as estratégias que de fato propiciam o interesse, envolvimento do
aluno no decorrer da aula, apresentando características de algumas estratégias
para o desenvolvimento das aulas. A aula expositiva traduz-se numa das formas
mais conhecidas e utilizadas pelos professores, e está pautada na apresentação
do conteúdo pelo professor que durante a exposição relata elementos
significativos do tema abordado, caracteriza-se pela transmissão do
conhecimento, considere-se as idéias de Libâneo ( 2006, p. 161);
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traduzem-se em exigências e cuidados que o docente precisa ter ao fazer uso
da exposição dialogada.
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O projeto de pesquisa é relevante no trabalho docente, nos momentos da
aula, quando destina-se a investigação de temáticas presentes no contexto da
escola, quando utiliza a metodologia da ciência, seguindo os passos e
procedimentos que validam e caracterizam uma pesquisa, quando traz consigo
a possibilidade de ampliação de conhecimentos, validação de hipóteses, e
conclusão do trabalho, sendo necessária a definição de cronograma próprio para
a realização dessa atividade.
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territórios das disciplinas são congregados num único campo, trata-se de compor
um conhecimento comum.
O trabalho interdisciplinar permite a compreensão de um fenômeno ou
tema, na perspectiva de diferentes disciplinas. Santomé (1998) esclarece que no
trabalho interdisciplinar, os alunos trabalham com a possibilidade de transferir
conhecimentos, aprendizagens, desenvolvem a capacidade de analisar e
resolver novos problemas enfrentados no contexto da sala de aula.
As ideias sobre a definição dos termos: multidisciplinar, pluridisciplinar e
interdisciplinar tem como referência Santomé (1998), que discute várias
vertentes conceituais dos termos apresentados e neste texto adotou-se a
classificação apontada por Erich Jantsch (in: Santomé, 1998). Perceba-se que
no encaminhamento das aulas através da estratégia de projetos é possível
trabalhar com diferentes enfoques do conteúdo, primando especialmente por sua
exploração, observando o desenvolvimento do conteúdo e também favorecendo
a maior participação do aluno no processo ensino/aprendizagem.
Constitui-se ainda numa estratégia que favorece o desenvolvimento da
capacidade investigativa do próprio professor, estimula o estudo do conteúdo
que se constitui em fonte de pesquisa, traz a condição concreta para que as
aulas não se tornem rotineiras, permite a exploração do próprio livro didático
adotado em aula. O trabalho com projetos favorece ainda, o uso de espaços
pedagógicos disponíveis na escola, dentre eles: biblioteca, laboratório de
ciências, física e química, propicia a organização de visitas técnicas à locais
associados à pesquisa.
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