Relatorio Final
Relatorio Final
Relatorio Final
Novembro/2023
1- Introdução
A Gestalt Terapia foi desenvolvida na década de 1950, na Alemanha, por Fritz Perls, Laura
Perls e Paul Goodman, como uma abordagem de psicoterapia humanista. Seu surgimento ocorreu em
um contexto histórico e social marcado pela Segunda Guerra Mundial, em que a psicologia tradicional
se mostrou insuficiente para lidar com as questões emocionais e existenciais que surgiram após a
guerra.
A abordagem Gestalt se baseia na filosofia existencialista e fenomenológica, que enfatiza a
importância da experiência subjetiva e da percepção individual para a compreensão da realidade. A
Gestalt Terapia procura entender como as pessoas percebem e dão significado às suas experiências,
valorizando o momento presente e a relação entre o indivíduo e o ambiente em que está inserido. A
teoria enfatiza a importância da integração entre os aspectos físicos, emocionais, mentais e espirituais
do ser humano. Ela considera o indivíduo como um todo, em vez de apenas como a soma de suas
partes. Segundo a Gestalt Terapia, a neurose e outros problemas psicológicos ocorrem quando há uma
desintegração entre esses aspectos, impedindo a pessoa de se adaptar ao ambiente de forma saudável e
satisfatória.
O homem realizado para a Gestalt-terapia é o homem aberto, em constante processo de
atualização, transformação e realização criativa, capaz de unir-se e de separar-se ritmicamente, de
tocar e de ser tocado pelo mundo. É o homem singular, que cresce de modo contínuo, responsável pela
própria existência e consciente de seu lugar e de sua participação no mundo que o cerca. A relação
terapêutica em Gestalt-terapia, compreendida como intersubjetividade, é o lugar da ética: morada,
hospitalidade, solidariedade, ternura, cuidado, encontro; solo fértil a partir do qual o paciente pode
enraizar-se, acontecer em sua singularidade, atualizar suas potencialidades e destinar-se, ou seja,
colocar-se em marcha e em travessia. Nessa perspectiva, a Gestalt-terapia é prática dialógica, contínuo
confronto com a alteridade, a abertura e a disponibilidade para se deslocar dos próprios referenciais e
ser tocado e transformado pelo modo de funcionar do paciente, que nos revelará o que antes dele
desconhecíamos. A terapia é, então, travessia e transformação compartilhadas. (Franzão e Fukumitsu,
2014, p. 20)
De forma geral, tento descrever abaixo, de forma básica, como a gestalt terapia observa e
trabalha algumas patologias como ansiedade, depressão, tdah, autismo, psicose, borderline e
esquizofrenia. A Gestalt-terapia compreende a ansiedade como um fenômeno que se desenrola na
fronteira entre o organismo e o ambiente. Esta abordagem terapêutica destaca a importância da unidade
indissociável entre a pessoa e seu contexto. De acordo com a visão gestáltica, a ansiedade surge nessa
fronteira e é influenciada por fatores contextuais, afetando a integração e o funcionamento pleno da
totalidade existencial do indivíduo. Assim, a Gestalt-terapia enfatiza a necessidade de considerar o
contexto para compreender a ansiedade de forma holística. Por exemplo, no caso de crianças, o medo
ou a fobia não são experiências isoladas, mas também são moldados pela influência da família e do
ambiente circundante. (ANTHONY, 2009).
Segundo Brandão (2017), a literatura gestáltica destaca que nas formas autistas, as pessoas
estabelecem conexões com o mundo de maneiras únicas e exclusivas, reconhecíveis apenas por elas
mesmas. A autora utiliza uma metáfora poética, comparando esse processo ao funcionamento de um
caleidoscópio, que gera infinitas formas e cores. Da mesma forma, os indivíduos com Transtorno do
Espectro Autista (TEA) apresentam, além dos critérios diagnósticos convencionais, uma ampla
variedade de particularidades e singularidades em suas interações, que se desenvolvem ao longo do
tempo, de acordo com sua cronologia interna. Cardella (2014) complementa essa perspectiva ao
afirmar que o ajuste criativo implica imprimir uma marca pessoal nos eventos da vida,
personalizando-os e tornando-os próprios. Isso envolve a atualização das potencialidades singulares e a
manifestação delas na interação com o mundo.
A psicose, por sua vez, é vista como a aniquilação da parte da realidade que está sendo dada na
experiência. Para entender essa ideia, é fundamental compreender como Perls, Hefferline e Goodman,
os fundadores da Terapia Gestalt conceitua a experiência. Segundo ele, a experiência ocorre na
fronteira entre o organismo e o ambiente, sendo essa fronteira fundamental para o funcionamento
psicológico. A realidade, do ponto de vista psicológico, é definida pelas configurações completas desse
funcionamento. Quando o organismo é estimulado por algo novo e se dirige ao contato, ele utiliza sua
agressão para fragmentar o que está presente no ambiente (percepção) ou em seu próprio corpo e
hábitos (propriopercepção) a fim de criar sua própria realidade. Essa dissolução é uma parte necessária
do processo de contato. A ideia de aniquilação, no entanto, representa uma agressividade extrema, na
qual há uma necessidade de destruir o objeto até que ele não esteja mais presente no campo de
percepção. Em outras palavras, aniquilar é transformar algo em nada, rejeitar o objeto e eliminar sua
existência. A gestalt (a totalidade da experiência) se completa sem a presença desse objeto (PHG,
1951/1997).
Sobre borderline, Yontef (1998) descreve a personalidade borderline como um estado de estar
no mundo no qual o indivíduo, em alguns momentos de seu desenvolvimento, perde as fronteiras de
tempo, espaço e relação com os outros. Para essas pessoas, há uma constante sensação de ameaça ou
abandono pelo outro, e essa sensação intensifica-se em qualquer separação. A relação terapêutica é
especialmente desafiadora, uma vez que o sujeito borderline tende a buscar a confluência e a
destruição do outro, ao mesmo tempo em que tenta evitar ser absorvido por ele. Esses conflitos levam
o sujeito a atacar o outro e tentar destruí-lo, o que resulta em sentimentos de fracasso e abandono.
Yontef (1998) observa que o sujeito borderline expressa intensamente seu drama existencial, mas isso
não implica necessariamente uma assimilação ou um bom contato com o que está sendo expresso. Essa
intensidade ocorre no contexto de eventos imediatos e em um presente vazio, ou seja, na ausência de
uma conexão significativa com o passado e o futuro.
a) O comportamento humano tem sua origem em como uma pessoa percebe a realidade ao seu
redor.
b) Somente o próprio paciente tem acesso a um entendimento completo da dinâmica de seu eu,
seu comportamento e suas percepções. Além disso, ele tem a capacidade de alterar esses aspectos
durante o processo terapêutico.
É evidente que o foco, para a Gestalt-Terapia, está na compreensão da forma como o paciente
percebe sua realidade, na promoção de uma maior consciência de suas experiências e na capacitação
do paciente para explorar e mudar suas próprias percepções e comportamentos. Isso ocorre em paralelo
ao tratamento médico e visa a uma abordagem mais holística e centrada no paciente para promover seu
bem-estar emocional e mental durante a internação hospitalar.
A abordagem Gestalt lida com grupos de maneira única, enfocando a dinâmica e a interação
entre os membros do grupo, bem como a percepção individual de cada participante. Kurt Lewin, um
psicólogo social influente e um dos pioneiros no estudo de grupos, desempenhou um papel
significativo na integração dos princípios da Gestalt à psicologia de grupos.
Kurt Lewin desenvolveu a Teoria de Campo, que se tornou fundamental para a compreensão da
dinâmica de grupos na abordagem Gestalt. Segundo essa teoria, o comportamento humano e as
experiências individuais são influenciados por uma "configuração" ou "campo" que inclui fatores
internos e externos. Para Lewin, a dinâmica de grupo é moldada por esses campos, e compreender a
natureza desse campo é essencial para entender as interações e os processos de grupo.
A Gestalt-terapia de grupo, inspirada nas ideias de Kurt Lewin, se concentra em permitir que
os participantes do grupo se tornem mais conscientes de suas próprias experiências e da dinâmica que
ocorre dentro do grupo, Por fim, a Gestalt lida com grupos promovendo a conscientização, a
autenticidade e a exploração das experiências individuais e grupais no momento presente. Kurt Lewin
desempenhou um papel importante ao desenvolver a Teoria de Campo, que influenciou a compreensão
da dinâmica de grupos na abordagem Gestalt e enfatizou a importância de considerar os fatores
contextuais e as interações no estudo dos grupos.
2- Objetivos
Compreender e realizar a conexão entre a teoria e a prática nos atendimentos, realizar as leituras
sugeridas para que ocorra aprofundamento da abordagem;
Participar ativamente das supervisões para que ocorra fortalecimento dos atendimentos;
Realizar as sessões de atendimento com os parceiros pautados nos princípios éticos conforme
designados pelo Código de Ética nos fundamentos da abordagem Gestalt Terapia;
Elaborar as documentações exigidas.
2.2. Objetivos específicos:
Aprimorar os conhecimentos técnicos a serem aplicados como futuro psicólogo de ordem teórica, prática
e ética.
3. Metodologia
A abordagem da Gestalt terapia tem como objetivo central a humanização dos atendimentos clínicos,
através de uma compreensão mais profunda do parceiro terapêutico como um ser individual e subjetivo.
Um dos objetivos principais é ampliar a consciência do parceiro terapêutico sobre a forma como ele se
relaciona consigo mesmo e com o mundo, reconhecendo as fronteiras de contato e trazendo a consciência e
responsabilidade dos seus atos para o momento presente. O método fenomenológico é uma abordagem
filosófica e psicológica que se concentra na experiência direta e subjetiva de um indivíduo, a fim de
entender a sua percepção do mundo e as questões que surgem dessa percepção. Na prática clínica, o método
fenomenológico é muitas vezes utilizado na Gestalt-terapia como uma abordagem colaborativa, em que o
terapeuta trabalha em estreita colaboração com o paciente para fazê-lo perceber suas experiências. A
escolha da abordagem foi feita por identificação pessoal com a sua forma de trabalho, acreditando que é
possível conscientizar os parceiros terapêuticos sobre seus comportamentos e ajudá-los a se tornar mais
maduros emocionalmente, agindo no aqui e agora, fortalecendo seu auto-suporte.
É importante ressaltar que, ao utilizar a abordagem gestalt nos atendimentos clínicos, é fundamental
seguir as orientações do Código de Ética do Psicólogo, que estabelece as normas e princípios éticos que
devem ser seguidos pelos profissionais da psicologia. Dessa forma, a prática clínica deve ser realizada com
responsabilidade, respeito, sigilo e comprometimento com a qualidade e ética dos serviços prestados. No
decorrer do estágio todos os documentos escritos que forem produzidos no Centro Psicológico de Prática
Aplicada – CPPA, seguirão estritamente as regras determinadas pelo Conselho Federal de Psicologia
mediante a RESOLUÇÃO Nº 06/19, que apresenta as regras para a elaboração de documentos
escritos/produzidos pelo psicólogo no exercício profissional.
M. L. Z. (12 ANOS)
Desde as primeiras sessões deste semestre, M. mostra habilidade em identificar e expressar suas emoções.
Ao reconhecer sua indignação com uma nota em inglês por exemplo, ele revela uma consciência emocional
crescente, assumindo a responsabilidade dentro da situação. Nas sessões subsequentes, M. demonstra um
progresso notável ao assumir a responsabilidade por suas decisões e emoções, como por exemplo
reconhecer que a prova de inglês foi feita por ele e por mais ninguém, expressando seu descontentamento
consigo mesmo, indicando uma maior autoconsciência, percebendo por si só que não estudou o suficiente.
Em determinadas sessões M. trouxe impasses relacionados a questões familiares e o término de uma
amizade. Os experimentos ajudam a trazer essas situações para o "aqui e agora", facilitando a exploração e
o enfrentamento adequado dessas emoções, re-significando e trabalhando sua fronteira de contato. Na
sessão 19, seu entusiasmo e a fluidez de sua fronteira indicam uma maior compreensão de si mesmo e um
fortalecimento do Selfsuporte. Ele compartilha suas experiências de maneira positiva e lógica,
demonstrando uma melhor integração de suas emoções e pensamentos e sugerindo sua aproximação com a
autonomia. No que tange ao término e alta, M. aceita a proposta de reduzir a frequência das sessões,
indicando uma maior autonomia na tomada de decisões sobre seu processo terapêutico. Na última sessão
foi indicada a alta, M. revela uma compreensão profunda de que tudo na vida tem um início, meio e fim.
Ele internaliza a ideia de que as coisas são transitórias e que a mudança é inevitável. M. destaca que
durante os atendimentos aprendeu que, em algum momento, precisaria cuidar de si mesmo, pois só ele pode
fazer isso por si. Essa percepção revela uma maturidade emocional e uma aceitação da responsabilidade
individual em seu processo de crescimento. Através do diálogo terapêutico, M. mostrou-se operante e
funcional. Seu reconhecimento e exploração de emoções, juntamente com a percepção de responsabilidade
e fluidez de fronteira, destacam seu crescimento durante o processo terapêutico, indicando uma maior
capacidade de tomar decisões e enfrentar desafios de forma autônoma. A alta então, marca não apenas o
fim do processo terapêutico, mas também o início de uma jornada mais autônoma e consciente para M.
J. O. N. (35 ANOS)
O parceiro inicia o processo terapêutico com ênfase em questões como depressão, trabalho e pressões
parentais. Através de técnicas de relaxamento e awareness, revela alguns ajustamentos criativos ao lidar
com a ansiedade como se isolar, mexer no celular e dormir até tarde. Durante essas primeiras sessões o
parceiro apresenta consciência do presente, mas com falas contraditórias, indicando necessidade de maior
familiaridade interna e consciência sobre suas próprias emoções e percepções. Em determinada sessão, J.
chega atrasado e expressa um sentimento de culpa consigo mesmo. A partir da relação dialógica, reconhece
a necessidade de "digerir" a culpa, mas confrontado sobre a sua percepção sobre esse processo, revela a
falta de transformação de desejos em objetivos. O parceiro parece não vivenciar a si mesmo, baseando seus
objetivos na visão alheia, muitas vezes sob pressão de seus pais. Os experimentos surgem com animação
para lidar com a novidade, o parceiro ao realizar ao awareness e direcionar sua atenção para suas
percepções, demonstra entrar em contato consigo e suas intenções, assim como desenhos e vontades. Após
um experimento de viagem à fantasia, alcança o insight de que passou anos buscando aprovação paterna. J.
relata assumir as rédeas sobre a própria vida e estabelece limites na relação entre ele e seus pais, relata
também melhorias ao lidar com crises de ansiedade através de técnicas de auto-ajustamento funcional como
dormir mais cedo e passar mais tempo com pessoas de sua rede de apoio. Destaca o relacionamento com
uma figura feminina, evidenciando limites saudáveis e separação entre o eu e o outro. O parceiro funciona
de maneira positiva, em contato consigo e no aqui-agora, priorizando seus objetivos, integrando sua
configuração interna e fortalecendo seu Selfsuporte. Ao longo das sessões, J. evidencia um processo de
desenvolvimento, mostrando uma crescente consciência de si mesmo e uma busca por auto-ajustamento
funcional. O processo dialógico joga luz a importância de reconhecer e lidar com emoções, transformar
desejos em objetivos, e estabelecer limites saudáveis para promover um funcionamento mais positivo e
consciente de si e das funções dos outros em sua vida. O diálogo terapêutico em conjunto com a abordagem
Gestáltica facilitou a compreensão do indivíduo dos desafios internos e a formulação de estratégias para a
promoção do bem-estar emocional colocando sua percepção e intenções como norte de sua vivência.
K. L. M. (22 ANOS)
A paciente R., após um período de férias, não retornou para as sessões agendadas. Na perspectiva da
psicologia gestalt, a ausência nas sessões é compreendida como uma figura emergente no "aqui e agora".
Isso significa que o não comparecimento à terapia é considerado um fenômeno. A Gestalt enfatiza o valor
do presente, e a ausência da paciente é vista como uma dinâmica atual a ser explorada, mas apenas caso o
paciente retorne e relate. A não retomada das sessões pós-férias pode indicar mudanças, resistências ou
necessidades que estão se manifestando no momento atual. O terapeuta gestalt, ao entrar em contato com o
relato da ausência e suas questões, pode criar um espaço de consciência para explorar as implicações
imediatas e entender como isso se encaixa no processo terapêutico em curso.
3ª - 21/08/2023 Discussão sobre os primeiros pacientes atribuídos a cada aluno estagiário (ficha
de inscrição/demanda).
Técnica/experimentos em Gestalt Terapia.
Indicação de leitura para próxima supervisão
Frequência: mínima para aprovação é de 75% das supervisões e cumprimento integral das
atividades práticas de estágio;
Na NOTA FINAL serão considerados conforme INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR (que consta
na PASTA DE ESTÁGIO FINAL). O não cumprimento/aprovação do relatório final e fechamento das horas em
atividades de atendimento DENTRO DO PRAZO ACORDADO NO PRIMEIRO DIA DO ESTÁGIO, sendo requisito
fundamental , tem como consequência a REPROVAÇÃO IMEDIATA E AUTOMÁTICA.
4. Considerações finais
Minha jornada de aprendizado na prática clínica foi uma experiência verdadeiramente transformadora,
moldando meu crescimento profissional de maneira profunda e significativa. No início, admito que me sentia
um tanto insegur, mas tive a sorte de contar com um suporte inestimável da Supervisora de Campo, Bárbara
Cristina Rodrigues Fonseca. Suas orientações sábias e feedbacks construtivos foram a bússola que norteou meu
desenvolvimento clínico e me auxiliaram a construir relacionamentos sólidos e genuínos com meus parceiros
terapêuticos. Através das supervisões regulares e do processo de fichamento, consegui me preparar
meticulosamente para cada atendimento, o que resultou em uma crescente confiança e competência na prática
clínica. A possibilidade de vivenciar a aplicação prática da teoria me proporcionou um enriquecimento profundo
em conhecimento e aprimoramento de habilidades. Sem dúvida, essa experiência de estágio se tornou um pilar
inestimável na minha formação profissional. Apesar dos desafios que inevitavelmente surgiram, acompanhar
cada caso com a abordagem Gestáltica se revelou extremamente gratificante e me conferiu um crescimento
substancial.
Adicionalmente, a abordagem humanizada da Gestalt expandiu minha visão do ser humano, fomentando
uma empatia mais profunda e um entendimento mais abrangente das complexidades da experiência humana.
Essa perspectiva certamente será um diferencial em minha futura carreira, permitindo-me oferecer um suporte
terapêutico mais aberto e autêntico.
Expresso minha profunda gratidão pela oportunidade de trilhar essa etapa crucial de aprendizado e por ter
sido introduzido aos princípios e práticas da Gestalt-terapia. Sinto-me plenamente confiante e preparado para
enfrentar os desafios que a minha carreira profissional me reservará, carregando comigo os ensinamentos e
valores dessa abordagem profundamente impactante e transformadora.
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