#Direito Penal-1
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Direito Penal
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Impressão do Ebook
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exclusivo, certo? Por isso, caso queira imprimir, fizemos esse
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econômica.
Entendimento STF:
“(...) - O princípio da insignificância – que deve ser
analisado em conexão com os postulados da
fragmentariedade e da intervenção mínima do Estado em
matéria penal – tem o sentido de excluir ou de afastar a
própria tipicidade penal, examinada na perspectiva de seu
caráter material. Doutrina.
Tal postulado – que considera necessária, na aferição do relevo
material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, tais
como (a) a mínima ofensividade da conduta do agente, (b) a
nenhuma periculosidade social da ação, (c) o reduzidíssimo
grau de reprovabilidade do comportamento e (d) a
inexpressividade da lesão jurídica provocada – apoiou-se, em
seu processo de formulação teórica, no reconhecimento de que
o caráter subsidiário do sistema penal reclama e impõe,em
função dos próprios objetivos por ele visados, a intervenção
mínima do Poder Público em matéria penal.
Jurisprudência:
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:
CP: Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei
posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude
dela a execução e os efeitos penais da sentença
condenatória. Parágrafo único - A lei posterior, que de
qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos
anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória
transitada em julgado.
OBJETO
seleciona os comportamentos humanos prejudiciais aos
bens jurídicos: vida, saúde, liberdade, propriedade, etc;
descreve esses comportamentos como infrações
penais;
impõe sanções;
CP: Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei
posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude
dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
Parágrafo único -
A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente,
aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por
sentença condenatória transitada em julgado.
OBJETO
impõe sanções;
4) FONTE
Quanto ao resultado
ANALOGIA
Consiste em aplicar-se a uma hipótese não regulada por lei
disposição relativa a um caso semelhante (CAPEZ, 2011, p.
53). Mecanismo utilizado em situações de lacuna.
Analogia in bonam partem e in malam partem:
somente aplica-se analogia in bonam partem ao
Direito Penal, isto é, a que é usada em benefício do
sujeito ativo da infração penal, restringindo o direito
de punir do Estado. A analogia in malam partem, não
será aplicada pois traria prejuízo ao sujeito ativo da
infração penal, pois criaria de delitos não tipificados
poderiam agravar a punição, por exemplo.
Espécies:
Características:
TEMPO DO CRIME
CP - Art. 4º Considera-se praticado o crime no momento da
ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do
resultado.
TERRITORIALIDADE
Regra geral: independe a nacionalidade do sujeito ativo ou
passivo
CP - Art. 5º Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de
convenções, tratados e regras de direito internacional, ao
crime cometido no território nacional.
LUGAR DO CRIME
CP - Art. 6.º Considera-se praticado o crime no lugar em que
ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como
onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
conduta dolosa;
tipicidade.
resultado;
nexo causal;
relação de imputação objetiva.
conduta voluntária;
resultado involuntário;
nexo causal;
tipicidade;
relação de imputação objetiva;
quebra do dever de cuidado objetivo (imprudência,
negligência ou imperícia);
previsibilidade objetiva do resultado.
Elementos:
Consciência
Vontade
Fases na conduta
Teorias do dolo:
Espécies de dolo:
CRIME CULPOSO
Culpa: elemento normativo da conduta; necessita de um
prévio juízo de valor para sua identificação.
Espécies de culpa
ERRO DE TIPO
Jurisprudência
CRIME CONSUMADO
Crime consumado
I – consumado, quando nele se reúnem todos os
elementos de sua definição legal;
Conceito: “é o tipo penal (descrição abstrata de uma
conduta) integralmente realizado, ou seja, quando o tipo
concreto se enquadra no tipo abstrato. Exemplo: quando A
subtrai um veículo pertencente a B, com o ânimo de
assenhoreamento, produz um crime consumado, pois sua
conduta e o resultado materializado encaixam-se, com
perfeição, no modelo legal de conduta proibida descrito no
art. 155 do Código Penal.”
Tentativa
II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por
circunstâncias alheias à vontade do agente.
Pena de tentativa
Parágrafo único - Salvo disposição em contrário, pune-se a
tentativa com a pena correspondente ao crime consumado,
diminuída de um a dois terços.
início de execução;
a não consumação;
a interferência de circunstâncias alheias à vontade do
agente.
Exemplos:
Jurisprudências
Requisitos
Situação de perigo atual
O perigo deve ameaçar direito próprio ou alhei O
perigo não pode ter sido causado voluntariamente
pelo agenteInexistência do dever legal de arrostar o
perigo
Inevitabilidade do comportamento
Razoabilidade do sacrifício: princípio da
razoabilidade pelo sujeito: o homem médio sempre
irá ponderar que a vida humana vale mais do que
um veículo, etc.
LEGÍTIMA DEFESA
CP - Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando
moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Parágrafo único. Observados os requisitos previstos no
caput deste artigo, considera -se também em legítima defesa
o agente de segurança pública que repele agressão ou risco
de agressão a vítima mantida refém durante a prática de
crimes.
Causa de exclusão da ilicitude, diferente do estado de
necessidade, inexiste situação de perigo colocando em
conflito dois ou mais bens jurídicos tutelados, em que um
deles deverá ser sacrificado.
Requisitos:
a) agressão injusta;
b) atual ou iminente;
c) a direito próprio ou de terceiro;
d) repulsa com meios necessários;
e) uso moderado de tais meios;
f) conhecimento da situação justificante.
Desnecessidade do meio:
Formas de participação
OBRIGADA
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com o Professora Klaique Andreia
Araújo. para o curso de "Introdução ao Direito
Penal".
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com a professora Klaique Andreia
Araújo.
cessetembro