Filosofia
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2. O cogito é:
(A) Alcançado através da experiência;
(B) a prova de que a verdade não existe;
(C) a primeira verdade alcançada através da dúvida;
(D) a base da dúvida metódica.
GRUPO II
Leia o texto seguinte.
TEXTO A
“(...)Esta verdade, eu penso, logo, existo , era tão firme e tão certa que
todas as extravagantes suposições dos cépticos seriam impotentes para a abalar.”
Descartes, Discurso do Método
GRUPO III
Leia atentamente o texto que se segue.
TEXTO B
“Descartes (...) procurava verdades que nenhum cético pudesse
desafiar. Para descobri-las, começou por adotar um método de
dúvida cética, rejeitando todas as crenças que poderiam, sob
qualquer condição imaginável, ser falsas ou duvidosas. Rejeitou
prontamente as crenças baseadas nos sentidos porque estes às
vezes nos enganam. Rejeitou as crenças sobre a realidade física
porque o que consideramos ser tal realidade pode fazer apenas
parte de um sonho. Rejeitou as crenças baseadas no raciocínio
porque podemos ser sistematicamente enganados por uma
força demoníaca.” Richard Popkin
GRUPO IV
Leia o texto seguinte.
Texto C
“[…] Quando analisamos os nossos pensamentos ou ideias, por
mais complexos ou sublimes que possam ser, sempre
constatamos que eles se decompõem em ideias simples
copiadas de alguma sensação ou sentimento precedente.
Mesmo quanto àquelas ideias que, à primeira vista, parecem
mais distantes dessa origem, constata-se, após um exame mais
apurado, que dela são derivadas.
A ideia de Deus, no sentido de um Ser infinitamente inteligente,
sábio e bondoso, deriva da reflexão sobre as operações da
nossa própria mente e de aumentar sem limites aquelas
qualidades de bondade e de sabedoria.”
David Hume, «Investigação sobre o Entendimento Humano», in
Tratados Filosóficos I, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da
Moeda, 2002