Elaboração de Um Projeto Elétrico Estudo de Caso para A Escola Estadual Professora Helenise Walmira Dias Santos
Elaboração de Um Projeto Elétrico Estudo de Caso para A Escola Estadual Professora Helenise Walmira Dias Santos
Elaboração de Um Projeto Elétrico Estudo de Caso para A Escola Estadual Professora Helenise Walmira Dias Santos
Macapá-AP
2019
FREDSON ROCHA COSTA
MARCUS VENICIUS LAU BRANCH
Macapá-AP
2019
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me proporcionado chegar até aqui para alcançar e
finalizar esta etapa tão importante em minha vida.
A minha família, principalmente aos meus pais Mauro Branch e Dulci Lau e ao
meu irmão Mauricio Branch, que nunca deixaram de me apoiar e sempre me ajudaram
em tudo da melhor forma possível e indicaram o melhor caminho.
A minha namorada e futura Médica, Cíntia Amaral, pela incansável
companheira que é e por sempre me motivar e apoiar nessa caminhada.
A todos os grandes amigos que fiz durante o curso, em especial, Vitor Gabriel,
Sávio Silva, Eduardo Simas, Fhilipe Smith e Leandro Garcia, pelos ótimos momentos,
mas também pelos momentos de aperto nas disciplinas que renderam grandes
aprendizados.
Ao meu amigo e parceiro neste trabalho de conclusão, Fredson Rocha, pelo
conhecimento compartilhado e por não ter medido esforços para que tudo se
realizasse.
Aos meus amigos do grupo Esc, por sempre salvar em todos os momentos, até
nos mais difíceis.
Ao orientador deste projeto, Prof. Luiz Eduardo, por ter acreditado e pela
grande ajuda na realização.
E claro, a todos os demais professores do curso por todo conhecimento
repassado durante esses anos.
Marcus Branch.
AGRADECIMENTOS
Fredson Rocha
RESUMO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 14
4.6.1.1 Tomadas................................................................................ 26
5 RESULTADOS .............................................................................................. 40
6 ORÇAMENTO ............................................................................................... 59
7 CONCLUSÕES ............................................................................................. 60
ANEXOS .......................................................................................................... 63
14
1 INTRODUÇÃO
3 INSTALAÇÕES ATUAIS
4 REVISÃO DA LITERATURA
De acordo com Creder (2000), corrente elétrica pode ser definida como o
deslocamento de cargas no interior de um determinado condutor quando uma
diferença de potencial é aplicada em suas extremidades. Para Alexander e
Sadiku (2013) “Corrente elétrica é a taxa de variação da carga em relação ao
tempo e é medida em ampères (A)”. Um valor de corrente muito importante para
o andamento de um projeto elétrico, é a chamada corrente de projeto, é a maior
quantidade de corrente conjecturada em uma instalação. Em condições normais
de funcionamento, essa corrente é de grande importância, pois serve de base
para o dimensionamento de condutores, cálculo de potência, queda de tensão,
número de circuitos atribuíveis aos pontos de consumo, a proteção dos circuitos
(CERVELIN e CAVALIN, 2008).
24
4.6.1.1 Tomadas
4.6.1.2 Iluminação
4.7.2 Luz
Fonte: https://www.leggu.com.br/fluxo-luminoso/9
33
que a luz incide. É medida em lux (lx) e é representada pela letra E, uma
representação é ilustrada na Figura 11.
[...] é o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma
certa distância da fonte. É a relação entre a intensidade luminosa (l) e
o quadrado da distância (SILVA, 2004, p. 41).
Figura 11 - Iluminância.
4.7.6 Luminância
Figura 12 - Luminância.
𝑆×𝐸
𝑂= (1)
𝑢 ×𝑑
Onde:
u = fator de utilização;
d = fator de depreciação.
𝑏×𝑙
𝐾= (2)
ℎ𝑑𝑢 ×(𝑏+𝑙)
Fonte: NBR 5413 (1992).
Onde:
K = Eficiência do ambiente;
4.9 ATERRAMENTO
O solo é influenciado por vários fatores que podem alterar seu teor
resistivo, fatores como temperatura, compactação e pressão, teor de umidade,
composição química dos sais dissolvidos na água retida, solos constituídos por
camadas estratificadas com profundidades e materiais diferentes, o próprio tipo
de sole e entre outros. Esse conjunto de fatores combinados podem apresentar
diferentes tipos de solo com características próprias e como consequência,
valores de resistividade diferente, é importante observar que solos visualmente
iguais podem apresentar valores de resistividade diferente.
5 RESULTADOS
Fonte: Os Autores.
uma boa iluminação nos ambientes. No próximo item será apresentada a divisão
dos circuitos que foi executada a partir das informações do Quadro 1.
Na seção em que a literatura foi revisada, esta etapa do projeto já foi
mencionada como sendo bem relevante para um correto e bem feito projeto
elétrico. A divisão de circuitos é um dos processos que requere maior capacidade
cognitiva, pois caso seja realizada de forma equivocada, será necessário
retornar a este ponto mais adiante no projeto para refazer e o tempo é primordial.
A divisão de circuitos aqui realizada atende os critérios que a NBR 5410 (ABNT,
2004) preconiza, como dito anteriormente. Então, adotando esses critérios,
foram feitas as divisões dos circuitos. A seguir, é possível observar a divisão dos
circuitos no Quadro 2.
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
Vale ressaltar que a Sala 2 foi realizada de maneira análoga à Sala 1 e
pode ser observada juntamente ao projeto completo anexado ao trabalho.
43
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
de tomada nos banheiros de escola, visto que seriam pontos pouco utilizados e
apenas implicaria em mais custos ao projeto.
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
47
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
48
Fonte: Os Autores.
49
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores.
𝑃
𝐼𝑝 = (3)
𝑉
Onde:
Ip = Corrente de projeto, também conhecida como corrente nominal do circuito;
P = Potência nominal;
V = Tensão de alimentação.
𝐼𝑝
𝐼𝑐 = (4)
𝐹𝐶𝐴∗𝐹𝐶𝑇
Onde:
Ic = Corrente corrigida;
Ip = Corrente de projeto;
FCA = Fator de correção de agrupamento;
51
Fonte: Os Autores.
Fonte: Os Autores
Fonte: Os Autores
53
Fonte: Os Autores
Fonte: PHILIPS
Fonte: Os Autores
56
Figura 32 – Biblioteca.
Fonte: Os Autores
Figura 33 – Banheiro.
Fonte: Os Autores
57
Figura 34 – Secretaria.
Fonte: Os Autores
maior custo-benefício, isso se justifica com a escolha da lâmpada LED, visto que
o benefício da LED é maior, justificando seu custo. Diante disso, foi feita uma
comparação entre lâmpadas propostas pelo projeto e as lâmpadas fluorescentes
existentes na instalação atual, levando em consideração que o fluxo luminoso de
ambas é igual. Simulando a economia da LED em relação a fluorescente o
Quadro 4 apresenta o custo de energia por mês que reflete significativamente na
fatura mensal, além disso, o emprego da lâmpada LED se mostrou muito mais
econômica ao fim do mês.
Fonte: Os Autores
59
6 ORÇAMENTO
Fonte: Os Autores
60
7 CONCLUSÕES
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
A3
Escala
100VA
17 17
100VA
16
16
3
16
48,29 m²
0001
MB e FR
Data de emissão
28,28 m
16 16 16
16 16 16
100VA
W
17 2400
100VA
100VA
31 17 17
100VA
17
100VA
17
16
16 16
3
Número do projeto
47,98 m²
Desenhadas por
28,2 m
16 16
Verificado por
16
16
16 16
100VA
W
100VA
2400
Data
17
17
17
100VA
30
14 14 10,28 m² o
16,05 m
Estadual Prof. Helenise
Projeto Elétrico Escola
10,28 m²
n
Walmira Dias Santos
14 14 16,05 m
3
3
100VA 6 100VA
REF. 500W
28
6 6
3
100VA
15 15
47,56 m²
REF. 500W
27,95 m
3
29 15,28 m²
15,7 m
6 6 6
l,m
15 15
REF.
13
6 6 6
2400
3
W
100VA
100VA
100VA 100VA
25 12 12 12 13
3 3
100
VA
2200
16,14 m²
W
27
16,1 m
3 3
100VA 47,57 m² 100VA
28,03 m 12 12 12
j,k
6 6
3
6
100VA
100VA
13
3
26
13
100
VA
6 6 6 2200
W
12 12
.
15,28 m²
h,i
15,7 m
6 6 6
2400
W
12
100VA
100VA
13
13 13
3
Data
3 12
-
13,2 m² 1 d,e
18,55 m 100VA
Descrição
f,g
-
7 7 7
5 5
7
5
100VA
W
REF.
REF.
VA VA
1 22,79 m²
2000 600 2 600
24,7 m
8 2 100VA
1
1
100VA 22 1
1200
100VA
W 8,76 m²
11,9 m
5 5 5 5
5
1 5
100VA
2400
VA
W
100VA
100 c
1
23 1
4 21
9
4 100 4 100 100 900
VA VA VA W
b
9,76 m² 5,46 m²
12,5 m 9,7 m
Número
9 9
4
100
VA
9
W VA 9 VA
1200 a 4 100 100 4
100
VA
20 4
10
10
100VA 100VA
3
11 11 11
100VA
38,49 m²
100VA
25,45 m 10
10
11 11 11
11 11 11
100VA
W 10
2400
19
www.autodesk.com/revit
10 10
100VA 100VA
3
100VA
37,37 m²
25 m
100VA
10
10
- -
W
100VA
2400
10
18
Minha Empresa
CNPJ:
2 91996 SINAPI TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10 A, INCLUINDO UN 5 28,55 33,87 169,35 0,72 %
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
3 91993 SINAPI TOMADA ALTA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE UN 12 40,14 47,62 571,44 2,45 %
E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
4 91997 SINAPI TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20 A, INCLUINDO UN 2 30,00 35,59 71,18 0,30 %
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
5 91996 SINAPI TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10 A, INCLUINDO UN 3 28,55 33,87 101,61 0,43 %
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
6 91926 SINAPI CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, M 390 3,15 3,73 1.454,70 6,23 %
PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
7 91924 SINAPI CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, M 149 2,27 2,69 400,81 1,72 %
PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
8 93653 SINAPI DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A - UN 12 9,11 10,80 129,60 0,55 %
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
9 93660 SINAPI DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A - UN 6 43,14 51,18 307,08 1,31 %
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
11 93654 SINAPI DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - UN 3 9,81 11,63 34,89 0,15 %
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
12 93661 SINAPI DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - UN 10 44,49 52,78 527,80 2,26 %
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
13 93673 SINAPI DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 60A - UN 1 80,82 95,88 95,88 0,41 %
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
14 91833 SINAPI ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO REFORÇADO, PVC, DN 20 MM (1/2"), M 432 8,43 10,00 4.320,00 18,49 %
PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
- - /
/ [email protected]
Minha Empresa
CNPJ:
15 91853 SINAPI ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO REFORÇADO, PVC, DN 20 MM (1/2"), M 107 8,75 10,38 1.110,66 4,75 %
PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
16 91967 SINAPI INTERRUPTOR SIMPLES (3 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E UN 6 50,32 59,69 358,14 1,53 %
PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
17 92023 SINAPI INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO) COM 1 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T UN 5 41,94 49,75 248,75 1,06 %
10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
18 91959 SINAPI INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E UN 5 36,88 43,75 218,75 0,94 %
PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
19 74131/007 SINAPI QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA UN 1 911,54 1.081,45 1.081,45 4,63 %
METALICA, PARA 40 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES,
COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E
INSTALACAO
20 97605 SINAPI LUMINÁRIA LED TUBULAR, 26W - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 90 73,86 87,62 7.885,80 33,75 %
AF_11/2017
21 91941 SINAPI CAIXA RETANGULAR 4" X 2" BAIXA (0,30 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM UN 50 10,45 12,39 619,50 2,65 %
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
22 91940 SINAPI CAIXA RETANGULAR 4" X 2" MÉDIA (1,30 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM UN 10 15,94 18,91 189,10 0,81 %
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
23 91939 SINAPI CAIXA RETANGULAR 4" X 2" ALTA (2,00 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM UN 12 30,61 36,31 435,72 1,86 %
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
24 91936 SINAPI CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", PVC, INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E UN 100 13,26 15,73 1.573,00 6,73 %
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
_______________________________________________________________
Marcus Venicius Lau Branch
Outros
- - /
/ [email protected]