Adm Publica - Excelência
Adm Publica - Excelência
Adm Publica - Excelência
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PÚBLICOS
EXCELÊNCIA NOS SERVIÇOS
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SI
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NO
OS
A reforma gerencial de 1995 incorporou a ideia da qualidade e a
NT
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definiu como:
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“a satisfação das necessidades e
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expectativas do usuário-cidadão”
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melhorados.
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ATENÇÃO
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Na Administração Pública a qualidade é
S
DO
entendida como a NA satisfação das
necessidades e expectativas do usuário-
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cidadão.
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NO
Além de satisfazer o cliente-cidadão, a qualidade na
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NT
Administração Pública visa à redução de custos e à melhoria
SA
contínua dos processos.
S
DO
NA
No contexto do PDRAE, a qualidade tem no processo o
LA
resultados esperados;
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A
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NO
Objetivo Atendimento das
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necessidades do
Principal
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cidadão
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Também Redução do
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custo dos
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Visa
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serviços
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Visa
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dos processos
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Em 2005, foi implantado o GesPública – Programa Nacional de
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NO
Gestão Pública e Desburocratização, através do Decreto nº 5.
OS
378.
NT
SA
O GesPública é o resultado da evolução histórica de iniciativas do
S
DO
Governo Federal para a promoção da gestão pública de
NA
excelência.
LA
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ser contemporâneo;
A
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sociedade;
I
NO
ser federativo.
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S
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O GesPública tem a missão de promover a excelência em
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gestão pública; tem a finalidade de contribuir para a melhoria
NO
da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e
OS
NT
para o aumento da competitividade do país; e tem como
SA
objetivos:
S
DO
NA
Eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das
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A
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SI
Promover a excelência em gestão
IA
MISSÃO
NO
pública
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Melhorar a qualidade dos serviços
NT
públicos prestados ao cidadão
SA
FINALIDADES
S
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LA
NA Aumentar a competitividade do país
GESPÚBLICA
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Melhorar a Governança
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Aumentar a Eficiência
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OBJETIVOS
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da Ação Governamental
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SI
O Modelo de Excelência em Gestão Pública foi concebido a partir da
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NO
premissa de que é preciso ser excelente sem deixar de ser
OS
público. Esse modelo, portanto, está alicerçado em fundamentos
NT
próprios da natureza pública (princípios/LIMPE) e em fundamentos
SA
próprios da gestão de excelência contemporânea:
S
DO
NA
Pensamento sistêmico;
LA
Cultura da inovação;
3A
Desenvolvimento de parcerias;
0
34
Geração de valor;
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Gestão participativa;
250
Responsabilidade social;
LV
Visão de futuro;
SI
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Aprendizado organizacional;
OS
Controle social.
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Juntos, esses fundamentos definem o que se entende hoje
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por excelência em gestão pública.
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ATENÇÃO
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EMPREENDEDORA
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Na iniciativa privada o termo empreendedor remonta ao
NO
século XVIII, e é tido como uma pessoa que vê oportunidades;
OS
que inicia ou provoca mudanças:
NT
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S
DO
“um inovador que impulsiona o
NA
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2008)
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SI
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NO
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Ser empreendedor não é a mesma coisa que ser empresário:
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DO
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empresário é aquele que chegou, por uma razão qualquer,
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que necessita;
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O empreendedorismo pode ser entendido como a capacidade
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de aproveitar oportunidades, imaginar, desenvolver e realizar
SA
visões, capacidade de criar ou penetrar em novos mercados,
S
DO
pronto para assumir todo o controle e o risco calculado.
NA
LA
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ao empreendedorismo.
IA
NO
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NT
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S
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NT
Fundamentado na ideia de tornar os governos mais eficientes e mais
SA
transparentes na utilização dos recursos públicos, e mais eficazes
S
DO
no resultado de suas ações, surgiu nos Estados Unidos a ideia de
NA
“reinventar o governo”.
LA
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NT
O empreendedorismo se apresenta como uma forma de
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melhorar os governos.
S
DO
NA
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empreendedores.
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S
DO
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Diferentemente do governo burocrático, que se preocupava
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NO
em atender aos seus interesses, o governo empreendedor é
OS
aquele que:
NT
SA
pertence à comunidade, que se volta para o atendimento das
S
DO
necessidades dos cidadãos;
NA
LA
mais eficiência, e;
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NO
O governo empreendedor adota uma gestão moderna –
OS
coordenada, compartilhada, descentralizada –, aberta à
NT
SA
participação e ao trabalho em equipe, em que a iniciativa
S
e a pró-atividade são incentivadas com vistas à criação de
DO
valor para os usuários dos serviços e para a própria gestão
NA
LA
pública.
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NO
O empreendedorismo governamental procura mobilizar a
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NT
atuação de todos os setores – público, privado e voluntário –
SA
para a ação conjunta dirigida à resolução de problemas e ao
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DO
atendimento das demandas sociais, tornando mais eficiente e
NA
mais transparente a utilização dos recursos públicos, e mais
LA
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NO
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S
O governo empreendedor não apregoa o Estado
DO
mínimo e nem o Estado gigante: apregoa um Estado
NA
LA
iniciativa privada.
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NO
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S
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Os governos devem ser empreendedores aptos a construir
NO
um projeto de cidade, de estado e de nação, e promover
OS
ações capazes de dar respostas aos atuais desafios urbanos
NT
SA
e aos anseios da população local, estadual e nacional.
S
DO
Para isso, exige-se: mudanças na legislação; novas formas
NA
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NO
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SA
S
Uma organização empreendedora deve estar com líderes
DO
preparados e capacitados para gerenciar, e isto significa:
NA
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NO
Primeiro, é necessário que ocorram mudanças na legislação,
OS
no sentido de permitir ao gestor público mais liberdade na
NT
SA
utilização de recursos, na realização de parcerias e na
S
recompensa pelos resultados, excepcionalizando ou
DO
minimizando as regras rígidas ora existentes, e flexibilizando sua
NA
LA
atuação.
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Os empreendedores pensam estrategicamente antes de agir,
IA
NO
consideram os anseios do cidadão e as necessidades da
OS
instituição, os recursos disponíveis, os custos e os riscos
NT
envolvidos e as ações pretendidas.
SA
S
Líderes empreendedores DO pensam mais no futuro,
NA
desenvolvem visões, entendem as inter-relações de forma
LA
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IA
NO
OS
NT
Segundo Henry Minunberg, o gerente (ou líder) empreendedor
SA
“atua como iniciador e planejador da maior parte das
S
DO
mudanças controladas em sua organização”.
NA
LA
novas lideranças.
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IA
NO
OS
Como resultado do empreendedorismo governamental em todos
NT
os níveis, posto em prática através dos governos e gestores
SA
(novos líderes públicos) e suas equipes, é possível: melhorar a
S
DO
eficiência, a eficácia e a efetividade na produção de bens e
NA
envolvidos.
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O Brasil vem adotando a postura empreendedora. Dois
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exemplos são:
OS
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Contratos de Gestão;
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PAC1 e PAC2.
S
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O Brasil também vem adotando medidas para aumentar a
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profissional.
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NO
nacionais.
DO