Leis Estaduais Pré-Edital - #EunaPCPE
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Convênios Administrativos
Interesses mútuos e convergentes
Vontades recíprocas, pois os objetivos são os mesmos
Não envolve a finalidade lucrativa
Não pode ser celebrado com pessoas jurídicas que tenham fins lucrativos
Caso haja repasse de valores, estes devem ser utilizados no objeto do convênio
Art. 1º O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de
direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa
científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à
cultura e à saúde, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei.
Convênios Administrativos
Com a celebração, a autonomia dos órgãos ou entidades públicas não é modificada
Deve ter uma contrapartida do convenente para o concedente
Quando houver repasse de valores, estes estão condicionados à aprovação da prestação
de contas (parcial ou final)
Contrato de Gestão
Quando a celebração é com órgãos ou entidades públicas, a autonomia é aumentada
Não há necessidade de contrapartida por parte do contratado
É importante salientar que os consórcios públicos não são uma nova forma de entidade
integrante da administração indireta, pois, como já mencionamos, tal lista é taxativa.
No entanto, os consórcios, quando regidos pelo direito público, integram a
administração indireta de cada um dos entes consorciados.
Salienta-se que os consórcios não podem ser formados pela União e por Município sem que
o Estado onde esteja situado o Município também esteja consorciado.
Convênios Administrativos
São regidos, basicamente, pelas normas de direito público
Jamais integram a Administração Pública em decorrência da celebração
Trata-se de um acordo pactuado com o objetivo de alcançar um interesse comum
Não se trata de uma nova pessoa jurídica
Consórcios Públicos
Podem ser regidos pelo direito público ou pelo direito privado
Quando tiverem personalidade jurídica de direito público, passam a integram a
Administração Indireta dos entes consorciados
Trata-se de uma forma de colaboração entre dois ou mais entes políticos
É uma espécie do gênero autarquia (quando regidos pelo direito público)
VII – qualquer modalidade regulada por esta Portaria com entidades privadas sem fins
lucrativos que tenham, em suas relações anteriores com a União, incorrido em pelo menos
uma das seguintes condutas:
a) omissão no dever de prestar contas;
b) descumprimento injustificado na execução do objeto dos instrumentos ou termos de
parceria pactuados;
c) desvio de finalidade na aplicação dos recursos transferidos;
d) ocorrência de dano ao Erário; ou
e) prática de outros atos ilícitos na execução dos instrumentos ou termos de parceria
pactuados; e
Art. 4º A celebração de convênio ou contrato de repasse com entidades privadas sem fins
lucrativos será precedida de chamamento público a ser realizado pelo órgão ou entidade
concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto
do ajuste.
Art. 11-B. Nos convênios e contratos de repasse firmados com entidades privadas sem fins
lucrativos, é permitida a remuneração da equipe dimensionada no programa de trabalho,
inclusive de pessoal próprio da entidade, podendo contemplar despesas com pagamentos
de tributos, FGTS, férias e décimo terceiro salário proporcionais, verbas rescisórias e demais
encargos sociais, desde que tais valores:
I – correspondam às atividades previstas e aprovadas no programa de trabalho;
II – correspondam à qualificação técnica para a execução da função a ser desempenhada;
III – sejam compatíveis com o valor de mercado da região onde atua a entidade privada sem
fins lucrativos;
IV – observem, em seu valor bruto e individual, setenta por cento do limite estabelecido para
a remuneração de servidores do Poder Executivo federal;
V – sejam proporcionais ao tempo de trabalho efetivamente dedicado ao convênio ou contrato
de repasse.
Art. 12. O convênio poderá ser denunciado a qualquer tempo, ficando os partícipes
responsáveis somente pelas obrigações e auferindo as vantagens do tempo em que
participaram voluntariamente do acordo, não sendo admissível cláusula obrigatória de
permanência ou sancionadora dos denunciantes.
Art. 12, Parágrafo único. Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio,
os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das
Art. 64, § 2º A análise da prestação de contas pelo concedente ou pela mandatária poderá
resultar em:
I – aprovação;
Art. 2.º Em razão da natureza do encargo atribuído aos funcionários policiais civis, estão
expressos nesta Lei os casos em que os mesmos terão tratamento característicos, diverso dos
demais servidores do Estado:
Transgressão Disciplinar:
Qualquer violação dos princípios da ética, dos deveres e das obrigações militares, na sua
manifestação elementar e simples, e qualquer omissão ou ação contrária aos preceitos
estatuídos em lei, regulamentos, normas ou disposições, desde que não constituam crime.
TRANSGRESSÕES GRAVES
São TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES (GRAVES):
AS PENAS DISCIPLINARES
REPRESSÃO
MULTA
SUSPENSÃO
DESTITUIÇÃO DE UINÇÃO
DEMISSÃO
CASSAÇÃO DA APOSENTADORIA OU DISPONIBILIDADE
A PENA DE REPRESSÃO
A pena de REPRESSÃO, que será sempre aplicada por escrito, e deverá constar do
assentamento individual do funcionário, destina-se às faltas que, não sendo expressamente
objeto de qualquer outra sanção, sejam, a critério da Administração, consideradas de
natureza LEVE.
A PENA DE SUSPENSÃO
A PENA DE DEMISSÃO:
exercer, cumulativamente...
VI. indispor funcionários contra...
VIII. praticar ato que importe em escândalo...
XII. participar de gerência ou administração...
XXI. deixar de comunicar ou omitir às autoridades...
XXIII. provocar a paralisação, total ou parcial...
XXXI. Frequentar sem razão de serviço, lugar incompatível...