Silo - Tips - Alimentos Funcionais Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
Alimentos funcionais
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Alimentos Funcionais
Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
CLA
ác. linoleico
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
Proteómica
descreve o modo como a alteração do perfil proteico
afecta os sistemas biológicos do indivíduo
proteómica estrutural
identificação de proteínas por análise da sequência
de aminoácidos
proteómica molecular
estudo das interacções de proteínas com outras
proteínas e componentes celulares
proteómica química
estudo da interacção das proteínas com
medicamentos, nutrientes, toxinas, …
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Alimentos Funcionais
Metabolómica
descreve a resposta celular às alterações
combina NMR com análise estatística de padrões
metabólicos in vivo
avaliação rápida de toxicidade causada por xenobióticos,
estádio de doenças, eficácia de medicamentos,
estado nutricional e mesmo funcionamento dos
genes no organismo
usado para avaliar a adequação e segurança de
fitoquímicos funcionais
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Alimentos Funcionais
Bioinformática
padrões metabólicos e de expressão genética descobertos
com ajuda da bioinformática usados para avaliar as
alterações metabólicas sequenciais produzidas
como resposta aos componentes dos alimentos
funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
avaliação da biodisponibilidade
demonstração da eficácia de um alimento funcional é
complexo e dispendioso
essencial para que consumidores e legisladores
aceitem o alimento funcional
para exercer um efeito benéfico, uma substância
bioactiva tem que ser consumida em quantidade
adequada para atingir o efeito
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Funcionais
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
Biotecnologia
aplicação de sistemas e organismos biológicos à produção de
bens e serviços
avanços em biologia, genética, bioquímica
desenvolvimento de medicamentos, aquacultura,
silvicultura, desenvolvimento agrícola,
fermentações, bioremediação
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Alimentos Geneticamente Modificados
transformação
mecanismo de transferência de genes, envolvendo absorção e
integração de DNA isolado de um organismo por outro
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
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Alimentos Geneticamente Modificados
Avaliação da segurança
alguns alimentos tradicionais contêm toxinas
nas circunstâncias habituais, maioria não tem efeitos
sobre consumidores
alguns alimentos tradicionais provocam alergias
novos alimentos produzidos por técnicas de selecção e
cruzamento tradicionais não requerem testes de segurança
podem conter componentes cuja segurança individual ou
conjunta não é conhecida
produtos obtidos por tecnologia de rDNA são testados
relativamente à sua segurança antes da introdução no
mercado
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Alimentos Geneticamente Modificados
Avaliação da segurança
não existe suporte científico para existência de factores
tóxicos ou antinutricionais não intencionais em alimentos
GM
efeitos por vezes verificados em métodos tradicionais de
selecção e cruzamento
alerginicidade potencial das novas proteínas deve ser testada
perigo de irritações cutâneas e gastro-intestinais a
choque anafilático
fonte do material genético classificada:
habitualmente alergénico
leite, ovos, peixe, crustáceos, amendoins, soja,
nozes, trigo
alergénico pouco comum
mais de 160 alimentos
potencial alergénico desconhecido
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Alimentos Geneticamente Modificados
Avaliação da segurança
maioria dos genes usados em alimentos produzidos com
tecnologia de rDNA provém de fontes sem historial de
alergenicidade
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Alimentos Geneticamente Modificados
Avaliação da segurança
alimentos produzidos por tecnologia de rDNA sem um
análogo convencional requerem testes em animais
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Alimentos Geneticamente Modificados
Rotulagem
EUA
alimentos com características diferentes das dos seus
análogos convencionais devem ser declarados
como tal
indicações não obrigatórias não devem induzir o
consumidor em erro (por omissão ou por
implicação)
alguns países só autorizam comercialização se o rótulo
declarar que foram produzidos com tecnologia de rDNA
outros países têm legislação semelhante a EUA
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Alimentos Geneticamente Modificados
Rotulagem
Comissão do Codex Alimentarius
programa internacional para harmonização de rotulagem
apoio da FAO e OMS
diversos países não seguem indicações
Protocolo de Cartagena sobre biosegurança
adoptado por mais de 130 países em 2000
organismos vivos modificados usados em alimentos ou no
seu processamento devem ser identificados como
tal
LMO – living modified organisms
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Alimentos Geneticamente Modificados
Rotulagem
UE, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia têm leis
que exigem rotulagem de alimentos produzidos com
tecnologia de rDNA
na UE há um teor mínimo de 1 %, para cada ingrediente,
acima do qual declaração é obrigatória
consumidores pretendem que a rotulagem seja compreensível
para leigos, a terminologia seja consistente e padronizada
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Alimentos Geneticamente Modificados
Benefícios
potencial melhoria na disponibilidade e crescimento de
plantas
possibilidade de produzir mais e melhores alimentos, com
melhores características nutricionais
potencial para produção de vacinas e medicamentos
comestíveis
benefícios ambientais
novas culturas mais resistentes a pragas e vírus
plantas tolerantes a herbicidas mais “amigos” do
ambiente
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
arroz dourado
maior teor em b-caroteno, para suprir deficiências em
vitamina A
plantas adaptadas a solos tropicais com teores elevados
de Al e Mn
inserção de um gene bacteriano em tabaco e papaia
ácido cítrico segregado pelas raízes quelata os
metais
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
ácidos orgânicos
aumento da velocidade de fermentação de glucose e
eliminação das enzimas que degradam citrato nos
organismos produtores
produção de ácido cítrico
substituição do gene responsável pela produção da
D-desidrogenase láctica em Lactobacillus conduz à
produção exclusiva de L- lactato (forma preferida
para uso alimentar)
introdução do gene bovino para L-desidrogenase
láctica em Kluyveromyces lactis provoca aumento
da produção de L-lactato
via biossintética de fermentação homoláctica em
Lactococcus lactis redireccionada para produção de
L-alanina
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
enzimas
idênticas às naturais
produtos livres de substâncias que podem provir dos
passos de processamento e purificação, nos
métodos tradicionais
microrganismos produtores viáveis não presentes no
produto final
já existem diversas no mercado
primeira foi quimosina, clonada em bactérias (E.
coli), leveduras (K. lactis) e bolores (A.
niger)
idêntica à de origem animal, mas muito mais
pura
> 80 % de mercado nos EUA e Canadá
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
microrganismos usados em processamento
aprovados até 2000
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
rações para animais
mutação na via biossintética de deposição de linhina,
aumentando a digestibilidade do milho para
ruminantes
milho com maior teor em gordura, proteínas e
aminoácidos essenciais
soja com alterações ao nível dos oligossacáridos para
reduzir componentes não digeríveis
soja com maior teor de ácido oleico
redução no teor de ácido fítico das sementes
maior biodisponibilidade de aminoácidos
aumento da biodisponibilidade de minerais
divalentes
menos resíduos azotados e fosfatados
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
vacinas de origem vegetal
produção, em plantas, de uma vacina contra
gastroenterite transmitida por vírus em suínos
vacina produzida na planta do grão (Vigna
unguiculata) protege martas contra vírus que
provoca diarreia e anorexia
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
benefícios ambientais
plantas resistentes a pragas
milho, canola, algodão, batatas com genes de
Bacillus thuringiensis (Bt) que sintetizam
proteínas insecticidas
plantas tolerantes a herbicidas mais amigos do
ambiente
milho, algodão, soja
plantas resistentes a vírus
papaia, pepino, abóbora
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
benefícios nutricionais
espécies de Lactobacillus e Bifidobacterium testadas
como espécies probióticas após manipulação
genética
identificação de espécies capazes de produzir
determinados benefícios para a saúde
diminuição ou eliminação de proteínas causadoras de
alergias, em alimentos
principal causador de alergia no arroz fortemente
reduzido por tecnologia de rDNA (1993)
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
benefícios medicinais
ensaios clínicos em humanos com uma vacina
comestível contra uma variedade patogénica de E.
coli
anticorpo monoclonal contra Streptococcus mutans
cariogénico
expressão em batateiras de uma vacina contra uma
enterotoxina de E. coli
anticorpos produzidos em soja protegem ratos contra
herpes genital
vírus do mosaico do tabaco usado para produzir uma
vacina contra um linfoma (testada em ratos) em
plantas de tabaco
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
benefícios medicinais
este tipo de produtos não requer transporte nem
armazenamento sob refrigeração
mas precisam de ser separados dos alimentos
convencionais
impedir consumo não apropriado
vacinas mais seguras que as convencionais
partes do patogénico ou do anticorpo e não o
microrganismo intacto
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
preocupações ambientais
presunção de efeitos tóxicos sobre borboletas de
pólen proveniente de plantas modificadas com
genes de Bt
pólen espalha-se pouco e larvas não se
alimentam das folhas na altura da
polinização
toxina Bt presente em restos das culturas no campo
são rapidamente degradados por actividade
microbiana
microrganismos do solo testados não
apresentaram efeitos da toxina
toxina pode persistir no solo ligada a ácidos húmicos
e argila
selecção de espécies resistentes
problema para alguns insectos
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
preocupações ambientais
genes de tolerância a herbicidas podem dispersar-se
através do pólen para plantas nativas
genes podem estabelecer-se em infestantes
dificuldade de controlo no futuro
nova tecnologia introduz transgenes no DNA contido
nos cloroplastos das plantas
cloroplastos não transportados pelo pólen
técnica mais complexa
reduz o problema de contaminação de plantas de
agricultura biológica
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
alerginicidade
novos genes produzem novas proteínas
maioria dos alergenos são proteínas
ovos, leite, peixe, crustáceos, amendoins,
soja, nozes e trigo
nenhuma reacção alérgica identificada em alimentos
produzidos por tecnologia de rDNA
proteínas expressas em concentrações muito
baixas e não possuem sequências de
aminoácidos homólogas às de alergenos
conhecidos
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
alerginicidade
potencial alergénico de alimentos transgénicos
calculado através de um sistema recomendado
pela FAO e OMS
origem dos genes
homologia da sequência de aminoácidos da nova
proteína relativamente a alergenos
conhecidos
reactividade imunoquímica da nova proteína
relativamente a anticorpos da
imunoglobulina E (IgE) extraídos do soro
de indivíduos com alergias à fonte a partir
da qual se obteve o material genético
propriedades físico-químicas da nova proteína
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Alimentos Geneticamente Modificados
exemplos
transferência de resistência a antibióticos
FAO e OMS consideram não existir risco para a saúde
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