Relatório Concretos Especiais - Concreto Auto Adensável e Concreto Leve
Relatório Concretos Especiais - Concreto Auto Adensável e Concreto Leve
Relatório Concretos Especiais - Concreto Auto Adensável e Concreto Leve
CONCRETOS ESPECIAIS:
Concreto Auto-Adensável (CAA)
Concreto Leve
Rio Verde – GO
2023
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Maria Eduarda Silva Arantes
CONCRETOS ESPECIAIS:
Concreto Auto-Adensável (CAA)
Concreto Leve
Rio Verde – GO
2023
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RESUMO
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SUMÁRIO
1. Introdução…………………………………………………………………………. 5
1.1. Concreto Auto-adensável……………………………………………………….. 5
1.2. Concreto Leve……………………………………………………………....…… 5
4. Resultados e discussões…………………………………………………………. 10
5. Conclusão………………………………………………………………………… 11
6. Referência bibliográfica………………………………………………………… 12
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1. Introdução
Os concretos especiais, segundo FIGUEIREDO et al. (2004), podem ser definidos como:
“Concretos com características particulares devido à evolução tecnológica: melhorando
as deficiências do concreto convencional ou incorporando propriedades não inerentes a
este material; Concretos com características particulares para atender necessidades das
obras: desenvolvimento de produtos para serem empregados em locais/condições em que
o concreto convencional não pode ser aplicado.”
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Os concretos leves podem conter somente agregado leve (argila expansiva e EPS, por
exemplo) ou uma combinação de agregados leves e normais. Em geral, a massa específica
fica abaixo dos 2.000 kg/m³.
2.1. Normas
• ABNT NBR 15823-1 Concreto auto adensável. Parte 1: Classificação, controle e
recebimento no estado fresco.
• ABNT NBR 15823-2 Concreto auto adensável. Parte 2: Determinação do
espalhamento e do tempo de escoamento pelo cone de Abrams
• ABNT NBR 15823-3 Concreto auto adensável. Parte 3: Determinação da habilidade
passante – Método do anel J
TRAÇO Massa
Cimento 4,3 kg
Areia fina 8,064 kg
Brita 0 8,096 kg
Água 1,72 kg
Super plastificante 21,5 g
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questão, foi realizado o teste de espalhamento e anel J para classificação do concreto de
acordo com os resultados.
O primeiro teste foi o de espalhamento, que de acordo com a NBR 15823-1/2017 é
possível identificar e caracterizar a fluidez do CAA e sua habilidade de preenchimento
em fluxo livre.
O teste de espalhamento utiliza o mesmo aparato para realização do ensaio de abatimento
do concreto convencional, a diferença está na forma de aplicar o concreto na forma e na
dimensão da base da chapa. O resultado é obtido pela média aritmética de duas medidas
de diâmetro, perpendiculares.
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Toda a realização do ensaio foi executada de acordo com as instruções e procedimentos
na norma ABNT NBR 15823-3/2017.
O resultado obtido foi de 415mm, de acordo com a tabela 4 da norma, pode-se
caracterizá-lo pelo resultado como PJ 2.
Já no seu estado endurecido, após 07 dias de cura submersa, foram rompidos os Corpos
de Prova I e II, segue os dados e resultados obtidos:
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3. Ensaio: Concreto Leve
3.1. Normas
• ABNT NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto
• ABNT NBR 12644 Concreto leve celular estrutural – Determinação da densidade de
massa aparente no estado fresco
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Nota-se que os resultados não condizem com o mínimo requerido para defini-lo como
concreto estrutural leve (mínimo aos 28 dias de 17 MPa), portanto, é um concreto leve
que pode ser utilizado para regularização de lajes, preenchimento de paredes de vedação,
produção de pré-fabricados e nivelamento de piso.
4. Resultados e discussões
Como definido anteriormente, o concreto auto adensável surgiu devido à evolução dos
estudos e dos métodos aliado à tecnologia que está sempre em desenvolvimento; o seu
conceito está em corrigir defeitos do concreto convencional, com alto controle e alta
testagem. A sua utilização é um investimento.
Com a obtenção do resultado de 19 e 14 MPa respectivamente, aos 07 dias, vindo do
ensaio de compressão axial, pode-se afirmar que as resistências estão dentro de um ótimo
padrão estrutural.
Já suas características obtidas no estado fresco foram insatisfatórias visto que pelo método
de espalhamento, o resultado mínimo deveria ser de 550mm.
𝑚
ρ=
𝑣
ρ= Densidade
m= Massa
v= Volume
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Tem-se uma média de densidade: 1,127 g/cm³ o equivalente a 1.127 kg/m³. Esse valor
está abaixo dos 2.000 kg/m³, que o define como concreto leve.
No seu estado fresco, devido a não utilização de agregado graúdo, normalmente se
verifica um concreto mais fluido.
5. Conclusão
6. Referências bibliográficas
OZÓRIO, Bianca P. Moreira. Concreto leve com pérolas de EPS: estudo de dosagens
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Associação brasileira de normas técnicas. NBR 12654: Controle tecnológico de
ABNT, 2014.
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