DIREITO CIBERNÉTICO Av
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A privacidade é um direito fundamental construído historicamente. A seu respeito, é correto dizer que:
O primeiro documento que orienta a aplicação da privacidade como direito é a Convenção de Estrasburgo,
de 1981.
Em relação à matéria de proteção de dados, é sinônimo de intimidade.
A proteção de dados pessoais não se confunde com direito à personalidade, sendo este uma manifestação
daquele.
O desenvolvimento da personalidade de cada indivíduo depende da proteção da privacidade, o que abrange
a proteção de dados como um dos aspectos da privacidade.
É sinônimo de proteção de dados pessoais, sendo essa apenas uma manifestação contemporânea do
fenômeno.
A identificação de cópia de software para, por exemplo, se buscar a tutela inibitória pelo titular dos direitos
sobre o programa de computador depende da constatação da cópia de seu código-fonte.
Os direitos do software independem de registro no INPI.
No contrato de licença, há a transferência, ainda que temporária, dos direitos sobre o software para o
licenciado.
No contrato de cessão, há a transferência dos direitos sobre o software para o cessionário.
No contrato de licença, permite-se o uso do software ao licenciado nos termos contratados e não há a
transferência de direitos.
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Apenas a função fiscal dos tributos sofre questionamento diante das novas tecnologias.
Apenas a função extrafiscal dos tributos será responsável por amadurecer a forma como o Estado arrecada
valores diante das novas tecnologias da informação.
Tanto a função fiscal como a função extrafiscal dos tributos precisam ser pensadas em relação às novas
tecnologias.
Apenas a função extrafiscal dos tributos sofre questionamento diante das novas tecnologias.
Apenas a função fiscal dos tributos será responsável por amadurecer um ecossistema de desenvolvimento
das tecnologias.
Estabelece a responsabilidade penal da pessoa natural, mas não da pessoa jurídica sob pena de incorrer em
inconstitucionalidade.
Estabelece a responsabilidade penal da pessoa jurídica apenas em atos lesivos contra a Administração
Pública.
Estabelece a responsabilidade penal da pessoa jurídica, mas não da pessoa natural.
Estabelece a responsabilidade penal da pessoa jurídica e da pessoa natural.
Não estabelece a responsabilidade penal da pessoa jurídica.
A convergência entre a ideia de constitucionalismo e universo digital não tem relação com:
O fechamento das tecnologias da informação nas mãos de poucas gigantes companhias da área.
O episódio da Primavera Árabe.
A interação entre o "eu" e a cultura em ele está inserido.
A compreensão de construção coletiva de cultura.
A adição da concepção de democracia ao constitucionalismo.
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O fenômeno desinformativo já recebeu algumas terminologias. Em relação a isso, a seguinte explicação está
equivocada:
A terminologia fake news era reservada para caracterizar a falta de veracidade, como um tipo de notícia não
profissional ou real.
Na década passada, a categorização do que é fake news passou para as mãos do auditório, o que gerou
crescimento da subjetividade na análise do fenômeno.
Políticos mandatários de cargo eletivo passaram a se apoderar do termo fake news e utilizá-lo contra a mídia
tradicional para deslegitimá-la.
Inicialmente, as fake news não tinham relação mais direta com a sátira política categorizada como
informação e, assim, em contextos de intensa passionalidade de debates políticos, elas não serviram para
distensionar a abordagem sobre certas questões.
O ataque à imprensa, atribuindo-lhe a produção de fake news, a torna inimiga do povo e tem como
consequência dificultar a comunicação de jornalistas e comunicadores com os eleitores (audiênci.
Na era digital, uma figura que adquiriu um grande destaque foi o influenciador digital. Sobre sua responsabilidade
civil, assinale a alternativa correta.
É pacificado na doutrina que não se pode atribuir responsabilidade civil ao influenciador digital sobre defeito
do produto anunciado.
De acordo com a jurisprudência brasileira, há relação de consumo entre o influenciador digital e seu seguidor
quando aquele faz propaganda de determinado produto.
Já há decisão judicial no sentido de que a influência digital na exposição de produtos a terceiros, com a
geração de lucro, pode gerar responsabilidade objetiva.
A tendência, segundo a jurisprudência, é que o influenciador digital possa ser responsabilizado civilmente na
modalidade subjetiva.
A doutrina pacificada entende que o influenciador digital é fornecedor por equiparação.
Para que se possa melhor compreender as normas de responsabilidade civil no âmbito da proteção de dados
pessoais, é preciso identificar corretamente as partes envolvidas. Nesse sentido, são partes principais:
II. o Estado.
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