Educação Inclusiva Da Pessoa Com Necessidades Educacionais Especiais - Set 23
Educação Inclusiva Da Pessoa Com Necessidades Educacionais Especiais - Set 23
Educação Inclusiva Da Pessoa Com Necessidades Educacionais Especiais - Set 23
UNIVERSIDADE
Inclusiva da Núcleo de Educação a Distância
Pessoa com
Necessidades
Educacionais
Especiais
1 PÓS-GRADUAÇÃO
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Núcleo de Educação a Distância
Créditos e Copyrights
Este curso foi concebido e produzido pela Unimes Virtual. Eventuais marcas
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PLANO DE ENSINO
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
UNIDADE I
3 PÓS-GRADUAÇÃO
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UNIDADE II
UNIDADE III
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
4 PÓS-GRADUAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
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Sumário
6 PÓS-GRADUAÇÃO
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Temos claro que cada aluno é peculiar em suas características, então não
fazem sentido os rótulos genéricos em função de condições peculiares, ou
conclusões guiadas categorialmente; pelo contrário, família e escola devem avaliar,
individual e criteriosamente, a cada criança, buscando identificar o desenvolvimento
do processo de aprendizagem e as necessidades educacionais que ela apresenta,
sejam comuns ou especiais.
Isto posto, assinalamos, conforme Bianchetti (1998), que “tratar os diferentes
de forma similar, quando não estão postas ou não lhe são dadas as mesmas
condições, acaba propiciando a criação de fatores de exclusão.”
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica, instituída pela Resolução CNE/CEB Nº 2 de 2001, definem no Artigo 5º que
são, na ótica da educação brasileira, os educandos com necessidades educacionais
especiais.
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mas sim identificar sua relação com o meio social, sobretudo o escolar, sem que
isso represente negação da problemática vivida pelo educando.
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Construindo a escola inclusiva - Série Escola Viva. MEC, 2005.
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Para refletir
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sua escolarização. Participação tem a ver com como os alunos percebem a sua
própria aprendizagem e se a mesma possui qualidade acadêmica. Aquisição
se refere aos resultados da aprendizagem em termos de todo conteúdo curricular
dentro e fora de escola.
Inclusão envolve uma ênfase nos grupos de estudantes que podem
estar com risco de marginalização, exclusão e baixa performance
educacional. Envolve o monitoramento cuidadoso pelas autoridades educacionais
locais de alunos com risco de exclusão, assim como o apoio oferecido às escolas
para assegurar que as mesmas estão lidando com as barreiras, a fim de prevenir
que esses alunos não sejam excluídos.
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O tipo e grau de apoio aos docentes também devem variar em função das
habilidades e competências que vão adquirindo para implementar processos de
ensino e aprendizagem que levem em consideração a diversidade do grupo e dêem
resposta às necessidades educativas especiais. No início do processo de inclusão
possivelmente os docentes irão precisar de mais ajuda e apoio por parte dos
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Nesse sentido, o artigo 58, parágrafo 1º da LDB 9394/96, diz que “haverá,
quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender
às peculiaridades da clientela de educação especial” e que estabelece no artigo 59
que “os sistemas de ensino assegurarão, aos educandos com necessidades
especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específica, para atender às suas necessidades.”
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O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns, 1994,
Ministério Público Federal.
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2- Flexibilidade no uso:
O design atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e
habilidades.
4- Captação da informação:
O design comunica eficazmente ao usuário as informações necessárias,
independentemente de sua capacidade sensorial ou de condições ambientais.
5- Tolerância ao erro:
O design minimiza o risco e as consequências adversas de ações
involuntárias ou imprevistas.
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Você sabia que, no Brasil, a pessoa com deficiência visual usuária de cão-
guia tem o direito de ingressar e permanecer com o animal em todos os locais
públicos ou privados de uso coletivo? (Decreto Nº 5.904, de 21 de setembro de
2006.)
Várias barreiras arquitetônicas são encontradas nas escolas, tais como portas
estreitas, espaço físico inadequado para cadeira de rodas, ausência de banheiro
adaptado, telefone e bebedouro fora de alcance do aluno.
Para avaliar os espaços, ambientes e equipamentos escolares, visando
atender a diversidade dos alunos, Dischinger e Machado (2006, p.35) classificaram
em quatro categorias as restrições a partir da relação entre atributos do meio
ambiente e condições dos indivíduos, a saber:
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Nas escolas devemos zelar para que todos tenham possibilidades para
compreensão espacial e orientação; condições para movimento independente, como
fixar corrimão nas paredes dos corredores da escola que dão acesso aos diferentes
ambientes e na sala de aula, e barras de apoio no banheiro; adequar o equipamento
existente para a realização das diversas atividades educacionais.
O que se pretende é eliminar barreiras intrínsecas ou extrínsecas aos alunos,
buscando-se todas as formas de acessibilidade e de apoio de modo a assegurar (o
que a lei faz) e, principalmente garantir (o que deve constar dos projetos político-
pedagógicos dos sistemas de ensino e das escolas e que deve ser executado) ,
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Recursos
Serviços
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A presente classificação faz parte das diretrizes gerais da ADA (American with
Disabilities), porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. O
importante é destacar a importância que esta organização confere ao universo de
recursos, que até aqui vinham sendo confundidos com equipamentos da área
médica/hospitalar, bem como outros não reconhecidos como ajudas de vida diária. A
importância desta classificação está no fato de organizar a utilização, prescrição,
estudo e pesquisa destes materiais e serviços, além de oferecer ao mercado focos
específicos de trabalho e especialização.
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Adaptado de www.assistiva.com.br
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Glat nos lembra que a Educação Inclusiva não se resume a um sistema bem
organizado e eficaz de suportes especializados, e que somente uma revisão radical
das práticas educacionais tradicionais no cotidiano escolar resultará na melhoria da
qualidade de ensino para todos os alunos.
A articulação estreita entre Educação Especial e demais áreas da Educação
são fundamentais no desenvolvimento da escola inclusiva
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Nesse contexto, citamos Paulo Freire que nos ensina que faz parte do pensar
certo a “disponibilidade ao risco, a aceitação do novo e a utilização de um critério
para a recusa do velho.” (FREIRE, 2003, p.35).
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Paulo Freire
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Atividade de reflexão:
De que educação estamos falando? Da formação do ser humano
para desenvolver suas potencialidades de conhecimento, de
julgamento e de escolha para viver conscientemente em sociedade.
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Adaptação de Objetivos
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Adaptação de conteúdos
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ensino não ocorrerá, de fato, se o professor não atender ao jeito que cada um tem
para aprender. Faz parte da tarefa de ensinar o procurar as estratégias que melhor
respondam às características e às necessidades peculiares a cada aluno.
Muitas vezes, para responder efetivamente às necessidades educacionais
especiais dos alunos, faz-se necessário modificar os procedimentos de ensino, tanto
introduzindo atividades alternativas às previstas, como introduzindo atividades
complementares àquelas que originalmente planejadas.
Por exemplo, um mesmo conteúdo deverá ser descrito verbal e
minuciosamente para alunos com baixa visão, ou para alunos cegos, enquanto que
para alunos surdos, cuja perda auditiva impede a realização de associações e
análises da mesma forma que as pessoas ouvintes, recursos visuais alternativos
devem ser sempre utilizados, para que não haja prejuízo na aprendizagem. Assim, o
professor pode ter que utilizar textos escritos, além de mostrar as características do
objeto em questão; pode, também, ter que usar diferentes formas de comunicação,
como, por exemplo: gestos, mímica, dramatização, desenhos, ilustrações,
fotografias, recursos tecnológicos (vídeo, TV, retroprojetor, computador, slides etc.),
leitura labial. Já para alunos com grande dificuldade de abstração, a utilização de
material concreto, bem como a promoção de oportunidades diversificadas de se
abordar o mesmo assunto, podem ser eficazes para o alcance dos objetivos
pedagógicos postos. Por outro lado, para crianças com dificuldades de atenção
concentrada, o professor pode utilizar jogos dos quais elas gostam, para introduzir e
elaborar idéias. Alunos com superdotação podem necessitar de oportunidades para
desenvolver estudos de observação, de descrição sistemática e mesmo
experimentos em laboratório, tratando do conteúdo em um nível funcional mais alto
do que o comum na classe.
Uma outra adaptação no método de ensino é a modificação do nível
de complexidade das atividades. Nem todos os alunos conseguem apreender
um determinado conteúdo se este for tratado, pelo professor, de uma forma única.
Alguns necessitam que o conteúdo lhes seja apresentado passo a passo; o próprio
“tamanho” dos passos pode ser diferente, variando de um aluno para outro. Assim, o
professor tanto pode precisar eliminar componentes da cadeia que constitui a
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Fonte: Adaptações curriculares de grande porte (adaptações
significativas) http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/feei/tetxt4.htm
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Fonte: Adaptações curriculares de grande porte (adaptações
significativas) http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/feei/tetxt4.htm
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A atual política educacional brasileira faz uma opção clara pelo bilinguismo
em detrimento do oralismo e da comunicação total que segundo os consultores
negam a língua natural das pessoas com surdez e provocam perdas consideráveis
nos aspectos cognitivos, socioafetivos, linguísticos, político culturais e na
aprendizagem desses alunos.
A abordagem educacional por meio do bilinguismo visa capacitar a pessoa
com surdez para a utilização de duas línguas no cotidiano escolar e na vida social: a
Língua de Sinais e a língua da comunidade ouvinte.
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Acesse http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf
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Baseado na publicação Atendimento Educacional Especializado - Deficiência
Mental, MEC:SEESP, 2007.
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seu trabalho com o aluno e orientar o professor da classe comum sobre questões
específicas de cuidados.
Deveremos distinguir lesões neurológicas não evolutivas, como a paralisia
cerebral ou traumas medulares, de outros quadros progressivos como distrofias
musculares ou tumores que agridem o Sistema Nervoso. Nos primeiros casos temos
uma lesão de característica não evolutiva e as limitações do aluno tendem a diminuir
a partir da introdução de recursos e estimulações específicas.
Já no segundo caso, existe o aumento progressivo de incapacidades
funcionais e os problemas de saúde associados poderão ser mais freqüentes.
Algumas vezes os alunos estarão impedidos de acompanhar as aulas com a
regularidade necessária, por motivo de internação hospitalar ou de cuidados de
saúde que deverão ser priorizados. Neste momento, o professor especializado
poderá propor o atendimento educacional hospitalar ou acompanhamento domiciliar,
até que esse aluno retorne ao grupo, tão logo os problemas de saúde se
estabilizem.
Um aluno com deficiência física pode ter dificuldade em realizar algumas
tarefas rotineiras na escola e, por isso, depende de ajuda e cuidados de outra
pessoa. Não participando ativamente das atividades escolares, ele fica em
desvantagem, pois não tem oportunidades de se desafiar e criar como seus colegas.
É muito freqüente encontrarmos alunos que assistem seus colegas e não podem ser
atores do seu processo de descoberta e aquisição de conhecimento.
Lançamos mão da tecnologia assistiva, através da qual procuramos resolver
com criatividade os problemas funcionais de pessoas com deficiência e nos
remetemos a encontrar alternativas para que as mesmas tarefas do cotidiano sejam
realizadas de outro modo. Para isso, podemos introduzir um recurso que favoreça o
desempenho desta atividade pretendida ou podemos modificar a atividade, para que
possa ser concluída de outra forma.
Sabemos também que nem sempre a deficiência física aparece isolada e, em
muitos casos, encontraremos associações com privações sensoriais (visuais ou
auditivas), deficiência mental, autismo etc. e, por isso, o conhecimento destas outras
áreas também auxiliará o professor responsável pelo atendimento desse aluno a
entender melhor e propor o Atendimento Educacional Especializado. Existe uma
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Baseado em Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Física,
2007
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Existem mitos que permeiam o imaginário das pessoas acerca das altas
habilidades, dentre eles o de que estas não precisariam de nenhum recurso ou
ambiente especial, pelo contrário podem desenvolver-se sozinhas, dadas as suas
condições privilegiadas em nível de inteligência e criatividade.
Outro pensamento comum é o que considera que o aluno com altas
habilidades se destaca em todas as áreas de desenvolvimento humano ou em todas
as áreas do currículo escolar.
Não existe um perfil único que possa definir esses alunos que apresentam
características próprias na sua interação com o mundo, representadas por uma
forma peculiar de agir, questionar e organizar seus pensamentos. E a ausência de
atendimento adequado associado às expectativas que se tem deles pode dificultar a
aceitação de si mesmos e o pleno desenvolvimento da pessoa.
Assim como a pessoa com deficiência, o aluno com altas habilidades, apesar
de inseridas no ensino regular, também encontra dificuldades para ser incluído no
sistema educacional. O fato de estes alunos estarem formalmente matriculados
parece dificultar a visibilidade das necessidades que podem apresentar e que
exigem respostas em nível de estratégias pedagógicas.
A condição de superdotação é vista como uma espécie de vantagem e,
assim, poucos são os serviços oferecidos. É tarefa da escola trabalhar as
potencialidades destes alunos, e propostas devem ser apresentadas na classe
comum e em programas de enriquecimento.
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