Elaboração de Um Diagnóstico de Eficiência Energética para A Biblioteca Central Da Ufsc
Elaboração de Um Diagnóstico de Eficiência Energética para A Biblioteca Central Da Ufsc
Elaboração de Um Diagnóstico de Eficiência Energética para A Biblioteca Central Da Ufsc
Florianópolis
2018
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Inclui referências.
Florianópolilz.30.de-novel bR?'uv AV z v
Banca Examinadora
u 3.,.u h:.
Prof. Mauricio Valência Ferrdíl da Luz, Dr
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina
Thiago Jeremias
Celesc
Chefe da Divisão de P&D e Eülciência Energética
Este trabalho é dedicado aos meus
pais, amigos e professores que
tornaram a minha passagem pelo curso
uma boa experiência de aprendizado.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO................................................................... 27
1.1 HISTÓRICO DO PEE NO BRASIL .................................... 27
1.2 OBJETIVOS ......................................................................... 30
1.2.1 Objetivo geral ...................................................................... 30
1.2.2 Objetivos específicos ........................................................... 30
1.2.3 Metodologia ......................................................................... 30
2 AVALIAÇÃO INICIAL ..................................................... 33
2.1 APRESENTAÇÃO DA PROPONENTE ............................. 33
2.2 OBJETIVOS ......................................................................... 33
2.3 INSUMOS ENERGÉTICOS ................................................ 34
2.4 ESTIMATIVA DA PARTICIPAÇÃO DOS USOS FINAIS
DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................. 34
2.5 RESUMO DO PROJETO ..................................................... 35
3 ANÁLISE DAS AÇÕES DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA.................................................................................... 36
3.1 USO FINAL ILUMINAÇÃO ............................................... 36
3.1.1 Levantamento Quantitativo ............................................... 36
3.1.2 Horários de Funcionamento............................................... 38
3.1.3 Equações (iluminação)........................................................ 42
3.2 FONTES INCENTIVADAS................................................. 44
3.2.1 Levantamento Quantitativo ............................................... 46
3.2.2 Cálculo da geração esperada.............................................. 48
3.2.3 Equações (Fonte Incetivada) .............................................. 51
3.3 TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO ................................. 52
3.3.1 Conteúdo programático ..................................................... 52
3.3.2 Instrutor............................................................................... 53
3.3.3 Público alvo ......................................................................... 53
3.3.4 Carga horária ...................................................................... 53
3.3.5 Cronograma ........................................................................ 53
3.3.6 Local ..................................................................................... 53
3.4 MARKETING E DIVULGAÇÃO ........................................ 53
3.5 DESCARTE .......................................................................... 54
4 AVALIAÇÃO DOS CUSTOS ............................................ 56
4.1 CUSTOS RATEADOS ENTRE USOS FINAIS .................. 56
4.1.1 Mão de obra Própria........................................................... 56
4.1.2 Transporte ........................................................................... 57
4.1.3 Ações de marketing e divulgação ....................................... 58
4.1.4 Treinamento e capacitação ................................................. 59
4.2 USO FINAL ILUMINAÇÃO ............................................... 60
4.2.1 Materiais e equipamentos ................................................... 60
4.2.2 Mão de obra ......................................................................... 60
4.2.3 Descarte................................................................................ 60
4.2.4 Medição e Verificação ......................................................... 61
4.2.5 Outros Custos ...................................................................... 61
4.2.6 Custos anualizados .............................................................. 62
4.3 FONTES INCENTIVADAS ................................................. 64
4.3.1 Materiais e equipamentos ................................................... 64
4.3.2 Mão de obra ......................................................................... 64
4.3.3 Medição e verificação.......................................................... 65
4.3.4 Outros Custos ...................................................................... 65
4.3.5 Custos Anualizados ............................................................. 66
4.4 CUSTOS TOTAIS ................................................................ 66
4.5 AVALIAÇÃO EX ANTE ..................................................... 68
5 ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO ........ 70
5.1 USO FINAL ILUMINAÇÃO ............................................... 70
5.1.1 Variáveis independentes ..................................................... 70
5.1.2 Duração das medições ......................................................... 71
5.1.3 Efeitos interativos ................................................................ 71
5.1.4 Fronteira de medição .......................................................... 71
5.1.5 Opção do PIMVP ................................................................ 71
5.1.6 Modelo do consumo da linha de base ................................ 72
5.1.7 Fatores estáticos .................................................................. 72
5.1.8 Medições do período de determinação da economia........ 72
5.1.9 Amostragem ........................................................................ 72
5.1.9.1 Equações (M&V) .................................................................. 73
5.1.10 Cálculo das economias ........................................................ 74
5.2 FONTES INCENTIVADAS................................................. 74
5.2.1 Variáveis independentes ..................................................... 74
5.2.2 Duração das medições ........................................................ 74
5.2.3 Fronteira de medição .......................................................... 75
5.2.4 Opção do PIMVP ................................................................ 75
5.2.5 Modelo do consumo da linha de base ................................ 75
5.2.6 Cálculo da Geração............................................................. 75
6 CRONOGRAMA FÍSICO ................................................. 76
7 CONCLUSÃO ..................................................................... 77
REFERÊNCIAS .................................................................. 79
27
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.2.3 Metodologia
2 AVALIAÇÃO INICIAL
2.2 OBJETIVOS
Fonte: O autor
Energia economizada:
Onde:
EE - energia economizada (MWh/ano).
plai - potência da lâmpada no sistema i atual (W).
qlai - quantidade de lâmpadas no sistema i atual.
prai - potência do reator no sistema i atual (W).
qrai - quantidade de reatores no sistema i atual.
hai - tempo de funcionamento do sistema i atual (h/ano).
plpi - potência da lâmpada no sistema i proposto (W).
qlpi - quantidade de lâmpadas no sistema i proposto.
prpi - potência do reator no sistema i proposto (W).
qrpi - quantidade de reatores no sistema i proposto.
hpi - tempo de funcionamento do sistema i proposto (h/ano).
Onde:
RDP - redução de demanda na ponta (kW).
plai - potência da lâmpada no sistema i atual (W).
qlai - quantidade de lâmpadas no sistema i atual.
prai - potência do reator no sistema i atual (W).
qrai - quantidade de reatores no sistema i atual.
FCPai - fator de coincidência na ponta no sistema i atual.
plpi - potência da lâmpada no sistema i proposto (W).
qlpi - quantidade de lâmpadas no sistema i proposto.
prpi - potência do reator no sistema i proposto (W).
qrpi - quantidade de reatores no sistema i proposto.
FCPpi - fator de coincidência na ponta no sistema i proposto.
Benefício anualizado:
Onde:
BILUM - benefício anualizado (R$/ano).
EE - energia anual economizada (MWh/ano).
CEE - custo unitário evitado da energia (R$/MWh).
RDP - redução de demanda em horário de ponta (kW).
CED - custo unitário evitado de demanda (R$/kWano).
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-27.5993191,-
48.519998,137m/data=!3m1!1e3
Fonte: O autor
Fonte: https://globalsolaratlas.info/?c=-27.599257,-48.519542,20&s=-
27.599458,-48.519898&m=mapbox:simple&e=1
Fonte: https://globalsolaratlas.info/?c=-27.599246,-48.519407,19&s=-
27.599272,-48.519852&m=mapbox:simple
Tensão máxima:
𝑉 á = 𝑁 ∙ 𝑉 ∙ (1 − 𝛽 ∙ (25 − 𝑇 í )) (5)
Onde:
𝑉 á – tensão máxima suportada pelo inversor (V).
N – número de módulos em série.
𝑉 – tensão de circuito aberto de um módulo (V).
𝛽 – coeficiente de temperatura 𝑉 (%/oC).
𝑇 í – temperatura mínima de operação (oC).
Tensão mínima:
Onde:
𝑉 í – tensão mínima para geração do inversor (V).
N – número de módulos em série.
𝑉 – tensão de operação de um módulo (V).
𝛽 á – coeficiente de temperatura de operação (%/oC).
𝑇 á – temperatura máxima de operação (oC).
𝑃 á = 𝑁. 𝑌. 𝑃 (7)
Onde:
𝑃 á – potência limite do inversor (W).
52
Geração esperada:
∙ ∙
𝐸= (8)
Onde:
𝐸 – energia gerada em um ano (MWh/ano).
𝑃 – potência de pico do sistema fotovoltaico (kWp).
𝐺𝐻𝐼 – radiação global horizontal (kWh/m2 por ano).
𝑇𝐷– taxa de desempenho 75%.
𝐺 - irradiação na STC (1000 W/m2).
3.3.2 Instrutor
3.3.5 Cronograma
3.3.6 Local
3.5 DESCARTE
Onde:
384 h - Número estimado de homens-horas da CELESC, utilizado
por projeto por ano.
R$ 103,29 - Custo unitário a ser considerado por homem-hora.
0,02 x custo total com recursos próprios do projeto - Correspondem
a 2% do custo total com recursos próprios da “proposta de projeto”.
CTRPP - custo total com recursos próprios do projeto
4.1.2 Transporte
.
58
Onde:
𝑇𝑅 – custo de transporte.
𝐷𝐶𝐹 – Distância (em quilômetros) entre Florianópolis e a cidade a
ser visitada no mês i.
4.2.3 Descarte
𝐶𝐴 = ∑ 𝐶𝐴 (11)
Onde:
CAT - custo anualizado total (R$/ano).
63
𝐶𝐴 = 𝐶𝐸 ∙ ∙ 𝐹𝑅𝐶 (12)
Onde:
CAn - custo anualizado de cada equipamento incluindo custos
relacionados (R$/ano).
CEn - custo de cada equipamento (R$).
CT - custo total do projeto (R$).
CET - custo total em equipamentos (R$).
FRCu - fator de recuperação do capital para u anos (1/ano).
u - vida útil dos equipamentos (ano).
Onde:
FRCu - fator de recuperação do capital para u anos (1/ano).
i - taxa de desconto considerada 8% conforme chamada pública.
u - vida útil dos equipamentos (ano).
ú â ( )
𝑢= (14)
çã ( / )
Onde:
u - vida útil das lâmpadas (ano).
Vida útil da lâmpada (em horas) – dados técnicos dos fabricantes.
Tempo de utilização (em horas/ano)
64
𝐶𝐸 = ∑ 𝐶𝐸 (15)
Onde:
CET - custo total em equipamentos (R$).
CEn - custo de cada equipamento (R$).
𝑅𝐶𝐵 = (16)
Onde:
RCB - relação custo-benefício.
CAT - custo anualizado total (R$/ano).
BAT - benefício anualizado (R$/ano).
69
Outras melhorias que este uso final pode acarretar que não irão
ser mensurados, porém suas menções são interessantes para a análise:
redução de perdas técnicas, redução da carga térmica e reciclagem do
material descartado.
5.1.9 Amostragem
∙
𝑛 = (17)
Onde:
𝑛 – tamanho inicial da amostra.
Z – valor padrão da distribuição normal (para confiabilidade de
95%, Z=1,96).
CV – coeficiente de variação das medidas (adotado cv = 0,5
conforme indicado no módulo 8 do PROPEE.
e – precisão desejada (para precisão de ± 10%, e = 0,1).
O cálculo da amostra inicial é ajustado para pequenas populações
conforme equação a seguir quando 𝑛 < 𝑛 .
∙
𝑛= (18)
Onde:
n – tamanho reduzido da amostra (ajustado para pequenas
populações).
𝑛 – tamanho inicial da amostra.
N – tamanho da população.
74
6 CRONOGRAMA FÍSICO
7 CONCLUSÃO
redução de calor nos vidros da BC. Assim como análise das perdas reais
dos sistemas térmicos instalados, que se encontra em estado de
deterioração. Para complementar o estudo seria necessário recalcular as
cargas térmicas da BC a fim de prever somente a potência para
condicionamento de ar necessário na instalação. Com estas etapas
concluídas seria possível selecionar novas centrais de condicionamento
ambiental que consigam suprir a demanda de forma satisfatória.
Ainda, como sugestões de setores onde é possível a elaboração de
diagnósticos energéticos futuros, citam-se:
a) Salas de aula.
b) Reitoria.
c) Centro de Eventos.
d) Restaurante Universitário.
e) Hospital Universitário.
79
REFERÊNCIAS
Canadian Solar Inc. Modules CS6K- 265| 270| 275| 280 P. [S.I.: s.n.],
2017. 2p.
Alper Energia S.A. Specsheet – LED Tube. [S.I.: s.n.], 2017. 2p.
<http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/clima/textoge
ral/emissao_corporativos.html>. Acesso em: 03 dez. 2018.
<http://www.ibflorestas.org.br/area-de-atuacao/compensacao-de-co2>.
Acesso em: 03 dez. 2018.