Apostila de Exegese Bíblica - Online
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“Fonte de Belém”
Exegese
EXEGESE BÍBLICA
INTRODUÇÃO:
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Antes de começarmos a falar da exegese propriamente dita, você já deve ter
um conhecimento básico da bíblia, tendo em vista que iremos tratar de sua
interpretação.
No Antigo Testamento
Os sacerdotes eram as intérpretes oficiais da lei mosaica (g 2.10-13). Os
escribas eram seus sucessores. Usualmente provinham da seita dos fariseus,
que foi a única seita judaica que conseguiu sobreviver à destruição de
Jerusalém, no ano 70 d.C. Exegese, eisegese e uma vivida e criativa
imaginação criaram o Talmude, as interpretações rabínicas do Antigo
Testamento, bem como as produções literárias sobre os costumes, a cultura e a
lei dos judeus. Eles apelavam muito para a interpretação alegórica, o que abre
espaço para os maiores absurdos e fantasias. Esse método também transparece
nos escritos de Filo , onde alcançou grande desenvolvimento.
No Novo Testamento
Os autores do Novo testamento nem sempre empregaram os textos citados do
Antigo Testamento de maneira literal, mas injetaram alguma eisegese. Não
obstante, há muita exegese autêntica do Antigo Testamento, no Novo,
sobretudo no que tange à esperança messiânica. Algumas passagens
empregam a alegoria. Ver 1 Co 9.9,10 e Gl 4.21-31.
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alegórico e místico das passagens, supondo que um texto qualquer poderia ter
vários sentidos tencionados. Passagens morais difícieis, do Antigo
Testamento, como a história da criação e as violências supostamente
ordenadas por Deus eram por eles interpretadas simbólica e moralmente, mas
não literalmente. A escola antioquiana, por sua parte, insistia em uma
interpretação um tanto mais literal dos textos sagrados.
Na Idade Média
Nesse período da história, a opinião de geral dos exegetas, como Pedro
Lombardo e Tomás de Aquino, era que a interpretação incorpora quatro
modos básicos: a) interpretação literal; b) interpretação figurada ou alegórica;
c) interpretação moral; d) interpretação anagógica ou espiritual (mística). Esta
última forma explicaria os segredos sobrenaturais.
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como críticas da Bíblia geralmente se têm mostrado dotadas de uma
mentalidade cética, além de lhes faltar a experiência com elementos místicos e
miraculosos da é cristã. Portanto, esses críticos têm injetado em seus estudos
uma eisegese própria da mente incrédula, ou pelo menos, cética. A despeito
disso, eles têm produzido algumas contribuições de valor, dentro daqueles
aspectos mencionados.
Além da Exegese
Nenhum livro isolado ou biblioteca, ou mesmo todo o conhecimento reduzido
à forma escrita, pode conter e expressar toda a verdade. Também não podemos
ter livros como a nossa exclusiva autoridade. Portanto, é inútil esperar, da
parte da exegese, o delineamento da verdade inteira, por mais exata e
completa que ela possa ser. Há coisas que Deus simplesmente não nos
revelou. Nada disso, porém, diminui a importância da pesquisa bíblica séria,
mediante corretos métodos exegéticos. Tão somente quisemos definir os
limites da exegese, e não desencorajar esse tipo de estudo metódico e bem
organizado. Antes, nas igrejas evangélicas há muita superficialidade
doutrinária, há pouca interpretação séria da mensagem da Bíblia, e do
evangelho em particular.
“INTERPRETAÇÃO DA BIBLIA”
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A mais disto, o exegeta deve estar consciente das maneiras básicas de
interpretar corretamente as Escrituras:
• Literalmente
• Figuradamente
• Simbolicamente
Conceito
Exegese Rabínica
O exemplo do paralítico é antológico: ele passara 38 anos doente. Por que 38?
Ora, 40 é um número perfeito, usado várias vezes na vida de Cristo (antes da
ressurreição, no jejum) ou também no AT (deserto, Sinai). Dois é outro
numero perfeito, porque os mandamentos (vontade) de Deus se resumem e,
“2”: amar Deus e ao próximo. Portanto, tirando um número perfeito de outro,
Isto é tirando 2 de 40 deve dar um numero imperfeito (38) que é número de
doença...
Alegoria pura: neste sentido se entende a condenação de certas teorias que
pareceram e eram contrárias à bíblia (caso de Gelileu). Assim era a exegese
antiga. No século XVII, o racionalismo fez o extremo oposto desta doutrina:
negaram tudo que tinham algum aspecto de sobrenatural e mistério, e
procuravam explicações naturais para fatos incompreensíveis, assim por
exemplo, dizendo que Cristo hipnotizava os ouvintes e os iludia dizendo que
era milagre. JC não ressuscitou, mas ele apenas havia desmaiado na cruz, e
quando tornou a si saiu do sepulcro... Talvez não o fizessem por maldade. Era
por principio filosófico.
A igreja primitiva herdou muito do rabinismo, no início, mas depois se
libertou. Começaram por ver na Bíblia vários sentidos: literal, pleno e
acomodatício. Literal: sentido inerente ás palavras, expressão pura e simples
da idéia do autor; Pleno: fundado no literal, mas que tam um aprofundamento
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talvez nem previsto pelo autor. Deus pode ter colocado em certas palavras um
significado mais profundo que o autor não percebeu, mas que depois se
descobre. Deus, como autor, fez assim. A palavra do profeta se refere a uma
situação histórica; a palavra de Deus se refere ao futuro. Acomodatício: é a
acomodação um sentido à parte que combina com as palavras. É a Bíblia
aplicada à realidade apenas pela coincidência dos textos.
Por exemplo, em Mateus se lê “do Egito chamei meu filho”... para que se
cumprisse a Escritura. Mas o sentido, ou seja, a aplicação original deste trecho
não se referia â volta da sagrada Família, mas sim à saída do Povo do Egito.
Esta acomodação foi explorada demasiadamente pelos pregadores, que até
abusaram disto. Outro exemplo de acomodação é a aplicação a Maria dos
textos do livro da Sabedoria. Estes são mais literatura que Escritura. Todavia,
crendo-se na inspiração, aceita-se que as palavras do autor podem ter uma
significação mais profunda que a original.
Exegese Protestante
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dentro da lógica hegeliana: São Paulo, entusiasmado, teria feito uma doutrina,
que atribuiu a JC (tese); depois São João, como seu Evangelho constituiu a
antítese; finalmente São Marcos fez a síntese. Hoje, porém, se sabe que
Marcos é o mais antigo. Estes interpretes se contradizem entre si, o que
provocou uma certa desconfiança. Por fim, a própria arqueologia, em auxilio
do Cristianismo, veio provar com a descoberta de vários documentos histórico
que a Bíblia tinha razão: aqueles costumes, aquele vocabulário eram realmente
daquela época, inclusive o uso dos nomes Abraão, Isaac também eram comuns
no tempo. Isto e outras coisas serviam para desmentir tais idéias iluministas.
Exegese Católica
Exegese Gramatical
O exegeta inicia seu trabalho com a exegese gramatical. Aqui ele lida com
forma, com a capa, com a roupa, com a casca da revelação, que não deve ser
negligenciada ou subjugada, pois é o meio que Deus escolheu para expressar a
sua vontade; é o caminho pelo qual, sozinho, podemos nos aproximar e
conhecer melhor a sua mensagem.
A gramática hebraica deve ser dominada na sua sintaxe, se não a exegese
gramatical será impossível. Neste item, paciência, perseverança, exatidão,
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senso sonoro e o aguçado discernimento são necessários, pois cada palavra
será examinada separada etimologicamente e historicamente; não somente
etimologicamente, porque radicais gregos e hebraicos têm sido usados
freqüentemente, para criar falsas doutrinas.
Tem sido esquecido que cada palavra é algo vivo, que possui, além de sua
raiz, seu caule, seus galhos, seus frutos, ou seja, uma variedade de
significados. A palavra então terá de ser analisada nos seus parentescos
sintaticos no contexto, e assim, passo a passo o seu senso gramatical será
definido, as falsas interpretações eliminadas, e os vários significados
apresentados e classificados.
Sem este paciente estudo das palavras e do contexto gramatical, nenhuma
interpretação correta é possível, e nenhuma exposição fiel poderá ser feita. É
verdade que a “exegese gramatical” nos deixa dúvidas que serão eliminadas
com a continuidade do trabalho exegético. Por outro lado, eliminará muitas
opiniões pseudogramaticais que se formam e, assim, evitam-se conclusões
apresentadas para as quais o desatencioso e o apressado são inclinados.
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entre linguagem objetiva e linguagem figurada, entre prosa e poesia, e, nas
profecias, umas das outras. Isso terá que ser feito não de maneira arbitraria,
mais de acordo com a leis gerais da lógica e da retórica, que, por sinal, se
aplicam a todos os escritos.
Enquanto o uso da linguagem figurada tem levado o místico e o dogmático a
fazer as mais insensatas exegeses, as leis da retórica e da lógica, corretamente
aplicadas ao texto, iram grampear as asas do irreal e destruir a presunção do
dogmático, e ainda mais serviram para esclarecer e, portanto decifrar o sentido
do texto.
Exegese histórica
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“ o conhecimento intimo do autor do livro facilitará a compreensão de suas
palavras; habilitará o interprete a entender, e talvez a estabelecer, de um modo
conclusivo, como as palavras e expressões nasceram na alma do autor”.
Exegese Comparativa
Exegese Literária
Na verdade, grande luz é adicionada ao texto pelo estudo dos pontos de vista
daqueles que, através dos séculos, tem estudado as escrituras. Aqui, neste
campo de batalha de interpretação, nós vemos quase todas as opiniões
defendidas. Multidões de opiniões tem sido derrotadas, para nunca mais
aparecerem. Outras estão fracas e vacilantes; umas poucas ainda se mantém. E
é através desta escada que nós devemos achar a verdadeira interpretação. Essa
é a fornalha na qual os resultados até agora obtidos pelo exegeta devem ser
lançados, para que o fogo separe o restolho e deixe o ouro puro, refinado, sair.
Teólogos Cristãos, Rabinos Judeus, e até escritores incrédulos, não tem
estudado a palavra de Deus por tantos séculos em vão. Nenhum estudioso
pode ser tão presunçoso a ponto de negligenciar tamanho esforço. Nenhum
interprete pode requerer com direito a originalidade de um conceito sem que
esteja familiarizado com o grande numero de material que outros tem escrito.
Por outro lado, a melhor prova para a presunção é saber que toda a opinião
que vale alguma coisa deve ser jogada na fornalha. Um exegeta que irá
formular qualquer coisa deve saber que vai expor-se ao fogo lançado pelo seu
opositor, que penetrará seu campo altamente disputado. No estudo das
escrituras eles se deparará com o ponto de vista humano, opiniões tradicionais,
e preconceito dogmático.
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Exegese Doutrinaria
Exegese Prática
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métodos de exegese. Nasce do pensamento de que o Espírito Santo irá revelar
os mistérios sagrados da religião mesmo para o indolente, desde que ele seja
piedoso. No 3entanto, Deus pode até esconder a verdade do crítico irreverente,
e não irá revelá-la a não ser aos que, não somente são piedosos, mas que
também buscam os mistérios como um tesouro escondido.
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Principais Gêneros Literários da Bíblia
Mito – conto que se passa com deuses, ou cujos personagens são os deuses.
Têm tonalidade solene e são originários de círculos politeístas. A mitologia
babilônica, por exemplo, muito influenciou o povo de Israel, que sempre foi
monoteísta. Isto se vê nos Salmos 103.6-9; 17.8-16; 88.11 e nos proféticos: Jo
26.12. Nos livros históricos, a influência é mais velada. Ma a árvore da vida
do Gênesis já existe um poema de Gilgames (de origem babilônica): um herói
perguntou a um seu antepassado que era deus, onde ficava a árvore d vida. Ele
a encontrou no fundo do mar, e levou o seu ramo. A história do dilúvio tem
um similar na cultura babilônica. É o caso de uma deusa que era amada ao
mesmo tempo por um deus e por um homem. Então, para matar o homem, o
deus mandou o dilúvio.
O importante a se notar nisso tudo é que, ao ser transcrita para o livro sagrado,
o autor purifica a lenda, tirando as características politeístas e servindo-se da
cultura popular par levar uma mensagem. A árvore da vida, na Bíblia,
significa que o homem foi criado para não morrer.na sabedoria babilônica,
explicam que o mundo nasceu de uma briga dos deuses.
O deus vencido foi partido ao meio. De uma metade fez o deus vencedor o
céu; de outra fez a terá. Depois pediu a um deus artista que fizesse o homem
com sangue apodrecido do deus vencido. Por isso, o homem e o mundo são
maus do princípio. O autor sagrado aproveita-se destes elementos, mas
purificando-os e adaptando-os. A tradicional briga dos anjos com Lúcifer
existe num mito fenício sob a forma de uma briga de deuses. A linguagem
mítica da Bíblia, o antropomorfismo de Deus... tudo isto tem origem desta
inspiração na literatura exterior a Israel.
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Saga – contos que se ligam a lugares, pessoas, costumes, modos de vida dos
quais se quer explicar a origem, o valor, o caráter sagrado de qualquer
fenômeno que chama a atenção.
A imolação de Isaque, que não deu certo, é para reprimir um costume dos
cananeus de imolar crianças, costume proibido pela lei de Moisés. A serpente
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de bronze (Nm 21) se refere a uma serpente de bronze mandada fazer pelo rei
Manasses, que foi destruída por Javé. A circuncisão (Gn 17) é explicada
assim: Deus apareceu Abraão para fazer com ele e o pacto era a circuncisão
de todos os meninos no oitavo dia. Josué 5.9 e Êxodo 12 e 13 falam da origem
da Páscoa.
Narrativo-Histórico
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adiantaram ainda mais. Ao transcrever isto na Bíblia, o autor sagrado quer
mostrar o fato da presença de Deus em ajuda de seu povo, através dos
elementos da natureza.
Historiográfico
É o trabalho dos escribas encarregados de escrever as crônicas dos anais dos
reis. A partir destas crônicas vários livros foram escritos. I Reis 11.41 cita os
anais de Salomão; em 14.19 afirma que o restante está nos livros das crônicas
dos Reis de Israel. São documentos de maior credibilidade, porque são mais
históricos. Somente a partir do livro dos Reis, é que são usados documentos
escritos na época. Antes era apenas história popular.
Legislativo
É representado na Bíblia principalmente no Pentateuco. Tem muito em
comum com os outros povos vizinhos e herdou muito deles. Há passagens na
Bíblia que são repetições do código de Hamurábi. Os povos orientais são
muito ricos neste tipo de literatura. Quanto aos tipos de leis, há três: 1. leis
causídicas: pormenorizadas conforme as situações; 2. leis apodíticas:
universais; 3. leis rituais.
Sapiencial
Originou-se também dos povos vizinhos, principalmente a partir do Exílio.
São de origem profana e não religiosa, pois as suas fontes também não eram
religiosas. O povo oriental é pensador por natureza e a sabedoria é uma
virtude muito difundida e apreciada. A sabedoria Bíblica não difere muito da
sabedoria oriental em geral.
Profético
Também tem origem fora de Israel. Os povos da época tinham seus profetas.
Eles moravam nos palácios dos reis e eram os que dialogavam com os deuses.
É preciso notar que naquela época profeta não era sinônimo de adivinho,
como às vezes se identifica. Eles manifestavam ao povo a vontade de Deus
com sermões, com sinais, exortações e oráculos.
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Salmos
Também tem influência externa (fora de Israel). Não são todos de
Davi.aparecem conforme as necessidades. Foram compostos sem seqüência ou
cronologia. São cantos e louvor, de súplica.
ALÉM DA EXEGESE
• Quem escreveu?
• Qual o tempo e o lugar em que escreveu?
• Por que escreveu?
• A quem se dirigia o escritor?
• O que o autor queria dizer?
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Feita a exegese, se o resultado obtido contrariar os princípios fundamentais da
Bíblia, ele deve ser colocado de lado e o trabalho exegético recomeçado
novamente.
Usar a Bíblia que contiver o texto mais fidedigno na língua original. (os que
não podem ler a bíblia no original devem usar uma tradução fiel, tanto quanto
possível) escolhido o texto é necessário saber exatamente o que ele diz. Para
isso são necessárias sua espécies de ferramentas:
• DICIONARIOS
Para melhor aproveitamento, nas interpretações de texto é importante
ao exegeta, o acompanhamento de dicionários da língua portuguesa,
bíblicos e grego e hebraico.
• GRAMATICAS
A pobreza das interpretações gramaticais em português, não ajuda
muito o exegeta, mais é importante que procure descobrir tempo,
cultura e estilo de cada autor, para melhor entender os problemas
gramaticais, que muitas vezes por motivo de mudança de tempos e
culturas, são alterados, o verdadeiro significado das palavras e
propósito do autor. É então necessário considerar cuidadosamente a
teologia, o estilo, o propósito e o objetivo do autor. Para isso as obras
mais indicadas são: concordância, introduções e livros teológicos. Em
português temos a concordância bíblica, da SBB edição 1975.
Para o exegeta, os mais úteis são os estudos teológicos que tratam com
o livro especifico do qual estamos fazendo a exegese.
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O Procedimento Exegético
Procedimento Correto
O interprete deve perguntar primeiro o que o autor diz e depois o que significa
a declaração.
Consulta os dicionários para encontrar o significado das palavras
desconhecidas ou que não são familiares. É preciso tomar muito cuidado para
não escolher o significado que convêm ao interprete apenas.
Depois de usar bons dicionários, uma ou mais gramáticas devem ser
consultadas pra entender a construção gramatical. No verbo, a voz, o modo e o
tempo devem ser observado por causa da contribuição à idéia total. O mesmo
cuidado deve ser tomado com as outras classes gramaticais.
Tendo as análises léxicas, morfológica e sintática sido feitas, é preciso partir
para análises de contexto e historia a fim de que se tenha uma boa
compreensão do texto e de seu significado primeiro e, 2.5. Com os passos bem
como sua aplicação às necessidade pessoais dele, em primeiro lugar, e às dos
ouvintes. Que o texto tem com a minha vida? Com os grandes desafios atuais?
O Uso de Instrumentos
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dias. Os comentários principalmente os devocionais, tem a marca da
desatualização.
BIBLIOGRAFIA: