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FUNDAMENTOS DA ELETROTERAPIA
Fabrício Peixoto do Nascimento
• Fundador e Instrutor do Grupo EletroFonoTerapia
• Diretor Geral da CPOS Centro Educacional
• Diretor Geral da Faculdade Integrada da Amazônia – FINAMA
• Diretor Geral da Faculdade Conhecimento e Ciência - FCC

[email protected]

/fabriciopdonascimento /eletrofonoterapia

eletrofonoterapia.com.br

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O que é eletroterapia?
É o uso da corrente elétrica de baixa
intensidade, como forma direta ou previamente
transformada a fim de estimular diferentes
sistemas orgânicos com distintos objetivos.

É o emprego da corrente elétrica como agente


terapêutico.

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O que é eletroestimulação?
• É a emissão de pulsos elétricos
com características fisiológicas
gerados por um equipamento
eletrônico, os quais simulam os
sinais elétricos do sistema
nervoso motor levando o
músculo a contrair quanto existe
a preservação idônea do
conjunto neuromuscular.

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Considerações históricas
1- Galeno (+/- 130 a.C)
2- Scribonius Largus – Médico (+/- 50 d.C)
Peixe capaz de produzir uma descarga efetiva
relatada como analgésica.
(Malapterurus electricus)

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Eletroterapia

Fonoaudiólogo
pode usar?

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O Fonoaudiólogo pode usar?


• Parecer CFFa, n. 35, de 26 de agosto de 2011

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O Fonoaudiólogo pode usar?


• Parecer CFFa, n. 43, de 6 de abril de 2016

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O Fonoaudiólogo pode usar?


• Resolução CFFa, n. 543, de 15/03/19
• Publicada no DOU em 20/03/19

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Eletroterapia

Fonoaudiólogo
pode usar?

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Eletroterapia

Quando posso
usar?

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Quando usar?
1- Alterações oromiofaciais
2- Voz
3- Disfagia
4- Ronco
5- Deglutição atípica/adaptada
6- Entre outras
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Como usar?

Preciso
entender de
correntes
terapêuticas

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Formas de aplicação
1- Transcutânea
(eletrodos sobre a pele)

Eletro-neuro-estimulação-transcutânea
2- Intracutânea
(agulhas fincadas na
epiderme e derme)
Ex: Eletrolipólise, rugas e estrias

Eletro-neuro-estimulação-percutanêa
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Objetivos
• Para fins terapêuticos:
• Analgesia;
• Drenagem de edemas;
• Iontoforese;
• Cicatrização;
• Neuromodulação;
• Estimulação muscular;
• Relaxamento;
• Fortalecimento;

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Objetivos
Os efeitos e as respostas obtidas dependem:
=> do tipo de corrente (não são os nomes comerciais)
=> do tempo de duração do pulso
=> da amplitude (intensidade)
=> da repetição dos pulsos (frequência)

Cabe ao profissional selecionar os parâmetros


para que o equipamento produza estímulos
compatíveis com os objetivos desejados.

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INTERAÇÃO DAS CORRENTES


COM O CORPO HUMANO
Eletrofisiologia

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Eletrofisiologia
• As membranas excitáveis dos músculos e nervos
podem ser despolarizadas por:

• Estímulo cerebral;

• Estímulo medular;

• ESTÍMULO ELÉTRICO EXTERNO.

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Eletrofisiologia
• Decada de 40
• Tipagem de fibras
• Bem estabelecida por microscopia relacionada
com as diferenças de metabolismo.

• Decada de 60
• Alexandre Mauro – Escreveu um livro detalhado
• Metabolismo,
• Tipos de fibra
• Velocida de Contração e condução nervosa

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Eletrofisiologia
Decada de 70 (Experimento Cross Inervación)

• A inervação influencia no
metabolismo

• Havia uma velocidade


diferente de disparos
(frequencia) para os
neuronios motores:
• Fibra branca
• Fibra Vermelha

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Ação das correntes nas membranas


excitáveis
Estado de repouso das membranas

despolarização despolarização

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Tipos de correntes
• Polarizadas:
Mantém um fluxo contínuo de íons, apresentando
sempre um eletrodo positivo e outro negativo. Este tipo
de corrente pode causar danos teciduais, pois provoca
uma concentração de íons abaixo de cada eletrodo que
leva a um desequilíbrio na homeostasia tecidual.

• Não polarizadas
Apresenta a variação da direção do fluxo de íons, já que
a fonte deste tipo de corrente alterna os eletrodos, ou
seja, cada um dos eletrodos é positivo e negativo em
tempos diferentes. Essa alternância dos eletrodos evita
o acúmulo de íons sob os mesmos, tornando este tipo
de corrente elétrica segura para longos períodos de
utilização.
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Correntes polarizadas Isso gera um


(São as mais perigosas) desequilíbrio
iônico severo

t (min)

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Efeito de polarização

Eletrodo negativo
Eletrodo positivo

Pele do paciente Reação alcalina.


Liquefaz tecidos

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Correntes não polarizadas

1 segundo

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SEM Efeito de polarização

Eletrodo varia polaridade


Eletrodo varia polaridade

Pele do paciente Manutenção da


homeostasia!

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CONHECENDO AS CORRENTES
ELÉTRICAS

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A corrente elétrica
•É o movimento de partículas carregadas
eletricamente que, no organismo humano,
conhecemos como íons.

• Estas partículas movem-se de acordo com uma


força que lhes é imposta, denominada voltagem,
e com uma intensidade, denominada amplitude
de corrente elétrica.

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O pulso
• É a menor unidade de uma corrente. Ele está
para a corrente elétrica assim como uma célula
está para um órgão.
• A corrente só produz o que os pulsos “mandam”!!
Os parâmetros são a chave de tudo!

Amplitude (mA)

Tempo (μseg e miliseg)

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Unidades de medidas
• Os pulsos mais utilizados são medidos em
microsegundos (μseg) e o intervalo entre os
pulsos em milisegundos (mseg).
• Entendendo isso:

1 segundo Olha a
1000 milisegundos diferença!!!!!

1.000.000 microsegundos

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É desejável que se conheça as


seguintes características das
correntes elétricas terapêuticas:
• Parâmetros dos pulsos • Parâmetros das correntes

• Forma de transmissão; • Frequência da corrente;


• Tempo de duração do pulso; • Trens de pulsos (bursts);
• Amplitude de corrente; • Tempo de estimulação e
• Intervalo entre os pulsos; de repouso;
• Fases dos pulsos elétricos;
• Equilíbrio entre as cargas das
fases;
• Formas dos pulsos elétricos;

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PARÂMETROS DOS PULSOS


Análise individual

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Forma de transmissão
• As correntes elétricas podem ser transmitidas
de 3 formas:
• CONTÍNUA: existe um eletrodo positivo e um negativo,
fixos. Isso pode causar danos teciduais graves. Ex.
Corrente galvânica.

• ALTERNADA: é a corrente que recebemos em casa.


Não possui eletrodos fixos.

• PULSADA: possui pulsos saparados por intervalos. São


as que melhor estimulam o corpo humano. Ex. TENS,
Russa, FES.

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Corrente contínua (direta)

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Corrente alternada

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Correntes pulsadas não polarizadas

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Tempo de duração dos pulsos


• Não existe para a corrente contínua.

• Determina o tempo que cada pulso vai durar.

•É UM DOS COMPONENTES DA CARGA


(intensidade) DE UM PULSO.

• Quanto maior, maior o desconforto.


• Sugere-se iniciar com 60μseg

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Tempo de duração dos pulsos

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Amplitude de corrente
•É UM DOS COMPONENTES DA CARGA
(intensidade) DE UM PULSO.

• Sua unidade de medida é miliampéres (mA);

• É o parâmetro que sempre pode ser controlado


em uma corrente elétrica;

• A representação gráfica deste parâmetro é a letra


“i”, comumente minúscula.
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Amplitude de corrente

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Intervalo entre os pulsos


• Fundamental para a recuperação da capacidade
excitável das membranas.

• Sem isso, é impossível produzir uma contração


muscular.

• Representado pela letra ”R”, em maiúsculo e sua


unidade de medida é milissegundos (ms).

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Intervalo entre os pulsos

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Fase dos pulsos elétricos


• Pulsos polarizados (unidirecionais):
• movimento de elétrons em um só sentido.
• Isso concentra íons!!

• Pulsos não polarizados (bidirecionais):


• movimentos de elétrons em dois sentidos.
• Isso NÃO CONCENTRA íons!!

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Pulsos polarizados (unidirecionais)

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Pulsos não polarizados (bidirecionais)

+
-
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Carga do pulso

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Equilíbrio entre as cargas das fases


• Os pulsos bifásicos ficam seguros quando há
equilíbrio total entre as fases positiva e negativa
dos pulsos.

Áreas são
Áreas são iguais
iguais

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Formas dos pulsos elétricos e


parâmetros dos pulsos

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Parâmetros dos pulsos

1 segundo

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PARÂMETROS DAS
CORRENTES

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Densidade de corrente
• É a quantidade de miliampéres dividida pela área
de contato do eletrodo.
Amplitude: 10 mA

0,5 mA/cm2
1mA/cm

10 cm2 20 cm2
• É muito importante para o conforto do paciente
(percepção do paciente da corrente)
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Densidade de corrente
Quanto maior a densidade de corrente elétrica,
maior o desconforto produzido pela corrente
elétrica.

• Quanto maior a área, menor a densidade de


corrente e consequentemente o conforto.

• Quanto menor a área, maior a desidade e


consequentemente o desconforto.

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Frequência
• A frequência de uma corrente elétrica é a medida
de quantos ciclos desta corrente acontecem a
cada segundo.

• A unidade de medida mais utilizada para a


frequência é o Hertz (Hz), mas podemos ver
pulsos por segundo (pps) ou ciclos por segundo
(cps).

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Frequência (cont)

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Frequência (cont)
• Este parâmetro divide as correntes elétricas em
três grupos:

• baixa frequência (até 999Hz)


• O nosso corpo percebe até 250Hz

• média frequência (entre de 1.000Hz e 9.999Hz)

• alta frequência (entre 10.000 e 100.000Hz).

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Frequência (cont)
• Este é o parâmetro que gera a SELETIVIDADE
NA RESPOSTA.

• Determinar a correta frequência é fundamental


para gerar a melhor resposta motora possível,
atingindo as fibras musculares desejadas.

• Quanto maior a frequencia menor a impedância.

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Seletividade no recrutamento

Imagem: www.powellperformanceinc.com

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Seletividade de Frequencia

Analgesia Estimulação Motora Analgesia

TENS A Vermelhas Brancas I Brancas P TENS C

30 Hz 50 Hz 70/80 Hz

1 Hz 4 Hz 20 Hz 25 Hz 35 Hz 40 Hz 50 Hz 80 Hz 250 Hz

Fonte: Fabricio Nascimento

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Impedância
(resistência)

• É a dificuldade que a corrente elétrica encontra


para se propagar.

• A ressitência da pele à passagem da corrente


elétrica é conhecida como impedância cutânea
(Z).

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Correntes não polarizadas


Qual é a
frequência desta
corrente?

1 segundo

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Trens de pulso
• Aparece nas Correntes Russa e Aussie
(australiano)

• Os trens de pulso ou Bursts ou rajadas são


sequencias de pulsos elétricos com um intervalo
entre cada uma das sequencias.

• Alguns exemplos de correntes elétricas que se


utilizam dos Bursts são a Corrente Russa e a
Corrente Aussie. Elas não tem um pulso, mas
uma sequência de pulsos sem intervalo.
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Rajada x Ton e Toff As rajadas são


sempre iguais

Intervalo
Inter rajada

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Tempo de estimulação e tempo de


repouso
MEDIDO EM
SEGUNDOS

• Devemos utilizar este parâmetro adequadamente


para:
• Produzir atividade voluntária simultânea;

• Prover repouso para evitar fadiga;

• Otimizar o treinamento sem riscos de lesões;

• Tornar a estimulação funcional.


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Tempo de estimulação e tempo de


repouso
• Tempo de estimulação • Tempo de repouso

• Nomes: Ton, On Time, Ciclo • Nomes: Toff, Off time, Ciclo


On, fase On, Sustentação; Off, Fase Off, repouso;
• Tempo de estímulo com os • Tempo de recuperação
parâmetros programados; muscular após cada Ton;
• Deve ser observada • Deve ser um período de
contração muscular. descanso.
• Medido em segundos • Medido em segundos.

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Rajada x Ton e Toff É isso que existe


nas correntes de
média frequência

Intervalo
Inter rajada

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Rampas
• Rampa de subida: tempo que a intensidade
demora para atingir seu máximo.
• Desnecessária para movimentos que são rápidos
(deglutição)

• Rampa de descida: tempo que a intensidade


demora para chegar a zero.
• Não muda a qualidade do trabalho muscular.

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Quanto menor a rampa


de subida, mais “brusco”
é o início da contração

Rampa subida Sustentação Rampa descida

T
R

T on T off

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Resumo
• Duração do pulso = conforto

• Frequencia = seletividade

• Amplitude = “intensidade”

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INSTRUMENTAÇÃO
Dominando os equipamentos

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Fábricas - Marcas

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Qual o melhor equipamento?

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Classificação - Portabilidade
1- Portáteis

2- Estacionários

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Classificação – controle dos parâmetros


1- Analógicos

2- Digitais

3- Mistos

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Nomes comerciais
• Farádica
• Galvânica
• TENS
• Convencional
• Bust
• Acupuntura
• FES
• Russa/Kortz
• Aussie
• Interferencial
• NMES/EMS
• Microcorrentes
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Conhecendo os equipamentos
• Parâmetros reguláveis: quanto mais, melhor!

• Canais de saída: permitem a saída das


correntes;

• Cabos: conectam a saída do aparelho ao


paciente

• Eletrodos: conectam, com segurança, os cabos


ao paciente.
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Ligar e desligar
o equipamento

Canais de saída

Seleção da
corrente a ser
utilizada

Seleção dos
parâmetros para
regulagem

Controles da
amplitude dos
canais 1 e 2

Ligar a corrente

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Parâmetros Reguláveis
• Equipamentos com muitos parâmetros
automáticos limitam muito o tratamento.

• Há aparelhos que só permitem regular a


amplitude. Evitem isso!!

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Canais de saída
• Podem ser de 2 a 16. Cada um se conecta a 2
eletrodos.

• Se a utilização é em pequenos grupos


musculares, 2 canais são o ideal.

• Aparelhos maiores tendem a custar bem mais


caro.

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Canais de saída

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Cabos
• Normalmente são um fio fino.

• Possuem um terminal em uma extremidade, para


conexão com o aparelho e, dois terminais na
outra extremidade, para conexão com os
eletrodos.

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Conectores
• Serve para conectar eletrodos ao equipamento

• Varia de acordo com a fábrica e/ou equipamento.

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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Metal + esponja: para aplicações específicas;

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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Borracha de carbono: excelente relação custo
benefício;

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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Eletrodos auto adesivos: excelentes para
treinamento muscular;

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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Eletrodos tipo caneta: fundamentais para a
fono. Precisão e seletividade extremas!

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Cabo com eletrodos


Conector Eletrodo tipo caneta

Cabo

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Conectores x eletrodos

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Questionamentos
1- Qual o objetivo do tratamento?
2- Aonde vai usar o equipamento?
3- Qual a região será estimulada?

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Vamos avaliar um equipamento

TECHNICAL SPECIFICATIONS
Waveform Biphasic pulsed with
interphase interval (VMS)
Frequency: 80 Hz
Phase duration: 300 microseconds
Duty cycle: 57 seconds ON, 1 second
RAMP DOWN, 1 second OFF, 1
second RAMP UP
Treatment duration: 60 minutes
(per patient tolerance)
Intensity: Increase to a submaximal
motor recruitments level, not to exceed
25 milliamperes

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CORRENTES ELÉTRICAS E
SUAS CARACTERÍSTICAS

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Corrente galvânica
• Também pode ser chamada de corrente direta ou
contínua, por não apresentar pulsos elétricos.
• Não tem nenhum dos parâmetros que estudamos
anteriormente.
• É lesiva se não utilizada com muitos cuidados.

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Corrente contínua

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TENS
(estimulação elétrica nervosa transcutânea)
• São bifásicas, balanceadas e podem ser
simétricas ou assimétricas.
• Podem ser muito úteis para a fonoaudiologia no
alívio da dor (analgesia) e relaxamento muscular.

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Correntes não polarizadas


Qual é a
frequência desta
corrente?

1 segundo

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NMES ou FES
(estimulação elétrica neuromuscular ou estimulação elétrica funcional)
• Correntes mais comuns para a produção de
contrações musculares.
• Mesmas características da TENS, mas têm o Ton
e o Toff reguláveis.
• São seguras e eficientes.

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Corrente russa
(média frequência – Yakov Kots, anos 80)
• Corrente de média frequência (2500Hz), com pulsos
alternados.
• Fracionada em 50 rajadas por segundo para conseguir
despolarizar os músculos e nervos.
• Ela é utilizada para treinamento muscular de força, por
recrutar as fibras brancas, preferencialmente.

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Corrente russa
(média frequência – Yakov Kots, anos 80)
É isso que
existe nas
correntes de
média
frequência

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Correntes de terapia interferencial


(média frequência)

• Correntes de média frequência (4000Hz) que se


misturam no corpo humano e produzem uma
corrente de baixa frequência resultante, capaz de
produzir respostas no corpo humano.
• Normalmente utilizada para analgesia de áreas
grandes, também pode ser utilizada para
contrações musculares.

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Correntes de terapia interferencial


(média frequência)

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Corrente Aussie
(média frequência – Dr. Alex Ward - Australiano)

• Corrente mais recente disponível no mercado e é


de média frequência (1000 Hz).
• Produzida de forma semelhante à Russa, com
rajadas.
• Pode ser utilizada para analgesia e para estímulo
muscular.

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Rajada x Ton e Toff É isso que existe


nas correntes de
média frequência

Intervalo
Inter rajada

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Microcorrentes
• Podem ser contínua ou pulsada.

• Intensidade em micro ampères, abaixo do limiar


sensorial.

• Ação significativa no aumento da produção de


ATP intracelular.

• São pouco comuns no mercado brasileiro.

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TIPOS DE ESTIMULADORES
ELÉTRICOS

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Frequência (cont)
• Este parâmetro divide as correntes elétricas em
três grupos:

• baixa frequência (até 999Hz)


• O nosso corpo percebe até 250Hz

• média frequência (entre de 1.000Hz e 9.999Hz)

• alta frequência (entre 10.000 e 100.000Hz).

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Tipos de estimuladores elétricos


BAIXA FREQUÊNCIA
até 999hz
TENS - FES

MÉDIA FREQUÊNCIA
até 1.000hz a 9.999hz
Russa – Aussie – Interferêncial (BMAC)

ALTA FREQUÊNCIA
até 10.000hz A 100.000hz

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Como usar?

Programar
Fazer o a corrente
diagnóstico
Ficar atento
Planejar o a execução
exercício

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LOCALIZAÇÃO DO MÚSCULO E
DO PONTO MOTOR

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Estrutura do músculo esquelético

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Microscopia

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Placa Motora

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Contração muscular

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Esta etapa é fundamental


• Todo músculo tem um ponto motor.
• Deve ser o local de contato do eletrodo de
caneta
• Dica: produzir uma contração muscular com a
corrente elétrica, aumentando a intensidade da
corrente e, depois de visualizar uma contração,
variar a posição do eletrodo.
• Procurar o local onde posicionamos o eletrodo e
que haja a maior resposta muscular.
• Este é o ponto motor e o eletrodo deverá ser
mantido nele durante toda a estimulação.
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Limiares

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Atenção
• Duração do pulso = conforto
• Frequencia = seletividade
• Amplitude = “intensidade”

Fonte: Fabricio Nascimento


Fonte: Fabricio Nascimento

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Resumo Seletividade de Frequencia

Analgesia Estimulação Motora Analgesia

TENS A Vermelhas Brancas I Brancas P TENS C

33 Hz 45 Hz 66 Hz

1 Hz 4 Hz 20 Hz 25 Hz 35 Hz 40 Hz 50 Hz 80 Hz 250 Hz

Elaborado por Fabricio Nascimento

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Tônus muscular
É o estado de contração mínimo mantido por uma
ação involuntária. É o estado de um músculo
relaxado:

• Eutonia: este é o tônus muscular esperado


sempre, ou seja, é o fisiológico e que mantém um
equilíbrio entre a fisiologia neural e muscular.

• Hipertonia: este é o tônus muscular aumentado,


ou seja, é quando o músculo relaxado parece
estar fazendo uma contração. A capacidade de
relaxar não existe.
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Tônus muscular

• Hipotonia: este é o tônus muscular diminuído,


também chamado de flacidez. O músculo perde a
forma e as funções musculares ficam
prejudicadas.

• Distonia: nesta situação, há uma perda da


regularidade do tônus muscular, surgindo picos
de hipertonia (espasmos) que causam repostas
musculares exageradas, até durante o sono.

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Trofismo muscular
Esta característica está relacionada ao volume
das fibras musculares, gerado pela quantidade de
proteínas contráteis existente no interior de cada
fibra muscular.

• Hipertrofia muscular: é o aumento da


quantidade de proteínas no tecido muscular,
levando a um aumento do volume do músculo.
Decorre do treinamento muscular de força.

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Trofismo muscular
• Hipotrofia: é a redução da quantidade de
proteínas musculares, levando a uma redução do
volume muscular. Normalmente aparece quando
um músculo, ou segmento, fica em desuso por
imobilização, redução da atividade física e
sedentarismo. Pode surgir, também, pela
diminuição de oferta de substratos energéticos
(p. ex., desnutrição) e por lesões/doenças do
sistema nervoso.

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Trofismo muscular
• Atrofia muscular: esta característica é
relacionada a estados severos de desuso
muscular, com uma grande perda de massa
muscular e, na maioria das vezes, com
substituição do tecido muscular por tecido fibroso
(conjutivo), que não é capaz de gerar força.

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Trofismo muscular
• Distrofia: as distrofias musculares são os
quadros mais severos que acometem o tecido
muscular esquelético. Normalmente relacionadas
a doenças metabólicas e genéticas, pode se
manifestar como aumento do volume de um
músculo, mas por uma substituição de tecido
contrátil por tecido fibroso (conjuntivo) e tecido
adiposo, levando a uma paralisia grave e
irreversível.

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Vamos Praticar?

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CORRENTES ELÉTRICAS
CUIDADOS GERAIS E
CONTRAINDICAÇÕES

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Cuidados gerais
• As correntes elétricas terapêuticas são seguras
para as aplicações a que são destinadas. No
entanto, alguns cuidados devem ser tomados
para que erros que podem causar graves danos
não aconteçam.

• sempre verificar a voltagem da rede e do


equipamento.

• sempre verificar a integridade dos cabos,


eletrodos e conectores.

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Cuidados Gerais (cont)


• utilizar eletrodos com áreas proporcionais à
região que se deseja estimular.

• limpar bem a pele e retirar os pelos na região


de colocação dos eletrodos

• verificar se a amplitude está em zero antes de


ligar o aparelho.

• comunicar ao paciente tudo que vai acontecer e


o que ele deve sentir para um bom tratamento.

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Cuidados Gerais (cont)


• não utilizar em locais onde a corrente elétrica
da rede apresente variações.

• adquirir equipamentos microprocessados para


maior segurança e qualidade.

• não utilizar próximos a equipamentos de


diatermia eletromagnética.

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Contra indicações
Tumores diagnosticados ou suspeita destes:
As correntes elétricas podem acelerar a divisão das
células tumorais, além da melhora da nutrição.

Infecções: A divisão celular pode ser acelerada,


agravando a infecção

Alterações de sensibilidade tátil, vibratória ou


térmica: Os efeitos de algumas correntes
dependem da sensibilidade e, em outros casos, a
alteração térmica indica início de lesão tecidual.
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Contra indicações (cont)


Utilizar sobre marca-passo: Os circuitos
eletrônicos do marca-passo podem ser danificados,
causando até o óbito do paciente.

Trombose venosa profunda, no segmento


acometido: O trombo pode ser liberado para a
circulação.

Sobre o abdômen de gestantes: Pode ser


induzida contração uterina e não se sabe os efeitos
da corrente elétrica no feto.
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Contra indicações (cont)


Em regiões de pele sem continuidade, como
ferida e incisões abertas: A pele tem uma
resistência à passagem da corrente elétrica
chamada impedância. Sem a impedância da pela,
as correntes vão direto aos receptores, causando
muito desconforto.
Próximo aos seios carotídeos: localizados na
região anterolateral do pescoço, no terço médio
bilateral. A estimulação destas estruturas pode
causar alterações intensas na pressão arterial.
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Contra indicações (cont)


Em pacientes com fobia a correntes elétricas:
Se a pessoa não tolera correntes elétricas, não se
deve submetê-la a este tipo de tratamento.
Pacientes que não cooperam: Pacientes com
alterações cognitivas, crianças e idosos muitas
vezes não podem cooperar com o tratamento por
não compreenderem as instruções ou por não
interagirem adequadamente com o terapeuta.
Áreas hemorrágicas: A hemorragia pode ser
intensificada.
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Referências bibliográficas:
1. Prentice, W. E. Princípios básicos da eletricidade In: Prentice, W. E. Modalidades terapêuticas para
fisioterapeutas. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2004. p. 77-113.
2. Hooker, D.N. Correntes de estimulação elétrica. In: Prentice, W. E. Modalidades terapêuticas para
fisioterapeutas. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2004. p. 77-113.
3. Cameron, M,. Agentes físicos em reabilitação: da pesquisa a prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 424p.
4. Robertson V, Ward A, Low J, Reed A. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 4ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
5. Baechle, T.R., Earle, R.W. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento. 3a ed. Ed
Manole, 2010: 295-346.
6 Guyton, A.C. e Hall, J.E. Tratado de Fisiologia médica, 12a ed. Ed Elsevier, 2011: 45 – 89.
7. Bélanger AY. Recursos fisioterapeuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2a ed. Ed.
Manole; 2012.
8. Durigan JLQ, Cancelliero KM, Dias CKN, Guirro RRJ Polacow MLO. Efeitos da estimulação elétrica
neuromuscular sobre o membro posterior imobilizado de ratos durante 15 dias: análises metabólicas e
morfométricas. Rev. Bras. Fisioter., São Carlos, v. 10, n. 3, p. 297-302, jul./set. 2006.
9. Mintken PE, Carpenter KJ, Eckhoff D, Kohrt WM, Stevens JE. Neuromuscular Electrical Stimulation to
Optimize Quadriceps Muscle Function Following Total Knee Arthroplasty: A Case Report, J Orthop Sports
Phys Ther 2007;37(7):364-371.

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Referências bibliográficas:
10. Fitzgerald GK, PT, Piva SR, Irrgang JJ. A Modified Neuromuscular Electrical Stimulation Protocol for
Quadriceps Strength Training Following Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. J Orthop Sports Phys
Ther 2003;33:492-501.
11. Gorgey AS, Black CD, Elder CP, Dudley GA. Effects of Electrical Stimulation Parameters on Fatigue in
Skeletal Muscle J Orthop Sports Phys Ther 2009;39(9):684-692.
12. Kim KM, Croy T, Hertel J, Saliba S. Effects of Neuromuscular Electrical Stimulation After Anterior Cruciate
Ligament Reconstruction on Quadriceps Strength, Function, and Patient-Oriented Outcomes: A Systematic
Review. J Orthop Sports Phys Ther 2010;40(7):383-391. doi:10.2519/jospt.2010.3184
13. Dadalto TV, Souza CP, Silva EB. Neuromuscular electrical stimulation, exercises against resistance,
muscle strength, pain, and motor function in patients with primary osteoarthritis of the knee Fisioter Mov. 2013
set/dez;26(4):p.777-89.

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