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FUNDAMENTOS DA ELETROTERAPIA
Fabrício Peixoto do Nascimento
• Fundador e Instrutor do Grupo EletroFonoTerapia
• Diretor Geral da CPOS Centro Educacional
• Diretor Geral da Faculdade Integrada da Amazônia – FINAMA
• Diretor Geral da Faculdade Conhecimento e Ciência - FCC
/fabriciopdonascimento /eletrofonoterapia
eletrofonoterapia.com.br
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O que é eletroterapia?
É o uso da corrente elétrica de baixa
intensidade, como forma direta ou previamente
transformada a fim de estimular diferentes
sistemas orgânicos com distintos objetivos.
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O que é eletroestimulação?
• É a emissão de pulsos elétricos
com características fisiológicas
gerados por um equipamento
eletrônico, os quais simulam os
sinais elétricos do sistema
nervoso motor levando o
músculo a contrair quanto existe
a preservação idônea do
conjunto neuromuscular.
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Considerações históricas
1- Galeno (+/- 130 a.C)
2- Scribonius Largus – Médico (+/- 50 d.C)
Peixe capaz de produzir uma descarga efetiva
relatada como analgésica.
(Malapterurus electricus)
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Eletroterapia
Fonoaudiólogo
pode usar?
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Eletroterapia
Fonoaudiólogo
pode usar?
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Eletroterapia
Quando posso
usar?
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Quando usar?
1- Alterações oromiofaciais
2- Voz
3- Disfagia
4- Ronco
5- Deglutição atípica/adaptada
6- Entre outras
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Como usar?
Preciso
entender de
correntes
terapêuticas
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Formas de aplicação
1- Transcutânea
(eletrodos sobre a pele)
Eletro-neuro-estimulação-transcutânea
2- Intracutânea
(agulhas fincadas na
epiderme e derme)
Ex: Eletrolipólise, rugas e estrias
Eletro-neuro-estimulação-percutanêa
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Objetivos
• Para fins terapêuticos:
• Analgesia;
• Drenagem de edemas;
• Iontoforese;
• Cicatrização;
• Neuromodulação;
• Estimulação muscular;
• Relaxamento;
• Fortalecimento;
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Objetivos
Os efeitos e as respostas obtidas dependem:
=> do tipo de corrente (não são os nomes comerciais)
=> do tempo de duração do pulso
=> da amplitude (intensidade)
=> da repetição dos pulsos (frequência)
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Eletrofisiologia
• As membranas excitáveis dos músculos e nervos
podem ser despolarizadas por:
• Estímulo cerebral;
• Estímulo medular;
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Eletrofisiologia
• Decada de 40
• Tipagem de fibras
• Bem estabelecida por microscopia relacionada
com as diferenças de metabolismo.
• Decada de 60
• Alexandre Mauro – Escreveu um livro detalhado
• Metabolismo,
• Tipos de fibra
• Velocida de Contração e condução nervosa
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Eletrofisiologia
Decada de 70 (Experimento Cross Inervación)
• A inervação influencia no
metabolismo
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despolarização despolarização
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Tipos de correntes
• Polarizadas:
Mantém um fluxo contínuo de íons, apresentando
sempre um eletrodo positivo e outro negativo. Este tipo
de corrente pode causar danos teciduais, pois provoca
uma concentração de íons abaixo de cada eletrodo que
leva a um desequilíbrio na homeostasia tecidual.
• Não polarizadas
Apresenta a variação da direção do fluxo de íons, já que
a fonte deste tipo de corrente alterna os eletrodos, ou
seja, cada um dos eletrodos é positivo e negativo em
tempos diferentes. Essa alternância dos eletrodos evita
o acúmulo de íons sob os mesmos, tornando este tipo
de corrente elétrica segura para longos períodos de
utilização.
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t (min)
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Efeito de polarização
Eletrodo negativo
Eletrodo positivo
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1 segundo
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CONHECENDO AS CORRENTES
ELÉTRICAS
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A corrente elétrica
•É o movimento de partículas carregadas
eletricamente que, no organismo humano,
conhecemos como íons.
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O pulso
• É a menor unidade de uma corrente. Ele está
para a corrente elétrica assim como uma célula
está para um órgão.
• A corrente só produz o que os pulsos “mandam”!!
Os parâmetros são a chave de tudo!
Amplitude (mA)
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Unidades de medidas
• Os pulsos mais utilizados são medidos em
microsegundos (μseg) e o intervalo entre os
pulsos em milisegundos (mseg).
• Entendendo isso:
1 segundo Olha a
1000 milisegundos diferença!!!!!
1.000.000 microsegundos
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Forma de transmissão
• As correntes elétricas podem ser transmitidas
de 3 formas:
• CONTÍNUA: existe um eletrodo positivo e um negativo,
fixos. Isso pode causar danos teciduais graves. Ex.
Corrente galvânica.
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Corrente alternada
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Amplitude de corrente
•É UM DOS COMPONENTES DA CARGA
(intensidade) DE UM PULSO.
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Amplitude de corrente
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+
-
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Carga do pulso
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Áreas são
Áreas são iguais
iguais
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1 segundo
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PARÂMETROS DAS
CORRENTES
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Densidade de corrente
• É a quantidade de miliampéres dividida pela área
de contato do eletrodo.
Amplitude: 10 mA
0,5 mA/cm2
1mA/cm
10 cm2 20 cm2
• É muito importante para o conforto do paciente
(percepção do paciente da corrente)
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Densidade de corrente
Quanto maior a densidade de corrente elétrica,
maior o desconforto produzido pela corrente
elétrica.
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Frequência
• A frequência de uma corrente elétrica é a medida
de quantos ciclos desta corrente acontecem a
cada segundo.
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Frequência (cont)
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Frequência (cont)
• Este parâmetro divide as correntes elétricas em
três grupos:
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Frequência (cont)
• Este é o parâmetro que gera a SELETIVIDADE
NA RESPOSTA.
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Seletividade no recrutamento
Imagem: www.powellperformanceinc.com
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Seletividade de Frequencia
30 Hz 50 Hz 70/80 Hz
1 Hz 4 Hz 20 Hz 25 Hz 35 Hz 40 Hz 50 Hz 80 Hz 250 Hz
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Impedância
(resistência)
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1 segundo
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Trens de pulso
• Aparece nas Correntes Russa e Aussie
(australiano)
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Intervalo
Inter rajada
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Intervalo
Inter rajada
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Rampas
• Rampa de subida: tempo que a intensidade
demora para atingir seu máximo.
• Desnecessária para movimentos que são rápidos
(deglutição)
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T
R
T on T off
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Resumo
• Duração do pulso = conforto
• Frequencia = seletividade
• Amplitude = “intensidade”
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INSTRUMENTAÇÃO
Dominando os equipamentos
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Fábricas - Marcas
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Classificação - Portabilidade
1- Portáteis
2- Estacionários
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2- Digitais
3- Mistos
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Nomes comerciais
• Farádica
• Galvânica
• TENS
• Convencional
• Bust
• Acupuntura
• FES
• Russa/Kortz
• Aussie
• Interferencial
• NMES/EMS
• Microcorrentes
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Conhecendo os equipamentos
• Parâmetros reguláveis: quanto mais, melhor!
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Ligar e desligar
o equipamento
Canais de saída
Seleção da
corrente a ser
utilizada
Seleção dos
parâmetros para
regulagem
Controles da
amplitude dos
canais 1 e 2
Ligar a corrente
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Parâmetros Reguláveis
• Equipamentos com muitos parâmetros
automáticos limitam muito o tratamento.
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Canais de saída
• Podem ser de 2 a 16. Cada um se conecta a 2
eletrodos.
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Canais de saída
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Cabos
• Normalmente são um fio fino.
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Conectores
• Serve para conectar eletrodos ao equipamento
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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Metal + esponja: para aplicações específicas;
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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Borracha de carbono: excelente relação custo
benefício;
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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Eletrodos auto adesivos: excelentes para
treinamento muscular;
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Eletrodos
• São de 4 principais tipos:
• Eletrodos tipo caneta: fundamentais para a
fono. Precisão e seletividade extremas!
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Cabo
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Conectores x eletrodos
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Questionamentos
1- Qual o objetivo do tratamento?
2- Aonde vai usar o equipamento?
3- Qual a região será estimulada?
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TECHNICAL SPECIFICATIONS
Waveform Biphasic pulsed with
interphase interval (VMS)
Frequency: 80 Hz
Phase duration: 300 microseconds
Duty cycle: 57 seconds ON, 1 second
RAMP DOWN, 1 second OFF, 1
second RAMP UP
Treatment duration: 60 minutes
(per patient tolerance)
Intensity: Increase to a submaximal
motor recruitments level, not to exceed
25 milliamperes
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CORRENTES ELÉTRICAS E
SUAS CARACTERÍSTICAS
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Corrente galvânica
• Também pode ser chamada de corrente direta ou
contínua, por não apresentar pulsos elétricos.
• Não tem nenhum dos parâmetros que estudamos
anteriormente.
• É lesiva se não utilizada com muitos cuidados.
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Corrente contínua
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TENS
(estimulação elétrica nervosa transcutânea)
• São bifásicas, balanceadas e podem ser
simétricas ou assimétricas.
• Podem ser muito úteis para a fonoaudiologia no
alívio da dor (analgesia) e relaxamento muscular.
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1 segundo
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NMES ou FES
(estimulação elétrica neuromuscular ou estimulação elétrica funcional)
• Correntes mais comuns para a produção de
contrações musculares.
• Mesmas características da TENS, mas têm o Ton
e o Toff reguláveis.
• São seguras e eficientes.
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Corrente russa
(média frequência – Yakov Kots, anos 80)
• Corrente de média frequência (2500Hz), com pulsos
alternados.
• Fracionada em 50 rajadas por segundo para conseguir
despolarizar os músculos e nervos.
• Ela é utilizada para treinamento muscular de força, por
recrutar as fibras brancas, preferencialmente.
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Corrente russa
(média frequência – Yakov Kots, anos 80)
É isso que
existe nas
correntes de
média
frequência
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Corrente Aussie
(média frequência – Dr. Alex Ward - Australiano)
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Intervalo
Inter rajada
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Microcorrentes
• Podem ser contínua ou pulsada.
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TIPOS DE ESTIMULADORES
ELÉTRICOS
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Frequência (cont)
• Este parâmetro divide as correntes elétricas em
três grupos:
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MÉDIA FREQUÊNCIA
até 1.000hz a 9.999hz
Russa – Aussie – Interferêncial (BMAC)
ALTA FREQUÊNCIA
até 10.000hz A 100.000hz
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Como usar?
Programar
Fazer o a corrente
diagnóstico
Ficar atento
Planejar o a execução
exercício
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LOCALIZAÇÃO DO MÚSCULO E
DO PONTO MOTOR
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Microscopia
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Placa Motora
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Contração muscular
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Limiares
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Atenção
• Duração do pulso = conforto
• Frequencia = seletividade
• Amplitude = “intensidade”
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33 Hz 45 Hz 66 Hz
1 Hz 4 Hz 20 Hz 25 Hz 35 Hz 40 Hz 50 Hz 80 Hz 250 Hz
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Tônus muscular
É o estado de contração mínimo mantido por uma
ação involuntária. É o estado de um músculo
relaxado:
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Tônus muscular
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Trofismo muscular
Esta característica está relacionada ao volume
das fibras musculares, gerado pela quantidade de
proteínas contráteis existente no interior de cada
fibra muscular.
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Trofismo muscular
• Hipotrofia: é a redução da quantidade de
proteínas musculares, levando a uma redução do
volume muscular. Normalmente aparece quando
um músculo, ou segmento, fica em desuso por
imobilização, redução da atividade física e
sedentarismo. Pode surgir, também, pela
diminuição de oferta de substratos energéticos
(p. ex., desnutrição) e por lesões/doenças do
sistema nervoso.
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Trofismo muscular
• Atrofia muscular: esta característica é
relacionada a estados severos de desuso
muscular, com uma grande perda de massa
muscular e, na maioria das vezes, com
substituição do tecido muscular por tecido fibroso
(conjutivo), que não é capaz de gerar força.
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Trofismo muscular
• Distrofia: as distrofias musculares são os
quadros mais severos que acometem o tecido
muscular esquelético. Normalmente relacionadas
a doenças metabólicas e genéticas, pode se
manifestar como aumento do volume de um
músculo, mas por uma substituição de tecido
contrátil por tecido fibroso (conjuntivo) e tecido
adiposo, levando a uma paralisia grave e
irreversível.
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Vamos Praticar?
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CORRENTES ELÉTRICAS
CUIDADOS GERAIS E
CONTRAINDICAÇÕES
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Cuidados gerais
• As correntes elétricas terapêuticas são seguras
para as aplicações a que são destinadas. No
entanto, alguns cuidados devem ser tomados
para que erros que podem causar graves danos
não aconteçam.
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Contra indicações
Tumores diagnosticados ou suspeita destes:
As correntes elétricas podem acelerar a divisão das
células tumorais, além da melhora da nutrição.
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Referências bibliográficas:
1. Prentice, W. E. Princípios básicos da eletricidade In: Prentice, W. E. Modalidades terapêuticas para
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3. Cameron, M,. Agentes físicos em reabilitação: da pesquisa a prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 424p.
4. Robertson V, Ward A, Low J, Reed A. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 4ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
5. Baechle, T.R., Earle, R.W. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento. 3a ed. Ed
Manole, 2010: 295-346.
6 Guyton, A.C. e Hall, J.E. Tratado de Fisiologia médica, 12a ed. Ed Elsevier, 2011: 45 – 89.
7. Bélanger AY. Recursos fisioterapeuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2a ed. Ed.
Manole; 2012.
8. Durigan JLQ, Cancelliero KM, Dias CKN, Guirro RRJ Polacow MLO. Efeitos da estimulação elétrica
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set/dez;26(4):p.777-89.
131
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(91) 98161-9848
MUITO OBRIGADO!
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