CRIMINOLOGIA
CRIMINOLOGIA
CRIMINOLOGIA
CRP 08/26943
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Cronograma
- Introdução à Criminologia;
- Vitimologia Forense;
- Violência;
- Criminalística;
- Transtornos da Sexualidade;
- Pedofilia;
- Abuso Sexual Infantil - perfil de vítimas e agressores;
- Serial Killers;
- Perfil Criminal.
Introdução à Criminologia
Introdução à Criminologia
Conceito;
Objetos;
IDADE MÉDIA:
No período da Idade Média vigorava na Europa, o sistema
feudal e o Cristianismo era a ideologia religiosa dominante da
época.
Desigualdade social.
História da Criminologia
• Desigualdade social.
Émile Durkheim – Teoria da Anomia:
membros das classes menos favorecidas
cometem a maioria das infrações penais e
crimes de motivação política (terrorismos,
saques, ocupações) que decorrem de uma
conduta rebelde, bem como
comportamentos de evasão como o
alcoolismo e a toxicodependência.
Comportamento Criminal
3. Validação cultural
Então, o que é a Criminologia?
• A Criminologia deve ser abrangente e inclusivo, abarcando a investigação e o estudo da
aplicação da lei, os procedimentos penais, medidas e programas de reabilitação e reintegração
social e medidas de prevenção, assim como, o estudo da definição, interpretação e
causalidade do crime.
• A Criminologia é uma ciência social (estudo das causas e circunstâncias nos quais se
desenrola os crimes),
• A Criminologia é uma ciência comportamental forense (para que busca respostas para
questões legais e investigativas).
• A Criminologia é uma ciência contígua à química e à genética (para quem busca correlação
entre fatores biológicos e o comportamento criminal).
Década de 50:
• No livro “The Criminal and His Victim” (1948) Hans Von Hentig apontou a
contribuição da vítima no ato delitivo, para ele existia diversos tipos de vítima;
• Guglielmo Gulotta, três anos depois definiu como uma disciplina que tem como
objeto de estudo a vítima de um delito, sua personalidade, características
psicológicas e biológicas, morais, sociais e culturais relacionado com o delinquente e
o papel que desempenhou para que ocorresse o delito.
Vitimologia
• É o estudo dos fatores que predispõem certos indivíduos a ter mais riscos
que outros de ser objetos de delito;
VITIMODOGMÁTICA:
FORMAS DE VITIMIZAÇÃO:
Tipos de violência:
Violência Comunitária
FEMINICÍDIO:
morte de FEMICÍDIO:
mulher por ser Morte de mulher
mulher
Violência Contra a Mulher
1- Física.
2- Psicológica
3- Sexual
4- Econômica e patrimonial.
Violência Contra a Mulher
1- Física
2- Psicológica.
3- Sexual
4- Econômica
• Religião: Quantas mais forem as crenças, maior é o tempo que uma mulher
ficará na relação, pois essas crenças "facilitam" e "banalizam" a violência.
Mauro Paulino
Criminalística
Criminalística
• Definição de Criminalística;
É a área física onde ocorreu um fato – não esclarecido até então – que apresente
características e/ou configurações de um delito. Local onde ocorreu a prática de
infração penal.
Locais de Crime
CLASSIFICAÇÃO:
Relacionado
Locais de Crime
ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO:
Três Fases
Locais de Crime
ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO
DSM - V
Transtornos da Sexualidade
Fetichismo
Prazer por algo inanimado
Transtornos da Sexualidade
Parcialismo
Prazer pela parte do corpo do outro
Transtornos da Sexualidade
Voyeurismo
Prazer em ver outras pessoas tendo relações sexuais
Transtornos da Sexualidade
Frotteurismo
Prazer por outra pessoa vestida em lugares públicos
Transtornos da Sexualidade
Exibicionismo
Prazer em mostrar os órgãos genitais
Transtornos da Sexualidade
Esmagamento
Prazer em ser esmagado
Transtornos da Sexualidade
Urofilia
Prazer na urina do outro
Transtornos da Sexualidade
Cropofilia
Prazer em fezes do outro
Transtornos da Sexualidade
Necrofilia
Prazer em fazer sexo com cadáver
Transtornos da Sexualidade
Sadomasoquismo
Sadismo: prazer com a dor alheia;
Masoquismo: prazer pela própria dor causada por outra pessoa
Transtornos da Sexualidade
Zoofilia
Prazer em fazer sexo com animais
Zoofilia
O dono de um sítio na zona rural de Diamante d'Oeste, na região noroeste do Paraná, flagrou um vizinho abusando sexualmente dos
porcos dentro do chiqueiro da propriedade. O caso de zoofilia foi registrado pela Polícia Militar na tarde do último sábado (8/4).
O homem correu atrás do suspeito, mas ele conseguiu fugir. A PM fez buscas na região e também não encontrou o abusador.
Segundo o relato do dono da chácara, ele notou que os animais estavam agitados e foi até o chiqueiro para verificar o que estava
acontecendo. Ao chegar no local, viu o homem só de cuecas.
Ao voltar ao chiqueiro, o dono da propriedade percebeu que uma das porcas estava com a genitália ferida e sangrando.
O agricultor disse à polícia que esta não foi a primeira vez que o vizinho invadiu a propriedade.
A pena para o crime de zoofilia, que é a prática de atos libidinosos com animais, é de um a três anos de detenção e multa.
Transtornos da Sexualidade
Pedofilia
Preferência sexual por crianças
Abuso Sexual Infantil
Abuso Sexual Infantil
ESTUPRO DE VULNERÁVEL
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos.
Pena – reclusão de 8 a 15 anos.
Art. 241. Vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo
explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente:
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.”
Art. 241-A. Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer
meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que
contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
Art. 241-B. Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de
registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Pedofilia
Art. 241-E. Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão “cena de sexo
explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou
adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos
genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais.
Características das Vítimas
• Vulnerabilidade;
• Respeito devido ao medo do agressor;
• Pânico, retraimento e excessivo temor;
• Proteção se manifesta para seus irmãos menores;
• Formas de se relacionar as vezes agressiva (maneira de pedir ajuda);
• Masturbações compulsivas;
• Sentimento de culpa;
• Baixa autoestima
• Presença de jogos eróticos;
• Dificuldade de concentração e de aprendizado;
• Alterações na fala e comportamento de evasão;
• Rebeldia, enurese tardia;
• Insônia, terror noturno;
• Anorexia, bulimia e outros transtornos alimentares;
• Dores abdominais;
• Perda da visão positiva o mundo.
ENTREVISTAS COM CRIANÇAS VÍTIMAS DE
ABUSO SEXUAL
• Entrevista e observação;
• Protocolo NICHD;
• Hora do Jogo Diagnóstico (casa com bonecos, desenhos)
• Desenho de uma pessoa do mesmo sexo e sexo oposto.
• Testes projetivos: HTP..
CASO 1
Interpretação:
Interpretação:
Indicadores de ASI:
Fumaça e chaminé destacada/ Retas em
forma de cruzes/ Ausência de teto/ A
casa se apoia na base da folha.
CASO 1
Técnica: HTP
Idade: 12 anos
Verbalizações: nenhuma
Interpretação:
Interpretação:
Indicadores de ASI:
Verbalizações: nenhuma
Interpretação:
Indicadores de ASI
Coração na zona genital/ Nariz
bidimensional/ Enormes lábios/ Cabeça
muito grande/ Ausência de base
CASO 1
Técnica: Desenho espontâneo
Interpretação:
Indicadores de ASI
Lua com olhos fechados/ casa circulada
com quadrado preto/ figura de fantasma
com faca jorrando sangue/ chaminé
sombreada com preto.
CASO 2
Carolina, de 13 anos, inicia uma terapia sugerida pelo colégio. É levada para a terapia
por sua mãe, quem a acusa de ser uma “puta” e de provocar sexualmente seu marido, um
policial de alta classe de 50 anos. Um ano atrás, Carolina havia ficado grávida de alguém que
não conhece, mas termina sofrendo um aborto espontâneo logo depois de um golpe que sua
mãe lhe dá. Se trata de uma menina desorientada e mal vestida, de aparência submissa e
tímida. Fala pouco, na primeira conversa com a psicóloga confessa chorando seu segredo. Seu
padrasto está violando-a desde que tem 10 anos de idade e ele é responsável por sua gravidez.
Todavia essa é a consequência dos anos que tem sofrido assédio, manuseios e comentários
libidinosos feitos pelo padrasto que em aparência ingênua aparece ótimo para todos (menos
para ela), mas que resultam degradante até o ponto de terminar por destruir sua autoestima.
Apesar disso, seu padrasto sempre lhe dá lindos presentes e, exceto nos momentos de abuso, se
comporta como um “pai exemplar”. O amor e ternura é um tratamento cotidiano que sua mãe
sempre lhe nega. É assim como ao estar necessitada de afeto é confundida de respeito do que
são as caricias boas das caricias más. Carolina cai na armadilha do abuso. Os momentos de
abuso acontecem quando sua mãe fica internada por longo período por uma doença. Já se
passaram vários anos e na atualidade, Carolina gosta de meninas e sonha com algum dia poder
fazer cirurgia para mudar de sexo. Silenciou seu segredo por vários anos porque seu abusador a
ameaça dizendo que se ela falasse algo, iria fazer o mesmo com sua irmã menor.
CASO 2
Técnica: HTP
Idade: 13 anos
Interpretação:
Interpretação:
Indicadores de ASI
Enorme cruz encima do teto/ teto quadrado
com telhas quadradas
CASO 2
Interpretação:
Interpretação:
Interpretação:
Indicadores de ASI
Nariz/ Cinturão/ Pouca pressão na linha do
tórax/ Tratamento no cabelo/ Ausência de
mãos/ Ausência de linha de base.
CASO 3
Pedro tem 8 anos quando chega pela primeira vez na consulta. É um menino de classe
média, filho de uma fonoaudióloga e de um diretor de cinema e professor de artes marciais. É
um travesso, mas também, muito simpático e inteligente. Apesar de ter muitos erros em
ortografia, é um dos melhores alunos de sua classe em quase todas as matérias, especialmente
na hora de desenhar. Sua mãe é quem participa da consulta. Ela está preocupada com seu filho,
porque o mesmo contou que seu pai fazia ele assistir filmes pornográficos desde que ia ao jardim
de infância, dois anos atrás. Ao saber disso, sua mãe decide se divorciar e realizar a denuncia,
porém foi arquivada por falta de provas: a último momento, Pedro nega tudo o que havia
confessado. Desde então, está imerso de estresse que não o deixa dormir. Se bem que não há
baixado seu rendimento escolar, mas tem outros sintomas: em uma oportunidade tentou
introduzir um lápis na vagina de sua irmãzinha menor e, desde muito pequeno se manifesta
descontrolado e desobediente, com condutas inadequadas, falta de limites e muito agressivo
verbalmente: continuamente insulta e fala com uma linguagem obsceno tanto no colégio, diante
dos professores, assim como diante do médico ou de qualquer outra autoridade. Por tais motivos
se decide realizar psicoterapia, a qual dura aproximadamente 3 anos. Ao início, as brincadeiras
que realiza são muito agressivas, brinca que assassina a todos e cada um dos bonecos do
consultório fazendo com que extraem os órgãos do corpo pela vagina ou pelo ânus.
Pedro fez alguns desenhos na terapia e na escola que foram de muita utilidade para seu
psicodiagnóstico, o que ajudou a desarquivar o caso de abuso. Pedro se anima em contar que o
pai fazia ele ver filmes pornográfico onde colocavam e tiravam coisas da vagina das mulheres. O
pai imobilizava Pedro para que ele guardasse segredo do que estava vendo.
CASO 3
Interpretação:
Indicadores de ASI
Franja marrom no céu/ Aves pretas
voando em círculo ao redor do sol.
CASO 3
Interpretação:
Esperando ser
atropelado
ORGANIZADOS e DESORGANIZADOS
Um local de crime organizado demonstra A vítima tende a ser um estranho, o crime reflete
planejamento da parte do agressor; controle da situação pelo agressor, geralmente, a vítima
foi controlada (corda, fios, etc) e terão ocorrido
agressões ante-mortem.
A sua ordem de nascimento pode ser entre os
primeiros filhos, pode ter um temperamento O agressor tende a ter uma vida organizada e aparência
controlado durante o cometimento do crime e bem cuidada, alguns já sofreram de TOC, pois tudo deve
poderá consumir álcool para cometer o mesmo. ter um lugar certo.
QI médio ou alto, são socialmente aptos (muitas Tende a cometer crimes e a procurar vítimas longe da
vezes são casados e têm famílias), causam boas sua área de resistência
impressões nos outros.
São extremamente suscetível a qualquer tipo de crítica e
Traços ego-maníacos e narcisistas, psicopatas. pode reagir de forma defensiva, agressiva se se sentir
criticado.
INTERROGATÓRIO
ORGANIZADOS
Sujeitos com essa característica devem ser confrontados diretamente durante a entrevista
porque respeitam competência e rigor. No entanto, é fundamental que o entrevistador esteja
absolutamente certo da veracidade e exatidão das informações que utiliza; esse tipo de
agressor tende a revelar apenas o necessário e pode detectar facilmente uma manipulação
por parte dos entrevistadores.
É necessário que esses agressores sejam entrevistados sempre pelo mesmo agente e por
períodos de tempo curtos e, se possível, durante a noite ou de madrugada em que nos
encontramos psicologicamente mais vulneráveis por estarmos relaxados pelo sono (menos
vigilantes.)
TED BUNDY
• Theodore Robert Cowell (1946) - Vermont;
• Filho de mãe solteira, para dissimular sua vergonha,
sua mãe lhe apresentava como irmão;
• Confessou mais de 30 assassinatos – suspeito de
100.
• Passava seu tempo livre em campus Universitários,
parques e Shoppings.
• Sofreu Bullying;
• Namorada Stephanie Brooks a deixou;
• Estudou Psicologia;
• Trabalhou para o Partido Republicano;
• Fugiu 2 vezes da prisão;
• Marcas de mordidas;
• 24/01/1989 foi morto na cadeira elétrica.
SERIAL KILLERS
DESORGANIZADOS
Uma cena de crime desorganizada geralmente A vítima e o local são conhecidos pelo agressor, o local
demonstra espontaneidade; do crime parece aleatoriamente desorganizado e
desarrumado, há presença de violência, são utilizados
Baixa inteligência, socialmente desadequados; poucos ou nenhum meio de controle da vítima, poderão
ordem de nascimento inferior; nível de ansiedade haver atos sexuais post-morte.
elevado durante o crime; nenhum ou raro uso de Frequentemente tentam ingressar nas forças militares ou
álcool. policiais onde tendem a ser rejeitados porque falham nos
testes psicológicos.
QI limitado, pouco ou nenhum contato com pessoas
do sexo oposto (no caso de heterossexuais) podem Este agressor pode ser solitário devido à segregação
isolar o indivíduo. social e não por escolha própria.
Pouco motivado com a higiene pessoal, assim como Não tem competência para planejar eficientemente seus
o seu lar, automóvel e local de crime. crimes.
SERIAL KILLERS
DESORGANIZADOS
Quando o
assassino
começa a perder
a compreensão
FASE DA FASE DA PESCA
da realidade
DEPRESSÃO
Quando o
Ocorre após o assassino
assassinato procura sua
vítima real
CICLO DO SERIAL KILLER
FASE
FASE DO GALANTEADORA
ASSASSINATO
Quando o
Auge da emoção assassino seduz
para o assassino FASE DE CAPTURA ou engana sua
vítima
Quando a vítima
cai na armadilha
Vítima
Diferentes de outros homicídios, a ação da vítima não
precipita a ação do assassino.
Vítima
Belle Gunness
VÍTIMA
Violação
• Comportamento verbal estilizado
• Tratamento sádico/violento com a vítima (espancamentos, tortura)
• Outras atividades parafílicas com a vítima
• Incapacidade ou falha do agressor para penetrar a vítima
Estilos de Vitimização
Estilos Violentos de Vitimização em Agressores em Série
Fogo Doloso
• Destruição da propriedade para além dos danos causados pelo fogo
• Atividade sexual na cena do crime (masturbação)
• Comportamento de assinatura
• Comportamentos estilizados intencionais no momento de iniciar o fogo ou
durante outras atividades na cena do crime
O crime é a própria fantasia do criminoso,
planejada e executada por ele na vida real.
ABUSO SÁDICO DE
ENURESE TARDIA ANIMAIS OU
OUTRAS CRIANÇAS
DESTRUIÇÃO DE PIROMANIA
PROPRIEDADE
Aspectos gerais e psicológicos
Outras características comuns na infância são:
DEVANEIOS
MASTURBAÇÃO ISOLAMENTO
DIURNOS
COMPULSIVA SOCIAL
(SONHOS)
MENTIRAS PESADELOS
REBELDIA CONSTANTES
CRÔNICAS
BAIXA AUTO-
ROUBOS
ESTIMA
ACESSOS DE PROBLEMAS DE
RAIVA SONO FOBIAS
EXAGERADOS
DORES DE
EVASÃO PROPENSÃO A CABEÇA
ACIDENTES CONSTANTES
POSSESSIVIDADE PROBLEMAS
CONVULSÕES
DESTRUTIVA ALIMENTARES
AUTOMUTILAÇÕES
Para o serial killer, a fantasia provê sua
necessidade de:
CONTROLE
JEFFREY DAHMER
• Nasceu em 21/05/1960;
• Introvertido e fascínio por animais mortos;
• Jeffrey foi abandonado pelos pais quando estava
perto de se formar;
• Deu carona a um homem, bateu em sua cabeça,
asfixiou, desmembrou seu cadáver enterrou;
• Bebia muito;
Jerry Brudos
Para parecer uma pessoa normal e misturar-se às
outras pessoas, o Serial Killer desenvolve uma
personalidade para consumo externo, ou seja,
um verniz de personalidade:
DISSOCIAÇÃO
Jerry Brudos
EMPATIA
INTIMIDADE
REPETIÇÃO OU REECENAÇÃO
ABUSO NA INFÂNCIA
FÍSICO SEXUAL
PSICOLÓGICO
IMPORTANTE
Os laços familiares na infância de um ser humano vão servir de mapa para todas as
suas outras relações.
Entre 3 e 9 meses de vida, a criança cria laços com seus pais, que devem se
preocupar em construí-los de forma profunda. A falta desses laços é o grande fator
do desenvolvimento da psicopatia.
Métodos confiáveis
Identificação Forense
Como?
Quem?
O criminal profiling dever ser utilizado para sugerir que tipo de pessoa
apresenta maior probabilidade de ter cometido um crime investigado, mas
não para acusar uma pessoa específica.
Dedução de traços do agressor
EXEMPLO:
HIPÓTESES INICIAIS:
1. ELEMENTOS DA IDENTIFICAÇÃO
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Nessa seção deve ser elencados os elementos de prova utilizados pelo profiler
na sua análise, incluindo:
4. ANTECEDENTES DA OCORRÊNCIA
5. CRONOLOGIA DA OCORRÊNCIA
6. VITIMOLOGIA FORENSE
7. RECONSTRUÇÃO DO CRIME
7. RECONSTRUÇÃO DO CRIME
• Motivação;
• Indicadores de destreza (qualidade) criminal;
• Familiaridade com a vítima;
• Familiaridade com o local do crime;
• Familiaridade com métodos e materiais;
• Características físicas;
• Número de agressores.
Estrutura do parecer sobre o perfil criminal
Essa seção deve incluir uma lista de sugestões para redirecionar a investigação,
com o objetivo de estabelecer os fatos subjacentes ao crime
Psicóloga Forense
CRP 08/26943