Maria Eduarda-TDE 02
Maria Eduarda-TDE 02
Maria Eduarda-TDE 02
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
BIANCA NOVAES
INÁIRA ARAGÃO DE OLIVEIRA
JENIFFE VIEIRA DE OLIVEIRA
MARIA EDUARDA LOURENÇO SOUZA
MELQUE RAMOS MACHADO
NAEZIA ALVES PEREIRA
VALDILEIDE SANTANA DOS SANTOS
FEIRA DE SANTANA – BA
2022
BIANCA NOVAES
INÁIRA ARAGÃO DE OLIVEIRA
JENIFFE VIEIRA DE OLIVEIRA
MARIA EDUARDA LOURENÇO SOUZA
MELQUE RAMOS MACHADO
NAEZIA ALVES PEREIRA
VALDILEIDE SANTANA DOS SANTOS
FEIRA DE SANTANA – BA
2022
Apesar de basear a nota da "2a. Unidade" na parte das entrevistas e análises das mesmas,
algumas incorreções que foram apontadas na avaliação da "1a. Unidade" não foram corrigidas na
versão final do trabalho.
1. INTRODUÇÃO
A escolha por esse tipo de método ocorreu devido ao entendimento de que ela
oferece suporte a todas as fases de qualquer tipo artigo acadêmico ou científico,
sendo uma grande fonte auxiliadora na definição do problema, no estabelecimento
dos objetivos, na construção das hipóteses, na fundamentação teórica, na justificativa
e na elaboração do trabalho final.
O levantamento bibliográfico foi realizado através de análises de fontes
secundárias que abordam, de diferentes maneiras, o tema escolhido: Psicologia
jurídica e Neuropsicologia. Durante o levantamento de dados nos sites de buscas, foi
realizado o registro das informações encontradas.
Este Trabalho de Graduação foi desenvolvido por meio da seguinte
estruturação: escolha do tema, onde ocorreu uma reflexão acerca da contribuição da
música no processo da aprendizagem infantil; levantamento bibliográfica, através de
sites, livros e revistas de autores de confiança que abordam a temática escolhida;
formulação do problema, que foi voltado para a indagação, sendo um ponto crucial, a
qual direcionou a indagação e norteou este estudo; leitura do material, sendo que essa
não pode ser a cópia literal dos estudos publicados; e revisão literária.
A utilização da metodologia de pesquisa bibliográfica qualitativa foi uma das
fases da investigação científica mais essencial, que necessitou de tempo, dedicação
e atenção. Sendo que essa etapa foi crucial na elaboração desta pesquisa, pois
proporcionou informações e dados gerais, possibilitando a consolidação da escolha
da temática estudada, orientação ao planejamento e na elaboração das próprias
hipóteses. Também foi realizada entrevistas com profissionais especializados em
Psicologia jurídica e Neuropsicologia.
NEsta seção "4", deveria haver uma "análise mais aprofundada" dos conteúdos que aparecem na
entrevistas em anexo.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
COSTA, Ana Paula Motta. As garantias processuais e o direito penal juvenil como
limite na aplicação da medida socioeducativa de internação. Porto Alegre: Livraria
do advogado, 2005.
O ambiente jurídico, ele é muito difícil o acesso, como assim? A gente começa
entender que, ou o psicólogo jurídico será um concurseiro, ele será selecionado por
meio de concursos públicos ou ele pode ser requisitado pelo tribunal de uma forma
indireta, ou também trabalhar de forma autônoma, por exemplo, como assistente
jurídico. Qual a diferença? Eu vou explicar: Um perito criminal é alguém de confiança
do juiz, será designado ou através do psicólogo que tem dentro do tribunal que é pelo
concurso ou ele pode solicitar dentro da lista do tribunal de justiça. São três formas na
verdade que a agente pode ter acesso ao âmbito jurídico. Quando a gente fala de
forma autônoma, pelo assistente jurídico, significa que o advogado de defesa ou o
advogado de acusação eles podem requerer o laudo psicológico, para a gente nessa
área acabar tendo o nosso nome como bem visto, precisamos primeiro elaborar um
bom laudo, elaborar sempre um bom parecer, redigir um bom parecer, o instrumento
que a gente vai utilizar dentro do trabalho, a consistência dele, a fidedignidade, a
clareza nos dados podem confirmar ainda mais a sua atuação. Mas também a gente
tem uma outra via que são os campos de estágio, quando fazemos estágio no balcão
da justiça por exemplo e a gente desempenha um bom trabalho ainda como aluno o
nosso nome acaba ficando ali, registrado, após você se formar, pode ser solicitado a
ser preceptora daquela unidade. Como assim? Você pode requisitado pelas
faculdades para voltar para aquele campo de estágio e dar aulas sobre esse campo
de estágio, também pode ser uma via.
Primeiro, eu posso emitir qualquer laudo informando que por exemplo: vamos
pegar um caso de adoção informando se aquele casal está apto ou não para a guarda
da criança, independente do meu laudo o juiz pode decidir por não ler ou embasar a
decisão sobre o meu laudo, porque o juiz tem força de lei, então ele não
necessariamente é obrigado a ler o laudo psicológico e embasar na sua decisão
judicial sobre ela. Mas, fora essa parte, a maioria dos juízes e juízas sempre dão uma
atenção a mais para o laudo do psicólogo. Quanto mais o laudo técnico a gente faça
mais a gente se distancia desse juiz, pois obviamente ele não tem qualificação
profissional dentro da área de saúde mental para entender o laudo. E segundo, sendo
muito sincera os juízes e juízas eles não validam da mesma forma, então a gente
precisa alcança-los, como a gente alcança o outro? Sabendo se comunicar com esse
outro e isso tem que está muito claro no laudo para que a gente consiga contribuir de
forma muito positiva para uma decisão judicial. Quem toma a decisão judicial é o juiz,
o psicólogo vai dá o parecer sobre aquela situação.
Se a gente for observar, a psicologia como eu disse, ela está para além apenas
de auxílio do direito, a gente também tem a psicologia do direito, que é a psicologia
que vai intervir junto com os advogados, doutrinadores acerca da construção da lei,
isso é uma contribuição. Mas, como ainda a gente está um pouco distante dessa
realidade, a maior contribuição da psicologia para o direito hoje, é a construção de
todo o conteúdo que a gente tem que é a de saúde mental, é mostrar o porquê que a
gente está ali, porque que a psicologia ela necessita cada vez mais de ambientes
jurídicos. Nota: 4,0.