LC 08-2012 - Plano Diretor
LC 08-2012 - Plano Diretor
LC 08-2012 - Plano Diretor
TÍTULO I
DA FUNDAMENTAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS
SEÇÃO I
DA FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE
Art. 6.º. O não cumprimento do disposto no artigo anterior, por ação ou omissão,
configura descumprimento da função social da cidade, sem prejuízo do disposto na Lei
Federal nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
SEÇÃO II
DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
Art. 7.º. A função social da propriedade será cumprida quando o exercício dos
direitos a ela inerentes se submeterem aos interesses coletivos.
Art. 10.º. A propriedade rural cumprirá sua função social quando houver a correta
utilização econômica da terra e a sua justa distribuição, de modo a atender o bem estar
social da coletividade, a promoção da justiça social e a preservação do meio-ambiente.
SEÇÃO III
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
SEÇÃO IV
DA SUSTENTABILIDADE
TÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO
I – Desenvolvimento Socioeconômico;
SEÇÃO I
DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
Art. 18.º. A política de promoção do desenvolvimento socioeconômico no
Município deve estar articulada a preservação e controle e recuperação do meio
ambiente, visando à redução das desigualdades sociais e a melhoria da qualidade de
vida de toda a população.
I - as potencialidades do Município;
VI - o turismo;
SEÇÃO II
DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E AMBIENTAL
Art. 24.º. Para a consecução dessa política devem ser observadas as seguintes
estratégias:
Art. 25.º. A mobilidade urbana será garantida por meio do Plano de Sistema
Viário e Transporte, articulado com as diretrizes de uso e ocupação do solo, que deverá:
IV - racionalizar o deslocamento;
SEÇÃO III
DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Art. 29.º. Para a consecução dessa política devem ser observadas as seguintes
estratégias:
TÍTULO III
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
Art. 30.º. Conforme os princípios e objetivos deste Plano Diretor, expressos nos
capítulos II e III do Título I respectivamente, o ordenamento territorial obedece às
seguintes diretrizes:
I - planejamento do desenvolvimento do Município, da distribuição espacial da
população e das atividades econômicas no território municipal, de modo a
evitar e corrigir as distorções do processo de desenvolvimento urbano e seus
efeitos negativos sobre o meio ambiente;
II - integração e compatibilização entre a área urbana e a área rural do
Município;
CAPÍTULO I
DO MACROZONEAMENTO URBANO
Macrozonas Urbanas:
IX - macrozona industrial.
SEÇÃO I
DA MACROZONA URBANA RESIDENCIAL CONSOLIDADA
SEÇÃO II
DA MACROZONA URBANA RESIDENCIAL A DENSIFICAR
SEÇÃO III
DA MACROZONA URBANA DE EXPANSÃO RESIDENCIAL
SEÇÃO IV
DA MACROZONA URBANA DE EXPANSÃO RESIDENCIAL ESPECIAL
SEÇÃO VI
DA MACROZONA URBANA COMERCIAL A DENSIFICAR
SEÇÃO VII
DA MACROZONA URBANA DE EXPANSÃO COMERCIAL
SEÇÃO VIII
DA MACROZONA URBANA DE OCUPAÇÃO INDUSTRIAL NÃO POLUITIVA
I - Estabelecer o uso industrial de caráter não poluitivo na área que até então
era denominada Zona Industrial 1 (ZI 1), situada na continuação das Avenidas
São Paulo e Paraná.
Seção IX
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO RURAL
Macrozonas Rurais:
V – macrozona de preservação.
SEÇÃO I
DA MACROZONA DO CORREDOR DA BIODIVERSIDADE
SEÇÃO II
DA MACROZONA AGRICULTÁVEL / LAVOURA E PECUÁRIA
SEÇÃO III
DA MACROZONA DE SOLO INAPTO
Art. 62.º. A Macrozona Rural de Solo Inapto corresponde as áreas de solo inapto
devido à existência de erosão, compreendidas entre as nascentes do córrego Taquara,
Areia Branca e ribeirão Pavão, e as microbacias do córrego Água Vermelha e Cierê em
praticamente sua totalidade.
Art. 63.º. A delimitação da Macrozona Rural de Solo Inapto tem como objetivo
orientar as políticas públicas no sentido de:
SEÇÃO IV
DA MACROZONA DE PRESERVAÇÃO
Art. 64.º. A Macrozona Rural de Preservação corresponde às áreas de reservas
naturais, reflorestamento ou áreas declaradas como reserva legal que devem ser
preservadas de acordo com determinações do Código Florestal Brasileiro.
CAPÍTULO III
DAS ZONAS E SETORES ESPECIAIS
Parágrafo único. Os parâmetros para cada uma das zonas e setores especiais
definidas neste artigo serão definidos por lei específica.
Art. 67.º. Leis municipais específicas poderão definir áreas do território como
Zona Especial de Interesse Social.
Art. 68.º. Leis municipais específicas poderão definir outras áreas do território
como Setores Especiais, desde que estejam de acordo com os objetivos, critérios e
parâmetros das macrozonas onde estão inseridos.
SEÇÃO I
DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Art. 71.º. Nas Zonas Especiais de Interesse Social será permitido, mediante
aprovação do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, o
estabelecimento de padrões de uso e ocupação diferenciados da Legislação em vigor.
Art. 73.º. Lei Municipal, baseada neste Plano Diretor, estabelecerá critérios para a
delimitação de Zonas Especiais de Interesse Social.
SEÇÃO II
DO SETOR ESPECIAL DOS EIXOS RODOVIÁRIOS
Art. 75.º. O Setor Especial dos Eixos Rodoviários compreende a faixa de 120
(cento e vinte) metros para cada lado a partir da faixa de domínio da seguinte rodovia,
quando sobreposta às macrozonas rurais:
I – Rodovia PR-182;
Art. 76.º. O Setor Especial dos Eixos Rodoviários tem como objetivo o
ordenamento e a fiscalização do uso e ocupação do solo na faixa descrita no Art. 75
desta Lei.
Art. 77.º. O Setor Especial dos Eixos Rodoviários é destinado para usos não
residenciais.
SEÇÃO III
DO SETOR ESPECIAL DA FAIXA DE PRESERVAÇÃO DOS CURSOS D’AGUA
SEÇÃO IV
DO SETOR ESPECIAL DE RISCO GEOLÓGICO PROIBITIVO
Art. 82.º. São áreas adjacentes a malha urbana que são caracterizadas como
inadequadas à ocupação devido ao seu considerável risco geológico. Loanda tem seu
solo derivado do arenito Caiuá e apresenta 3 grandes áreas sujeitas ao fenômeno da
erosão nas proximidades da malha urbana.
CAPÍTULO IV
DOS PARÂMETROS DE USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO
SEÇÃO I
DO USO DO SOLO
I – residencial;
II – não - residencial;
III – misto.
II - nível de incomodidade.
I – incômodo;
II – impacto à vizinhança.
SUBSEÇÃO I
DOS PADRÕES DE INCOMODIDADE
Art. 90.º. Para fins de análise do nível de incomodidade deverão ser observados
os seguintes fatores:
Art. 95.º. A análise do nível de incomodidade será feita pelo órgão municipal
competente.
SEÇÃO II
DOS EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO
Art. 97.º. Os empreendimentos de impacto são aqueles que podem causar danos
e ou alteração no ambiente socioeconômico, natural ou construído ou sobrecarga na
capacidade de atendimento de infra-estrutura básica, quer sejam construções públicas
ou privadas, residenciais ou não residenciais.
I - shopping center;
II - centrais de carga;
V - terminais de transporte;
VI - transportadora;
IX - presídios;
XV - templos religiosos.
XX – incineradores;
I - coeficiente de aproveitamento;
V - recuo frontal;
VIII - testada.
Art. 102.º. O coeficiente básico de aproveitamento das zonas será definido na Lei
Municipal de Uso e Ocupação do Solo.
SEÇÃO IV
DO PARCELAMENTO DO SOLO
Parágrafo único. Não será admitido o parcelamento do solo para outros fins que
contrariem os objetivos e parâmetros das macrozonas, zonas e setores especiais
determinados nesta Lei.
SUBSEÇÃO ÚNICA
DOS CONDOMÍNIOS FECHADOS
Art. 105.º. A aprovação de Condomínios Fechados seguirá os parâmetros
urbanísticos desta lei, da Lei de Parcelamento e da Lei de Uso e Ocupação do Solo, não
podendo ser implantados em área superior a 40.000m² (quarenta mil metros quadrados).
Art. 107.º. É facultativo ao Poder Público Municipal fazer permuta das áreas
doadas, desde que tenha como finalidade empreendimentos para Habitação de
Interesse Social ou equipamentos públicos.
Art. 108.º. Entre 2 (dois) ou mais condomínios fechados deverá ser respeitada
uma distância mínima de 200m (duzentos metros), com o mínimo uma via de circulação
entre os mesmos, atendendo às necessidades do sistema viário municipal e lei do
Sistema Viário.
Art. 109.º. A divisa do condomínio fechado com frente para via pública deverá ser
feita com unidades ou fração de frente e abertos para a mesma.
TÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL
I - instrumentos de planejamento:
a) plano plurianual;
h) consórcio imobiliário;
i) direito de preferência;
j) direito de superfície;
l) tombamento;
m)desapropriação;
V - instrumentos jurídico-administrativos:
CAPÍTULO I
DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
Art. 114.º. O Poder Público Municipal exigirá do proprietário do imóvel urbano não
edificado, subutilizado, utilizado inadequadamente ou não utilizado, que promova seu
adequado aproveitamento sob pena de parcelamento, edificação ou utilização
compulsória, nos termos das disposições contidas nos artigos 5º e 6º da Lei Federal nº
10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
Art. 115.º. Estão sujeitos a ampliação dos instrumentos citados no Art. 114 desta
Lei os seguintes casos:
I - imóvel urbano com área igual ou superior a 2.000 m² (dois mil metros
quadrados), com coeficiente de aproveitamento igual a zero;
III - imóvel urbano com área igual ou superior a 2.000 m² (dois mil metros
quadrados), cujo coeficiente de aproveitamento não atinja o mínimo definido
para a macrozona onde se situa, conforme Art. 101 desta Lei;
IX – macrozona industrial.
§ 1º Fica facultativo aos proprietários dos imóveis de que trata este artigo propor
ao Executivo o estabelecimento do Consórcio Imobiliário, conforme disposições
do art. 46. Lei Federal nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
Art. 117.º. Os imóveis nas condições a que se refere o Art. 115 desta Lei serão
identificados e seus proprietários notificados.
§ 1º A notificação far-se-á:
§ 7º A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data
da notificação, transfere as obrigações de parcelamento, edificação ou utilização
previstas neste artigo, sem interrupção de qualquer prazo.
§ 8º Os imóveis enquadrados nos incisos I e III do Art. 115 desta Lei não poderão
sofrer parcelamento sem que esteja condicionado à aprovação de projeto pelo
órgão competente do Poder Público Municipal.
CAPÍTULO II
DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO
Art. 118.º. Em caso de descumprimento do Art. 117 desta Lei, deverá o Poder
Público Municipal exigir do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado,
utilizado inadequadamente ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento
sob pena de ser instituído o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
Progressivo no Tempo – IPTU Progressivo, conforme as disposições constantes da Lei
Federal nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
§ 1º O valor da alíquota a ser aplicada a cada ano será fixado em Lei específica
e não excederá a duas vezes o valor referente ao ano anterior, respeitada a
alíquota máxima de 15% (quinze por cento).
Art. 120.º. O IPTU Progressivo no Tempo poderá ser aplicado nas seguintes
macrozonas:
IX – macrozona industrial.
CAPÍTULO III
DA DESAPROPRIAÇÃO COM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA
Art. 122.º. A desapropriação com títulos da dívida pública visa aplicar uma sanção
ao proprietário ao imóvel urbano, para garantir o cumprimento da função social da
cidade e da propriedade urbana nos termos deste Plano Diretor.
Art. 124.º. A Desapropriação com Títulos da Dívida Pública poderá ser aplicada
nas seguintes macrozonas:
§ 2º Os títulos de que trata este artigo não terão poder liberatório para
pagamento de tributos.
CAPÍTULO IV
DO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
Parágrafo único. O valor do imóvel de que trata o caput deste artigo corresponde
ao valor venal estabelecido na planta genérica de valores antes da execução das
obras, observando o disposto no § 2º do Art. 8º da Lei Federal nº 10.257/2001 –
Estatuto da Cidade.
IX – macrozona industrial.
CAPÍTULO V
DO DIREITO DA PREFERÊNCIA
Art. 132.º. O Direito de Preferência confere ao Poder Público Municipal a
preferência para a aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre
particulares, no caso deste necessitar de áreas para realização de programas e projetos
municipais.
Art. 133.º. O Direito de Preferência será exercido nos termos das disposições
contidas nos artigos 25, 26 e 27 da Lei Federal nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
Art. 134.º. O Poder Executivo, por meio de Lei Municipal específica, poderá
delimitar as áreas em que incidirá o direito de Preferência, definir procedimentos e fixar
prazos de vigência.
CAPÍTULO VI
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
Art. 138.º. Lei Municipal Específica estabelecerá os imóveis que poderão receber
potencial construtivo e as condições a serem observadas para a outorga onerosa do
direito de construir, determinando no mínimo:
CAPÍTULO VII
DA TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL CONSTRUTIVO
Art. 144.º. Não será concedida a faculdade de transferir o direito de construir, nos
termos do artigo supra mencionado, aos proprietários de imóveis cujos possuidores
preencham os requisitos para adquiri-lo por Usucapião.
CAPÍTULO VIII
DAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
Art. 150.º. Cada operação urbana consorciada deverá ser aprovada por lei
específica, a partir de um plano de operação urbana consorciada, contendo no mínimo:
II - finalidade da operação;
Art. 151.º. Este instrumento deverá ser utilizado em áreas a serem definidas por
lei municipal.
CAPÍTULO IX
DO DIREITO DE SUPERFÍCIE
CAPÍTULO X
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
I - adensamento populacional;
IX - vibração e trepidação;
Art. 163.º. Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes do EIV, que ficarão
disponíveis para consulta, no órgão municipal competente, por qualquer interessado.
TÍTULO V
DO PLANEJAMENTO E GESTÃO MUNICIPAL
Art. 164.º. Compõe o Planejamento e a Gestão Municipal:
CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MUNICIPAL
Art. 166.º. Fica criado o Sistema de Planejamento e Gestão Municipal que terá
como objetivos principais:
II - a renovação deverá se dar em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos
componentes do conselho;
I - câmara municipal;
II - conselhos municipais;
Onde se lia:
Art. 171.º. A primeira composição do Conselho Municipal de Planejamento e
Gestão Territorial, bem como a elaboração e aprovação do seu regimento interno,
acontecerão por meio de Reunião Pública convocada pelo Poder Executivo no prazo
estipulado no Art. 211 do Título VI desta Lei.
Se lê:
Art. 171.º. Fica a primeira composição do Conselho Municipal de Planejamento e
Gestão Territorial aprovados por meio de Decreto Municipal e o seu Regimento Interno
aprovado pela sua reunião de plenário.
(Alterada pela Lei Complementar n°008/2012 de 27 de Dezembro de 2012)
Art. 173.º. Para criação ou alteração de leis que disponham sobre matéria
pertinente ao Plano Diretor, a Lei de Uso e Ocupação do Solo e a Lei de Parcelamento
do Solo o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial deverá emitir
parecer como pré-requisito para o processo de aprovação pela Câmara Municipal.
SEÇÃO II
DO NÚCLEO DE PESQUISA, PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL
VIII - criar e/ou adequar legislação urbanística com base no Plano Diretor;
SUBSEÇÃO ÚNICA
DO SISTEMA ÚNICO DE INFORMAÇÕES – S.U.I.
SEÇÃO III
DAS ASSEMBLÉIAS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL
II - dar subsídio para a avaliação do Plano Diretor, conforme o Art. 192 desta lei.
SEÇÃO IV
DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO
XIII - doações;
Onde se lia:
Art. 188.º. Os recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano e Habitação
poderão ser aplicados diretamente pela Prefeitura ou repassados a outros fundos e
agentes públicos ou privados, desde que atendam ao disposto no Art. 185 mediante
aprovação do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial.
Se lê:
Art. 188.º. Os recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano e Habitação
poderão ser aplicados diretamente pela Prefeitura ou repassados a outros fundos e
agentes públicos ou privados, mediante aprovação do Conselho Municipal de
Planejamento e Gestão Territorial.
(Alterada pela Lei Complementar n°008/2012 de 27 de Dezembro de 2012)
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PLANO DIRETOR
Onde se lia:
Art. 189.º. A Avaliação do Plano Diretor deverá ser feita por meio de Conferência,
a cada 03 anos a contar da data de publicação desta Lei.
Se lê:
Art. 189.º. A Avaliação do Plano Diretor poderá ser feita por meio de Conferência,
a cada 03 anos a contar da data de publicação desta Lei.
(Alterada pela Lei Complementar n°008/2012 de 27 de Dezembro de 2012)
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL
Art. 193.º. Entende-se por instrumentos de democratização aquele que tem por
objetivo promover a gestão municipal descentralizada e participativa.
III - conselhos;
Art. 195.º. Além dos instrumentos previstos nesta Lei, o Poder Público Municipal
de Loanda poderá estimular a criação de outros espaços de participação popular.
SEÇÃO I
DOS DEBATES PÚBLICOS
Art. 201.º. A realização dos debates poderá ser solicitada ao Poder Público
Municipal pelos Conselhos Municipais e por outras instituições representativas de classe
e demais entidades de representação da sociedade.
SEÇÃO II
DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
SEÇÃO III
DAS CONFERÊNCIAS PÚBLICAS
Onde se lia:
Art. 207.º. Nos casos de alteração da Lei do Plano Diretor, a Conferência Pública
deverá obrigatoriamente anteceder a alteração.
Se lê:
Art. 207.º. Nos casos de alteração da Lei do Plano Diretor, a Conferência Pública
deverá obrigatoriamente anteceder a alteração salvo em casos em que o Poder Público
definir outro meio de divulgação.
(Alterada pela Lei Complementar n°008/2012 de 27 de Dezembro de 2012)
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
III – Glossário.
Art. 211.º. O Poder Executivo deverá realizar a Reunião Pública que trata o Art.
200 desta Lei no prazo máximo de 4 meses da publicação dessa Lei.
Art. 212.º. O Poder Executivo deverá cadastrar como urbanos todos os terrenos
das Macrozonas Urbanas, no prazo de 18 (dezoito) meses da publicação dessa Lei.
Art. 214.º. Esta Lei Complementar entra em vigência na data de sua publicação.
IX. Área Não Edificável – compreende área dos terrenos onde não é permitida
qualquer edificação;
XXII. Fração Média - fração ou parcela pela qual a área total do terreno deve
ser dividida, com vistas a obter o número máximo de unidades ou frações
ideais permitidas para o condomínio.
XXIII. Fração Mínima - área mínima permitida para cada fração ideal em
condomínio.
XLV. Vazios urbanos - terrenos em perímetro urbano não edificados e/ou não
utilizados adequadamente em relação aos usos e atividades urbanas.