Relatório 8 - CVRT - Kelly Machado - 12011EAU026
Relatório 8 - CVRT - Kelly Machado - 12011EAU026
Relatório 8 - CVRT - Kelly Machado - 12011EAU026
Uberlândia
2023
Sumário
1. Introdução 3
2. Objetivos 5
3. Atividade experimental 5
3.1 Materiais utilizados 5
3.2 Montagem 6
3.3 Experimento 8
3.4 Resultados e discussões 9
5. Conclusão 9
6. Referências Bibliográficas 10
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1. Introdução
3
Figura 2: Polaridade Subtrativa.
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O Método da Corrente Alternada é outra abordagem para determinar a polaridade de
transformadores, e é frequentemente chamado de "Método de Tensão Aplicada". Este método
envolve a aplicação de uma voltagem de corrente alternada ao enrolamento primário do
transformador, enquanto se mede a voltagem induzida no enrolamento secundário.
Ao aplicar uma voltagem de corrente alternada no enrolamento primário, ocorre uma
variação do campo magnético no transformador. Isso resulta na indução de uma voltagem no
enrolamento secundário. A polaridade da voltagem induzida é comparada com a polaridade
da voltagem aplicada para determinar a polaridade do transformador. Nisto, temos que a
polaridade dos enrolamento é aditiva, quando as tensões do primeiro e do secundário
somadas, resultando na tensão entre as bobinas, bem como a polaridade é subtrativa caso a
tensão entre as bobinas seja a diferença entre a tensão no primário e no secundário. A seguir
vemos o esquemático da montagem de tal método:
2. Objetivos
3. Atividade experimental
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● 3 Voltímetros de bancada analógicos da marca Politerm-Modelo 71;
● 1 Amperímetro de bancada analógico da marca Politerm-Modelo 71;
● 1 Variador de tensão trifásico (varivolt) do tipo ATV-245-T;
● 1 Transformador, GHR trifásicos 1E24;
● Fonte alternada de 220V e 60Hz (rede elétrica);
● Fonte Corrente-Contínua, não-regulada;
● Cabos de conexão “banana-banana”.
3.2 Montagem
6
Figura 5: Montagem do método do golpe indutivo.
Já para a segunda montagem, aplicamos ao sistema uma tensão alternada. Para isso,
utilizamos o varivolt conectado ao primário do transformador, e um voltímetro analógico em
paralelo aos dois (V1). A parte de baixo das bobinas foram curto-circuitadas (H1 e X1 – bornes
da direita), entre as cabeças das mesmas (H2 e X2 – bornes da esquerda), foi conectado um
voltímetro (V2) e, em paralelo ao secundário do transformador foi conectado mais um
voltímetro (V3), também na relação de 1:1. Realizado o experimento, invertemos os
conectores de V3, colocando agora o negativo do voltímetro em X2 e o positivo em X1. Por
fim, voltamos os bornes do secundário para a posição inicial (positivo-X2 e negativo-X1) e
conectamos V3 de forma que o sistema ficasse com uma relação de 2:1.
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Figura 6: Montagem do método da corrente alternada.
3.3 Experimento
110 110 0
Tabela 1: Tensões para a primeira conexão
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V1 (V) V2 (V) V3 (V)
Por fim, após conectarmos o sistema de forma que o mesmo ficasse em uma
proporção de 2:1, observamos os seguintes valores:
5. Conclusão
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garantir que as polaridades das tensões e correntes estejam corretamente alinhadas entre os
enrolamentos primário e secundário, evitamos possíveis falhas e danos nos equipamentos. A
escolha adequada da polaridade, seja aditiva ou subtrativa, e a verificação precisa desta
configuração são etapas cruciais na instalação e manutenção de transformadores
monofásicos. Ao seguir esses princípios, podemos assegurar uma distribuição de energia
elétrica confiável e eficaz, contribuindo para a operação segura e eficiente de sistemas
elétricos em todo o mundo.
6. Referências Bibliográficas
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