Lano de Ecuperação E Esiliência
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24-08-2023
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Índice
1. Enquadramento .................................................................................................................. 3
2. Contributo para os objetivos do PRR e operacionalização ................................................. 4
3. Área geográfica de aplicação e âmbito setorial ................................................................. 4
4. Entidades Beneficiárias ....................................................................................................... 4
5. Critérios de Elegibilidade e Condições de Acesso ao Aviso ................................................ 5
6. Despesas elegíveis e não elegíveis...................................................................................... 6
6.1 Despesas elegíveis ...................................................................................................... 6
6.2 Despesas não elegíveis ............................................................................................... 8
7. Duração do projeto ............................................................................................................. 8
8. Forma dos apoios e taxa de financiamento........................................................................ 8
9. Critérios de seleção das operações a financiar .................................................................. 9
10. Procedimentos para apresentação de candidaturas .......................................................... 9
10.1 Procedimentos prévios ............................................................................................... 9
10.2 Formalização de candidaturas .................................................................................. 10
11. Procedimentos de análise e decisão das candidaturas .................................................... 11
12. Contratualização da concessão do apoio ao Beneficiário Final........................................ 12
13. Indicadores de resultados................................................................................................. 12
14. Condições de pagamento aos Beneficiários Finais ........................................................... 12
15. Obrigações dos Beneficiários............................................................................................ 13
16. Dotação indicativa do fundo a conceder .......................................................................... 13
17. Observância das Disposições Legais Aplicáveis ................................................................ 13
18. Pontos de contacto para informações e esclarecimentos................................................ 14
Anexo I – Plano de E-commerce Internacional......................................................................... 15
Anexo II – Lista de Exclusão para DNSH simplificado… .......................................................... 159
Anexo III – Matriz de Risco e Cibersegurança .......................................................................... 20
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1. Enquadramento
Integrada na dimensão Transição Digital do PRR, a Componente C16 - Empresas 4.0 visa
promover a digitalização da economia, seja por via da adaptação tecnológica dos operadores
económicos e da digitalização dos seus modelos de negócio, seja por via da sensibilização e
capacitação de trabalhadores e empresários.
Por sua vez, o Programa Internacionalizar 2030, aprovado pela Resolução do Conselho de
Ministros n.º 20/2021, de 19 de março, estabelece como principais prioridades, entre outras,
o aumento das exportações de bens e serviços, o incremento do número de exportadores e a
diversificação de mercados de exportação. Para tal, importa promover a aceleração das
exportações portuguesas, incrementando o volume das vendas internacionais das empresas
que já exportam, bem como alargar a base exportadora, aumentando o número de novas
empresas exportadoras através do reforço da capacitação dos empresários para a
internacionalização e da captação de novos mercados e clientes externos. Também com este
propósito, importa dinamizar as exportações online de produtos portugueses nos mercados
internacionais.
Assim, na Componente C16 do PRR, foi integrado o programa Comércio Digital que contempla,
entre outras, a Medida de «Internacionalização via E-commerce», que visa o investimento no
desenvolvimento de serviços de suporte aos processos de internacionalização das PME,
nomeadamente em sensibilização, capacitação e consultoria, com duas vertentes,: (1) a
internacionalização das PMEs através de um programa que visa aprofundar a promoção do
comércio eletrónico para novas exportadoras e (2) o lançamento de um novo programa de
apoio individualizado para a promoção digital orientado à diversificação de mercados para
empresas que já tenham experiência internacional consolidada através de canais digitais.
Este AAC enquadra-se no Regulamento (UE) 2021 /241 do Parlamento Europeu e do Conselho
de 12 de fevereiro de 2021 e no PRR de Portugal na sua Componente 16 – Empresas 4.0, na
dimensão da Transição Digital, dando também sequência à Portaria n.º 135-A/2022 de 1 de
abril, que aprovou o Regulamento do Sistema de Incentivos «Empresas 4.0», com as alterações
introduzidas pela Portaria n.º 43/2023, de 10 de fevereiro.
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2. Contributo para os objetivos do PRR e operacionalização
O objetivo deste concurso consiste em conceder apoios a projetos individuais de PME que,
suportados em Planos Detalhados de E-commerce Internacional, visem a concretização de
estratégias de internacionalização digital baseadas na implementação de tecnologias e
processos associados às tecnologias digitais que configurem ajustamentos aos modelos de
negócio internacionais, anulando barreiras geográficas e introduzindo alterações na relação
entre os vários intervenientes na cadeia de valor, bem como com o cliente. Os projetos devem
integrar a presença direta nos canais online, designadamente a criação de lojas próprias e/ou
adesão a marketplaces, bem como o desenvolvimento de campanhas de promoção online.
Nos termos do artigo 3.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, o presente Aviso tem
aplicação em todo o território nacional, incluindo as regiões autónomas da Madeira e dos
Açores.
O âmbito setorial do Aviso é o definido no artigo 4.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril.
4. Entidades Beneficiárias
São elegíveis no âmbito do presente Aviso as PME, de qualquer natureza ou sob qualquer
forma jurídica. Para efeitos de comprovação do estatuto PME, as empresas devem obter ou
atualizar a correspondente Certificação Eletrónica prevista no Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6
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de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2009, de 16 de junho, através do sítio de
internet do IAPMEI.
Não podem constituir-se como beneficiárias empresas que já tenham tido projetos apoiados
no âmbito de anterior Aviso de concurso da Medida Internacionalização via E-commerce ou
cuja decisão final relativa a candidaturas submetidas ao Aviso que antecede o presente esteja
ainda em curso, a não ser nas situações em que tenha sido apresentado pedido de desistência
em data anterior à submissão da nova candidatura.
Para além dos critérios de elegibilidade dos beneficiários finais e dos projetos estabelecidos,
respetivamente, nos artigos 7.º e 8.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, os projetos a
apoiar no presente Aviso têm de contribuir para os Objetivos enunciados no Ponto 2.
Ao abrigo do presente Aviso de concurso cada empresa apenas pode apresentar uma
candidatura.
O beneficiário final deverá possuir situação líquida positiva no exercício fiscal completo
anterior ao ano da candidatura, sendo obrigatória a submissão da Informação Empresarial
Simplificada (IES) relativa a esse ano. Em alternativa, poderá ser apresentado Balanço
intercalar posterior, certificado por ROC/CC, desde que reportado até à data de candidatura.
As empresas que à data da candidatura tenham menos de um ano de atividade não se
encontram sujeitas à presente condição de acesso.
Para efeitos do disposto na alínea e) do artigo 7.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, o
financiamento do projeto poderá ser assegurado:
i) Através do recurso a autofinanciamento, considerando os meios libertos líquidos
(Resultados Líquidos + Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização +
Imparidades + Provisões + Aumentos/Reduções de justo valor) do exercício fiscal
completo anterior ao ano da candidatura, desde que em montante igual ou
superior à parcela do investimento não coberta pelo incentivo; e/ou
ii) Através de novas entradas de capital (capital social, prestações suplementares e
suprimentos a incorporar em capital próprio) a realizar até à conclusão do projeto,
devendo, em sede de candidatura, os sócios/acionistas apresentar declaração de
compromisso de financiamento; e/ou
iii) Através de outras fontes de financiamento, próprias ou alheias, desde que
devidamente documentadas.
Apenas serão admitidas as candidaturas que sejam apresentadas no âmbito das tipologias
correspondentes ao resultado da avaliação do Diagnóstico de E-commerce, sendo para o efeito
considerado o primeiro diagnóstico realizado pela empresa ou o diagnóstico atualizado, nos
termos estipulados no Ponto 10.1 do presente Aviso.
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A elegibilidade das despesas respeita o previsto no artigo 9.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1
de abril.
As despesas não elegíveis são as enunciadas no artigo 10º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de
abril.
Nos termos do disposto na alínea a) da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, não são elegíveis
despesas relacionadas com transações e operações de suporte às vendas, designadamente
taxas, impostos, encargos financeiros, comissões sobre vendas, fees e portes, entre outros.
Igualmente não são considerados elegíveis os custos com intervenção de ROC/CC na
certificação de despesas a que se refere o ponto 14 do presente Aviso.
Não são ainda considerados elegíveis eventuais custos incorridos com a elaboração do Plano
de E-commerce Internacional.
7. Duração do projeto
Os projetos têm uma duração máxima de doze meses a contar da data de assinatura do Termo
de Aceitação. A execução dos projetos deverá iniciar-se no prazo máximo de seis meses após
a comunicação da decisão de concessão do apoio.
O apoio a conceder no âmbito deste Aviso reveste a forma de incentivo não reembolsável,
calculado através da aplicação às despesas elegíveis de uma taxa de 50%.
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9. Critérios de seleção das operações a financiar
Ao abrigo do previsto no n.º 6 do artigo 15.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, a seleção
das operações a financiar segue um processo de avaliação simplificado, tendo por critério de
seleção a relevância do projeto face aos Objetivos enunciados no Ponto 2 do presente aviso, a
verificar através do alinhamento dos investimentos propostos em candidatura com o Plano
de E-commerce Internacional realizado de acordo com os termos de referência apresentados
no Anexo I do presente AAC.
As candidaturas com decisão Favorável serão selecionadas por ordem de entrada até ao limite
da dotação orçamental definida no Ponto 16 do Aviso.
Sem prejuízo do disposto no ponto 10.2 do presente Aviso quanto às fases de candidatura,
para efeitos de candidatura admitem-se os Diagnóstico E-commerce com data de 24 de Agosto
de 2022 ou posterior.
As empresas que tenham realizado diagnóstico em data anterior deverão proceder à sua
atualização. As empresas podem igualmente para efeitos de candidatura solicitar a atualização
do seu diagnóstico decorrido um ano após a data de realização do primeiro diagnóstico.
As empresas que, no primeiro diagnóstico realizado há mais de seis meses, tenham obtido
pontuação inferior a 20 pontos, poderão igualmente solicitar, por uma única vez, a respetiva
atualização.
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O resultado da avaliação e outputs de recomendações do diagnóstico têm como objetivo
fornecer orientações para a elaboração de um Plano detalhado de E-commerce Internacional
que deverá suportar o plano de investimentos da candidatura ao presente Aviso.
No contexto das etapas prévias à formalização das candidaturas, a AICEP, EPE, facultará ainda
à PME candidata, sempre que necessário, o acesso a módulos de capacitação e formação em
E-commerce que se revelem adequados à definição do plano de ação.
Por uma questão de prudência, as empresas devem evitar a submissão de candidaturas nos
últimos dias do prazo. A submissão tardia de candidaturas poderá impossibilitar a resolução
de eventuais constrangimentos decorrentes do processo de validação/submissão.
As candidaturas são analisadas pela AICEP, EPE, designada Entidade Gestora da Medida de
«Internacionalização via E-commerce» nos termos do Despacho n.º 12619/2021, de 27 de
dezembro, que constitui o Comité Coordenador para a Componente C16 do PRR, denominada
Empresas 4.0.
O processo de avaliação tem por base o critério de seleção mencionado no Ponto 9 do Aviso,
seguindo um modelo em contínuo, sendo as candidaturas selecionadas por ordem de entrada
(dia/hora/minuto/segundo) até ao limite da dotação orçamental definida no Ponto 16 do
Aviso.
Considerando o n.º 5 do artigo 14.º da Portaria n.º 43/2023, de 10 de fevereiro, a decisão sobre
o financiamento dos projetos é tomada pelo IAPMEI no prazo de 90 dias úteis a contar da data
de receção das candidaturas. Este prazo suspende-se quando sejam solicitados à PME
candidata quaisquer esclarecimentos, informações ou documentos, o que só pode ocorrer por
uma vez. A não apresentação pela PME candidata dos elementos solicitados, no prazo de 10
dias úteis, significará a desistência da candidatura.
Os candidatos são ouvidos no decurso do procedimento, nos termos legais, sendo concedido
um prazo máximo de 10 dias úteis para pronúncia, contados a partir da data da notificação da
proposta de decisão, designadamente quanto à eventual intenção de indeferimento e aos
respetivos fundamentos.
O IAPMEI notifica os candidatos da decisão final no prazo máximo de 5 dias úteis, a contar da
data de decisão.
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12. Contratualização da concessão do apoio ao Beneficiário Final
Nos termos do artigo 17.° da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril, há lugar à contratualização
de resultados com o beneficiário final, a definir nos termos da decisão dos projetos,
considerando um ou mais dos seguintes indicadores:
▪ Criação de loja própria online;
▪ N.º de novos serviços e/ou funcionalidades introduzidas em loja própria online;
▪ N.º de novas adesões a marketplaces;
▪ N.º de mercados abrangidos no âmbito das ações de marketing digital.
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15. Obrigações dos Beneficiários
Para além das obrigações previstas no artigo 18.º da Portaria n.º 135-A/2022, de 1 de abril,
constituem obrigações do beneficiário:
A dotação total afeta ao presente concurso é de 12 milhões de euros, sendo 6 milhões afetos
a cada uma das diferentes fases do concurso e com a seguinte distribuição por tipologia:
▪ • 4,5 milhões para projetos enquadrados na tipologia “Novas Exportadoras”
▪ • 1,5 milhões para projetos enquadrados na tipologia “Mais Mercados”
A dotação afeta às diferentes fases e/ou tipologias de enquadramento poderá ser ajustada em
função das candidaturas que vierem a ser selecionadas. Poderá igualmente vir a considerar-se
um reforço da dotação total afeta ao concurso.
Contratação Pública
Sempre que aplicável, as regras de contratação pública devem ser integralmente cumpridas
na contratação de fornecimento de bens ou prestação de serviços junto de entidades terceiras.
Todos os dados pessoais serão processados de acordo com o Regulamento Geral de Proteção
de Dados (RGPD), aprovado pelo Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito
ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados.
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Publicitação dos Apoios
▪ www.portugalexporta.pt
▪ www.iapmei.pt
▪ www.recuperarportugal.pt
O Presidente do IAPMEI
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ANEXO I
i. Enquadramento
Pretende-se breve historial da Entidade e informação sobre Produtos;
Concorrentes identificados nos Mercados Alvo; Mercados Alvo (no máximo
três). Estes elementos devem ter como referência uma estratégia de
internacionalização via e-commerce, com vertente transacional.
Caso não tenha ainda website, deve ser fornecida informação acerca de boas
práticas e recomendações para a construção de website: domínio e
alojamento do website,protocolos de segurança, elementos chave da loja
online, recomendações para áreas de conteúdos, otimização SEO do
website/loja online,analítica e medição.
v. Análise competitiva
Pretende-se apresentação do Mapa de posicionamento competitivo e análise
SWOT da estratégia digital da empresa e do projeto de internacionalização via
e-commerce. O mapa de posicionamento competitivo apresenta o
posicionamento do domínio nos resultados da pesquisa orgânica face aos seus
principais concorrentes orgânicos.
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Apresentação à empresa dos conteúdos considerados mais relevantes para o
seu website/loja, bem como dos conteúdos para ações de marketing digital,
nomeadamente sugestões de palavras-chave, Google Shopping, estratégia
para as redes sociais, entre outros;
vii. Marketplaces
Pretende-se, consoante o país identificado como prioritário para a empresa,
identificar os marketplaces mais relevantes e fornecer informação que facilite
a sua entrada, nomeadamente volume de pesquisas, análise da concorrência,
posicionamento e preço dos concorrentes, entre outros;
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PARTE 1 (ENQUADRAMENTO)
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(Para os concorrentes online • Identificar a proveniência do tráfego
identificados) (orgânico/pago) nos mercados-alvo
• Análise do Posicionamento da empresa
face à concorrência, visitas totais, taxa
de rejeição, métricas (mensais,
visitantes únicos, duração das visitas,
número de páginas visitadas)
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ANEXO II
Economia circular:
Por essa razão, a avaliação detalhada dos riscos de segurança e cibersegurança e respetivas
medidas de mitigação deverão ser posteriormente detalhadas pelas entidades
implementadoras e beneficiárias dos respetivos projetos com as devidas adaptações. No
âmbito das medidas que visam o financiamento de beneficiários finais, em sede de concursos
para a atribuição desse financiamento, as entidades, nomeadamente empresas, associações e
entidades públicas, serão solicitadas a indicar o cumprimento da legislação e dos regulamentos
nacionais e comunitários aplicáveis ao tema da segurança, cibersegurança e proteção de
dados, bem como a desenvolver essa análise detalhada segundo as matrizes e orientações da
Comissão Europeia nesta matéria.
R12 - Utilização de plataformas, software, redes e sistemas que não tenham as atualizações de
segurança mais recentes, fornecidas pelos fabricantes.
Medidas de mitigação:
M13 – Utilização de sistemas com fator de dupla autenticação e/ou identidade digital, como o
caso da Chave Móvel Digital ou futuramente a eID.
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Matriz de Risco – Identificação de riscos associados às medidas e submedidas
Capacitação
Digital das Emprego + Digital 2025 X X X
Empresas
Startup Portugal X X X X X X X X X X
Vales de
X X
Incubadoras/Aceleradoras
(nota – são apenas considerados riscos que no caso concreto e aplicado às medidas e
submedidas tenham impacto médio-elevado e/ou probabilidade média-elevada)
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Matriz de Risco – Identificação de medidas de mitigação associadas aos riscos:
Riscos Medidas
R1 X X
R2 X X X
R3 X X X X X
R4 X X X X X X X X X X
R5 X X
R6 X X X
R7 X X X
R8 X
R9 X X
R10 X X X X X X X X
R11 X X
R12 X X X X X X
(Nota – para cada medida indicam-se apenas as principais medidas de mitigação, sem
prejuízo de aplicação de outras)
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